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Page 1: Holding Familiar & Administradora de Bens

Holding Familiar &

Administradora de Bens

Page 2: Holding Familiar & Administradora de Bens

Objetivos principais: economia tributária, blindagem patrimonial, gestão patrimonial e

sucessão familiar.

Economia tributária Através da integralização de bens a pessoa física passa

para pessoa jurídica denominada “administradora de bens” os direitos sobre os mesmos, logo esta operação permite

que ao realizar uma venda ou locação de imóveis próprios a carga tributária incidente seja consideravelmente inferior a

da pessoa física.

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Objetivos principais: economia tributária, blindagem patrimonial, gestão patrimonial e

sucessão familiar.

Blindagem patrimonial Através de normas societárias bem elaboradas, onde é

necessário observar todas as questões envolvidas, é possível estabelecer limites quando a intervenção de

terceiros ao patrimônio. Esta solução é bem útil para casos de problemas conjugais e financeiros, onde o patrimônio familiar que constar na administradora não será afetado. Abrange também as dividas contraída por herdeiros, onde não será possível que o credor solicite a penhora dos bens.

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Objetivos principais: economia tributária, blindagem patrimonial, gestão patrimonial e

sucessão familiar.

Gestão patrimonial Através de acompanhamentos das variações dos diversos

aspectos relacionadas aos empreendimentos geridos, é possível traçar os melhores caminhos a serem seguidos,

buscando sempre estar alinhado aos objetivos principais do negocio. Garantindo acima de tudo segurança e

rentabilidade as operações.

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Objetivos principais: economia tributária, blindagem patrimonial, gestão patrimonial e

sucessão familiar.

Sucessão familiar A criação de uma holding familiar facilita a divisão dos bens evitando que ao ocorrer o falecimento de um dos membros da família tenha que se realizar um penoso

inventario. Para isso na constituição da holding precisam ser previstas estas situações que nortearão todo o processo

de partilha, diminuindo significativamente o tempo e os custos.

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Atividades operacionais: administração de participações societárias e de imóveis

próprios.

Administração de participações societárias

Esta atividade será responsável por gerir as participações que os sócios possuírem em outras sociedades

empresariais.

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Atividades operacionais: administração de participações societárias e de imóveis

próprios.

Administração de imóveis próprios

O objetivo principal desta atividade é administrar os bens dos sócios.

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Analise de cenário: relação dos bens ativos e estado civil dos sócios participantes

Nesta analise é feita um levantamento de todos os bens das pessoas físicas relacionadas, bem como suas participações

societárias empresariais. Feita esta analise é possível verificar as vantagens em estar transferindo tais

propriedade à pessoas jurídica.

Outro ponto a ser analise é o estado civil dos sócios participantes e seus herdeiros para que se possa elaborar

todo o processo de acordo com o cenário familiar existente, visando garantir através de cláusulas contratuais que não

haverão surpresas desagradáveis em caso de litígios.

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Comparativo de dados: tributário, jurídico e operacional

Com o levantamento das informações citadas acima, podemos simular diversas situações onde é possível determinar qual é o caminho mais vantajoso para cada operação, baseando

nos termos legais e trazendo segurança à todas as operações. Para isso utilizamos nossa ferramenta de analise

hipotética das operações, onde simulamos operações de venda, compras e alugueis dos imóveis relacionados.

Outro ponto interessante deste comparativo é que podemos realizar uma simulação da partilha dos bens aos herdeiros, verificando os custos e tramites necessário para

isso criando assim uma empresa que será capaz de resolver brigas futuras por direitos dos interessados.

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IMPOSTO DE RENDA INCIDENTE NA VENDA

Pessoa Física: Na realização da venda de bens através da pessoa física, a carga tributária seria de 15% de Imposto de

Renda sobre o ganho auferido na operação. Pessoa Jurídica: Na realização de venda de bens a carga tributária seria de 6,73% de impostos calculando através do

regime tributário de Lucro Presumido, que incide sob a receita de venda.

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IMPOSTO DE RENDA INCIDENTE NA LOCAÇÃO

Pessoa Física: Na locação dos bens constantes através da pessoa física, a carga tributária liquida máxima é de

23,55% calculada através da tabela progressiva do Imposto de Renda, este percentual incidirá sobre o montante

recebido. Pessoa Jurídica: Na locação dos bens a carga tributária

será de 11,33%, calculando através do regime tributário de Lucro Presumido, que incide sob a receita de locação.

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Integralização dos Bens - ITBI

Para a realização das operações através da administradora de bens será necessário que os bens sejam escriturados na

pessoa jurídica, desde modo, se faz necessária a transmissão através de alteração da propriedade de

imóveis, operação esta que poderá haver a incidência de ITBI (imposto sobre transmissão de bens imóveis) que será

2% sob o valor venal dos bens.A base de calculo para o ITBI será o valor venal,

estabelecido pela Fazenda Municipal conforme disposto no art. 6 da LC 2.305/1989 – Município de Joinville/SC,

portanto, o valor utilizado acima poderá variar de acordo com a avaliação realizada.

Para empresas que não tenha atividade de administração de bens próprios pode haver a isenção de ITIBI, contudo,

estar situação deve ser analisada separadamente.

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Integralização dos Bens - ITCMD

Se houver a opção pela divisão de quotas do capital no ato da constituição da holding, haverá a incidência do ITCMD

(imposto sobre transmissão “causa mortis” e doação de quaisquer bens ou direitos), calculado mediante a aplicação

da tabela progressiva.A operação de doação de quotas é opcional e o percentual

de 50% é meramente sugestivo.Conforme disposto no art. 132 do Decreto 3000/99 – RIR, as

pessoas físicas poderão transferir a pessoas jurídicas, a titulo de integralização de capital, bens e direitos, pelo

valor constante da respectiva declaração de bens ou pelo valor de mercado. Utilizando-se desta “brecha” legal, torna-

se mais vantajoso utilizar o valor contido na IRPF para evitar a incidência de ganho de capital e reduzir legalmente

a base do ITCMD.

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“Não podemos prever o futuro, mas podemos criá-lo.” (Paul Pilzer)

Muito obrigado pela atenção!


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