Transcript
Page 1: HABILIDADES E ATITUDES PRIMEIRA SÉRIE - escs.edu.br 1ª série estudante.pdf · ocupacional, despertando para os riscos ocupacionais dos profissionais de saúde, e para a utilização

HABILIDADES E ATITUDES

PRIMEIRA SÉRIE

Page 2: HABILIDADES E ATITUDES PRIMEIRA SÉRIE - escs.edu.br 1ª série estudante.pdf · ocupacional, despertando para os riscos ocupacionais dos profissionais de saúde, e para a utilização

Habilidades e Atitudes I

GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL José Roberto Arruda SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL E PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE – FEPECS Augusto Carvalho DIRETOR EXECUTIVO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE – FEPECS José Rubens Iglesias DIRETOR DA ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – ESCS Mourad Ibrahim Belaciano COORDENADOR DO CURSO DE MEDICINA

2

Paulo Roberto Silva

Page 3: HABILIDADES E ATITUDES PRIMEIRA SÉRIE - escs.edu.br 1ª série estudante.pdf · ocupacional, despertando para os riscos ocupacionais dos profissionais de saúde, e para a utilização

ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde – FEPECS

Escola Superior de Ciências da Saúde – ESCS

HABILIDADES E ATITUDES 1a Série

Grupo de planejamento Dimas Alberto Campos Aloísio

Regina S. B. Siqueira de Moraes Rosa Tereza Portela

Brasília FEPECS/ESCS

2009

3

Page 4: HABILIDADES E ATITUDES PRIMEIRA SÉRIE - escs.edu.br 1ª série estudante.pdf · ocupacional, despertando para os riscos ocupacionais dos profissionais de saúde, e para a utilização

Habilidades e Atitudes I

Copyright © 2009 - Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS Curso de Medicina – 1ª série Módulo: Habilidades e Atitudes Período: Ano letivo de 2009 A reprodução do todo ou parte deste material é permitida somente com autorização formal da FEPECS / ESCS. Impresso no Brasil Capa: Gerência de Recursos Audiovisuais – GERAV/CAO/FEPECS Editoração gráfica: Núcleo de Informática Médica – NIM/GEM/CCM/ESCS Normalização Bibliográfica: Núcleo de Atendimento ao Usuário - NAU/BC/FEPECS Coordenador da 1ª Série: Rosa Tereza Portela Coordenador da 2ª Série: Cláudia Maria Ferreira de Macedo Coordenador da 3ª série: Francisco Diogo Rios Mendes Coordenador da 4ª série: Maria Dilma Alves Teodoro Coordenador do internato: Antônio Carlos Vasconcelos Grupo de planejamento: Coordenador da Série: Rosa Tereza Portela Coordenador de HA em Semiologia: Dimas Alberto Campos Aloísio Coordenadora de HA em Comunicação: Regina Suely B. Siqueira de Moraes Instrutores

HA em Semiologia André Luis Afonso de Almeida José Carlos Betoni Lisliê Capoulade Nogueira A. Souza Luiz Carlos Garcez Novaes Maria do Carmo S. Dias Scher Paulo Nery Teixeira Rosa Ronaldo Campos Granjeiro Sandra Maria Alves Ferreira

HA em Comunicação Carlos Cesar Schleicher Estela Ribeiro Versiani Fernando A. F Sampaio Helga Moura Kehrle José Domingues dos Santos Júnior Maria Josenilda Gonçalves Silva Maria Rita Carvalho Garbi Novaes Tarciso Schirmbeck Ubirajara José Picanço

Dados internacionais de catalogação na Publicação (CIP) NAU/BC//FEPECS

Habilidades e atitudes : 1ª série / Dimas Alberto Campos Aloísio... [et al]. - Brasília : Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde / Escola Superior de Ciências da Saúde, 2009. 42 p.; il. (Curso de medicina, Habilidades e Atitudes, 2009).

1ª série do Curso de Medicina

1. Educação médica. 2. Aprendizagem baseada em problemas. 3. Relação médico - paciente. 4. Comunicação em Medicina. 5. Semiologia. 6. Anatomia. 7. Fisiologia. I. Aloísio, Dimas Alberto Campos. II. Portela, Rosa Tereza. III. Moraes, Regina Suely Batista S. de. IV. Escola Superior de Ciências da Saúde – ESCS.

CDU 61:37

SMHN – Quadra 03 – Conjunto A – Bloco 1 CEP: 70707 – 700 - Brasília – DF Tel./Fax: 55 61 3326-0433 Fone: 55 61 3325-4956 Endereço eletrônico: http://www.escs.edu.br E-mail: [email protected]

4

Page 5: HABILIDADES E ATITUDES PRIMEIRA SÉRIE - escs.edu.br 1ª série estudante.pdf · ocupacional, despertando para os riscos ocupacionais dos profissionais de saúde, e para a utilização

ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO, p. 6

2 OBJETIVOS, p. 7

2.1 Objetivo geral, p. 7

2.2 Objetivos específicos, p. 7

3 ÁRVORE TEMÁTICA, p. 8

3.1 Semiologia, p. 8

3.2 Comunicação, p. 10

4 A SEMANA-PADRÃO, p. 12

5 DIVISÃO DOS GRUPOS E MÉTODO DE TRABALHO, p. 12

6 TREINAMENTO DE HABILIDADES E ATITUDES NA SÉRIE E RECURSOS

PEDAGÓGICOS, p. 12

7 RECOMENDAÇÕES AOS ESTUDANTES, p.13

8 AVALIAÇÃO, p. 13

8.1 Avaliação formativa, p. 13

8.2 Avaliação somativa, p. 13

8.2.1 Critérios para obtenção de conceito satisfatório na Unidade Educacional de H.A., p.13

8.3 Avaliação dos instrutores pelos estudantes, p. 13

8.4 Avaliação da Unidade Habilidades e Atitudes pelo instrutor e estudante, p. 13

9 CRONOGRAMA DE HABILIDADES E ATITUDES EM SEMIOLOGIA E

COMUNICAÇÃO, p. 14

9.1 Primeiro Semestre, p. 14

9.2 Segundo Semestre, p. 28

REFERÊNCIAS, p. 37

5

Page 6: HABILIDADES E ATITUDES PRIMEIRA SÉRIE - escs.edu.br 1ª série estudante.pdf · ocupacional, despertando para os riscos ocupacionais dos profissionais de saúde, e para a utilização

Habilidades e Atitudes I

1 INTRODUÇÃO

A unidade educacional de Habilidades e

Atitudes integra as áreas de Comunicação e Semiologia que em conjunto se revestem de alta relevância dentro do currículo médico. O módulo une a teoria e a prática tendo por objetivo facilitar a apreensão do conhecimento.

As atividades buscam a maior integração possível com os módulos temáticos e com a unidade Interação Ensino-Serviço-Comunidade, com o intuito de aproximar temas, conteúdos e objetivos. Além disso, fortalecem o trabalho em pequenos grupos, busca a diversificação dos cenários e privilegia metodologias ativas de aprendizagem. O treinamento em Habilidades e Atitudes será realizado de forma longitudinal nos quatro primeiros anos, sob a supervisão conjunta e simultânea de docentes da Comunicação e da Semiologia.

É inquestionável o papel da Comunicação na formação do profissional médico, pois envolve um conjunto de saberes e práticas que privilegiam não só a dimensão biológica do ensino em saúde, mas também os aspectos psicossociais e culturais, valorizando, desta forma, o processo de ensino-aprendizagem mais humanizado, coerente e sensível às necessidades do indivíduo e da comunidade. O propósito é desenvolver no estudante a capacidade de comunicar-se de forma clara, empática, com conhecimento técnico, postura ética e humanística no exercício profissional com o paciente, a família, a comunidade, os demais profissionais do setor saúde e aqueles que promovem interface com este, respeitando os diferentes valores e crenças. Esta abordagem inclui os aspectos técnicos, éticos e humanísticos, sustentados pela Psicologia Médica, Antropologia, História, Filosofia e Sociologia, favorecendo assim o aprendizado e uma atenção integral, nos quais estão envolvidos o pensar, o sentir e o agir comunicativo.

A semiologia é uma arte que envolve o domínio de técnicas de obtenção de história clínica, de destreza na realização de exame físico e de análise de dados com o intuito de obtenção do diagnóstico, de proposição

terapêutica e do estabelecimento do prognóstico. A obtenção da história clínica e a execução do exame físico, assim como a análise dos dados obtidos, requer do examinador uma correlação e uma integração ampla de conhecimentos, tais como anatomia, histologia, embriologia, fisiologia, fisiopatologia, patologia e outros. Aos estudantes da 1ª série do curso de medicina da ESCS serão enfatizados os aspectos inerentes aos exames clínicos e complementares, essencialmente em relação às noções de normalidade.

Outros conteúdos também são abordados na unidade educacional de Habilidades e Atitudes da 1ª série, como os riscos que cercam os profissionais de saúde e os pacientes no ambiente onde os primeiros trabalham e os últimos são tratados e práticas de alguns procedimentos serão realizadas como a da introdução parenteral de medicamentos e o suporte básico de vida.

A formação profissional se dará, desde o início, tanto com o estudante integrado aos programas de saúde e atividades clínicas nos serviços da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal – SES-DF, como nos laboratórios de treinamento de habilidades, onde desenvolverão técnicas científicas e humanas na abordagem e na atuação das práticas médicas.

A integração das atividades de Comunicação e Semiologia constitui um marco diferencial, propiciando a humanização da relação médico-paciente e reforçando o desenvolvimento de habilidades técnicas compatíveis com as necessidades dos tempos atuais.

6

Page 7: HABILIDADES E ATITUDES PRIMEIRA SÉRIE - escs.edu.br 1ª série estudante.pdf · ocupacional, despertando para os riscos ocupacionais dos profissionais de saúde, e para a utilização

ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

2 OBJETIVOS

2.1 Objetivo geral Demonstrar habilidades clínicas e de

comunicação nos diferentes contextos do cuidado à saúde e das relações humanas, de forma técnica e sistematizada, para a realização da entrevista médica e do exame clínico, considerando os valores éticos, humanísticos, sociais e psicológicos.

2.2 Objetivos específicos • Demonstrar habilidades de comunicação

verbal e não-verbal, observando os aspectos éticos, humanísticos, sociais e psicológicos.

• Relacionar os elementos essenciais da comunicação empática na relação interpessoal.

• Demonstrar habilidades de tolerância, atenção, segurança e de evitar julgamentos e críticas no processo de construção de uma relação interpessoal.

• Descrever os fatores éticos relevantes nas relações humanas e na prática médica.

• Demonstrar habilidades de formular questões abertas e de comunicação simples.

• Demonstrar habilidades de integração das dimensões bio-psico-sociais.

• Dominar habilidades de trabalhar em pequenos grupos, com demonstração de responsabilidade, respeito, participação e capacidade de tomar decisões.

• Demonstrar habilidades de aplicar os conhecimentos com eficiência e senso crítico, com base nos princípios éticos e humanísticos.

• Demonstrar habilidades de usar os recursos básicos de informática, principalmente quanto ao acesso aos meios de informação em saúde, reforçando a busca, seleção e avaliação crítica de informações.

• Demonstrar habilidades de realizar entrevista médica incluindo aspectos relacionados à perspectiva do paciente em relação ao adoecimento.

• Conhecer as normas básicas de segurança ocupacional, despertando para os riscos ocupacionais dos profissionais de saúde, e para a utilização de medidas de prevenção

de acidentes como o uso de equipamentos de proteção individual e coletiva.

• Compreender o significado de degermação, antissepia, assepsia e esterilização e demonstrar habilidade na execução da lavagem básica das mãos.

• Adquirir e demonstrar habilidades no manuseio de ampolas, seringas e na aplicação de medicamentos por via parenteral.

• Demonstrar a aquisição de habilidades na obtenção de uma história clínica utilizando-se de técnicas sistematizadas e humanizadas de comunicação.

• Demonstrar habilidade em aferir e interpretar os sinais vitais: temperatura, freqüência respiratória, freqüência cardíaca e pressão arterial.

• Demonstrar habilidades na execução do exame físico geral e segmentar, seguindo métodos sistematizados e específicos de exame: inspeção, palpação, percussão e ausculta.

• Adquirir noções básicas sobre o papel e o uso de exames complementares.

• Correlacionar os achados observados ao exame físico, com os conhecimentos de anatomia, considerando as projeções superficiais da situação dos órgãos internos e as variações anatômicas.

