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Implosão: Trans(relaciona)ando Hubert FichteCentro Municipal de Arte Hélio Oiticica de 25 de novembro de 2017 a 13 de janeiro de 2018
com:Alair Gomes | Ayrson Heráclito | Coletivo Bonobando | Hélio Oiticica | Leticia Barreto | Leonore Mau | Michelle Mattiuzzi | Negro Leo | Pan African Space Station | Rodrigo Bueno
abertura:25 de novembro de 2017; 14hs
16:30Coletivo Bonobando“Prata Jardim – Omindarewa”; “Verger X Fichte”; “Whitetnógrafos”; “Pirocolés” (ativação)
18:00 à 22:00 Projeção Hélio Oiticica - “Neyrótika”; Instalação com slides e trilha sonora, 1973. (Exibição na Aldeia Gentil)
20:30Apresentação de Negro Leo com Lucas Pires e Max Jorge H C
das 10:00 às 18:00 - Projeção dos filmes de Hubert Fichte e Leonore Mau (legendados em português):
“Der Tag eines unständigen Hafenarbeiters” (“O Dia de um Estivador Precário”), Alemanha, 1966 – 13 min.
“Der Fischmarkt und die Fische” (“A lota e os peixes”), Portugal - 1968, 9 min.
“Die Spanische Treppe” (“A escadaria da Praça de Espanha”), Alemanha - 1970, 10 min.
“Zwei Mal 45 Bilder / Sätze aus Agadir” (“Duas Vezes 45 Imagens / Frases de Agadir”), Alemanha, 1971 – 10 min.
Atividades durante a exposição- Sábado 2 de dezembro, 16:00 Visita guiada com Max Jorge Hinderer Cruz (curador), ativação das obras do Coletivo Bonobando, performance “Whitetnógrafos”, “Verger X Fichte”, “Prata Jardim – Omindarewa”.
- Sábado dia 9 de dezembro, 16:00 Ativação das obras do Coletivo Bonobando,performances “Whitetnógrafos”, “Verger X Fichte”, “Prata Jardim – Omindarewa”.
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Hubert Fichte gostava de sexo. E gostava de viajar. Gostava particularmente do Brasil e dos brasileiros. Fichte nasceu em 1935 em Perleberg, Alemanha. De pai judeu, Fichte foi criado durante a Segunda Guerra Mundial escondido em um convento católico. Ele foi escritor, poeta maldito, homossexual, cronista do submundo de Hamburgo. Foi frequentemente recebido como polêmico, tornando-se figura chave do underground literário alemão dos anos 1960, notadamente pelo seu célebre romance Die Palette (1968).
Fichte tornou-se companheiro da fotografa alemã Leonore Mau (Leipzig em 1916 - Hamburgo em 2013) no início dos anos 1960 e por mais de 25 anos juntos, compartilharam o trabalho, as pesquisas e a cama; realizaram uma série de filmes experimentais e, sobretudo, viajaram seguindo rotas das diásporas africanas pelo Senegal, Benin, Nigéria, Togo, Haiti, República Dominicana, Granada, Venezuela, E.U.A. e, notadamente, pelo Brasil; pelo Rio de Janeiro, Salvador, São Luís, Recife, Belém, Manaus. Foi por meio dessas viagens que Fichte iniciou seu ciclo inacabado de 18 romances e ensaios sob o título “A História da Sensibilidade”. Sua contribuição ao mundo literário chega também como um importante compêndio de pesquisas sobre religiões afro-americanas como o Candomblé e o Tambor de Mina, ao mesmo tempo em que desenha vastas cartografias do submundo gay nas metrópoles brasileiras, durante o período da ditadura militar. Dessa complexa interseção nasce uma “outra” poesia, uma “outra” etnografia, uma “outra” forma de jornalismo e de comentário político, que chamou de “antropologia experimental” ou “etnopoesia”, e que exige “outras leituras”; leituras em contrafluxo. Fichte viveu os últimos anos de sua vida com HIV e faleceu em Hamburgo em 1986 depois de complicações de saúde em decorrência da AIDS.
