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1ª Introdução

2ª. Guerra em Angola

3ªGuerra em Guiné-Bissau

4ªGuerra em Moçambique

5ª Fim da guerra

6ªMonumento

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Designa-se por Guerra Colonial, Guerra do Ultramar (designação

oficial portuguesa do conflito até ao 25 de Abril), ou Guerra de

Libertação (designação mais utilizada pelos africanos

independentistas), Na época, era também referida vulgarmente em

Portugal como Guerra de África . A guerra começou a 4 de Fevereiro

de 1961 e acabou em 1974 dando a independência as colónias .

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Em Angola, a sublevação da ZSN foi efectuada pela União das Populações de Angola (UPA) — que passou a designar-se como Frente Nacional de

Libertação de Angola (FNLA) em 1962. A 4 de Fevereiro de 1961 ,

o MPLA reivindicou o ataque à cadeia de Luanda, onde foram mortos sete polícias. A 15 de Março de1961, a UPA, num ataque tribal, deu origem a um massacre de populações brancas e trabalhadores negros naturais de

outras regiões de Angola. Esta região seria reocupada mediante operações militares de grande envergadura que, porém, não conseguiram conter o

alastramento das acções de guerrilha outras regiões de Angola, como Cabinda, o Leste, o Sudeste e planalto central. Ao MPLA, que

desempenhou um papel fundamental, há a acrescentar, a partir de 1966, a acção da (UNITA).

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Em Angola, os efectivos militares contavam, no início de 1961, com

5000 militares africanos e 1500 metropolitanos, organizados em dois

regimentos de infantaria um em Luanda e outro em nova Lisboa (actual

Huambo) — cada um com dois batalhões de instrução e outro de

atiradores) e um grupo de cavalaria, A densidade média

era, portanto, de um soldado para cada 30 km. Imediatamente

disponíveis para acorrer à zona afectada estavam apenas mil soldados

europeus e 1200 africanos.

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“SEMPRE ATENTOS AO

PERIGO”

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O 25 de Abril de 1974, planeado e

executado por militares dos três ramos

das Forças Armadas Portuguesas, uma

nova geração de oficiais de baixa e

média patente, formada e criada na

guerra, que aprendera a agir com

autonomia, levantaria, sob a direcção

do MFA, um período revolucionário que

transformaria radicalmente o Estado e

a sociedade. Embora inúmeros factores

tenham contribuído para a revolução, a

Guerra Colonial foi, desde

sempre, apontada como a principal

justificação para a queda irrevogável

do Estado Novo em Portugal.

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Monumento da autoria de

Carlos Guerreiro e Batista

Barros, em homenagem a

todos aqueles que morreram

em combate, na Guerra do

Ultramar, entre 1961 a 1974. A

parede em redor do

monumento está revestida

com placas onde estão

gravados os nomes de todos

os ex-combatentes mortos em

combate.

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Trabalho realizado por:

Nuno Castro nª12

Joel Gouveia nª6


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