• Adquirir habilidades em Suporte Básico de Vida.

7

Page 8: HABILIDADES E ATITUDES PRIMEIRA SÉRIE - escs.edu.br 1ª série estudante.pdf · ocupacional, despertando para os riscos ocupacionais dos profissionais de saúde, e para a utilização

Habilidades e Atitudes I

3 ÁRVORE TEMÁTICA

3.1 Semiologia

Exame Clínico

Exame Físico Anamnese

Semiotécnica Fisiopatologia Semiogênese

Exames Complementares

Semiologia

Diagnóstico

Propedêutica

Terapêutica Prognóstico

8

Page 9: HABILIDADES E ATITUDES PRIMEIRA SÉRIE - escs.edu.br 1ª série estudante.pdf · ocupacional, despertando para os riscos ocupacionais dos profissionais de saúde, e para a utilização

ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

3.2 Comunicação

9

Page 10: HABILIDADES E ATITUDES PRIMEIRA SÉRIE - escs.edu.br 1ª série estudante.pdf · ocupacional, despertando para os riscos ocupacionais dos profissionais de saúde, e para a utilização

Habilidades e Atitudes I

4 A Semana-padrão

A semana padrão da 1ª série do Curso de Medicina da ESCS é mostrada na tabela 2.

Tabela 2 - Semana padrão do Curso de Medicina da ESCS. 2a feira 3a feira 4a feira 5a feira 6a feira

Manhã 08:00 h

Horário protegido para estudo

Horário protegido para estudo

Horário protegido para estudo IESC Horário protegido

para estudo Palestra Tarde

14:00 h Habilidades e Atitudes

Sessão de Tutoria Habilidades e Atitudes

Horário protegido para estudo Sessão de Tutoria

5 Divisão dos grupos e método de trabalho Para as atividades do módulo de

Habilidades e Atitudes, os estudantes serão divididos, aleatoriamente, em oito grupos de dez, cada um deles sob a responsabilidade de um instrutor da semiologia e outro da comunicação. As atividades serão desenvolvidas preferencialmente em pequenos grupos, o que será a base para o processo de construção de conhecimento. Para que haja melhoria do processo de aprendizagem, o trabalho em pequenos grupos deve gerar um ambiente de diálogo, compreensão e cooperação entre os estudantes.

Considerando que um dos conceitos do nosso modelo pedagógico é o de aprender fazendo, as atividades práticas serão introduzidas desde a 1ª série, seguindo a ordem inversa da seqüência clássica teoria-prática. Assim, em primeiro lugar, será desenvolvido o momento prático, seguido do momento teórico para fundamentar a prática e, depois, novamente a prática.Os instrutores observarão o desempenho de cada estudante, individualmente, durante a execução da referida atividade e proporcionarão, ao final da execução pelo estudante, a devida retroalimentação.

A busca de conhecimento é fundamental para a consistência o bom desempenho da habilidade . O aumento da complexidade das habilidades e das situações práticas será gradual, ao longo das primeiras quatro séries.

A unidade Habilidades e Atitudes foi estruturada de forma a privilegiar a diversificação dos cenários de aprendizagem, com a finalidade de proporcionar aos estudantes, além do conhecimento da realidade

do sistema e das políticas de saúde, o contato com diferentes situações clínicas e ressaltar as amplas possibilidades de intervenções na saúde. 6 Treinamento de habilidades e atitudes

na série e recursos pedagógicos No treinamento de habilidades e atitudes

serão utilizados os seguintes recursos pedagógicos: técnicas de dinâmica de grupo, leitura e discussão de textos, dramatizações, filmes, sessões de fotografia, feiras de exposição de instrumentos, equipamentos, entrevistas, manequins e exames clínicos interpares, em pacientes simulados e reais.

As práticas laboratoriais e de imagem poderão ser desenvolvidas em unidades de saúde da SES-DF e nos laboratórios da Escola Superior de Ciências da Saúde.

7 Recomendações aos estudantes Convêm reforçar que para o melhor

aproveitamento das atividades programadas na unidade Habilidades e Atitudes são fundamentais a busca ativa de informações e a leitura dos temas .

É obrigatório o uso de jaleco branco nas

atividades no Laboratório Morfofuncional e uniforme branco completo nas visitas aos hospitais.

Em todas as atividades é obrigatório o uso do crachá.

10

Page 11: HABILIDADES E ATITUDES PRIMEIRA SÉRIE - escs.edu.br 1ª série estudante.pdf · ocupacional, despertando para os riscos ocupacionais dos profissionais de saúde, e para a utilização

ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

8 Avaliação • Tiver freqüência mínima obrigatória de 75% nas atividades educacionais programadas; e

A avaliação do estudante na unidade

educacional Habilidades e Atitudes será formativa e somativa.

• Tiver conceito Satisfatório nos Formatos 3HAS e 3HAC e realizar o mini-OSCE.

8.3 Avaliação dos instrutores pelos

estudantes 8.1 Avaliação formativa Os instrutores da Unidade Educacional

Habilidades e Atitudes serão avaliados pelos estudantes, utilizando-se do seguinte formato:

• Avaliação oral A auto-avaliação, avaliação interpares e avaliação do estudante pelo instrutor serão realizadas oralmente ao final de cada atividade educacional realizadas em pequenos grupos.

• Formatos 4HAS e 4 HAC: Avaliação do desempenho do instrutor pelo estudante. Os estudantes realizarão duas avaliações do desempenho do instrutor nas atividades educacionais, sendo a primeira ao término do primeiro semestre e a segunda ao término do segundo semestre.

• Mini-OSCE O mini-OSCE, composto por quatro a seis estações, será realizado no final de cada semestre, sendo a participação do estudante obrigatória. O mini-OSCE, correspondente ao primeiro semestre da primeira série será realizado no período de 30/06/2008 a 09/07/2008. O mini-OSCE, correspondente ao segundo semestre será realizado no período de 20/10/2008 a 03/11/2008. Todas as fragilidades observadas nos desempenhos dos estudantes, ao passar pelas estações, serão recuperadas posteriormente.

8.4 Avaliação da unidade habilidades e atitudes pelo instrutor e estudante

O programa da unidade educacional Habilidades e Atitudes será avaliada pelos instrutores e estudantes, utilizando-se dos seguintes formatos: • Formatos 5HAS e 5HAC: Avaliação da

unidade Habilidades e Atitudes. Os instrutores e estudantes realizarão duas avaliações da Unidade Educacional, sendo a primeira ao término do primeiro semestre e a segunda ao término do segundo semestre.

8.2 Avaliação somativa Os estudantes serão avaliados pelos docentes, com base nos seguintes formatos:

OBSERVAÇÃO: O prazo máximo de preenchimento dos formatos é de sete dias após as datas previstas para o término do primeiro e do segundo semestre.

• Formatos 3HAS e 3HAC: Avaliação do desempenho do estudante na Unidade Educacional Habilidades e Atitudes. O instrutor realizará, utilizando-se do formato 3HA, duas avaliações dos desempenhos de cada estudante nas atividades educacionais, sendo a primeira ao término do primeiro semestre e a segunda ao término do segundo semestre.

8.2.1 Critérios para obtenção de conceito

Satisfatório na Unidade Educacional Habilidades e Atitudes

No final da Unidade Educacional

Habilidades e Atitudes, obterá conceito “Satisfatório” o estudante que:

11

Page 12: HABILIDADES E ATITUDES PRIMEIRA SÉRIE - escs.edu.br 1ª série estudante.pdf · ocupacional, despertando para os riscos ocupacionais dos profissionais de saúde, e para a utilização

Habilidades e Atitudes I

9 CRONOGRAMA – HABILIDADES E ATITUDES - 2009 9.1 Primeiro semestre Dia e horário Grupos Atividade Local

30/3 Seg.

Todos HABILIDADE E ATITUDES

Abertura do eixo Auditório

Objetivos

1- Apresentar o Eixo de Habilidades e Atitudes e seu significado no currículo médico.

2- Apresentar os docentes do Eixo das Habilidades e Atitudes da 1ª série.

3- Apresentar o programa da 1ª série de Habilidades e Atitudes em Semiologia e Comunicação.

4- Apresentar as normas gerais de procedimento a serem observadas nas atividades de HA

Conteúdo

1- Definições: Habilidades e Atitudes.

2- Porque comunicação em medicina.

3- O eixo de Habilidades e Atitudes na ESCS

4- A avaliação de HAC na ESCS

5 - Fontes de estudo.

Estratégia

Palestra “Habilidades e atitudes na primeira série do curso de Medicina da ESCS”

Dra. Rosa Portela

Dra. Regina Moraes

Textos recomendados para o estudante

MANUAL de habilidades e atitudes: 1ª série. Disponível em: <www.escs.edu.br>.

Dia e horário Grupos Atividade Local 01/04 Qua.

Grupos de dez estudantes

Grupos e equipes. Salas de HA

Objetivos

1- Proporcionar o primeiro contato entre os grupos e seus respectivos docentes.

2- Compreender as características e a importância do trabalho em pequenos grupos para a construção do conhecimento

3- Conhecer o Manual de Habilidades e Atitudes com ênfase em

Comunicação.

4- Conhecer as principais estratégias de ensino que serão utilizadas para HAC.

Conteúdo

1- Conceitos: grupos e equipes.

2- Fases na vida de um grupo.

3- Desenvolvimento e comunicação no grupo.

4- Grupos e aprendizagem.

5- Informações gerais sobre o eixo de HA em comunicação.

Estratégia

Dinâmica: “quebra-cabeça” e dinâmica para apresentações, seguidas de discussão em pequenos grupos, com base no texto

recomendado.

Texto recomendado para o estudante

MAILHIOT, G. B. Dinâmica e gênese dos grupos: fases na vida de um grupo e necessidades interpessoais dos elementos de um grupo. São Paulo: Livraria Duas Cidades, 1970.

12

Page 13: HABILIDADES E ATITUDES PRIMEIRA SÉRIE - escs.edu.br 1ª série estudante.pdf · ocupacional, despertando para os riscos ocupacionais dos profissionais de saúde, e para a utilização

ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

Dia e horário Grupos Atividade Local 01/04 Qua.

Grupos de dez estudantes

Introdução à Semiologia. Salas de HA

Objetivos gerais

12- Dar aos estudantes informações essenciais para o desenvolvimento das atividades.

2- Introduzir conceitos básicos em semiologia.

3- Discutir a importância da Semiologia Clássica para a elaboração do raciocínio clínico.

Objetivos específicos

1- Prestar orientação sobre o manual do estudante no Eixo das Habilidades e Atitudes com ênfase na Semiologia.

2- Explicar a dinâmica utilizada nas atividades. (Orientador, Estudo Prévio e Atividade).

3- Apresentar aos estudantes o sistema pelo qual serão avaliados no Eixo das Habilidades e Atitudes em Semiologia (Mini-OSCE e

Formato F3).

4- Discutir o texto “A Medicina é uma Arte e Uma Ciência”.

5- Discutir o significado dos seguintes termos: Semiologia, Semiotécnica, Semiogênese, Propedêutica, Exame Clínico, Anamnese,

Exame Físico, Exame Físico Geral, Exame Físico Segmentar, Sinal, Sintoma, Sinal Patognomônico, Síndrome, Exames

Complementares, Diagnóstico, Terapêutica, Prognóstico.

Dia e horário Grupos Atividade Local 06/04 Seg.

Grupos de dez estudantes

Desenvolvimento pessoal do estudante de medicina Salas de HA

Objetivos

1- Compreender a importância do auto-conhecimento e auto-desenvolvimento para a qualidade do atendimento médico.

2-Orientar para a escolha, entre alguns títulos sugeridos, de um livro que será lido pelo estudante ao longo do ano e será a base para

o mini-OSCE de HA em Comunicação no dia 09 de novembro de 2009 (ver abaixo os títulos dos livros*).

Conteúdo

1- A idealização do papel do médico.

2- Motivações conscientes e inconscientes para a opção de ser médico.

3- Vocação médica.

4- Dificuldades dos primeiros anos na escola médica.

5- Vivências do estudante de medicina: vida escolar; escolha profissional; adaptação à vida universitária e inserção familiar e social.

6- Dicas e técnicas para estudo e organização.

Estratégia

Estudo de texto e discussão em pequenos grupos.