O projeto “Implosão: Trans(relacion)ando Hubert Fichte” tenta responder aos desafios do convite que nos foi feito em 2015 pela Haus der Kulturen der Welt (Berlim), e particularmente por Diedrich Diederichsen e Anselm Franke, diretores artísticos do projeto “Hubert Fichte: Amor e Etnologia”, para fazermos edições brasileiras do projeto, em parceria com o Goethe
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Institut. Como criar um ambiente de recepção crítica para a obra de Fichte e ao mesmo tempo pôr em movimento questões fundamentais elaboradas por ele sem torná-lo protagonista dessas questões? Como também tentar enraizar as discussões nos contextos brasileiros? Decidimos começar a trabalhar organizando dois seminários de leitura e discussão coletivas junto a um grupo de artistas convidadas. As atividades se completaram por meio de programas públicos, apresentações discursivas e performances. O primeiro aconteceu em março de 2016, em Salvador, e posteriormente, em novembro do mesmo ano, seguimos com o seminário no Rio de Janeiro aqui no Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica. Nossa matéria principal: trechos fornecidos por Marcelo Backes durante seu processo de tradução do livro Explosion. Roman der Ethnologie versado em Explosão. Romance da Etnologia – texto central da “História da Sensibilidade” fichteana e que narra suas andanças e experiências do autor e de Leonore Mau durante três viagens feitas ao Brasil, dentre os anos de 1969 – 1982. Explosão. Romance da Etnologia foi publicado em alemão postumamente, em 1993, e está sendo lançado no Brasil pela editora Hedra como parte desse projeto.
Desses seminários surgiu o núcleo expositivo de “Implosão: Trans(relacio)nando Hubert Fichte” que se compõe também por duas mostras, uma que abriu no dia 7 de novembro no Museu de Arte Moderna da Bahia, em Salvador, e que estará em cartaz até o dia 17 de dezembro de 2017, e a versão carioca do projeto, apresentada aqui no CMAHO e que ficará em exibição até o dia 13 de janeiro. O projeto se desdobra com a publicação Implosão, coeditado com a pesquisadora paraibana residente no Rio de Janeiro, Cíntia Guedes e que conta com a participação de relevantes pesquisadoras, ativistas, educadoras e artistas da cena nacional.
Por meio dos seminários, exposições e publicação buscamos que essas coletividades implicadas modulassem não somente processos de explosão, mas também de implosão: dos olhares, perspectivas, posições, determinações, preconceitos e lugares de fala do poeta libertário alemão, que procurou no Brasil novas alianças minoritárias, visitando terreiros, mães de santo,
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celebridades da antropologia, banheiros públicos, praças, “cinemões” e outros lugares de “pegação” da época.
Nada disso teria sido possível sem o afeto, a disponibilidade e o trabalho de todas as pessoas envolvidas nesses processos. Às pesquisadoras, ativistas, artistas, educadoras, a Ayrson Heráclito, César Oiticica Filho, Coletivo Bonobando, Leticia Barreto, Michelle Mattiuzzi, Negro Leo e Rodrigo Bueno, à produtora do projeto, Luisa Hardman, enfim àquelas e àqueles que nos acompanharam de perto ao longo desses dois anos, agradecemos pela generosidade e dedicação.
- Amilcar Packer e Max Jorge Hinderer Cruz
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Ayrson Heráclito“Baía de Todas as Santas” Vídeo full Hd, monocanal, Loop 6’00”; 2017; Trilha sonora: João Omar, 2017;Cortesia do artista e Blau Projects;
“Elzo - Jovem Lutador de Laamb” Fotografia impressa com pigmentos minerais, 165 x 110 cm, 2015;Coleção do artista / Cortesia Portas Vilaseca Galeria
Coletivo Bonobando“Verger X Fichte” Atores, sapatos de salto, champanhe, bola, uniformes de futebol, som; Texto: Hubert Fichte; Com: Patrick Sonata e Thiago Rosa; Direção: Adriana Schneider e Lucas Oradovschi; Desenho de som: Arthur Ferreira; Referência: FIFI - Federação Internacional de Futebol Imaginário; Rio de Janeiro, 2017;
“Prata Jardim – Omindarewa”Atrizes, mamulengo, caixa do Divino, tecido, som; Texto: Hubert Fichte; Com: Karla Suarez e Livia Laso; Direção: Adriana Schneider e Lucas Oradovschi; Mamulengo: Mestre Zé Lopes (Glória do Goitá – PE); Desenho de som: Arthur Ferreira; Arte: Renan Guedes; Assistência de arte: Elisa Brasil; Participação: Max Jorge Hinderer Cruz; Rio de Janeiro 2017.
Leonore Mau“Casa das Minas”São Luís do Maranhão, 1982;Fotografia pxb, 50 x 65 cm;© bpk/S. Fischer Stiftung / Leonore Mau;
“Casa das Minas”São Luís do Maranhão, 1982;Fotografia pxb, 50 x 65 cm;© bpk/S. Fischer Stiftung / Leonore Mau;
Letícia BarretoDa série “Entre torres de marfim e deuses de ébano” #06, (depois de José Medeiros);Àgua sanitária sobre tecido; 1,50 x 2,55m, 2017;
Pan African Space Station “The Legacy of Festac ‘77” Podcast 58’00’’, 2017; http://panafricanspacestation.org.za/
Rodrigo Bueno“Se pá é cipó” Suporte de ferro da série Rebentos com cordas de sisal, envoltas de lã, algodão e palha.
