UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS COLEGIADO DE FILOSOFIA
GUIA ACADÊMICO 2017
LICENCIATURA EM FILOSOFIA
Desde 1980
CONHECENDO A UNIOESTE
A Unioeste é uma universidade pública, gratuita, laica e
democrática. Sua estrutura é participativa e reserva vagas para
Professores, Agentes universitários e Estudantes que escolhem os
seus representantes por meio do voto para os colegiados de cursos
e conselhos superiores.
PROCEDIMENTOS ACADÊMICOS
ADMISSÃO AOS CURSOS
Art. 78 do Regimento Geral, Resolução 028/2003-COU de 2
de abril de 2003 e alteração realizada através da Resolução
069/2004-COU, de 3 de dezembro de 2004.
O ingresso nos cursos de graduação da Unioeste é anual e
realizado mediante processo seletivo (50% SISU e 50% vestibular)
a candidatos que concluíram o ensino médio ou equivalente, ou
outras formas de seleção, ou admissão conforme regulamento
próprio (via PROVOU).
No Curso de Filosofia as disciplinas são semestrais, mas
como o regime é anual as matrículas dos dois semestres devem ser
feitas juntas, conforme calendário acadêmico.
APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
Art. 83 do Regimento Gera Resolução 028/2003-COU de 2
de abril de 2003 e alteração realizada através da Resolução
069/2004-COU, de 3 de dezembro de 2004.
Resolução n.º 210/2005-CEPE, de 30 de junho de 2005,
que aprova Regulamento do Aproveitamento de Estudos e de
Equivalência de Disciplinas nos Cursos de Graduação, na
Unioeste.
Aproveitamento de Estudos é o resultado do
reconhecimento da equivalência de disciplina de curso de
graduação da Unioeste, ou de conteúdo desta, com a cursada em
curso de graduação ou pós-graduação em qualquer Instituição de
Ensino Superior, ou por conhecimento adquirido em ambiente
extra-escolar.
A Solicitação será aceita se a disciplina em pauta tenha sido
cursada antes do ingresso do requerente na Unioeste, salvo ao
acadêmico que tenha cursado disciplina com aproveitamento na
Unioeste ou em outra Instituição Pública de Ensino Superior.
Para requerer o aproveitamento, o acadêmico deverá anexar
os seguintes documentos ao formulário disponível na Secretaria
Acadêmica, por meio da qual será feito o encaminhamento:
a) requerimento do interessado;
b) cópia autenticada do histórico escolar, em que conste a(s)
disciplina(s) para objeto de análise;
c) certificado de conclusão de curso de pós-graduação, onde
conste a disciplina em que deseja aproveitamento e a respectiva
carga horária;
d) documento que comprove o sistema de avaliação da
Instituição de origem;
e) cópia do programa ou plano de ensino da disciplina.
Documentos de Instituições estrangeiras devem estar
acompanhados de tradução oficial.
Cabe ao colegiado de curso efetuar a análise, deferindo ou
não a solicitação.
Após conclusão da análise, o requerimento é encaminhado à
Secretaria Acadêmica para tomar a ciência do estudante e efetivar
o registro acadêmico.
AVALIAÇÃO POR DISCIPLINAS
Artigo 101 ao 106 do Regimento Geral da Unioeste,
Resolução 028/2003-COU de 2 de abril de 2003 e alteração
realizada através da Resolução 069/2004-COU, de 3 de dezembro
de 2004.
A avaliação da disciplina é realizada de acordo com o
estabelecido no Plano de Ensino. Este deve estabelecer o
número de avaliações que serão realizadas pelo docente ao longo
do ano ou semestre letivo.
Cabe ao docente da respectiva disciplina a responsabilidade
pela atribuição e divulgação de notas de avaliação, bem como pelo
controle de frequência dos alunos, de acordo com a periodicidade
das avaliações.