Texto recomendado para o estudante

RAMOS-CERQUEIRA, A. T.; LIMA, M. C. P. A formação da identidade do médico: implicações para o ensino de graduação em medicina. Disponível em: <http://www.interface.org.br/revista11/artigo2.pdf>.

* PARA LEITURA E APRESENTAÇÃO EM NOVEMBRO DE 2009 (escolher um título):

O Médico Doente

Autor: Drauzio Varella

Editora: Companhia das Letras

Número de páginas: 136

13

Page 14: HABILIDADES E ATITUDES PRIMEIRA SÉRIE - escs.edu.br 1ª série estudante.pdf · ocupacional, despertando para os riscos ocupacionais dos profissionais de saúde, e para a utilização

Habilidades e Atitudes I

Comentários: Ao voltar de uma viagem à floresta amazônica - local que já visitara mais de cinqüenta vezes por conta do trabalho de pesquisa que desenvolve no rio Negro -, Dráuzio sentiu-se mal, teve febre e, após alguns dias de teimosia obstinada, aceitou interromper o atendimento no consultório e repousar. Pouco depois, foi internado. A cidadela

Autor: A. J. Cronin

Editora: Best Seller Ltda Bestbolso

Número de páginas: 529

Comentários: Obra do início do século vinte e a mais conhecida do médico e escritor britânico que influenciou jovens do mundo inteiro a cursar medicina. Conta a história de um médico em início de carreira, honesto mas ambicioso, tentando alcançar seus objetivos. O Físico – A epopéia de um médico medieval

Autor: Noah Gordon

Editora: Rocco

Número de páginas: 592

Comentários: A saga de um órfão inglês, no século XI, que quer aprimorar seus conhecimentos da pouca medicina que se praticava. Sua ida à Pérsia, o encontro de seu amor e a busca do bem-estar dos homens estão neste livro. Remédio amargo (Strong medicine – 1984)

Autor: Arthur Hailey

Editora: Record - Super Sellers

Páginas: 484

Comentários: Remédio Amargo é a história de uma mulher e seus amores: o amor pelo fascinante mundo da indústria farmacêutica, com seu enorme poder para o bem e seu terrível potencial para o mal; e seu amor pelo médico gentil e resoluto que é seu igual e parceiro em todas as coisas.

O egípcio

Autor: Mika Waltari

Editora: Itatiaia

Páginas: 542

Comentários: Considerado por muitos como o melhor livro do finlandês Mika Waltari, que nos

conta com rara sensibilidade e maestria as aventuras do médico egípcio Sinhue, suas viagens pelo

mundo antigo e todo o período histórico que tumultuou o Egito na época do faraó Akhnathon.

Dia e horário Grupos Atividade Local 08/04 Qua.

Grupos de dez estudantes

Relações interpessoais e comunicação Hospital

Ambulatórios Objetivos

1- Refletir sobre as próprias dificuldades e facilidades de relacionamento interpessoal.

2- Identificar as características principais dos relacionamentos interpessoais.

3- Compreender que a relação médico-paciente é um tipo especial e complexo de relação interpessoal.

4- Compreender que a comunicação não é senso comum, que é uma habilidade que pode ser aprendida visando um melhor

relacionamento.

14

Page 15: HABILIDADES E ATITUDES PRIMEIRA SÉRIE - escs.edu.br 1ª série estudante.pdf · ocupacional, despertando para os riscos ocupacionais dos profissionais de saúde, e para a utilização

ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

Conteúdo

1- Conhecer processos envolvidos na formação e manutenção das relações interpessoais.

2- Relacionamento “consigo mesmo” (intrapessoal) e com outros seres (interpessoal).

3- Identificação de habilidades interpessoais facilitadoras dos relacionamentos.

Estratégia

Visita a ambulatório e entrevista informal com pacientes ou acompanhantes.

Textos recomendados para o estudante

SILVA, M. J. P. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde. 4. ed. São Paulo: Ed. Loyola, 2006. Cap. 2: O Bê-a-bá da comunicação, p. 21-28.

Dia e horário Grupos Atividade Local 13/4 Seg.

Grupos de dez estudantes

O ambiente onde atuam os profissionais de saúde e seus riscos (primeira parte).

Salas de HA

Objetivos gerais

1- Conscientizar os estudantes sobre os riscos ocupacionais existentes nos cenários onde atuam os

profissionais de saúde.

2- Introduzir normas gerais de segurança ocupacional em saúde.

Objetivos específicos

1- Conhecer os riscos físicos, mecânicos, químicos, biológicos, ergonômicos e psicológicos

existentes nos ambientes onde atuam os profissionais de saúde.

2- Conhecer medidas de higiene preventiva, de proteção individual e coletiva que fazem parte da segurança ocupacional a ser

observada pelos profissionais de saúde.

3- Apresentar aos estudantes equipamentos básicos de proteção individual.

Dia e horário Grupos Atividade Local 15/4 Qua.

Grupos de dez estudantes

História da medicina Aspectos históricos da prática médica.

Salas de HA

Objetivos

1- Conhecer relatos da história da medicina referentes ao ambiente onde atuam os profissionais de saúde e seus riscos.

2- Compreender a importância da lavagem de mãos.

3- Relatos da história da medicina referentes ao ambiente onde

atuam os profissionais de saúde.

Conteúdo

1- A descoberta da importância da lavagem de mãos.

2- Semmelweiss e a febre puerperal.

3- A introdução das técnicas de assepsia: Semmelweis e Lister.

4- Halsted e o uso das luvas de borracha em cirurgia.

5- Lavagem de mãos: situação atual

Estratégia

Texto literário e seminário.

Texto recomendado para o estudante

THORWALD, J. O século dos cirurgiões. São Paulo: Boa Leitura, 2002. Parte IV (inclui os quatro primeiros itens do conteúdo).

15

Page 16: HABILIDADES E ATITUDES PRIMEIRA SÉRIE - escs.edu.br 1ª série estudante.pdf · ocupacional, despertando para os riscos ocupacionais dos profissionais de saúde, e para a utilização

Habilidades e Atitudes I

Dia e horário Grupos Atividade Local

15/4 Qua.

Grupos de dez estudantes

O ambiente onde os pacientes são tratados e seus riscos. Lavagem básica das mãos.

Salas de HA

Lab. da ETESB

Objetivos gerais

1- Conscientizar os estudantes de que o ambiente onde os pacientes são atendidos e tratados, também apresenta

riscos de natureza variada para os mesmos, enfatizando-se o risco de natureza biológica.

2- Introduzir normas gerais de proteção aos pacientes frente ao risco biológico.

Objetivos específicos

1- Conscientizar os estudantes de que os pacientes também estão expostos a riscos de natureza física, mecânica, química, biológica,

ergonômica e psicológica.

2- Discutir as diferentes fontes de contaminação por agentes infecciosos a que estão expostos os pacientes.

3- Discutir os cuidados que devem ser tomados para diminuir o risco de contaminação dos pacientes, definindo degermação,

antissepsia, esterilização e assepsia.

4- Introduzir o conceito de infecção hospitalar e comunitária.

5- Apresentar aos estudantes a técnica de lavagem básica das mãos.

20/4 Seg. RECESSO

Dia e horário Grupos Atividade Local

22/4 Qua.

Grupos de dez estudantes

O ambiente onde atuam os profissionais de saúde e seus riscos (segunda parte).

Salas de HA

Objetivos gerais

1- Aprofundar as noções sobre segurança ocupacional, em especial sobre os riscos a que estão expostos os profissionais de saúde

quando administram medicamentos ou se expõem ao contato com os diversos fluidos corporais.

2- Apresentar aos estudantes as diversas vias de administração de medicamentos com ênfase na via parenteral.

Objetivos específicos

1- Conhecer as diversas vias de administração de medicamentos como tópica, oral e parenteral.

2- Conhecer as diversas modalidades de administrar medicamentos pela via parenteral, como a intradérmica, subcutânea,

intramuscular e intravenosa.

3- Adquirir habilidades iniciais no manuseio de ampolas, frascos-ampolas, seringas e agulhas.

4- Adquirir habilidades iniciais na aplicação de injeções intradérmicas, intramusculares e intravenosas, com ênfase na intramuscular.

5- Discutir sobre a contaminação a que estão expostos os profissionais de saúde pelo vírus da SIDA, da Hepatite B e da Hepatite C e as medidas a serem adotadas frente a esta exposição.

16

Page 17: HABILIDADES E ATITUDES PRIMEIRA SÉRIE - escs.edu.br 1ª série estudante.pdf · ocupacional, despertando para os riscos ocupacionais dos profissionais de saúde, e para a utilização

ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

Dia e horário Grupos Atividade Local 27/4 Seg.

Grupos de dez estudantes

A evolução da relação médico-paciente Salas de HA

Objetivo

Conhecer aspectos da história da relação médico-paciente.

Conteúdo

1- A escalada do homem.

2- A tableteca de Assurbanipal.

3- Asclépio e a compaixão.

4- Hipócrates e a razão.

5- Galeno e o determinismo divino. 6- Cristianismo e o retrocesso. 7- Paracelso e a devoção.

8- Vesálio e a reinvenção do corpo. 9- O Nascimento do paciente.

10- Comunicação, o problema.

Estratégia

Apresentação de resumo, por escrito.

Apresentação oral dos textos seguida de discussão em pequenos grupos.

Textos recomendados para o estudante

ISMAEL, J. C. O Médico e o paciente: breve história de uma relação delicada. São Paulo: Editor T. A. Queiroz, 2002.

Dia e horário Grupos Atividade Local

29/4 Qua.

Grupos de dez estudantes

A relação entre médico e paciente Auditório

Objetivos

1- Conhecer as características da relação entre médico e paciente.

2- Compreender a diferença entre doença e moléstia.

3- Compreender a importância da perspectiva do paciente sobre a sua enfermidade.

4- Compreender a importância, objetivos e limitações da entrevista médica.

Conteúdo

1- Relação médico-paciente.

2- Modelos de relação médico-paciente.

3- A perspectiva do paciente sobre a sua enfermidade.

4- Definições de doença e moléstia.

5-Entrevista médica: importância, objetivos e limitações. 6-Aspectos terapêuticos da entrevista médica.

Estratégia

Apresentação de filmes realizados pelos estudantes.

Texto recomendado para o estudante

NATIONS, M. K.; GOMES, A. M. A “Cuidado, ‘cavalo batizado’ e crítica da conduta profissional pelo paciente-cidadão hospitalizado no nordeste brasileiro. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 23, n. 9, set. 2007.

17

Page 18: HABILIDADES E ATITUDES PRIMEIRA SÉRIE - escs.edu.br 1ª série estudante.pdf · ocupacional, despertando para os riscos ocupacionais dos profissionais de saúde, e para a utilização

Habilidades e Atitudes I

Dia e horário Grupos Atividade Local

04/5 Seg.

Grupos de dez estudantes

História Clínica Descobrindo a estrutura de uma história clínica.

Salas de HA

Objetivos gerais

1- Introduzir os estudantes no conhecimento da estrutura da história clínica.

2- Diferenciar a linguagem popular da linguagem técnica.

Objetivos específicos

1- Levar os estudantes a transformarem uma narrativa em uma história clínica.

2- Levar os estudantes a descobrirem os diversos tópicos que compõem a estrutura de uma história clínica.

3- Incentivar os estudantes a pesquisarem sobre termos populares referentes a saúde e doença.

Dia e horário Grupos Atividade Local

06/5 Qua.

Todos Grupos Entrevista médica centrada na pessoa

Auditório Salas de HA

Objetivos

1- Compreender a entrevista médica como um ato de comunicação interpessoal específico e sua importância como elemento

fundamental na busca da origem dos sintomas.

2- Refletir sobre a relação médico-paciente na medicina contemporânea.

3- Compreender a diferença entre medicina centrada na doença e centrada no paciente.

4- Conhecer estratégias para a condução de entrevista médica centrada no paciente.

5- Conhecer o roteiro de entrevista médica da ESCS, com ênfase no item 8.

Conteúdo

1- Comunicação empática.

2- A assimetria na relação médico-paciente.

3- A relação médico-paciente na medicina contemporânea, sob a ótica do paciente.

4- Modelos de relação médico-paciente.

5- Entrevista médica centrada no paciente.

6- Entrevista médica centrada na relação médico-paciente.

Estratégia

Filme “Uma lição de vida”, seguido de discussão com base no texto.