“Arischtótelesh curupira”Pinturas. Acrílica e óleo sobre impressão jato de tinta. Espinhos e madeira recuperada.
Abertura e ativações:
Coletivo Bonobando“Whitetnógrafos” Técnica/formato: Atores; cadernetas, lápis e fitas-métricas. Informações adicionais: Com: Daniela Joyce, Hugo Bernardo, Igor da Silva, Jardila Baptista, Karla Suarez, Livia Laso, Marcelo Magano, Patrick Sonata, Thiago Rosa, Vanessa Rocha. Direção: Adriana Schneider e Lucas Oradovschi, 2017.
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Ayrson Heráclito
Ayrson Heráclito
Rodrigo Bueno
Rodrigo Bueno
Leonore Mau
Leticia Barreto
Leonore Mau
Coletivo Bonobando
Coletivo Bonobando
Pan African Space Station
Térreo
Rodrigo Bueno
Leonore Mau
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Ayrson Heráclito“Sangue, Sêmen e Saliva” Tríptico, 2015; Impressão fotográfica;Coleção do artista / Cortesia Portas Vilaseca;
Alair Gomes“Sonatina, four feet nº3”[Praia de Ipanema, Rio de Janeiro, RJ [198-];
“Sonatina, four feet nº 22”[Praia de Ipanema, Rio de Janeiro, RJ 198-];
“Sonatina, four feet nº 6” [Praia de Ipanema, Rio de Janeiro, RJ 198-];
“Sonatina, four feet nº 13”[Praia de Ipanema, Rio de Janeiro, RJ 198-];
“Sonatina, four feet nº 4” [Praia de Ipanema, Rio de Janeiro, RJ 198-];
“BEACH” [Pier de Ipanema, Rio de Janeiro, RJ], 1972;
“Window in Rio” [fragmento] [Rio de Janeiro, RJ], entre 1966 e 1975;
“Beach Triptych nº 10” [Praia de Ipanema, Rio de Janeiro, RJ 198-];
“BEACH”[Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, RJ], 1977;
Todas as imagens: Impressão fotográfica;Coleção Alair Gomes - Fundação Biblioteca Nacional – Brasil;
Coletivo Bonobando“Peep show” Adereços de carnaval, vídeo, som; Texto: Hubert Fichte; Com: Marcelo Magano, Patrick Sonata e Thiago Rosa; Direção: Adriana Schneider e Lucas Oradovschi; Direção de imagens: Wagner Novais; Co-direção de imagens: Iury de Carvalho Lobo;Animação e mapping: Débora Gregório e Plínio Gomes Pedro; Montagem: Wagner Novais e Rodrigo Savastano; Desenho de som: Arthur Ferreira; Arte: Renan Guedes; Assistência de arte: Elisa Brasil; Apoio: Escola de Cinema Darcy Ribeiro; Maraberto Filmes e Núcleo Audiovisual Favela (Na Favela); Participação: Lucas Weglinski e Marcos Pereira; Rio de Janeiro, 2017;
“Pirocolés”Técnica/formato: Atores, público, manual de instruções, tecidos, vídeo, som; Com: Marcelo Magano, Patrick Sonata e Thiago Rosa; Direção: Adriana Schneider e Lucas Oradovschi; Direção de imagens: Wagner Novais; Co-direção de imagens: Iury de Carvalho Lobo; Desenho de som: Arthur Ferreira; Arte: Renan Guedes; Assistência de
arte: Elisa Brasil; Rio de Janeiro, 2017;
Leonore Mau“Casa de futura mãe de santo”, Bahia, 1971; Fotografia pxb, 50 x 65 cm;
“Pescadores” Bahia, 1971/72; Fotografia colorida, 74 x 74 cm;
“Mascarados em carnaval na favela” Salvador, s/d; Fotografia colorida, 74 x 74 cm;
“Travestis no Pelourinho”Salvador, 1969; Fotografia pxb, 50 x 65 cm;
“Carnaval no morro da Mangueira” Rio de Janeiro, 1969; Fotografia pxb, 50 x 65 cm;
“Oferendas de candomblé com animais e frutas”Bahia, 1971; Fotografia pxb, 50 x 65 cm;
“Oferendas de candomblé com animais e frutas” Bahia, 1971; Fotografia pxb, 50 x 65 cm;
“Vendedores ambulantes”Copacabana, 1969; Fotografia pxb, 50 x 65 cm;
© bpk/S. Fischer Stiftung / Leonore Mau;
Letícia BarretoDa série “Entre torres de marfim e deuses de ébano” #03, (depois de Leonore Mau) Água sanitária sobre tecido; 1,35 x 2,40m, 2017;
Da série “Entre torres de marfim e deuses de ébano” #04, (Pierre Verger na praia) Àgua sanitária sobre tecido; 2,50 x 1,55m, 2017;
Da série “Entre torres de marfim e deuses de ébano” #07, (depois de Pierre Verger)Àgua sanitária sobre tecido; 2,48 x 1,55m, 2017;
