Gregory Light
Consórcio Brasileiro Ciência, Tecnologia, Ciências Humanas, Engenharia e Matemática (STHEM)
1 º Workshop: LORENA, BRASIL,26 30 de maio de 2014‐
Mudando o Ensino, Transformando a Aprendizagem
Sessão I: Princípios de Design e Resultados de Aprendizagem
"O que eu não posso criar, Eu não compreendo."
— Richard FeynmanFísico ganhador do prêmio Nobel
“O poder vem de nos arriscarmos na criação.”
Resultados de Aprendizagem
Os participantes irão desenvolver:
• Analisar e avaliar seus cursos em termos de quadros concentuais-chave de ensino e aprendizagem
• Aplicar princípios de design para aprendizagem em sua prática docente
• Gerar um repertório de estratégias e práticas para: – construção de resultados de aprendizagem – concepção de métodos de aprendizagem ativos e – avaliar o aprendizado do aluno
• Projetar/redesenhar um curso ou parte de um curso
Visão geral
Sessão I: Princípios de Design e Resultados de Aprendizagem
• Desafios Globais e Nacionais (Apresentação Interativa)
• Ensinar para Aprender: um Quadro (Apresentação Interativa)
• Construindo Resultados de Aprendizagem (Atividade)
Sessão II: Aprendendo a Avaliar
• Avaliando a Aprendizagem do aluno (Discussão)• Dimensões da Avaliação (Apresentação
Interativa/Atividade)• Alinhando a Avaliação (Atividade)
Visão geral
Sessão I: Princípios de Design e Resultados de Aprendizagem
• Desafios Globais e Nacionais (Apresentação Interativa)
• Ensinar para Aprender: um Quadro (Apresentação Interativa)
• Construindo Resultados de Aprendizagem (Atividade)
Sessão II: Aprendendo a Avaliar
• Avaliando a Aprendizagem do aluno (Discussão)• Dimensões da Avaliação (Apresentação
Interativa/Atividade)• Alinhando a Avaliação (Atividade)
ApresentaçõesApresentem-se uns aos outros às mesas (nome, disciplina)
QUEBRA-GELOCompartilhe o pior momento de ensino
e aprendizagem(como estudante)
Compartilhar
Identificar
Construir
Mudando o Ensino
No contexto global e nacional
Por que mudar o ensino?
Por que transformar a aprendizagem? Compartilhe
com a mesa
Por que tranformar a aprendizagem?
15 Desafios Globaispara a humanidade
Desenvolvimento sustentável e mudança climática
Água potável
População e recursos
Democratização
Perspectivas a longo prazo
Convergênciaglobal de TI
Distância entre ricos e pobres
Questões de saúdeCapacidade de decisão
Paz e conflito
Status da mulher
Crime organizado transnacional
Energia
Ciência eTecnologia
Ética Global
E=MC2
Televisão
Livros
Rádio
Revistas
Jornais
InternetFacebookMySpace
Wikipedia
Blogs
Apps Móveis
Realidade
Aumentada
Explosion of Information
YouTube
Journals
Simulações
Por que transformar a aprendizagem? (2)
Lembrando informação
Encontrar informação relevante
Analisar, Avaliar, Informação Crítica e Criativa
Empregando Informação
A Natureza Modificativa da Educação
Por que transformar a aprendizagem? (3)
Emprego•Somente 4% dos empregadores entrevistados acreditavam que graduados há 2 anos compunham força de trabalho com excelentes habilidades de pensamento crítico;
•Somente 27% avaliaram graduados há 4 anos como excelentes.
The Conference Board, Partnership for 21st Century Skills (2006)
Northwestern Business Review, 11/2/2011
Por que transformar a aprendizagem? (4)
Ensinar para Aprender: Um Quadro Conceitual
Baseado em Pesquisa
Prática Reflexiva
ou Melhor Prática?