Textos recomendados para o estudante

EPSTEINN (Org). A comunicação também cura na relação entre médico e paciente. São Paulo: Edijur, 2005. P. 173-182. RIBEIRO, M. M. F. Avaliação da atitude do estudante de medicina da Universidade Federal de Minas Gerais, a respeito da relação médico-paciente, no decorrer do curso médico. Tese (Doutorado) - UFMG, Faculdade de Medicina, 2006. ROPTTER, D. L., Hall, J. A. Tradução livre: Regina S. Moraes. Doctors talking with patients/Patients talking with doctors: improving communication in medical visits. Westport, USA: Ed. Praeger Publishers, 2006. Cap. 2: The nature of the doctor-patient relationship.

18

Page 19: HABILIDADES E ATITUDES PRIMEIRA SÉRIE - escs.edu.br 1ª série estudante.pdf · ocupacional, despertando para os riscos ocupacionais dos profissionais de saúde, e para a utilização

ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

Dia e horário Grupos Atividade Local

11/5 Seg.

Grupos de dez estudantes

História clínica Discutindo os elementos básicos de uma história da doença atual.

Salas de HA

Objetivo geral

Discutir a construção de uma adequada História da Doença Atual.

Objetivos específicos

1- Discutir a necessidade da utilização de linguagem simples e concisa.

2-Enfatizar a importância de uma redação que possua começo, meio e fim, respeitando as normas gramaticais vigentes.

3- Compreender a necessidade de que os fatos sigam uma ordem cronológica.

4- Discutir a importância de uma adequada caracterização dos sintomas na construção da História da Doença Atual.

5- Distribuir aos estudantes o Roteiro de História e Exame Clínico adotado pela ESCS.

Dia e horário Grupos Atividade Local

13/5 Qua.

Grupos de dez estudantes

História clínica Como obter uma história clínica completa.

Salas de HA

Objetivo geral

Iniciar os estudantes na prática da construção de uma história clínica completa.

Objetivos específicos

1- Construir uma história clínica completa a partir da simulação feita pelo instrutor da semiologia.

2- Proporcionar aos estudantes experiência em coleta de história clínica em simulação.

3- Discutir os aspectos das simulações realizadas enriquecendo o conhecimento sobre a História Clínica.

Dia e horário Grupos Atividade Local

13/5 Qua.

Grupos de dez estudantes

O processo de adoecimento

Salas de HA

Objetivos

1- Conhecer e refletir sobre as manifestações emocionais da pessoa frente à sua condição de estar doente.

2- Conhecer as formas mais comuns em nosso meio de buscar tratamento antes de procurar atendimento médico.

Conteúdo

1- A transição da pessoa à condição de paciente.

2- O aparecimento de sintomas e a procura por uma consulta médica.

3- A pessoa doente.

4- Mudanças de papéis acarretadas pela doença.

5- Reações psicológicas do paciente à sua enfermidade.

6- Influência de aspectos prévios da personalidade.

7- Motivos pelos quais as pessoas com sintomas não procuram o médico.

8- Formas de buscar tratamento. Automedicação, medicina popular, práticas alternativas.

Estratégia

Entrevista na IESC e discussão em pequenos grupos.

Textos recomendados para o estudante

LÓPEZ, M. Fundamentos da clínica médica: a relação paciente-médico. Rio de Janeiro: MEDSI, 1997. Cap. 1: A condição de ser paciente, p. 4-5 (Motivos pelos quais as pessoas com sintomas não procuram o médico e A transição da pessoa à condição de paciente).

19

Page 20: HABILIDADES E ATITUDES PRIMEIRA SÉRIE - escs.edu.br 1ª série estudante.pdf · ocupacional, despertando para os riscos ocupacionais dos profissionais de saúde, e para a utilização

Habilidades e Atitudes I

MELLO FILHO, J. Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artmed, 1992. Cap. 4: Relação estudante de medicina-paciente, p. 45-50.

Dia e horário Grupos Atividade Local

18/5 Seg.

Grupos de dez estudantes

História Clínica História da doença atual.

Salas de HA

Objetivo geral

Aprofundar o conhecimento sobre a construção da História da Doença Atual.

Objetivos específicos

1- Ilustrar a obtenção de uma História da Doença Atual mediante demonstração onde o instrutor da semiologia colhe uma história da

Doença Atual do instrutor da comunicação.

2- Discutir os aspectos da simulação realizada enriquecendo o conhecimento sobre a História da Doença Atual.

Dia e horário Grupos Atividade Local 20/5 Qua.

Grupos de dez estudantes

Exame Físico Técnicas básicas de exame físico.

Salas de HA

Objetivo geral

Adquirir habilidades iniciais no emprego das técnicas básicas do exame físico.

Objetivos específicos

1- Adquirir habilidades iniciais no emprego da técnica de inspeção.

2- Adquirir habilidades iniciais no emprego da técnica de palpação.

3- Adquirir habilidades iniciais no emprego da técnica de percussão.

4- Adquirir habilidades iniciais no emprego da técnica de ausculta.

Dia e horário Grupos Atividade Local 20/5 Qua.

Grupos de dez estudantes

Aspectos culturais e a relação médico-paciente. Salas de HA

Objetivos

1- Compreender a relação entre cultura e o processo saúde-doença.

2- Compreender a importância de aspectos culturais do paciente e do médico relação entre médico e paciente.

Conteúdo

1- Definição de cultura.

2- Concepções de saúde e doença.

3- Definição de Antropologia Médica.

4- Crenças sobre a origem das doenças.

5- Conduta do médico diante da diversidade cultural.

Estratégia

Discussão de notícia de jornal: “Mortalidade infantil entre os xavantes”.

Textos recomendados para o estudante

MOSBY guia de exame físico. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. Cap. 2: Consciência cultural, p. 38-50. LANDMANN, J. Medicina não é saúde: as verdadeiras causas da doença e da morte. Conceito de saúde e doença. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1983. SANTOS, J. L. O que é cultura. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1994.

20

Page 21: HABILIDADES E ATITUDES PRIMEIRA SÉRIE - escs.edu.br 1ª série estudante.pdf · ocupacional, despertando para os riscos ocupacionais dos profissionais de saúde, e para a utilização

ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

Dia e horário Grupos Atividade Local 25/5 Seg.

Grupos de dez estudantes

A escuta efetiva Salas de HA

Objetivo

Conhecer e familiarizar-se com as habilidades de ESCUTA necessárias para a interação com as pessoas, em especial com os

pacientes.

Conteúdo

1. A escuta como elemento fundamental do processo de comunicação.

2. Escuta atenta e sem julgamento.

3. A importância de aprender a ouvir o paciente.

Estratégia

Dinâmica: Telefone sem fio

Dramatização e discussão em pequenos grupos com base no texto.

Texto recomendado para o estudante

FELDMAN, C. Encontro: uma abordagem humanista. Belo Horizonte: Ed. Crescer, 200-.. P. 153-168.

Dia e horário Grupos Atividade Local 27/5 Qua.

Grupos de dez estudantes

Exame físico geral Sinais vitais

Salas de HA

Objetivo geral

Adquirir habilidades iniciais na obtenção dos sinais vitais.

Objetivos específicos

1- Adquirir habilidades iniciais na aferição da temperatura corporal.

2- Adquirir habilidades iniciais na aferição da freqüência respiratória.

3- Adquirir habilidades iniciais na aferição da freqüência de pulso.

4- Adquirir habilidades iniciais na aferição da pressão arterial.

5- Conhecer os valores normais da temperatura corporal, frequência respiratória, frequência de pulso e pressão arterial.

Dia e horário Grupos Atividade Local 01/6 Seg.

Grupos de dez estudantes

Exame físico geral O exame da pele e anexos

Auditório

Objetivo geral

Conhecer as bases do exame físico dermatológico

Objetivo específico

Adquirir habilidades iniciais no reconhecimento das principais lesões elementares da pele e anexos.

Dia e horário Grupos Atividade Local

03/6 Qua.

Grupos de dez estudantes

Entrevista com paciente real em ambiente hospitalar

Hospital

Entrevista médica centrada no paciente

História Clínica – Exercício de como obter uma história clínica completa com paciente real.

Objetivos

21

Page 22: HABILIDADES E ATITUDES PRIMEIRA SÉRIE - escs.edu.br 1ª série estudante.pdf · ocupacional, despertando para os riscos ocupacionais dos profissionais de saúde, e para a utilização

Habilidades e Atitudes I

1- Proporcionar aos estudantes a primeira experiência de obtenção de uma história clínica com um paciente real, em cenário

hospitalar.

2- Identificar e refletir sobre os aspectos emocionais implícitos na relação médico (estudante)-paciente.

3- Identificar reações do estudante em relação ao paciente e seus familiares ou acompanhantes.

4- Identificar a perspectiva do paciente sobre a sua enfermidade.

5- Discutir aspectos da experiência vivenciada.

Conteúdo

1- Impressões dos estudantes após o primeiro contato com paciente real.

2- Aspectos emocionais implícitos na relação médico-paciente.

3- A perspectiva do paciente sobre a sua enfermidade.

4- Entrevista médica para a construção de história clínica.

Estratégia

Entrevista com paciente real, em hospital, aos pares, utilizando o roteiro da ESCS, seguida de discussão (com utilização de roteiro).

Textos recomendados para o estudante

MOSBY, guia de exame físico. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. Cap. 1, p. 2.

ROTEIRO de anamnese e exame físico da ESCS.

Dia e horário Grupos Atividade Local 08/6 Seg.

Grupos de dez estudantes

Exame físico geral Parâmetros antropométricos e inspeção geral.

Salas de HA

Objetivos gerais

1- Adquirir habilidades iniciais na obtenção dos parâmetros antropométricos.

2- Adquirir habilidades iniciais na execução da inspeção geral.

Objetivos específicos

1- Adquirir habilidades iniciais na obtenção do peso, altura, índice de massa corporal e circunferência abdominal.

2- Conhecer os valores de referência para o peso, a altura, o índice de massa corporal e circunferência abdominal.

3- Adquirir habilidades iniciais na realização de uma inspeção geral e na forma de registrar por escrito o resultado desta inspeção.

Dia e horário Grupos Atividade Local 10/6 Qua.

Grupos de dez estudantes

Fundamentos básicos da comunicação Mensagem verbal, não verbal e para verbal (1ª parte).

Salas de HA

Objetivo

Conhecer e familiarizar-se com as habilidades de comunicação verbal e não verbal, necessárias ao profissional médico para a

interação com pessoas, em especial com pacientes.

Conteúdo

1- Técnicas de comunicação verbal para auxiliar na expressão, esclarecimento e validação da mensagem.

2- Mensagens verbais: uso de questões abertas e fechadas; linguagem não técnica, adequada à compreensão do paciente,formas

ambíguas de comunicação verbal.

3- Mensagens não verbais: expressões fisionômicas, contato visual/o olhar; o silêncio; posturas e comportamentos. Mensagens não

verbais positivas e negativas.

22

Page 23: HABILIDADES E ATITUDES PRIMEIRA SÉRIE - escs.edu.br 1ª série estudante.pdf · ocupacional, despertando para os riscos ocupacionais dos profissionais de saúde, e para a utilização

ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

4- Classificação dos sinais não verbais: paralinguagem, cinésica; proxêmica; características físicas; fatores do meio ambiente;

tacêsica.

5- O significado do silêncio.

Estratégia

Grupo de verbalização e de observação. Exercício: questões abertas e fechadas.

Grupo de verbalização e de observação. Exercício: comunicação não verbal.

Grupo de verbalização e de observação. Exercício: mensagem para verbal

Textos recomendados para o estudante

SILVA, Maria Júlia Paes da. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações

interpessoais em saúde. 4. ed. São Paulo: Ed. Loyola, 2002. P. 31-40, 45-95.

Dia e horário Grupos Atividade Local 15/6 Seg.

Grupos de dez estudantes

Exame físico segmentar Bases para o exame do abdome

Salas de HA

Objetivo geral

Conhecer as bases anatômicas para realizar o exame físico do abdome.

Objetivos específicos

1- Conhecer os limites superior e inferior do abdome.

2- Reconhecer os pontos de referência anatômicos do abdome.

3- Demarcar as diversas regiões com compõem o abdome.

4- Conhecer a projeção dos órgãos abdominais na parede abdominal.

5- Conhecer as principais estruturas anatômicas que compõem a parede abdominal e seus respectivos pontos de fraqueza.

6- Discutir termos técnicos relacionados ao abdome e em especial ao aparelho digestório.

7- Caracterizar semiologicamente: dor abdominal, vômitos e diarréia.