O instrumento utilizado para a avaliação do acadêmico
(provas, trabalhos, resumos, seminários, apresentações de
trabalhos, produções textuais e/ou audiovisuais, etc.) deve ser
entregue ou dado vistas ao acadêmico, após a correção ou
publicação da notas, conforme a Instrução de Serviço n.º
05/2004-PRG, de 21 de dezembro de 2004.
Ao final do semestre, em data estabelecida no calendário
acadêmico, o docente envia à Secretaria Acadêmica a nota final e a
frequência obtida pelo acadêmico no referido ano letivo.
As notas devem ser lançadas, no sistema web Academus,
numa escala de zero a cem, não se admitindo vírgulas e
decimais. Ex: 88,56 (errado) 70 (correto).
A nota de aprovação é de 70 (setenta), com frequência igual
ou superior a 75% das aulas dadas.
Terá direito a exame final o acadêmico com frequência igual
ou superior a 75% das aulas dadas e que tenha obtido média
inferior a 70 e igual ou superior a 40.
É permitido ao discente que tenha obtido a frequência
mínima exigida e tenha sido reprovado por aproveitamento em
alguma disciplina, cursá-la com dispensa da frequência, uma única
vez, e no ano subsequente à reprovação, sendo obrigatória a
realização das avaliações. A regra acima não se aplica às
disciplinas com regulamento próprio.
Atenção: a fórmula a ser utilizada para se verificar se o
acadêmico foi aprovado após a realização do exame final é
ponderada.
Sugestão:
Fórmula que o acadêmico deve aplicar para saber que nota
mínima precisa obter no exame final para ser promovido, por
conceito:
NE= 600 – MD x 6
NE= nota do exame
MD= média da disciplina
Fórmula para saber se a nota que tirou é suficiente para
aprovação:
MF= (MD x 6) + (NE x 4)
MF = média final
MD = média da disciplina
NE = nota do exame
FREQUÊNCIA
Consultar o Art. 105 do Regimento Geral Resolução
028/2003-COU de 2 de abril de 2003 e alteração realizada através
da Resolução 069/2004-COU, de 3 de dezembro de 2004.
A frequência mínima exigida é de 75% das aulas dadas na
disciplina e não das aulas previstas no projeto pedagógico.
Há algumas disciplinas, como estágio, práticas de
laboratórios, disciplinas com aulas práticas, que necessitam de
frequência diferenciada. O colegiado do curso deve aprovar essa
diferença ou deve estar prevista no projeto pedagógico.
A frequências é obrigatória e não há abono de faltas, salvo
os casos previstos em Lei, compensadas através da aplicação de
exercícios domiciliares.
Ao acadêmico que reprovar na disciplina por insuficiência
de nota, será permitido cursá-la outra vez, sem obrigatoriedade da
frequência e no ano subsequente à reprovação.
EXERCÍCIOS DOMICILIARES
Ver Art. 104 do Regimento Geral, conforme alteração dada
através da Resolução 069/2004-COU, de 3 de dezembro de 2004 e
Resolução 356/2005-CEPE, de 1º de dezembro de 2005.13
Exercícios Domiciliares é concedido ao acadêmico, como
compensação de ausências às aulas, quando:
a) portador de afecções congênitas ou adquiridas, infecções,
traumatismos ou outras condições que impeçam temporariamente
a frequência às aulas; (Decreto-Lei nº 1.044-69)
b) à aluna gestante (Lei 6.202/75)
O regime de exercícios domiciliares aplica-se ao discente
que comprove a necessidade de afastamento no ano letivo de, no
mínimo, quinze dias e, no máximo, noventa dias.
A solicitação da atribuição dos exercícios domiciliares é
efetuada mediante requerimento dirigido ao respectivo
Coordenador do Curso, via Secretaria Acadêmica em formulário
próprio, protocolado no prazo de até cinco dias úteis a partir
da data do impedimento.
O aluno ou seu representante deve anexar ao requerimento
o atestado original e sem rasuras, emitido por profissional da área
de saúde, nos termos da Lei.
Deferida a solicitação, o Coordenador do Curso solicita aos
docentes a organização do plano de atividades domiciliares
relativo aos conteúdos a serem ministrados no período de
impedimento do acadêmico.
