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A CRISE DA EDUCAÇÃOPor Hannah Arendt
Ana Márcia, Júlia, Graciela, Lúcia, Rafaela, Vanessa e Tatiana.
HANNAH ARENDT
Nasceu na Alemanha em 14 de outubro de 1906 e morreu em Nova York no dia 4 de dezembro de
1975 aos 69 anos. Foi uma cientista política alemã de origem judaica, uma das mais
influentes do Século XX.
Durante a ascensão do regime nazista, retiram a nacionalidade dela em 1937, o que lhe tornou
apátrida até conseguir a nacionalidade estadunidense em 1951.
É conhecida como a "Pensadora da Liberdade"
Aluna e amante do filósofo Martin Heidegger
PRINCIPAIS OBRAS:
PRINCIPAIS OBRAS:
Tem sido uma referência importante para os estudos sobre os direitos humanos na
contemporaneidade.
INTRODUÇÃO
O trabalho propõe uma reflexão baseada no capítulo "A crise da Educação" do Livro
"Entre o Passado e o futuro", em que Hannah Arendt pensa, analisa e problematiza a
educação em tempos de crise da modernidade.
CONTEXTOHISTÓRICO
II GUERRA MUNDIAL (1939 - 1959)
Perplexidade da população devido aos campos de
concentração e extermínio
MOVIMENTOS SOCIAISDécada de 60
Fala da realidade dos EUA:IMIGRAÇÃO E RACISMO
ESCOLAS PARA AS MASSAS
CENÁRIO EDUCACIONAL
"A Era da Criança" e ascensão das ideias de Jonh Dewey pela "defesa da ideia de uma
Escola Ativa".
NO BRASIL: Movimento Escola Nova
(Anísio Teixeira - uma figura importante na história da Educação no Brasil, por sua luta pela defesa do ensino
público, gratuito, laico e obrigatório).
A autora faz críticas a forma equivocada de como alguns
educadores implementaram as ideias da "Escola Ativa" de John
Dewey no contexto americano.
CONSTATAÇÃO DA REALIDADE DE
CRISE
CRITICAS À SOCIEDADE DE MASSAS
RACIONALIDADE TÉCNICA
VELOCIDADE DAS INFORMAÇÕES
SOCIEDADE DO CONSUMO
INDIVIDUALISMO/ COMPETITIVIDADE
SEPARAÇÃO DAS CRIANÇAS E ADULTOS
DESTRUIÇÃO AMBIENTAL
O QUE FAZER DIANTE DA CRISE?
A CRISE É UM MOMENTO OPORTUNO PARA REFLETIRMOS E
PENSARMOS EM POSSÍVEIS SOLUÇÕES!
EDUCAÇÃO PARA A NATALIDADE
● É a essência da Educação (p. 223) o fato de que os seres humanos "nascem para o Mundo".
É pela natalidade que o ser humano é posto num mundo que já existia antes do seu
nascimento. Este fato de se nascer num mundo já pré-existente, exige de nós adultos, um esforço
grande.
É pela natalidade que o mundo dá ao homem constantemente uma oportunidade
para se renovar, para pensar de novo, para pensar o novo.
CONSERVAÇÃO
A autora faz uma reeleitura do conceito de Conservação. O conservadorismo na
educação é para a autora, a garantia do novo, é a própria perspectiva do novo, ou seja, é a
luta para preservar o novo, do vir a ser!
"Exatamente em benefício daquilo que é novo e revolucionário em cada criança é que a
educação precisa ser conservadora. Ela deve preservar essa novidade e introduzi-la como algo
novo em um mundo velho". (Arendt, 2005, p. 243).
TRADIÇÃO
A tradição, para a autora diz respeito a preservaçãopreservação do legado dos saberes e do conhecimento que humanidade produziu
historicamente.
A QUESTÃO DA AUTORIDADE
Se opõe ao conceito de autoritarismo. Nesse sentido a autoridade seria autorizar-se alguém
com mais experiências de vida a falar sobre algo e compartilhar saberes para aqueles que
estão vindo ao mundo.
RESPONSABILIDADE
A condição que os sujeitos assumem individual ou coletivamente pelo mundo, visando garantir que este mundo exista para as
próximas gerações.
"A educação é o ponto em que decidimos se amamos o mundo o bastante para assumirmos a responsabilidade por ele e, com tal gesto, salvá-lo da ruína que seria inevitável não fosse a renovação da vinda dos novos e dos jovens."
Hannah Arendt.
O QUE ESTAMOS FAZENDO?
E O QUE PODEMOS FAZER?
REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS
ARENDT, Hannah. A crise na educação. In: Entre o passado e o futuro. Tradução Mauro W. Barbosa de Almeida. 3a reimpressão da 5ª ed. de 2000. São Paulo: Perspectiva, 2005.
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