Dia e horário Grupos Atividade Local 17/6 Qua.

Grupos de dez estudantes

Fundamentos básicos da comunicação Mensagem verbal, não verbal e para verbal (2ª parte).

Salas de HA

23

Page 24: HABILIDADES E ATITUDES PRIMEIRA SÉRIE - escs.edu.br 1ª série estudante.pdf · ocupacional, despertando para os riscos ocupacionais dos profissionais de saúde, e para a utilização

Habilidades e Atitudes I

Objetivos

1- Conhecer e familiarizar-se com as habilidades de comunicação verbal e não verbal, necessária ao profissional médico para a

interação com pessoas, em especial com os pacientes.

2- Desenvolver a capacidade de identificar e minimizar as barreiras de comunicação no relacionamento com pessoas, em especial com pacientes. Conteúdo

1-Comunicação verbal, não verbal e para verbal.

2-Barreiras internas e externas à comunicação humana.

3- Barreira à comunicação efetiva entre médico e paciente.

4-Minimização das barreiras à comunicação.

5-Barreiras à comunicação efetiva entre médico e paciente.

Motivador: Texto médico em linguagem técnica.

Estratégia

Apresentação e discussão de filmes realizados pelos estudantes a partir de

motivadores previamente fornecidos seguida de discussão em pequenos

grupos.

Texto recomendado para o estudante

DIAS, F. N. Barreiras à comunicação humana. Disponível em: <www.sociuslogia.com/artigos/barreira01.htm>.

Dia e horário Grupos Atividade Local 22/6 Seg.

Grupos de dez estudantes

Comunicação escrita Auditório

Objetivo

Conhecer e familiarizar-se com as habilidades de COMUNICAÇÃO ESCRITA necessárias para a interação com pacientes,

familiares e equipe de saúde.

Conteúdo

1- O registro da informação.

2- A linguagem médica.

3- Problemas gerados pela comunicação escrita inadequada.

Estratégia

Palestra - Dr.Simônides Bacelar

Textos recomendados para o estudante

BACELAR, S. A palavra mais certa. Jornal do CREMESP, set. 2006.

SILVA, M. J. P. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais de saúde. São Paulo: Loyola, 19_ _. P. 40-

41.

24

Page 25: HABILIDADES E ATITUDES PRIMEIRA SÉRIE - escs.edu.br 1ª série estudante.pdf · ocupacional, despertando para os riscos ocupacionais dos profissionais de saúde, e para a utilização

ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

Dia e horário Grupos Atividade Local 24/6 Qua.

Grupos de dez estudantes

Exame físico segmentar – Exame do abdome Inspeção, ausculta e percussão.

Salas de HA

Objetivo geral

Adquirir habilidades iniciais na execução do exame do abdome.

Objetivos específicos

1- Adquirir habilidades iniciais na execução da inspeção do abdome.

2- Adquirir habilidades iniciais na execução da ausculta do abdome.

3- Adquirir habilidades iniciais na execução da percussão do abdome.

4- Adquirir habilidades iniciais na forma de registrar por escrito os dados colhidos no exame físico do abdome.

Dia e horário Grupos Atividade Local 29/6 Seg.

Grupos de dez estudantes

Exame físico segmentar – Exame do abdome Palpação.

Salas de HA

Objetivo geral

Adquirir habilidades iniciais na execução do exame do abdome.

Objetivo específico

Adquirir habilidades iniciais na execução da palpação do abdome.

Dia e horário Grupos Atividade Local 01/7 Qua.

Grupos de dez estudantes

Revisão geral de história clínica e exame físico. Salas de HA

Objetivo geral

Promover uma revisão do conteúdo de história e exame físico.

Objetivos específicos

1- Revisar a história clínica comentando a evolução na construção da mesma desde a primeira atividade sobre este assunto e o dia

atual.

2- Apresentar os critérios de satisfatório referentes a história clínica que serão utilizados no mini-OSCE.

3- Revisar exame físico geral e segmentar estudados até o momento.

4- Apresentar os critérios de satisfatório referentes ao exame físico que serão utilizados no mini-OSCE.

Dia e horário Grupos Atividade Local

06/7 Seg.

Todos Saúde e sociedade. Auditório

Salas de HA

Objetivos

1- Promover reflexão sobre a medicina científica considerando o contexto social.

2- Promover a reflexão sobre a tecnologia como recurso complementar valioso, mas não substituto do

médico nem dos procedimentos clínicos.

Conteúdo

1- Tecnologia e medicina: histórico; benefícios; conseqüências negativas; medicina contemporânea.

2- A influência da tecnologia na sociedade do início do séc. XX em detrimento do ser humano e a

conseqüente ênfase sobre a tarefa - especialização.

25

Page 26: HABILIDADES E ATITUDES PRIMEIRA SÉRIE - escs.edu.br 1ª série estudante.pdf · ocupacional, despertando para os riscos ocupacionais dos profissionais de saúde, e para a utilização

Habilidades e Atitudes I

Estratégia

Trecho do Filme “Tempos modernos”, seguido de discussão com base nos textos.

Textos recomendados para o estudante

SIQUEIRA, J. E. Tecnologia e medicina: entre encontros e desencontros. Simpósio. Revista Bioética, Conselho Federal de Medicina, Brasília, v. 8, n. 1, 2000.

REZENDE, J. M. O uso da tecnologia no diagnóstico médico e suas conseqüências. Disponível em: <http://usuarios.cultura.com.br/jmrezende/tecnologia.htm>. Acesso em: 25 fev. 2007.. Dia e horário Atividade

08/7 Qua.

Mini-OSCE – Estação 1- SEMIOLOGIA

13/7 Seg.

Mini-OSCE - Estação 2- COMUNICAÇÃO

15/7 Qua.

Mini-OSCE - Estação 3- SEMIOLOGIA

26

Page 27: HABILIDADES E ATITUDES PRIMEIRA SÉRIE - escs.edu.br 1ª série estudante.pdf · ocupacional, despertando para os riscos ocupacionais dos profissionais de saúde, e para a utilização

ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

9.2 Segundo semestre

Dia e horário Grupos Atividade Local 03/8 Seg.

Todos Ética e saúde. Auditório

Objetivos

1- Conhecer o conceito de ética e refletir sobre conflitos bioéticos.

2- Refletir sobre as implicações éticas da globalização.

Conteúdo

1- Conceitos de ética teórica, aplicada, profissional e social.

2- Conflitos bioéticos em ciências médicas.

1- Reflexões bioéticas de temas de interesse médico.

2- Ética principialista.

Estratégia

Palestra – Dra. Maria Rita G. Novaes

Textos para o estudante

SENNA, V. Ética social: agenda da eqüidade social. Disponível em: <www.socialtec.org.br>.

Dia e horário Grupos Atividade Local

Todos Auditório 05/8 Qua. Grupos

Ética em pesquisa. Salas de HA

Objetivo

Conhecer aspectos éticos relacionados à experimentação em seres humanos.

Conteúdo

1- Aspectos éticos das experimentações em seres humanos.

2- Legislação brasileira referente à pesquisa em seres humanos (Resolução 196/96/CNS e complementares).

3- Comitê de Ética em pesquisa.

4- Consentimento livre e esclarecido – TCLE

Estratégia

Filme “O jardineiro fiel” seguido de discussão com base no texto.

Textos recomendados para o estudante

VIEIRA, S.; HOSSNE, W. S. Experimentação com seres humanos. Ciência e ensino, n. 2, jun. 1997.

Dia e horário Grupos Atividade Local 10/8 Seg.

Grupos de dez estudantes

Exame físico segmentar Exame da cabeça (primeira parte).

Salas de HA

Objetivo geral

Adquirir habilidades iniciais na realização do exame físico da cabeça.

Objetivos específicos

1- Identificar as diversas regiões que compõem a cabeça.

2- Adquirir habilidades iniciais na realização do exame físico do crânio.

3- Adquirir habilidades iniciais na realização do exame físico da face.

27

Page 28: HABILIDADES E ATITUDES PRIMEIRA SÉRIE - escs.edu.br 1ª série estudante.pdf · ocupacional, despertando para os riscos ocupacionais dos profissionais de saúde, e para a utilização

Habilidades e Atitudes I

4- Adquirir habilidades iniciais na realização do exame físico dos olhos.

5- Adquirir habilidades iniciais na realização do exame físico das orelhas.

6- Adquirir habilidades iniciais na forma de registrar por escrito os achados do exame físico da cabeça.

Dia e horário Grupos Atividade Local

12/8 Qua.

Grupos de dez estudantes

Entrevista com paciente real em ambiente hospitalar

Hospital

Entrevista médica centrada no paciente

História Clínica – Exercício de obtenção de história clínica completa com paciente real.

Objetivos

1- Proporcionar experiência de obtenção de uma história clínica completa no cenário real de um hospital.

2- Identificar e refletir sobre os aspectos emocionais implícitos na relação médico (estudante)-paciente.

3- Identificar reações do estudante em relação ao paciente e seus familiares ou acompanhantes.

4- Identificar a perspectiva do paciente sobre a sua enfermidade.

5- Discutir aspectos da experiência vivenciada.

Conteúdo

1- Aspectos emocionais implícitos na relação médico-paciente..

2- A perspectiva do paciente sobre a sua enfermidade.

3- Entrevista médica para obtenção de história clínica.

Estratégia

Entrevista com paciente real, em hospital, aos pares, utilizando o roteiro da ESCS, seguida de discussão (com utilização de roteiro).

Textos recomendados para o estudante

MOSBY, guia de exame físico. 6. ed. Elsevier, 2007. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. Cap. 1, p. 2.

ROTEIRO de anamnese e exame físico da ESCS. Disponível em: <www.escs.edu.br>..

Dia e horário Grupos Atividade Local 17/8 Seg.

Grupos de dez estudantes

Exame físico segmentar Exame da cabeça (segunda parte) e exame do pescoço

Salas de HA

Objetivo geral

Adquirir habilidades iniciais na realização do exame físico da cabeça e pescoço.

Objetivos específicos

1- Adquirir habilidades iniciais na realização do exame físico do nariz.

2- Adquirir habilidades iniciais na realização do exame físico da boca.

3- Identificar as diversas regiões que compõem o pescoço.

4- Adquirir habilidades iniciais na forma de registrar por escrito os achados do exame físico da cabeça e do pescoço.

Dia e horário Grupos Atividade Local

19/8 Qua.

Grupos de dez estudantes

Exame físico segmentar Bases para o exame físico do tórax, aparelhos respiratório e

cardiovascular.

Salas de HA Morfo-funcional

Objetivo geral

Conhecer as bases anatômicas para realizar o exame físico do tórax, aparelho respiratório e cardiovascular (Primeira Parte).

28

Page 29: HABILIDADES E ATITUDES PRIMEIRA SÉRIE - escs.edu.br 1ª série estudante.pdf · ocupacional, despertando para os riscos ocupacionais dos profissionais de saúde, e para a utilização

ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

Objetivos específicos

1- Discutir termos técnicos relativos ao tórax, aparelho respiratório e cardiovascular.

2- Identificar pontos de referência, linhas e regiões anatômicas do tórax.

Dia e horário Grupos Atividade Local 19/8 Qua.

Todos Ética e atitude profissional Salas de HA

Objetivos

1- Aplicar o Código de Ética Médica na análise de situações propostas por meio de motivadores.

2- Refletir sobre responsabilidade médica.

Conteúdo

1- Deontologia médica.

2- O princípio do respeito à pessoa ou da autonomia.

3- O sigilo médico.

4- Responsabilidade médica

5- Elementos da responsabilidade: imprudência, negligência e imperícia.

Estratégia

Utilização do código de ética médica em situações descritas e discussão em pequenos grupos.

Textos recomendados para o estudante

BRASIL. Conselho Federal de Medicina. Código de Ética Médica: Resolução CFM nº 1.246/88. 5. ed. Brasília, 2003.

FRANÇA, G. V. O Segredo médico. Medicina legal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. Cap. 41, p 320-324.

GOLDIM, J. R. Caso Schloendorff. Disponível em: < www.ufrgs.br/bioetica/schloend.htm>.

______. Princípio do respeito à pessoa ou da autonomia. Disponível em: <www.ufrgs.br/bioetica/autonomi.htm>.

SIQUEIRA, J. E. A bioética e a revisão dos códigos de conduta moral dos médicos no Brasil. Bioética, Brasília, v. 16, n. 1, p. 85-95,

2008.