A atribuição de exercícios domiciliares não dispensa a
realização de avaliações relativas às disciplinas em que o aluno
esteja inscrito no período letivo respectivo.
Não comparecendo à realização das avaliações nas datas
estabelecidas pelo professor, o aluno pode solicitar nova
oportunidade, observado o regulamento de segunda chamada.
AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE FILOSOFIA
O Colegiado do Curso de Filosofia realiza, semestralmente,
uma autoavaliação do Curso por meio de um questionário próprio
respondido pelos estudantes e aplicado por um professor do NDE
(Núcleo Docente Estruturante). Nesta oportunidade, os
acadêmicos respondem questionário e dialogam com o professor
que aplica o instrumento a fim de que avaliem, ao final da
disciplina, os processos didáticos desenvolvidos pelo(a) docente,
bem como o ensino e a aprendizagem dos conteúdos, das
habilidades e competências. Nesta oportunidade todos os
envolvidos no processo de ensino e de aprendizagem avaliam e são
avaliados. Os resultados são compilados pelo membro do NDE que
aplicou o instrumento, após a sistematização são apresentados
para os acadêmicos e o docente da disciplina. Em reunião do
Colegiado a sistematização é apreciada por seus membros com
vistas ao aperfeiçoamento do processo pedagógico.
DISCIPLINAS OPTATIVAS DO CURSO DE FILOSOFIA
Os estudantes do Curso de Filosofia devem fazer 4
disciplinas que poderão ser escolhidas dentre muitas. O Curso
oferta algumas, entre o 5º e o 8º semestres, intituladas
“Optativas”, nas quais os estudantes podem se matricular, ou,
então, podem optar por fazer em qualquer outro curso da
Unioeste, em qualquer campi, desde que tenha vagas disponíveis –
as quais serão consideradas como disciplinas optativas no
Histórico Escolar. Essa foi uma forma que o Colegiado encontrou
para tornar o currículo mais flexível, permitindo aos discentes
uma formação mais adequada às suas expectativas.
ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
Como se trata de um Curso de Filosofia com habilitação em
Licenciatura, todos os matriculados, para concluir o curso, deverão
fazer disciplinas de Estágio. O Estágio ocorre nos terceiro e quarto
anos, nas disciplinas de Estágio Supervisionado em Filosofia I,
Estágio Supervisionado em Filosofia II, Estágio Supervisionado
em Filosofia III e Estágio Supervisionado em Filosofia IV. Em cada
disciplina ocorrerão atividades específicas, todas elas orientadas
pela ideia de “viver a escola”, indicada nas Diretrizes para as
Licenciaturas. No Estágio Supervisionado IV os acadêmicos
realizarão a experiência de regência, quando, sob a supervisão de
um professor de Filosofia de alguma escola de Ensino Médio de
Toledo e pela orientação de um professor do Curso de Filosofia.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
O Trabalho de Conclusão de Curso é um trabalho escrito
sobre um tema específico e de natureza monográfica. O Curso de
Filosofia exige, como condição para a conclusão da Licenciatura,
a redação e defesa de um texto monográfico que verse sobre um
problema filosófico. Este pode ser identificado em uma só obra,
em um só autor ou atravessar uma multiplicidade de autores
e/ou obras. A necessidade da sua elaboração e redação se
justifica, primeiro, pela importância da escrita na atividade
filosófica e pela necessidade da prática da pesquisa disciplinada
dos textos fonte; segundo, em razão da oportunidade que ele
representa ao exercício da meditação e do diálogo a respeito dos
problemas e da problematização das questões filosóficas, como
também ao treinamento da capacidade de rearticular os
problemas numa exposição capaz de suscitar debate.
A elaboração do Projeto e do TCC é acompanhada pelo
professor orientador; o resultado final da pesquisa é
apresentado em banca pública, na qual o acadêmico o expõe e
responde as questões de dois professores arguidores
convidados.
DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO INDEPENDENTE
Resolução 355/2005-CEPE de 1º de dezembro de 2005,
tornando-se facultativa através da Resolução nº 219/2006-CEPE,
de 26 de outubro de 2006.
As disciplinas de Formação Independente são facultativas e
tem por objetivo o interesse individual dos alunos.
Num limite máximo de seis ao longo do curso, são
escolhidas pelo acadêmico em qualquer outro curso, modalidade
de curso ou habilitação, observando-se os requisitos e pré-
requisitos, a compatibilidade de horário e a existência da vaga.
ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES
Normatizada pela Resolução n.º 025/2003-CEPE, de 20 de
março de 2003, que aprova o Regulamento de Atividades
Acadêmicas Complementares.
O cumprimento da carga horária das atividades acadêmicas
é obrigatório, sendo a mesma estabelecida no Projeto Pedagógico
de cada Curso. No caso do Curso de Filosofia são consideradas
Atividades Acadêmicas Complementares a comprovação de:
participação em semanas de estudos, seminários, congressos,
palestras, projetos de pesquisa ou de extensão, monitorias, estágio
não-obrigatório, aprovação em cursos de línguas estrangeiras e
outras atividades que propiciem ao estudante o desenvolvimento
de sua capacidade reflexiva, de análise, de crítica e de transmissão
do conhecimento e método filosóficos, ampliando sua formação
profissional.
A carga-horária exigida para as atividades complementares
é de 200 horas a serem integralizadas durante o Curso. Com
vistas a estimular a diversificação da formação, o estudante poderá
aproveitar, no máximo, 50 horas de cada modalidade de
atividade realizada.
O registro de aproveitamento das Atividades Acadêmicas
Complementares é requerido pelo aluno, anualmente, até trinta
dias antes do encerramento do ano letivo, através do
preenchimento de formulário próprio e cópia dos comprovantes
das atividades realizadas.
A Secretaria emite parecer técnico e encaminha ao
Colegiado do Curso, que analisa a solicitação, emite parecer e
retorna à Secretaria Acadêmica para o registro.
São consideradas válidas apenas as atividades
desenvolvidas a partir do ingresso no Curso.
MOBILIDADE DISCENTE
É regulamentado através da Resolução 113/2004-CEPE, de
23 de junho de 2004 que prova, no âmbito da Unioeste,
Regulamento que estabelece procedimentos relativos à mobilidade
discente nos cursos de graduação das instituições públicas de
ensino superior.
É concedido ao acadêmico da Unioeste, frequentar
disciplinas equivalentes em Instituição Pública de Ensino
Superior, devendo o mesmo retornar à Unioeste ao término do ano
letivo na instituição de destino.
MONITORIA ACADÊMICA
Ver Resolução nº 363/2005-CEPE, de 1º de dezembro de
2005 que aprova o Regulamento do Programa de Monitoria
Acadêmica nos cursos de graduação da Unioeste.
É uma atividade de apoio e acompanhamento ao aluno feita
por acadêmicos que já cursaram a disciplina e obtiveram bom
aproveitamento. O acadêmico interessado deve procurar o
Colegiado do curso para verificar se há edital para processo de
escolha de Monitoria. O Coordenador do curso após parecer
favorável a abertura de procedimentos para escolha de monitores
nas disciplinas indicadas, publica em edital as informações
necessárias para dar cumprimento ao processo. Regularmente, o
Colegiado lança a abertura de vagas de monitoria e realiza a
seleção nas primeiras semanas do ano letivo.
Ao menos para as disciplinas de Lógica I e Lógica II sempre
haverá vagas abertas para monitores, conforme deliberação do
Colegiado de Filosofia.
ENADE – Exame Nacional de Desempenho dos
Estudantes
Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, institui o Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAIS.
Portaria MEC nº 2.051, de 9 de julho de 2004, Regulamenta
os procedimentos de avaliação do sistema Nacional de Avaliação
da Educação Superior/SINAES.