Alinhando Ensinoe Aprendizagem
Aprendizagem em Ambientes AcadêmicosExpert – Profissional-Pesquisa-Bolsa de estudo – Estudante
DocentesAbordagen
s de ensino
EstudanteAbordagens
de aprendizage
m
Design do Curso:Quadro de Ensino e Aprendizagem
Light G., Cox, R. & Calkins S.(2009)
ConceitosPrimordiais
Alinhando Ensinoe Aprendizagem
DocentesAbordage
ns de ensino
Light G., Cox, R. & Calkins S.(2009)
EstudanteAbordagen
s de aprendizag
em
ConceitosPrimordiais
Aprendizagem em Ambientes AcadêmicosExpert – Profissional-Pesquisa-Bolsa de estudo – Estudante
Pesquisa:Pesquisa/Bolsa de Estudo, Profissional O avanço da aprendizagem e
conhecimento docente e de seus pares na vanguarda (Estudante)
O avanço da aprendizagem e conhecimento docente e de seus pares na vanguarda (Instituição/Nação/Mundo)
Ensino:Não-graduados
Prática Docente
Meta/Objetivo
(Light G. 2008, Light G., Cox R. & Calkins S. 2009)
Aprendizagem em Ambientes Acadêmicos
Contexto Acadêmico• Rivalidade de aprendizagem• Poder (e Ética) na Aprendizagem
Ensino• Professor como o Mestre Aprendiz na
DisciplinaAmbiente de Aprendizagem• Aprendizagem profunda (‘de ponta’)• Focada em problema• Conectado aos pares• Orientação rica• Localizado na sociedade• Direcionado pela pesquisa (“consulta”)
Implicações do Design para o Ensino
Light, Cox & Calkins 2009; Light & Micari (2013)
PerguntaDe que forma a sua
própria aprendizagem –
como você aprende – está refletida em
seu curso?
Os seus alunos têm a oportunidade de ver
como um mestre-aprendiz aprende – não apenas o que eles sabem, mas como eles sabem
disso?
Compartilhecom a mesa
Alinhando Ensinoe Aprendizagem
DocentesAbordage
ns de ensino
Light G., Cox, R. & Calkins S.(2009)
EstudanteAbordagen
s de aprendizag
em
ConceitosPrimordiais
Aprendizagem em Ambientes AcadêmicosExpert – Profissional-Pesquisa-Bolsa de estudo – Estudante
Conceitos “Primordiais”
• Transformador• Integrador
• Perturbador• Irreversível
Meyer, J.H.F., Land, R. and Davies, P. (2006)
Exemplos de Conceitos Primordiais
Natureza/Cultura no comportamento humano
Autor como onisciente e
narrador neutro
A Natureza do Ensino
Geológico ouTempo Profundo
Razão da Área de Superfície para o Volume na Nanociência
Compartilhe um exemplo de
Conceito Primordial (ou maior) de um dos seus cursos.
Compartilhecom a mesa
Alinhando Ensinoe Aprendizagem
DocentesAbordage
ns de ensino
Light G., Cox, R. & Calkins S.(2009)
EstudanteAbordagen
s de aprendizag
em
ConceitosPrimordiais
Aprendizagem em Ambientes AcadêmicosExpert – Profissional-Pesquisa-Bolsa de estudo – Estudante
Docentes: Abordagens de Ensino
(Light G., Cox R. & Calkins S. 2009; Prosser M. & Trigwell K 1999)
Transmissão Aquisição Construtivo
Foco Conteúdo-professor
Conteúdo-estudante
Conteúdo-aprendizagem
Objetivo do
Ensino
•Transferir ou transmitir o conteúdo do curso
• Expor (e esperançosamente introjetar) aos alunos
• Tomar o conteúdo do curso fora e ‘dentro’ dos estudantes• Ajudar estudantes a adquirir conteúdo do curso (ferramentas, conhecimento, habilidades)
• Compartilhar conteúdo do curso com estudantes• Fazer com que os alunos reconstruam o conhecimento para si próprios
Implicit assumptio
n
• Ensino como um monólogo• Unidimensional, limitado
• Ensino como instrução (ou explicação)• Mão-única, linear
• Ensino como diálogo• Troca e mudança conceitual de mão-dupla
Relationship to
learning
• Ensino é separado da aprendizagem
• Ensino causa aprendizagem
• Ensino é subproduto da aprendizagem
Melhorando o Ensino:Como os professores
entendem
• Desenvolver estratégias de ensino através das quais os estudantes percebam como trabalhar
• Melhorar qualidade/quantidade de conteúdo• Melhorar estrutura/organização de conteúdo
• Adquirir/aumentar experiência de ensino• Expandir estratégias/dicas de ensino prático
Modelo
Foco no Aperfeiçoamento
Transmissão:
Melhorando o
Ensino
Construtivo:
Melhorando a
aprendizagem
Aquisição(Transitória)
• Desenvolver formas de melhorar os resultados de aprendizagem dos alunos• Transformar o entendimento pessoal da natureza do ensino para envolver os alunos na aprendizagem profunda (Calkins & Light,
2008)
Estudante: Abordagens de AprendizagemSuperfície Estratégica Profunda
Objetivo Lidar com os requisitos do curso
Atingir notasaltas
Entende por si mesmo
Processo • Memorizando fatos• Estudando com pequena reflexão
• Tratando o curso como frações de conhecimento desconexas
• Sentindo pressão/preocupação indevidas
• Colocando esforço consistente no estudo
• Gerenciando tempo• Preparando o trabalho para perceber a preferência do professor
• Relacionando ideais a conhecimentos prévios
• Procurando por padrões/princípios subjacentes
• Empregando pensamento crítico e criativo
• Becoming actively engaged
Superfície
EstratégicaSuperfície
Lidar com os requisitos do curso
Atingir notas altas
• Memorizando fatos• Estudando com pequena reflexão
• Tratando o curso como frações de conhecimento desconexas
• Sentindo pressão/preocupação indevidas
• Colocando esforço consistente no estudo
• Gerenciando tempo• Preparando o trabalho para perceber a preferência do professor
Aprendizagem“de ponta”
Entwistle, N. (2005)
A Aumentar o seu conhecimento B Memorização REPRODUZINDO C Aplicação de Fatos e Procedimento
D Compreendendo E Vendo algo de uma forma diferente TRANSFORMANDO F Mudando como pessoa
Concepções Discentes de Aprendizagem
(Marton, F. (1993)
Quais são os maiores
obstáculos/desafios
para a busca de
abordagens de ensino que promovam
aprendizagem profunda no seu
curso?