Dia e horário Grupos Atividade Local 24/8 Seg.

Grupos de dez estudantes

História clínica Devolutiva

Salas de HA

Objetivo geral

Discutir as histórias clínicas realizadas até o momento.

Objetivos específicos

Reforçar conhecimentos sobre a construção de história clínica.

Dia e horário Grupos Atividade Local

26/8 Qua.

Grupos de dez estudantes

Exame físico segmentar – Tórax e aparelhos respiratório e cardiovascular

(1ª parte). Salas de HA

Objetivo geral

Adquirir habilidades iniciais no exame físico do tórax e do aparelho respiratório (Primeira Parte).

29

Page 30: HABILIDADES E ATITUDES PRIMEIRA SÉRIE - escs.edu.br 1ª série estudante.pdf · ocupacional, despertando para os riscos ocupacionais dos profissionais de saúde, e para a utilização

Habilidades e Atitudes I

Objetivos específicos

1- Adquirir habilidades iniciais na realização da inspeção do tórax, incluindo a mama feminina.

2- Adquirir habilidades iniciais na realização da palpação do tórax, incluindo a mama feminina.

3- Adquirir habilidades iniciais na forma de registrar por escrito os achados do exame físico do tórax e do aparelho respiratório,

incluindo a mama feminina. (Primeira Parte)

Dia e horário Grupos Atividade Local

26/8 Qua.

Grupos de dez estudantes

As humanidades na medicina Salas de HA

Objetivos

1- Compreender a importância das humanidades na medicina.

2- Revisar conceito de integralidade na atenção à saúde.

Conteúdo

1- Desumanização e (re)humanização.

2- A humanização da prática médica

3- Integralidade e Humanização

Estratégia

Texto literário: “A morte de Ivan Ilitch”, Tolstoi L.

Textos recomendados para o estudante

TOLSTOI, L. A morte de Ivan Ilitch. Literatura russa, qualquer edição.

GALLIAN,D. M. C. A (Re)humanização da medicina. São Paulo: UNIFESP, 20_ _.

Fazer a leitura do livro observando os trechos ou frases relacionados com os seguintes aspectos:

• Doença e moléstia/enfermidade.

• Insuficiência do modelo biomédico para compreensão do homem integral, considerando as dimensões biológica, psicológica e

social.

• Humanização da relação médico-paciente.

Dia e horário Grupos Atividade Local

31/8 Seg.

Grupos de dez estudantes

Exame físico segmentar – Tórax e aparelhos respiratório e cardiovascular

(2ª parte). Salas de HA

Objetivo geral

Adquirir habilidades iniciais no exame físico do tórax e do aparelho respiratório (Segunda Parte).

Objetivos específicos

1- Adquirir habilidades iniciais na realização da percussão do tórax.

2- Adquirir habilidades iniciais na realização da ausculta do tórax.

3- Adquirir habilidades iniciais na forma de registrar por escrito os achados do exame físico do tórax e do aparelho respiratório

(Segunda Parte)

Dia e horário Grupos Atividade Local 02/9 Qua.

Grupos de dez estudantes

Exame físico segmentar – Aparelho cardiovascular Inspeção e palpação do coração e pulsos periféricos. Salas de HA

Objetivo geral

Adquirir habilidades iniciais no exame físico do aparelho cardiovascular (Primeira Parte).

30

Page 31: HABILIDADES E ATITUDES PRIMEIRA SÉRIE - escs.edu.br 1ª série estudante.pdf · ocupacional, despertando para os riscos ocupacionais dos profissionais de saúde, e para a utilização

ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

Objetivos específicos

1- Adquirir habilidades iniciais na realização da inspeção do precórdio.

2- Adquirir habilidades iniciais na realização da palpação do precórdio.

3- Adquirir habilidades iniciais na realização do exame dos pulsos periféricos.

4- Adquirir habilidades iniciais na forma de registrar por escrito os achados do exame físico do aparelho cardiovascular (Primeira

Parte)

Dia e horário Grupos Atividade Local 02/9 Qua.

Grupos de dez estudantes

A saúde do estudante de medicina Auditório

Objetivo

Refletir sobre as diversas situações de risco do estudante de medicina.

Conteúdo

Riscos psicossociais dos universitários.

Estratégia

Palestra – Dr. Valdir Craveiro

Textos recomendados ao estudante

FALTA ESTA INFORMAÇÃO

07/9 Seg FERIADO

Dia e horário Grupos Atividade Local 09/9 Qua.

Todos Arquétipos do médico. Auditório

Objetivos

1- Promover a reflexão sobre as múltiplas faces atribuídas ao médico em diversas circunstâncias do exercício profissional.

Conteúdo

1- Origem e definição da palavra arquétipo.

2- A idealização da imagem do médico: o arquétipo do médico.

3- Arquétipos do médico: o médico ferido, o médico sacerdote, síndrome do semideus.

4- Asclepius e o Curador ferido.

5- Impacto da figura do médico no imaginário popular.

Estratégia

Filme “Um golpe do destino” (The Doctor) seguido de discussão com base nos textos.

Textos recomendados para o estudante

BOTSARIS, A. Sem anestesia. Cap. 4: O Arquétipo do Médico (sacerdote, semideus, médico ferido). Rio de Janeiro: Objetiva,

2001.

BRESCIA, S. R.; TABUADA, R. G. Cura-te a ti mesmo.(arquétipo do médico ferido). Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. São Paulo,

v. 52, n. 6, p. 345-347, nov./dez. 1997.

31

Page 32: HABILIDADES E ATITUDES PRIMEIRA SÉRIE - escs.edu.br 1ª série estudante.pdf · ocupacional, despertando para os riscos ocupacionais dos profissionais de saúde, e para a utilização

Habilidades e Atitudes I

Dia e horário Grupos Atividade Local 14/9 Seg.

Grupos de dez estudantes

Exame físico segmentar - Aparelho cardiovascular Ausculta do coração

Salas de HA

Objetivo geral

Adquirir habilidades iniciais no exame físico do aparelho cardiovascular (Segunda Parte Parte).

Objetivos específicos

1- Adquirir habilidades iniciais na realização da ausculta cardíaca.

2- Adquirir habilidades iniciais na forma de registrar por escrito os achados do exame físico do aparelho cardiovascular (Segunda

Parte)

Dia e horário Grupos Atividade Local

16/9 Qua.

Grupos de dez estudantes

Humanização Auditório

Salas de HA Objetivo

Conhecer iniciativas de humanização na área da saúde.

Conteúdo

1- Humanização da medicina como um movimento amplo e crescente.

2- Programas de humanização na saúde.

3- Humanização no ambiente hospitalar.

Estratégia

Filme “Doutores da alegria” seguido de discussão em pequenos grupos.

Texto sobre “Doutores da Alegria” (entregue no dia do filme).

Textos recomendados ao estudante

MARTINS, M. C. F. N. Humanização na saúde. Revista Ser Médico, CREMESP, v. 5, n. 18, jan./fev./mar.

PROGRAMA Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar. Disponível em: < www.portalhumaniza.org.br>.

Dia e horário Grupos Atividade Local

16/9 Qua.

Grupos de dez estudantes

Exame físico segmentar Aparelho urinário, pelve e genitais masculinos.

Salas de HA e Morfo funcional

Objetivo geral

Adquirir habilidades iniciais no exame físico do Aparelho Urinário, da Pelve e Genitais Masculinos

Objetivos específicos

1- Identificar a topografia dos rins e dos órgãos sexuais internos e externos masculinos.

2- Delimitar a pelve masculina.

3- Identificar a região perineal masculina.

4- Adquirir habilidades iniciais na realização do exame físico do aparelho urinário, da pelve e dos genitais masculinos.

5- Adquirir habilidades iniciais na realização do exame proctológico.

6- Adquirir habilidades iniciais na forma de registrar por escrito os achados do exame físico do aparelho urinário, da pelve e dos

genitais masculinos.

32

Page 33: HABILIDADES E ATITUDES PRIMEIRA SÉRIE - escs.edu.br 1ª série estudante.pdf · ocupacional, despertando para os riscos ocupacionais dos profissionais de saúde, e para a utilização

ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

7- Discutir termos técnicos relativos aos aparelhos urinário e reprodutor masculino.

Dia e horário Grupos Atividade Local

21/9 Seg.

Grupos de dez estudantes

Exame Físico Segmentar Aparelho urinário, pelve e genitais femininos.

Salas de HA e Morfo funcional

Objetivo geral

Adquirir habilidades iniciais no exame físico da pelve e genitais femininos.

Objetivos específicos

1- Identificar a topografia dos rins e dos órgãos sexuais internos e externos femininos.

2- Delimitar a pelve feminina.

3- Identificar a região perineal feminina.

4- Adquirir habilidades iniciais na realização do exame físico do aparelho urinário e da pelve feminina.

5- Adquirir habilidades iniciais na realização do exame ginecológico.

6- Adquirir habilidades iniciais na forma de registrar por escrito os achados do exame físico da pelve e dos genitais femininos.

7- Discutir termos técnicos relativos aos aparelhos urinário e reprodutor feminino.

Dia e horário Grupos Atividade Local

23/9 Qua.

Grupos de dez estudantes

Entrevista com paciente real em ambiente hospitalar

Hospital

MINI-OSCE – Estação 1 – HA EM COMUNICAÇÃO

História Clínica – Exercício de obtenção de história clínica completa com paciente real.

Objetivos

1- Avaliar a capacidade de perceber e manejar os aspectos emocionais implícitos na relação médico-paciente.

2- Construir uma história clínica completa a partir de entrevista com paciente real.

3- Discutir aspectos da experiência vivenciada.

Conteúdo

1- Relação médico-paciente

2- Entrevista médica para obtenção de história clínica.

3- Avaliação de HA em comunicação

Estratégia

Entrevista com paciente real, em hospital, aos pares, utilizando o roteiro da ESCS, seguida de discussão (com utilização de roteiro).

Textos recomendados para o estudante

MOSBY, guia de exame físico. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. Cap. 1, p. 2.

ROTEIRO de anamnese e exame físico da ESCS.

Dia e horário Grupos Atividade Local 28/09 Seg.

Grupos de dez estudantes

Devolutiva e recuperação do mini-OSCE da comunicação Salas de HA

Objetivos

1- Revisão de temas discutidos durante o ano: relação médico-paciente na entrevista médica; fundamentos básicos da comunicação

(linguagem verbal, não verbal e para verbal); habilidades de escuta; barreiras da comunicação; ética e profissionalismo; humanização

e desenvolvimento pessoal do estudante de medicina.

33

Page 34: HABILIDADES E ATITUDES PRIMEIRA SÉRIE - escs.edu.br 1ª série estudante.pdf · ocupacional, despertando para os riscos ocupacionais dos profissionais de saúde, e para a utilização

Habilidades e Atitudes I

2- Recuperação do mini-OSCE

Conteúdo

A entrevista médica centrada no paciente.

Estratégia

Discussão em pequenos grupos a partir da entrevista realizada em ambiente hospitalar.

Textos recomendados para o estudante

ROTEIRO de anamnese e exame físico da ESCS.

Dia e horário Grupos Atividade Local

30/9 Qua.

Grupos de dez estudantes

Suporte básico de vida Comentários sobre os exercícios de história clínica realizados no

segundo semestre.

Emergência médica do Corpo de

Bombeiros e Salas de HA

Objetivos gerais

1- Proporcionar aos estudantes vivenciar de maneira simulada o atendimento básico pré-hospitalar.

2- Dar continuidade aos comentários do instrutor a respeito dos exercícios sobre história clínica realizados até o momento.

Objetivos específicos

1- Adquirir habilidades iniciais em ressuscitação cardiopulmonar básica.

2- Adquirir habilidades iniciais no atendimento a obstrução de vias aéreas superior por corpo estranho.

3- Adquirir habilidades iniciais no transporte de pacientes.

4- Conhecer uma viatura do corpo de bombeiros utilizada para o atendimento pré-hospitalar.

5- Revisar História Clínica

Dia e horário Grupos Atividade Local 05/10 Seg.

Todos Exames Complementares. Salas de HA

Objetivo geral

Conhecer os principais exames complementares hoje disponíveis.

Objetivos específicos

1- Conhecer aspectos gerais sobre o hemograma completo.

2- Conhecer aspectos gerais sobre o exame sumário de urina.

3- Conhecer aspectos gerais sobre o exame parasitológico de fezes.