Portaria Inep nº 107, de 22 de julho de 2004, determina
que os estudantes selecionados pelo Inep para participar do Enade
devem comparecer e realizar, obrigatoriamente, o Exame, no dia e
hora definidos em calendário, para terem o registro no histórico
escolar.
Instrução de Serviço nº 01/2006-PRG, de 31 de agosto de
2006.
De três em três anos todos os estudantes formandos, ou
aqueles que já concluíram 80% ou mais da carga horária do curso,
fazem a prova do ENADE. A próxima participação do Curso de
Filosofia no ENADE será em 2017.
ATIVIDADES DE EXTENSÃO
É normatizada através da Resolução n.º 354/2005-CEPE,
de 9 de novembro de 2005 que aprova Regulamento de Atividades
de Extensão da Unioeste Bolsa para Extensão é normatizada
através da Resolução n. º 318/2005-CEPE que aprova o
Regulamento do Programa de Bolsas de Extensão da
Unioeste/PROEX.
São consideradas atividades de extensão aquelas
promovidas pela Unioeste que envolvam a comunidade externa.
No Curso de Filosofia há duas atividades de extensão tradicionais:
Semana Acadêmica de Filosofia, que acontece no primeiro
semestre, e Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea, que
acontece no segundo semestre. Todos os acadêmicos do Curso são
convidados a participar das equipes de organização dos eventos,
bem como a apresentarem comunicações.
BOLSA DE ESTUDOS PARA ATIVIDADES DE ENSINO,
PESQUISA E EXTENSÃO
Na Unioeste há projetos de ensino, pesquisa e extensão que
possibilitam ao acadêmico conseguir bolsa de estudos ou mesmo
estágios remunerados como forma de incentivo a desenvolver
atividades para além das previstas no programa normal do curso.
O curso de Filosofia tem três projetos que dão bolsas aos
estudantes, são eles PIBID, PET, PIBIC.
PIBID
O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à
Docência – PIBID é um programa da CAPES/MEC, criado
com o objetivo de incentivar a formação de docentes da
Educação Básica, por meio da concessão de bolsas para:
estudantes da licenciatura [bolsistas de iniciação],
professores das redes públicas [supervisores] e
professores da universidade [coordenadores de área,
coordenador institucional e de gestão]. O Programa
também prevê recursos para custeio dos projetos. O PIBID
tem a finalidade de apoiar a formação de estudantes dos
cursos de licenciatura e contribuir para elevar a qualidade
da Educação Básica nas escolas públicas.
Atualmente, o valor da bolsa é de R$400,00
mensais. A seleção de novos bolsistas é anual e tem ampla
divulgação, mesmos os estudantes recém-ingressantes no
curso podem concorrer às vagas.
Objetivos do PIBID
Portaria nº 096, de 18 de julho de 2013
incentivar a formação de docentes em nível superior
para a Educação Básica;
contribuir para a valorização do magistério;
elevar a qualidade da formação inicial de professores
nos cursos de licenciatura, promovendo a integração entre a
Educação Superior e a Educação Básica;
inserir os licenciandos no cotidiano de escolas da
rede pública de educação, proporcionando-lhes oportunidades de
criação e participação em experiências metodológicas, tecnológicas
e práticas docentes de caráter inovador e interdisciplinar que
busquem a superação de problemas identificados no processo de
ensino-aprendizagem;
incentivar escolas públicas de Educação Básica,
mobilizando seus professores como co-formadores dos futuros
docentes e tornando-as protagonistas nos processos de formação
inicial para o magistério; e
contribuir para a articulação entre teoria e prática
necessárias à formação dos docentes, elevando a qualidade das
ações acadêmicas nos cursos de licenciatura.
contribuir para que os estudantes de licenciatura se
insiram na cultura escolar do magistério, por meio da apropriação
e da reflexão sobre instrumentos, saberes e peculiaridades do
trabalho docente.