Compartilhecom a mesa
DocentesAbordage
ns de ensino
Light G., Cox, R. & Calkins S.(2009)
EstudanteAbordagen
s de aprendizag
em
ConceitosPrimordiais
Aprendizagem em Ambientes AcadêmicosExpert – Profissional-Pesquisa-Bolsa de estudo – Estudante
Alinhando Ensinoe Aprendizagem
(Design do Curso)
Sobre ensino que prevê aprendizagemAs 4 perguntas básicas do ensino.
1. Quais resultados de aprendizagem queremos que nossos alunos alcancem, (intelectuais, sociais, práticos e pessoais) quando estão em nossos cursos?2. Como seu curso pode ajudar seus
alunos a alcançar tais resutlados ?
3. Como saber se os alunos de seu curso alcançaram resultados de aprendizagem?
4. Como você vai saber se e como o seu ensino tem contribuído para os resultados da aprendizagem dos seus alunos?
Alinhamento ConstrutivoObjetivos do curso, ensino e avaliações alinhados
para a construção de significados profundos.
Alinhamento ReprodutivoObjetivos do curso, ensino e avaliações que levam ao
conhecimento reprodutivo e superficial.
Resultados Aprendizagem
Atividades Aprendizagem
Avaliação da
Aprendizagem
(Light G., Cox R. & Calkins S. 2009)
Avaliação para Aprendizagem
Pausa?
(Light, G. & Micari, M (2013) Making Scientists: Six Principles for Effective College Teaching, Harvard University Press)
“O ‘Conjunto’ Necessário”
- Chronicle of Higher Education: April 2013
Seis Objetivos de Aprendizagem
no Projeto do Curso.
SEIS OBJETIVOS, PRINCÍPIOS PARA A APRENDIZAGEM
1 Aprendizagem Profunda: – Construir atividades que melhorem nos
estudantes as habilidades de analisar, criticar, avaliar e criar conhecimento.
2 Foco no Problema– Envolver os estudantes com relevantes
problemas do mundo real, desafiá-los ao erro e promover o diálogo.
3 Liderança colaborativa entre pares (iguais):
– Criar grupos de objetivos comuns, colabotivos (acima da competição individual) e que incluam perspectivas diversas.
SEIS OBJETIVOS, PRINCÍPIOS (cont.)
4 Tutoria (Aconselhamento)– Desenvolver atividades de retroalimentação
entre pares, funções de liderança estudantil , habilidades de facilitação, trabalho em equipe.
5 Comunidade de Aprendizagem– Promover interações mais amplas entre
estudantes e professores da pós-graduação, assim como com profissionais do mercado de trabalho.
6 Pesquisa– Proporcionar oportunidades de pesquisa reais
para os alunos. Desenvolver suas habilidades de pesquisa, compartilhar pesquisa. Trazer exemplos reais de pesquisa para a sala de aula.
200-nível: curso de engenharia química & biológica
Pretende fornecer uma introdução à análise de sistemas de processo químico.
Tradicionalmente, centrava-se na solução de problemas de lógica quantitativa.
Em sala de aula: o professor resolveu o problema das condições extraordinárias em engenharia química e como fábricas seguras são projetadas (profundidade de compreensão) e fontes de informações confiáveis.
Professor revisou as respostas, encontrou variação no nível de rigor/profundidade da compreensão e uso de fontes.