4- Conhecer aspectos gerais sobre o exame radiológico simples.

5- Conhecer aspectos gerais sobre o exame radiológico contrastado

6- Conhecer aspectos gerais sobre o exame ultrassonográfico.

7- Conhecer aspectos gerais sobre a tomografia computadorizada e a ressonância magnética.

8- Conhecer aspectos gerais sobre o eletrocardiograma.

Dia e horário Grupos Atividade Local

07/10 Qua.

Grupos de dez estudantes

Suporte básico de vida Comentários sobre os exercícios de história clínica realizados no

segundo semestre.

Emergência médica do Corpo de Bombeiros e

Salas de HA

34

Page 35: HABILIDADES E ATITUDES PRIMEIRA SÉRIE - escs.edu.br 1ª série estudante.pdf · ocupacional, despertando para os riscos ocupacionais dos profissionais de saúde, e para a utilização

ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

Objetivos gerais

1- Proporcionar aos estudantes vivenciar de maneira simulada o atendimento básico pré-hospitalar.

2- Dar continuidade aos comentários do instrutor a respeito dos exercícios sobre história clínica realizados até o momento.

Objetivos específicos

1- Adquirir habilidades iniciais em ressuscitação cardiopulmonar básica.

2- Adquirir habilidades iniciais no atendimento a obstrução de vias aéreas superior por corpo estranho.

3- Adquirir habilidades iniciais no transporte de pacientes.

4- Conhecer uma viatura do corpo de bombeiros utilizada para o atendimento pré-hospitalar.

5- Revisar História Clínica

12/10 Seg. RECESSO

Dia e horário Atividade 14/10 Qua.

Mini-OSCE – Estação 2 – HA EM SEMIOLOGIA

19/10 Seg.

Mini-OSCE – Estação 3 – HA EM SEMIOLOGIA

21/10 Qua.

Mini-OSCE – Estação 4 – HA EM COMUNICAÇÃO

26/10 Seg.

Mini-OSCE – Estação 5 – HA EM SEMIOLOGIA

28/10 Qua. PONTO FACULTATIVO

02/11 Seg. FERIADO

04/11 Qua. MOSTRA CIENTÍFICA DA ESCS

09/11 Seg.

Devolutiva do mini-OSCE e Recuperação

Dia e horário Grupos Atividade Local

11/11 Qua.

Todos HABILIDADES E ATITUDES Avaliação final encerramento do eixo de Habilidades e Atitudes. Auditório

35

Page 36: HABILIDADES E ATITUDES PRIMEIRA SÉRIE - escs.edu.br 1ª série estudante.pdf · ocupacional, despertando para os riscos ocupacionais dos profissionais de saúde, e para a utilização

Habilidades e Atitudes I

REFERÊNCIAS ALEXANDER, M.; LENAHAN, P.; PAVLOV, A. Cinemeducation: a comprehensive guide to using film in medical education. London: Radcliffe Publishing, 2005. AUTOMEDICAÇÃO. Revista da Associação Médica Brasileira, Editorial, v. 47, n. 4, p. 269-95, 2001. AZEVEDO, A. G.; COLS. Fatores que orientam a escolha do curso médico. Revista Brasileira de Educação Médica, v. 28, n.3, set./dez. 2005. BACELAR, S. A palavra mais certa. Jornal do CREMESP, set. 2006. BALINT, M. O médico, seu paciente e a doença. São Paulo: Atheneu, 1988. BENSENOR, I. M..; ATTA, J. A.; MARTINS, M. A. Semiologia Clínica. São Paulo: Sarvier, 2002. BETTS, J. Considerações sobre o que é Humano e o que é Humanizar. Disponível em: <www.portalhumaniza.org.br>. Acesso em: 22 fev. 2008. BLASCO, P. G. Medicina de família: um caminho para humanizar a medicina. BLASCO, P.G.; Medicina de família e cinema: recursos humanísticos na educação médica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002. Cap. 1, p. 42-46: As forças personalizantes: aproximando-se do paciente. BORINI P. Influência do curso médico sobre os estudantes de medicina quanto ao uso de bebidas alcoólicas. J. Bras. Psiq., v. 45, n. 12, p. 703-8, 1996. BOTSARIS, Alex. Sem anestesia: o desabafo de um médico: os bastidores de uma medicina cada vez mais distante e cruel. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. 322 p. BRASIL. Conselho Federal de Medicina. Código de Ética Médica: Resolução CFM nº 1.246/88. 5. ed. Brasília, 2003. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Organização e Desenvolvimento de Serviços de Saúde. Programa de Controle de Infecção Hospitalar. Lavar as mãos: informações para profissionais de saúde. 2. ed.: Brasília: Centro de Documentação do Ministério da Saúde, 39 p. (Série: Normas e Manuais Técnicos). BRASIL. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar. Disponível em: <http://portalhumaniza.org.br/ph/texto.asp?id=2>. Acesso em: 20 mar. 2009. BRESCIA, S. R.; TABUADA, R. G. Cura-te a ti mesmo. Rev. Hosp. Clín. Faculd. Méd. São Paulo, v. 52, n. 6, p. 345-347, nov./dez.. 1997. BUCKMAN, R. Communications and emotions. BMJ, v. 325, 28 sep 2002. CAMPOS, A. Cipa - Comissão Interna de Prevenção a Acidentes: uma nova abordagem. 2. ed. São Paulo: Senac, 2000.

36

Page 37: HABILIDADES E ATITUDES PRIMEIRA SÉRIE - escs.edu.br 1ª série estudante.pdf · ocupacional, despertando para os riscos ocupacionais dos profissionais de saúde, e para a utilização

ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

CAPRARA, A. A relação assimétrica médico-paciente: repensando o vínculo terapêutico. Ciência & Saúde Coletiva, v. 9 n. 1, p. 1139-146, 2004. CAPRARA, A.; FRANCO, A. L. S. A relação médico-paciente: para uma humanização da prática médica. Cad. Saúde Pub., v. 15, n. 3, p. 647-654, jul./set. 1999. CARDELHA, B. Segurança no trabalho e Prevenção de Acidentes: uma abordagem holística. CARVALHO, P. R. Boas práticas químicas em biossegurança. Rio de Janeiro: Interciência, 1999. CATALDO NETO, Cavalet D. et al. O estudante de medicina e o estresse acadêmico. Rev. Méd. PUCRS, v. 8, n. 1, p. 6-12, 1998. CECCIM ; FEUERWERKER. Mudança na graduação das profissões de saúde sob o eixo da integralidad e. Cad. Saúde Púbica, Rio de Janeiro, v. 20, n. 5, p. 1400-1410, set./out. 2004. CIANFLONE, A. R. L. Características individuais e aprendizagem: alguns subsídios para a formação do estudante de medicina. Medicina USPRP, v. 20, 4, p. 414-9, 1996. COELHO FILHO, J. M. Relação médico-paciente: a essência perdida. Interface, Botucatu, S. P., v. 11, n. 23, p.631-633, set./dez. 2007. COLÉGIO AMERICANO DE REUMATOLOGIA. Fibromialgia: critérios de diagnóstico. CRUZ, E. M. T. N. da. Formando médicos da pessoa: o resgate das relações médico-paciente e professor-aluno. Rev. Bras. Educ. Méd., Rio de Janeiro, v. 21, n. 2/3, p.23-29, mai./dez. 1997. DE MARCO, M. A. (Org.) A formação do médico: a face humana da medicina. 2003. P. 85-86. DECOURT LV. A aceitação da morte em novela russa. Disponível em: <www.incor.usp.br/conteudo-medico/decourt/novelarussa.html>. Acesso em: 23 fev. 2007. DIAS F. N. Barreiras à comunicação humana. Disponível em: <http://www.sociuslogia.com/artigos/barreira01.htm>. Acesso em: 14 mar. 2007. DICAS e técnicas de estudo e organização. Disponível em: <www.comoestudar.com.br>. Acesso em: 17 mar. 2008. DOUTORES DA ALEGRIA. Direção e roteiro Mara Mourão. Brasil. Imovision, 2005. 1 filme (96 minutos), son.. Col. EPSTEIN, I. (Org.). A comunicação também cura na relação entre médico e paciente. São Paulo: Angellara, 2006. BRASIL. Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde. Escola Superior de Ciências da Saúde. Habilidades e atitudes em comunicação: manual do estudante. Brasília, DF: Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde, 2008. FELDMAN C. Encontro: uma abordagem humanista. 2. Ed. São Paulo: Ed. Crescer, 2006. FERNANDES, A. Semmelweis: uma história para reflexão. Disponível em <http://www.ccih.med.br/semmelweis.html>. Acesso em: 24 fev. 2007.

37

Page 38: HABILIDADES E ATITUDES PRIMEIRA SÉRIE - escs.edu.br 1ª série estudante.pdf · ocupacional, despertando para os riscos ocupacionais dos profissionais de saúde, e para a utilização

Habilidades e Atitudes I

FERNANDES AT. Você decide qual exemplo seguirá para a lavagem de mãos: Pilatos ou Semmelweis. Disponível em: http://www.ccih.med.br/vocedecide.html. Acesso em: 18 jan. 2007. FRANÇA GV. Medicina legal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. GALLIAN, D. M. C. A. (Re)humanização da medicina. Disponível em: <http://www.priory.com/psych/galli0500.htm> . Acesso em: 24 fev. 2007. GALLIAN, D. M. C. O papel das humanidades na medicina. Psiquiatria na prática médica, Órgão oficial do Centro de estudos do Departamento de psiquiatria da UNIFESP, 2001/2002. GIOVANI, A. N. M. Enfermagem, cálculo e administração de medicamentos. 2. ed. [S.l : s.n.]. GOLDIM J. R. Princípio do respeito à pessoa ou da autonomia. Disponível em: <www.ufrgs.br/bioetica/autonomi.htm>. Acesso em: 18 mar. 2007. UM GOLPE do destino (The Doctor). Direção Randa Haines. EUA. 1 filme (123 min), son., color. GOMES, A. E. A.. et al. O lugar da ética e bioética nos currículos de formação médica. Revista Brasileira de Educação Médica, v. 30, n. 2, p. 56-65, 2006. GONÇALVES, E. L. Elementos básicos da educação médica. Pediatria, São Paulo, n. 18, p. 103-107, 1996. HAMBLETON, P., MELLLING, J.; SALUSBURY, R. R. Biosafety. In: Industrial biotechnology. Glasgow, UK: Blackie Academic & Professional, 1994. HIRATA, M. H., MANCINI FILHO, J. Manual de Biossegurança. São Paulo: Manole, 2002. HOSSNE, W. S. Educação médica e ética. Educação Médica. São Paulo: Sarvier, 1998. HOSSNE, W. S. Experimentação com seres humanos. Ciência e ensino, n. 2, jun. 1997. HUMPHRIS, G. M.; KANEY, S. The Liverpool brief assessment system for communication skills in the making of doctors. Advances in health science education 6, p. 69-80, 2001. INÁCIO, C. D. Resenha do filme Tempos Modernos de Charles Chaplin (1936). CNPQ. ISMAEL, J. C. O Médico e o paciente: breve história de uma relação delicada. Edição revista e ampliada. MG Editores, 2003. O JARDINEIRO fiel. (The Constant Gardener). Direção Fernando Meirelles. EUA. Focus Features, 2005. 1 filme (129 minutos), son. Col. KLEINMAN, A. Resenha: Miyashiro GA: The Illness narratives: suffering, healing and the human condition. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 7, n. 3, p. 430-435, jul./set. 1991. KURTZ, S.; SILVERMAN, J., BENSON, J., DRAPER, J. Marrying content and process in clinical method teaching: enhancing the Calgary: Cambridge guides. Academic medicine, v. 78, n. 8, aug. 2003. KURTZ, S., SILVERMAN, J., BENSON, J., DRAPER, J. Teaching and learning Communications Skills in Medicine. 2. ed. Ed. Oxford, Radcliffe Publishing, 2005. 367 p.