PET
O Programa de Educação Tutorial (PET) é um programa
financiado pelo MEC/FNDE, o qual compromete-se em aprimorar
os cursos de graduação por meio da indissociabilidade do Ensino,
da Pesquisa e da Extensão. Trabalha com quatro vertentes
principais que são: Ensino, Cultura, Pesquisa e Extensão e forma
cidadãos que aprendem durante três anos a trabalhar em equipe, a
irradiar para os demais colegas o espírito de liderança e o
compromisso com a geração de conhecimento para a solução dos
mais diversos problemas. É o único programa institucional voltado
para graduação que trabalha no formato de grupo interdisciplinar,
ancorado em alunos e professores e que recebe avaliação
institucional e não individual.
Cada grupo PET conta com um conjunto de alunos
bolsistas, um professor-tutor, vários professores colaboradores e,
muitas vezes, conta ainda com alunos voluntários que ajudam nas
atividades do grupo. A renovação dos bolsistas é feita anualmente
por meio de processo seletivo rigoroso, quando da saída daqueles
que concluem a graduação ou dos que não atenderam os requisitos
mínimos de permanência. As atividades que contemplam Ensino,
Cultura, Pesquisa e Extensão são programadas no início de cada
ano letivo e ao final é apresentado um relatório do trabalho
efetuado à SESu (Secretaria de Ensino Superior - órgão do MEC
atualmente responsável pela coordenação do Programa). No
triênio 2016-2018 o núcleo temático do trabalho será “Filosofia e
suas fronteiras: literatura, artes e ciências”. Em breve haverá
seleção de novos bolsistas, poderão concorrer aqueles que já
cursaram, no mínimo, 1 semestre do curso. Atualmente, o valor
da bolsa é de R$400,00 mensais.
Revista Diaphonía
Periódico online editado pelo PET. O projeto
privilegia a publicação de textos produzidos por
estudantes de graduação, acadêmicos bolsistas, egressos,
tutores ou demais pesquisadores afetos às atividades do
PET. Seu escopo é o fomento e a difusão de pesquisas que
espelhem o processo de formação de seus autores, visando
estimular a interlocução entre pares, numa perspectiva
indissolúvel entre o ensino, a pesquisa e a extensão na
área dos estudos filosóficos. A partir de 2016, a Revista
Diaphonía passou a ser avaliada pela CAPES, no sistema
Qualis, e sua nota é B5. A periodicidade de publicação é
semestral. Endereço eletrônico:
e-revista.unioeste.br/index.php/diaphonia
Objetivos do PET (portaria nº976).
Desenvolver atividades acadêmicas em padrões de
qualidade de excelência, mediante grupos de aprendizagem
tutorial de natureza coletiva e interdisciplinar.
Contribuir para a elevação da qualidade da formação
acadêmica dos alunos de graduação.
Estimular a formação de profissionais e docentes de elevada
qualificação técnica, científica, tecnológica e acadêmica
Formular novas estratégias de desenvolvimento e
modernização do ensino superior no país.
Estimular o espírito crítico, bem como a atuação
profissional pautada pela cidadania e pela função social da
educação superior.
Introduzir novas práticas pedagógicas na graduação.
Contribuir para a consolidação e difusão da educação
tutorial como prática de formação na graduação.
Contribuir com a política de diversidade na instituição de
ensino superior-IES, por meio de ações afirmativas em defesa da
equidade socioeconômica, étnico-racial e de gênero.
PIBIC
O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica
(PIBIC) visa apoiar a política de Iniciação Científica desenvolvida
nas Instituições de Ensino e/ou Pesquisa, por meio da concessão
de bolsas de Iniciação Científica (IC) a estudantes de graduação
integrados na pesquisa científica. A cota de bolsas de (IC) é
concedida diretamente às instituições, estas são responsáveis pela
seleção dos projetos dos pesquisadores orientadores interessados
em participar do Programa. Os estudantes tornam-se bolsistas a
partir da indicação dos orientadores. Os interessados deverão
entrar em contato com os professores do curso para participar da
elaboração dos projetos. São objetivos específicos do Programa:
despertar vocação científica e incentivar novos
talentos entre estudantes de graduação;
contribuir para reduzir o tempo médio de titulação
de mestres e doutores;
contribuir para a formação científica de recursos
humanos que se dedicarão a qualquer atividade profissional;
estimular uma maior articulação entre a graduação e
pós-graduação;
contribuir para a formação de recursos humanos
para a pesquisa;
contribuir para reduzir o tempo médio de
permanência dos alunos na pós-graduação.