Estudo de caso: grupos de estudantes líderes contam um incidente que ocorreu numa fábrica química. Eles precisam investigar e responder ao chefe de bombeiros sobre produtos químicos presentes e perigos no local, além de especular sobre o que poderia ter causado o acidente.
Resultado de Aprendizagem: alunos irão criticar os pressupostos sobre
segurança da fábrica
Princípios de Aprendizagem: Exemplos na Engenharia.
O que você faz (ou poderia fazer)que incorpora alguns
desses princípios de aprendizagem em
sala de aula?Discussão nos grupos (mesas).
Construindo
Resultados de Aprendizagem
Tipos de Resultados de Aprendizagem(Competências, Habilidades Transferíveis)
Intelectual Prática Social Pessoal
Pensamento Crítico;
Resolução de
Problemas;
Habilidade de
Pesquisa;
Pensamento Criativo;
Sintetizar e avaliar
Ideias.
Habilidade de
Pesquisa,
Apresentação;
Habilidade Clínicas;
Habilidades
Profissionais;
Habilidades
Vocacionais.
Trabalho em
equipe;
Colaboração;
Liderança;
Rede
profissional;
Comunicaçã
o;
Persuasão.
Autodisciplin
a;
Automotivaç
ão;
Autoconfianç
a;
Flexibilidade
,
Adaptabilida
de.
Pensamento Crítico?
Avaliar argumentos e conclusões
Raciocínio
Evaluate IdeasAnd Plans
Evaluate One’s OwnUnderstanding
Problem Solving
Communication
Creativity
Avaliar ideias e planos
Resolução deProblemas.
Comunicação
Criatividade
Avaliar a própriaCompreensão.
Formal/InformalInformação tecnologias
Influência.
Extensão Contemporânea da ênfaseÊnfase Clássica
Habilidades dePesquisa.
Habiidade para aprenderao longo da vida.
Trabalho em EquipeLiderançaAuto-HabilidadesRede de contatos.
Stein, B. & Haynes, A. (2011)
Curso Relacionado
Resultados de Aprendizagem
Metas de Aprendizagem vs Resultados de Aprendizagem
Objetivos do curso são afirmações gerais sobre suas intenções educacionais. (incl. conceitos primordiais?).
Estudantes compreenderão a interpretação histórica e análise do fontes primárias e secundárias. (História) Estudantes desenvolverão a capacidade de pensar de forma criativa e independente sobre novos problemas de projeto e fazer uma estimativa realista do seu própio potencia para resolvê-los. (Engenharia)
Resultados de Aprendizagem são afirmações específicas sobre a aprendizagem (o que e como) as quais os professores esperam que os alunos alcancem.
Os alunos serão capazes de analisar uma fonte primária como um produto de um contexto histórico particular (História) Estudantes serão capazes de calcular mudanças na energia e entalpia dos causados por mudanças de temperatura e pressão. (Engenharia)
Por que definir objetivos e
resultados de aprendizagem
para o seu curso?Discussão emGrupos (mesas).
Por que definir resultados de aprendizagem?
• Deixar claro para os alunos o que podem ganhar por participar de um determinado curso.
• Ajudar os professores a selecionar estratégias de ensino apropriadas para alcançar um resultado.
• Assegurar que as estratégias de avaliação adequadas são implantadas.
• Ajudar os professores a desenvolver uma linguagem comum com os seus colegas sobre o que um determinado curso/atividade é desenhado para alcançar.
5 questões para identificar os principais resultados de
aprendizagem1. Quais são os 3 ou 4 mais importantes
conceitos/habilidades que meus alunos devem dominar durante o curso (Conceitos Primordiais)?
2. O que os alunos desse curso precisam aprender para se prepararem para os cursos seguintes?
3. O que eu quero que meus alunos estejam fazendo daqui a 5 anos?
4. Como posso promover o empenho dos meus alunos para aprenderem durante toda a vida?
5. Como meus alunos podem usar esse curso para realizar algo importante em outro ambiente?
Whetten, 2007
Taxonomia revisada de Bloompara resultados cognitivos
Anderson & Krathwohl, 2001
1 Remember Lembrar
2 Understand Entender
3 Apply Aplicar
4 Analyze Analisar
5 Evaluate Avaliar
6 Create Criar
Superfície
Profundidade
Taxonomía De Bloom1. Conhecimento Enumerar, definir, descrever, identificar,
reproduzir, denominar, listar, declarar, memorizar.