38

Page 39: HABILIDADES E ATITUDES PRIMEIRA SÉRIE - escs.edu.br 1ª série estudante.pdf · ocupacional, despertando para os riscos ocupacionais dos profissionais de saúde, e para a utilização

ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

LANDMANN, J. Medicina não é saúde: as verdadeiras causas da doença e da morte. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1983. LEWIS, P. R. M. D. The wisdom of Wit in the teaching of medical students and residents. Fam Med, v. 37, n. 6, p. 396-8, 2005. UMA LIÇÃO de vida. (Wit). Direção Mike Nichols. EUA. HBO Films, 2001. 1filme (99 minutos), son, color. LLOYD, M.; BOR, R. Communication skills for medicine. 2. ed. London: Churchil Livingstone, 2004. LOPES, M.; MEDEIROS, J. M. As bases do diagnóstico clínico. 4. ed. Rio de Janeiro : Revinter, 2001. LÓPEZ M. Fundamentos da clínica médica: a relação paciente-médico. Belo Horizonte: MEDSI, 1997. MAGUIRE, P.; PITCEATHLY, C. Key communication skills and how to acquire them. BMJ, v. 325, 28 set. 2002. MAILHIOT, G. B. Fases na vida de um grupo: dinâmica e gênese dos grupos. São Paulo: Livraria Duas Cidades, 1970. MAKOUL G. Communication skills and beyond. JAMA, jan. 2003 MARCONDES, E.; GONÇALVES, E. L. Educação médica. São Paulo: Sarvier, 1998. MATTOS R. Integralidade como eixo da formação dos profissionais de saúde. Rev. Bras. Educ. Méd., Rio de Janeiro, v. 28, n 2, maio/ago. 2004. MENDES, E. V. A Evolução histórica da prática médica: suas implicações no ensino, na pesquisa e na tecnologia médicas: o paradigma da medicina científica. Belo horizonte, MG: PUC/FINEP, 1985. MINAYO, M. C. S. Saúde e doença: uma concepção popular da etiologia. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 4, n. 4, p. 363-381, out./dez., 1998. MOSBY, guia de exame físico. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. MUÑOZ, D.; MUÑOZ, D. R. O ensino da ética nas faculdades de medicina do Brasil. Rev. Bras. Educ. Méd., Rio de Janeiro, v.27, n. 2, maio/ago. 2003. NASSAR, M. R. F. Comunicação e humanização: a reconstrução da relacionamento médico-paciente como critério de qualidade na prestação de serviço. Disponível em: <http://reposcom.portcom.intercom.org.br/dspace/handle/1904/17618>. Acesso em: 24 fev. 2007. NATIONS, M. K.; GOMES, A. M. A. Cuidado, ‘cavalo batizado’ e crítica da conduta profissional pelo paciente-cidadão hospitalizado no nordeste brasileiro. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 23, n. 9, set. 2007. NOGUEIRA MARTINS, L. A. Humanização na saúde. Revista Ser Médico, CREMESP. Disponível em:< http://ser1.cremesp.org.br/revistasermedico/sermedico010203_2002/medico_foco.htm>.

39

Page 40: HABILIDADES E ATITUDES PRIMEIRA SÉRIE - escs.edu.br 1ª série estudante.pdf · ocupacional, despertando para os riscos ocupacionais dos profissionais de saúde, e para a utilização

Habilidades e Atitudes I

______. Saúde Mental do Médico e do Estudante de Medicina. Psychiatry on-line Brazil, v. 1, n. 1, 1996. NUNES, E. D. et al. O ensino das ciências sociais nas escolas médicas: revisão de experiências. Ciência & Saúde Coletiva, v. 8, n. 1, p. 209-225, 2003. OLIVEIRA, F. A. Antropologia nos serviços de saúde: integralidade, cultura e comunicação. Interface – Comunic, Saúde, Educ, v. 6, n. 10, 2002. OLIVEIRA, V. S. A representação das relações humanas em A morte de Ivan Ilitch, de Liev Tolstoi. Unopar Cient. Ciênc. Hum. Educ., Londrina, v. 1, n. 1, p. 23-31, jun. 2000. PEASE, A.; PEASE, B. Desvendando os segredos da linguagem corporal. Rio de Janeiro: Sextante, 2005. PERESTRELLO, D. A medicina da pessoa. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. PORTO, C. C. Exame clínico: bases para a prática médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. PORTO, C. C., Semiologia médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. OS PROCESSOS de percepção e comunicação interpessoal: ou como estamos verdadeiramente com os outros. Universidade Nova de Lisboa. Disponível em: <http://www.fct.unl.pt/gapa/canais/aluno/relacoes-sociais-os-processos-de-percepcao>. Acesso em: 17 mar. 2008. QUALIDADE de vida e suporte ao estudante de medicina. Disponível em: <http://medicina.fm.usp.br/cedem/qv/>. Acesso em: 18 mar. 2008. RAMOS JUNIOR, J. Semiotécnica da observação clínica. 7. ed. São Paulo: Sarvier, 1998. RAMOS-CERQUEIRA, A. T.; LIMA, M. C. P. A formação da identidade do médico: implicações para o ensino de graduação em medicina. Interface - Comunic, Saúde, Educ, v. 6, n. 11, p.107-16, ago. 2002. RAMOS-CERQUEIRA, A. T. A. A prática pedagógica como processo de comunicação. Interface – Comunic, Saúde, Educ, ago. 1997. A RESEARCH and development project of Ludwig-Maximilians-Universität (LMU), Munich, Germany. Fachenlisch für mediziner. Communicating with patients. Disponivel em: <http://www.medilingua.de/Module/medcomm/started1.html>. Acesso em: 31 ago. 2006. REGO, S. Educação médica e justiça: um desafio para o século XXI. Rev. Bras. Educ. Méd., Rio de Janeiro, v. 31, n. 3, set./dez. 2007. REZENDE, J. M. O uso da tecnologia no diagnóstico médico e suas conseqüências. Disponível em: <http://usuarios.cultura.com.br/jmrezende/tecnologia.htm>. Acesso em: 25 fev. 2007. RIBEIRO, Maria Mônica Freitas; AMARAL, Carlos Faria Santos. Medicina centrada no paciente e ensino médico: a importância do cuidado com a pessoa e o poder médico. Rev. Bras. Educ. Med., Rio de Janeiro, v. 32, n. 1, mar. 2008. Disponível em:

40

Page 41: HABILIDADES E ATITUDES PRIMEIRA SÉRIE - escs.edu.br 1ª série estudante.pdf · ocupacional, despertando para os riscos ocupacionais dos profissionais de saúde, e para a utilização

ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-55022008000100012&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 26 mar. 2009. ROCCO, R. P. Relação estudante de Medicina – paciente. In: MELLO FILHO, J. Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1992. P. 45-56. RODRIGUES, C. A.; POLI NETO, P.; BEHRENS, M. A. Paradigmas educacionais e a formação médica. Rev. Bras Educ Méd, Rio de Janeiro, v. 28, n. 3, set./dez. 2004. ROMEIRO, V. Semiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1983. ROSSI, O. S.; BATISTA, N. A. O ensino da comunicação na graduação em medicina – uma abordagem. Interface – Comunic, Saúde, Educ, v. 9, n. 18, p .93-102, jan./jun. 2006. ROTTER, D. L.; HALL, J. A. Doctors talking with patients/Patients talking with doctors – Improving communication in medical visits. Westport, USA: Ed. Praeger Publishers, 2006. SÁ, A. B. (Adap.) Método clínico centrado no paciente. Lisboa: Universidade de Lisboa, 2002. SANTOS, J. L. O que é cultura. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1994. SANTOS, R. R.; et al. Manual de socorro de emergência. São Paulo: Ateneu; 2005. SCLIAR, M. Literatura e medicina: o território partilhado. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 16, n. 1, p. 245-248, jan./mar. 2000. SENNA, V. Ética social: agenda da eqüidade social. Disponível em: <www.socialtec.org.br>. Acesso em: 17 mar. 2008. ROTEIRO de anamnese e exame físico. Brasília: Escola Superior de Ciências da Saúde, 2008. SILVA, M. J. P. O papel da comunicação na humanização da atenção à saúde. Bioética, Conselho Federal de Medicina, Brasília, v. 10, n. 2, 2002. ______. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde. 4. ed. São Paulo: Ed. Loyola, 2006. SILVA, M. J. P.; CASTRO, R. C. B. R. (Facilitadoras). O papel das relações interpessoais na humanização da atenção à saúde. In.: Anais...Oficina, Congresso Nacional da Rede Unida, 6, Belo Horizonte, 2005. SIQUEIRA, J. E. Tecnologia e medicina – entre encontros e desencontros. Simpósio. Revista Bioética, Conselho Federal de Medicina, Brasília, v. 8, n. 1, 2000 ______. A arte perdida de cuidar. Disponível em: <http://www.uniandrade.br/cep/download/pdf/A_arte_perdida_de_cuidar.pdf>. Acesso em: 24 fev. 2007. ______. O ensino da Bioética no curso médico. Revista Bioética, Conselho Federal de Medicina, Brasília, v. 11, n. 2, 2003. ______. A bioética e a revisão dos códigos de conduta moral dos médicos no Brasil. Revista Bioética, Conselho Federal de Medicina, Brasília, v. 16, n. 1, 2008.

41

Page 42: HABILIDADES E ATITUDES PRIMEIRA SÉRIE - escs.edu.br 1ª série estudante.pdf · ocupacional, despertando para os riscos ocupacionais dos profissionais de saúde, e para a utilização

Habilidades e Atitudes I

SOUZA, F. G. M.; MENEZES, M. G. C. Estresse nos Estudantes de Medicina da Universidade Federal do Ceará. Rev. Bras. de Educação Médica, Rio de Janeiro, v. 29, n. 2, maio/ago. 2005. STEPIEN; BAERNSTEIN. Educating for empathy: a review. J. Gen. Intern. Méd., v. 21, p. 254-530, p. 2006. STERN, D.T.; PAPADAKIS, M. N. Medical education: the developing physician – becoming a professional. Eng. J. Med., v. 355, p. 1794-1799, 26 oct. 2006. STEWART, M. et al. Patient-centered medicine: transforming the clinical method. 2. ed. Abingdon, UK: Radcliffe Medical Press Ltd, 2003. SWARTZ, M. H. Tratado de semiologia médica: história e exame clínico. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. Cap. 2. TAPAJÓS, R. A introdução das artes nos currículos médicos. Interface – Comunic, Saúde, Educ., v. 6, n. 10, p.27-36, fev. 2002. UM GOLPE do destino (The Doctor). Direção Randa Haines. EUA. 1 filme (123 min), son., color. TEIXEIRA, P.; VALLE, S. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: ,Fiocruz, 1998. TEMPOS modernos. Direção: Charles Chaplin. USA: United Artists, 1936. 1 filme (87 min.). THORWALD, J. O século dos cirurgiões. [S.l] : Hemus, 2005. TOLSTOI, L. A morte de Ivan Ilitch. Rio Grande do Sul: L&M Pocket, 2006. UCHOA, E.; VIDAL, J. M. Antropologia médica: Elementos conceituais e metodológicos para uma abordagem da saúde e da doença. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 10, n. 4, p. 497-504, out./dez. 1994. VALLS, A. L. M. Ética na contemporaneidade. Disponível em: <www.ufrgs.br/bioetica/eticacon.htm>. Acesso em: 18 mar. 2007. VARELLA. Lavai as mãos. Disponível em: <http://drauziovarellaa.ig.com.br/artigos/infecçoes.asp>. Acesso em: 18 mar. 2007. WEIL, P.; TOMPAKOW, R. O Corpo fala . 59. ed. Petrópolis: Vozes, 2005. WELSBY, P. D. Communication skills in the medical interview. Edinburgh, UK. Disponivel em: <http://www.link.med.ed.ac.uk/RIDU/welsby/Comm%20Skills.pdf>. Acesso em: 18 ago 2006. WENZEL, R. P. Prevention and control of nosocomial infections. 2. ed. Baltimore: Williams & Wilkins, 1993. WINDISH DM, M. D. An innovative curriculum teaching the integration of communication and clinical reasoning skills to medical students. Johns Hopkins Bloomberg School of Public health, MPH Capstone project, april 28, 2004. Disponivel em: <http://www.jhsph.edu/academics/degreeprograms/mph/_pdf/Donna_Windish_Capstone_Paper_2004.pdf>. Acesso em: 18 jan. 2007.

42

Page 43: HABILIDADES E ATITUDES PRIMEIRA SÉRIE - escs.edu.br 1ª série estudante.pdf · ocupacional, despertando para os riscos ocupacionais dos profissionais de saúde, e para a utilização

ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

WINDLE, R.; WARREN, S. Communication Skills. Disponivel em: <http://www.directionservice.org/cadre>. Acesso em: 31 ago. 2006.

43


Top Related