estimular pesquisadores produtivos a envolverem
alunos de graduação nas atividades científica, tecnológica e
artístico-cultural;
proporcionar ao bolsista, orientado por pesquisador
qualificado, a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa,
bem como estimular o desenvolvimento do pensar
cientificamente e da criatividade, decorrentes das condições
criadas pelo confronto direto com os problemas de pesquisa; e
ampliar o acesso e a integração do estudante à
cultura científica.
Duração da bolsa
A bolsa terá duração de 12 (doze) meses (se implementada a
partir do primeiro mês de vigência do processo institucional) com
início em 1º de agosto. Atualmente, o valor da bolsa é de
R$400,00 mensais.
ESTÁGIO REMUNERADO NÃO OBRIGATÓRIO
O estágio remunerado não obrigatório também é uma opção
para que o aluno possa se manter financeiramente. O estágio tem o
objetivo de fazer com que o acadêmico desenvolva as capacidades
inerentes ao seu curso dentro de um órgão ou uma instituição
afim, sendo que para isso tem que dispensar de 20 à 30 horas da
semana e receber uma bolsa que gira em torno de R$ 600,00.
Na Unioeste as vagas para estagiários da Biblioteca estão
reservadas para acadêmicos dos cursos de Filosofia e de Ciências
Sociais, para receber informações é preciso consultar o RH, que
fica no terceiro andar do Prédio da Administração. Em escolas e
bibliotecas municipais também há vagas para estagiários,
informações na Prefeitura de Toledo, Setor de RH.
Grupos de Estudos oferecidos pelos professores no Curso
de Filosofia
A leitura, problematização e discussão de obras de Filosofia
é parte da formação inicial e continuada de qualquer estudioso de
Filosofia. No Curso de Filosofia da Unioeste sempre acontecem
alguns Grupos de Estudos dos quais qualquer pessoa interessada
pode participar. Alguns grupos já estão previstos para 2017, mas
outros ainda poderão ser ofertados. Informe-se!
Bibliotecas
Há no Campus uma Biblioteca Central de 1.246 m²,
climatizada e equipada com computadores e salas de estudo e
pesquisa. Esta biblioteca dispõe de um acervo de 2.734 títulos e
4.306 exemplares de obras da área de Filosofia, e 84 títulos e 1.352
exemplares de periódicos da área de Filosofia. Além disso,
disponibiliza o acesso ao Portal de Periódicos Capes. Somam-se a
esse acervo geral, as obras disponíveis nos demais campi da
UNIOESTE, as quais perfazem um total de 5.987 títulos e 8.977
exemplares da área de Filosofia, e 158 títulos e 1.968 exemplares
de periódicos da área de Filosofia.
Além da Biblioteca Central e das Bibliotecas dos Campi da
UNIOESTE, o Curso dispõe de uma Biblioteca Setorial de
Filosofia que funciona em prédio próprio do Programa de Pós-
graduação. O acervo desta Biblioteca é constituído exclusivamente
de obras de Filosofia, sobretudo de obras dos filósofos mais
estudados no PPG-Filosofia na língua de origem e das respectivas
versões em língua portuguesa disponíveis, além de comentários
críticos na edição original e traduções. Afora isso, se encontram
disponíveis livros de História da Filosofia e Dicionários de
Filosofia. Atualmente o acervo é constituído de 4.632 títulos e
5.794 exemplares, sendo a sua atualização mantida de forma
constante, via recursos oriundos de diferentes fontes. Todo o
acervo está informatizado, possibilitando busca por autor, título e
assunto, o que pode ser feito por acesso remoto (Internet) através
da página: http://cac-
php.UNIOESTE.br/campi/biblioteca/?cmp=too&ctrl=101
Estudantes da Pós-graduação e da Graduação e
Filosofia podem retirar os livros de todas as Bibliotecas
da UNIOESTE.
