Histórico Denominação,
Conceito, Divisão do Direito Coletivo
do Trabalho
Revolução Francesa – Liberalismo – supressão das corporações de ofício;
O espírito filosófico da época, impulsionava o individualismo e não a associação de indivíduos;
Ojeda Avilés: a fase da proibição, a fase da tolerância e a fase do reconhecimento do direito sindical (reconhecimento sob o controle do Estado e desvinculado do Estado);
HISTÓRIA
Os sindicatos são considerados perigosos e são proibidos: Lei de Chapelier (1791); Código Penal de Napoleão (1810);
O intervencionismo socialista e o intervencionismo corporativista;
Desenvolvimento paralelo de modelo sindical desatrelado do Estado - maior expressão = EUA – experiências na Inglaterra (tradeuniosmo) e na França;
HISTÓRIA
As grandes guerras e o constitucionalismo social;
HISTÓRIA
De 1890 a 1920: a influência do anarcosindicalismo;
1930: O patronato industrial ascende ao poder;
Constituição de 1934: inclusão de normas sobre o direito sindical, prevêem a pluralidade sindical e a autonomia sindical;
HISTÓRIA (BRASIL)
Influência intervencionista/corporativista: os sindicatos passam a assumir prerrogativas próprias de atividade estatal;
Constituição de 1937: o sindicato como corporação do Estado – atrelamento ao Estado – limitações da liberdade sindical;
CLT (1943); Constituições de 1946 e 1967: parcas
alterações;
HISTÓRIA (BRASIL)
Abertura política e ação do movimento sindical (início dos anos 80);
As centrais sindicais assumem o protagonismo (CUT, CGT, FORÇA SINDICAL e USI);
Constituição de 1988: Democratização e incentivo a liberdade de associação;
HISTÓRIA (BRASIL)
O sistema de organização sindical é contraditório: tenta combinar liberdade sindical com unicidade e contribuição sindical oficial – incentiva a criação de sindicatos para amarra com o sistema confederativo, definindo bases territoriais e representação por categoria;
Art. 10 a 12 da CF/88;
HISTÓRIA (BRASIL)
Direito coletivo do Trabalho Lida com os entes coletivos da relação
trabalhista; Normatiza a ação dos sindicatos, das
negociações coletivas e dos conflitos coletivos;
DENOMINAÇÃO
“(...) é o segmento do direito do trabalho encarregado de tratar da organização sindical, da negociação coletiva, dos contratos coletivos, da representação dos trabalhadores e da greve” (Martins)
CONCEITO
Organização sindical; Os acordos e convenções coletivas de
trabalho; A greve; O lockout; Outras formas de solução dos conflitos
coletivos;
DIVISÃO
Constituição: Arts. 7º a 11; Leis: Sentença normativa: uma fonte peculiar; A decisão dos tribunais regionais do
trabalho ou do TST no julgamento dos dissídios coletivos (Art. 114, caput da CF/88);
Terá efeito para todas as pessoas integrantes de uma determinada categoria econômica envolvida no dissídio;
Fontes
Convenções e acordos coletivos: revelam a autonomia privada dos sindicatos nas negociações coletivas (Art. 611 da CLT e Art. 7º da CF/88);
Convenções: pactuado entre o sindicato da categoria profissional e o sindicato da categoria econômica;
Acordos: pactuado entre uma ou mais empresas e o sindicato da categoria profissional;
Fontes
Convenções e acordos coletivos: O empregado tem espaço para influir nas
condições de trabalho; Regulamentos de empresa: o empregador
fixa condições de trabalho no regulamento e estabelece regras de relação entre os sujeitos do contrato;
Expressa o poder de direção do empregador;
Usos e Costumes
Fontes
Normas internacionais (§2º, do Art. 5º da CF/88);
Declaração dos direitos do homem Convenções da OIT: tem natureza de lei
federal, cabendo ao congresso posicionar-se a respeito (Art. 49, I e Art. 59, I da CF/88);
Contudo está abaixo da Constituição Federal (Art. 102, III, b da CF/88);
Denúncia: forma própria de revogação; Há igualdade de hierarquia entre a norma
internacional e a lei federal;
Fontes