Musa Michelle Mattiuzzi“WHITENOGRAPHY” Atenas, Grécia, 2017; Vídeo, colagem e audio; Fotografia Musa Michelle Mattiuzzi e Sannie Est; Edição: Luciano Carneiro;
Negro Leo “Coisado”Produzida por Negro leo, Eduardo Manso e Lucas Pires; Com domenico Lancelotti (bateria) Felipe Zenicola (baixo) Lucas Pires (cassete e playback) Eduardo Manso (guitarra e mpc) Negro Leo (piano e órgao) e Max Jorge HC (synths); Mixagem e masterização Estevão Casé; Gravado na Rockit Estúdio; Esta obra é uma co-realização entre Goethe-Institut, a Haus der Kulturen der Welt e Fundação Forberg-Schneider; 2017;
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Ayrson Heráclito
Letícia Barreto
Letícia Barreto
Musa Michelle Mattiuzzi
Letícia Barreto
Negro Leo
Coletivo Bonobando
Leonore Mau
Alair Gomes
Alair Gomes
Coletivo Bonobando
Piso 1
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Implosão: Trans(relacion)ando Hubert Fichte
Com: Alair Gomes Ayrson Heráclito Coletivo Bonobando Hélio Oiticica Leticia BarretoLeonore Mau Michelle Mattiuzzi Negro Leo Pan African Space Station Rodrigo Bueno
Curadoria Amilcar Packer e Max Jorge Hinderer Cruz
Coordenação de Produção Luisa Hardman
Projeto gráfico Diego Ribeiro e Amilcar Packer “Implosão: Trans(relacion)ando Hubert Fichte” é parte de “Hubert Fichte: Amor e Etnologia” e uma cooperação entre o Goethe-Institut e Haus der Kulturen der Welt, apoiada pela fundação S. Fischer Stiftung, S. Fischer Verlag e Forberg-Schneider Stiftung. Direção artística: Diedrich Diederichsen e Anselm Franke.
Realização Haus der Kulturen der Welt e Goethe-Institut
Apoio Forberg-Schneider Stiftung | S. Fischer Stiftung | S. Fischer Verlag
Haus der Kulturen der Welt – HKWDireção artística “Hubert Fichte: Amor e Etnologia”: Diedrich Diederichsen e Anselm Franke.Curador do departamento de artes plásticas: Anselm Franke Diretor: Bernd Scherer
Goethe-Institut Rio de Janeiro Diretor: Robin MallickProgramadores Culturais: Sérgio Allisson e Ana TeascaCoordenação administrativa: Daniela KügeleSecretária: Eliana Jerônimo
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Exposição no Rio de Janeiro
Coordenação de montagem Beto de Almeida Produção Artística
Sonorização e Iluminação Felipe Messina e Julio Lobato | Boca do Trombone
Assessoria de imprensa Júnia Azevedo e Bernardo Moura | Escrita Comunicação
Impressões fotográficas Estúdio Lukas Cravo
Apoio institucional Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica | Secretaria Municipal de Cultura | Prefeitura do Rio de Janeiro
Assessor Executivo Antonio Manuel NevesCoordenadora de Pesquisa e Público Daniele Machado Coordenadora de Produção Dandara Renault Designer Leonardo de Vasconcelos Santana Coordenador Operacional Cremilson de Oliveira
PUBLICAÇÃO
“Implosão: Trans(relacion)ando Hubert Fichte“
Edição e Organização: Cíntia Guedes | Amilcar Packer | Max Jorge Hinderer Cruz
Autoras Adriana Schneider | Ayrson Heráclito | Coletivo Bonobando | Coletivo Problema | Diedrich Diederichsen | Diran Castro | Hubert Fichte | Indianara Siqueira | Jota Mombaça | Michelle Mattiuzzi | Mateus Ah | Negro Leo | Sergio Ferretti | Vanessa Oliveira
Transcrição Mariana Corrêa dos Santos | Renan Camilo
Revisão Mariana Corrêa dos Santos
Agradecimentos:
Biblioteca Nacional | Cris Mota | Frederico Coelho | Felix Toro | Fundação Pierre Verger | A Gentil Carioca | Izabela Pucu | Jaime Portas Vilaseca | Jarbas Lopes | Lucas Pires | Luciana Muniz | Manuela Moscoso | Marcelo Backes | Martin Bach | Renato Godoy | Thiago de Paula | Teatro Castro Alves | Senna | Wiebke Kannengiesser
www.projectfichte.org
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Realização:
Apoio:
Apoio institucional:
+CULTURAIV A ER D SI DE D
+CULTURAIV A ER D SI DE D
+CULTURAIV A ER D SI DE D
+CULTURAIV A ER D SI DE D
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