AS INFORMAÇÕES DE ATIVIDADES DO CURSO
DE FILOSOFIA ESTÃO DISPONÍVEIS NO PORTAL:
http://www.unioeste.br/filosofia/
SE QUISER, AINDA, CONSULTE O PROJETO
POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO, SOLICITE-O NO
COLEGIADO DE FILOSOFIA.
OUTRAS INFORMAÇÕES
Não sabemos o que o futuro guarda para nós, às vezes
algumas coisas que fogem de nossos planos iniciais acontecem, por
isso a Unioeste previu algumas situações que podem acontecer e
determinou normas, as quais seguem. Esperamos que você nunca
tenha que recorrer a elas.
ABANDONO DE CURSO
Art. 91 do Regimento Geral Resolução 028/2003-COU de 2
de abril de 2003 e alteração realizada através da Resolução
069/2004-COU, de 3 de dezembro de 2004.
É considerado abandono do curso quando o aluno
ultrapassar o máximo de faltas permitido em todas as disciplinas
em que estiver matriculado, mesmo que tenha obtido
aproveitamento de estudos no período.
E ainda quando o aluno não requerer nos prazos previstos
em calendário acadêmico:
a) renovação de matrícula;
b) trancamento total de matrícula;
c) reabertura de matrícula.
REINGRESSO POR ABANDONO
Ao aluno que abandonar o curso, por no máximo um ano
letivo, é facultado o reingresso desde que:
a) Tenha concluído com aproveitamento, no
mínimo, de 70% das disciplinas do primeiro ano do
curso;
b) Haja prazo para a integralização do curso;
c) Haja vaga.
A solicitação é feita na Secretaria Acadêmica, via
requerimento, nos prazos previstos no calendário acadêmico. Não
será concedida renovação de matrícula a acadêmico que tenha
abandonado o curso por mais de um ano letivo, ao longo do curso.
CANCELAMENTO DE MATRÍCULA
Cancelamento é o ato pelo qual o acadêmico perde o vínculo
com a Unioeste. Pode ocorrer por iniciativa própria, através de
requerimento, ou compulsoriamente quando o acadêmico:
a) Não integralizar, no prazo máximo concedido,
o currículo de seu curso;
b) Não solicitar prorrogação de prazo de
integralização do seu curso;
c) Abandonar o curso por mais de um ano letivo;
d) Não confirmar matrícula, nas datas previstas
no calendário acadêmico.
TRANCAMENTO E REABERTURA DE MATRÍCULA
É permitido o trancamento pelo máximo de dois anos
letivos, consecutivos ou alternados. Ao aluno que encontra-se com
matrícula trancada, é concedido o direito de reabertura de
matrícula, desde que solicitada junto à Secretaria Acadêmica, na
data prevista no calendário acadêmico.
ATENÇÃO: Mesmo trancando a matrícula por dois anos, o
acadêmico deverá renovar o pedido a cada ano.
JUBILAMENTO
Art. 94 do Regimento Geral Resolução 028/2003-COU de 2
de abril de 2003 e alteração realizada através da Resolução
069/2004-COU, de 3 de dezembro de 2004.
Resolução 086/03-CEPE ,de 29 de julho de 2003.
O jubilamento ocorre quando o aluno, não concluir o curso
no prazo máximo estabelecido no Projeto Político Pedagógico do
Curso, no caso da Filosofia é de 8 anos.
O Acadêmico pode solicitar na Secretaria Acadêmica
prorrogação do prazo de integralização do Curso, mediante
requerimento ao Colegiado do Curso, dentro do prazo estabelecido
em calendário Acadêmico.
O prazo de prorrogação para a conclusão do curso é de um
ano letivo, a ser usufruído naquele subsequente à solicitação
CALENDÁRIO ACADÊMICO 2017