2. Compreensão Interpretar, resumir, inferir, reformular, classificar, ilustrar, distinguir, converter, estimar.
3. Aplicação Aplicar, alterar, programar, demonstrar, organizar, resolver, modificar, usar, escolher.
4. Analise Analisar, reduzir, classificar, comparar, contrastar, diagramar, diferenciar, selecionar, questionar, testar.
5. Síntese Categorizar, formular, generalizar, criar, sistematizar, revisar, desenvolver, estruturar, montar e projector.
6. Avaliação Avaliar, averiguar, concluir, criticar, julgar e selecionar, idear, justificar, apoiar, validar.
Ferazz & Belhot, 2010
Individual: • identificar 1 or 2
conceitos-chave (primordiais)do seu curso.
• Construir resultados de aprendizagem (elevados) a eles relacionados.
• Pares/Mesas: Dividir & discutir com um colega.
. Todo o grupo: Compartilhe com todo o grupo.
Atividade
Compartilhar
Identificar
Construir
ReferencesFerraz, Ana Paula & Belhot, Renato (2010) Taxonomia de Bloom: revisão teórica e
apresentação das adequações do instrumento para definição de objetivos instrucionais in Gest. Prod., São Carlos, v. 17, n. 2, p. 421-431, 2010.
Freire, Paulo (1990) from We Make the Road by Walking: Conversations on Education and Social Change by Myles Horton & Paulo Freire, Temple University Press.
Harvey, Lee et al. 1997, Graduates Work: Organisational Change and Student’s Attributes. Centre for research into Quality.
Light, G. (2008). The puzzle of teaching in higher education: Implications for the structure of academic practice. Ideas on Teaching (Volume 6, pp. 25-36). Centre for Development of Teaching and Learning, National University of Singapore, Singapore.
Light, G., Cox, R., Calkins, S. (2009). Learning and Teaching in Higher Education: The Reflective Professional. London: Sage Publications.
Marton, F., Beatty, E. & Dall’Alba, G. (1993) Conceptions of learning, International Journal of Educational Research, 19: 277-300.
Marton, F., Hounsell, D. & Entwistle, N. (2005). (Eds.). The Experience of Learning: Implications for Teaching and Studying in Higher Education. (2nd edition). Edinburgh: Scottish Academic Press.
Meyer, J.H.F., Land, R. & Davies, P. (2006) Implications of threshold concepts for course design and evaluation, in Meyer J.H.F., Land, R. (eds.), Overcoming Barriers to Student Understanding: threshold concepts and troublesome knowledge, London and New York; Routledge.
Prosser, M. & Trigwell, K. (1999). Understanding Learning and Teaching: The Experience in Higher Education. London: SRHE/Open University Press.
Stein, B. & Haynes, A. (2011) Engaging faculty in the assessment and improvement of student critical thinking using the CAT. Change (March-April 2011): 44-49.
Whetten, D. ( 2007). Principles of effective course design: What I wish I had known about learning-centered teaching 30 years ago. Journal of Management Education, 31, 339-357.
Obrigado!
Material Adicional
Bloom’s Revised Taxonomy
Creating Generating new ideas, products, or ways of viewing things
Designing, constructing, planning, producing, inventing
Evaluating Judging based on criteria Experimenting, checking, hypothesizing, critiquing, justifying
Analyzing Breaking information into parts to explore relationships
Comparing, organizing, deconstructing, interrogating, finding
Applying Using information in another familiar situationImplementing, carrying out, using, executing
Understanding Explaining ideas or conceptsInterpreting, summarizing, paraphrasing, classifying,
explaining
Remembering Recalling informationRecognising, listing, describing, retrieving, naming, finding
Anderson & Krathwohl, 2001
“The teacher is of course an artist, but being an artist does not mean that he or she can make the profile, can shape the students. What the educator does in teaching is to make it possible for the students to become themselves.”
O professor é, naturalmente, um artista, mas ser um artista, não significa que ele ou ela pode fazer o perfil, pode moldar os alunos. O que o educador faz do ensino é o possível para que os alunos se tornem eles mesmos.
Paulo Freire
“Estudantes devem ter iniciativa; não devem ser meros imitadores.
Eles devem aprender a pensar e agir
por si mesmos e serem livres.”— Cesar Chavez
American labor leader and civil rights activist
“Educação é uma coisa admirável, mas é bom lembrar de vez em qundo que nada do que vale a
pena saber pode ser ensinado.”–Oscar Wilde
Irish writer and poet
“Educação ou funciona como um instrumento que é usado para facilitar a integração das novas gerações à lógica do sistema atual e trazer conformidade ou torna-se a prática da liberdade, o meio pelo qual homens e mulheres lidam de forma crítica e criativa com a realidade e descobrir como participar na trasformação do seu mundo .” ― Paulo Freire, Pedagogy of the Oppressed