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Revisão do Plano Diretor do Município de Senador Canedo: Etapa 1 –
Plano de Mobilização/ por Oliver Arquitetura. - Ribeirão Preto, São Paulo:
[s.n.], 2018.
67 p.
1. Plano de Mobilização. 2. Detalhamento do Processo Construção do
Plano. 3.Plano Diretor Municipal. I Título. Código
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Revisão Data Modificação Verificação Aprovação
PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO
Revisão Plano Diretor de Senador Canedo
Etapa 1 - Plano de Mobilização
Elaborado: Aprovado:
Verificado: Coordenador Geral: Sandra Neves
Nº Contrato: 033108001/2018 Data: janeiro/2019 Folha:
Revisão:
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................... 11
1.1 O PLANO DIRETOR ........................................................................... 13
1.2 PRINCÍPIOS, DIRETRIZES E OBJETIVOS DA PNDU ....................... 14
1.3 INSTRUMENTOS ................................................................................ 24
2 ETAPAS E ESCOPO DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR
DEMOCRÁTICO .............................................................................................. 25
2.1 DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES DE CADA ETAPA ................... 26
2.1.1 ETAPA 1 – PLANO DE MMOBILIZAÇÃO ................................... 26
2.1.2 ETAPA 2 – LEITURA DA REALIDADE DO MUNICÍPIO ............. 28
2.1.3 ETAPA 3 – DIRETRIZES E PROPOSIÇÕES............................... 33
2.1.4 ETAPA 4 – INSTITUCIONALIZAÇÃO DO PLANO DIRETOR .... 36
2.2 4ª ETAPA – INSTITUCIONALIZAÇÃO DO PLANO DIRETOR ........... 38
2.3 VERSÃO FINAL DO PLANO DIRETOR .............................................. 39
3 COMPOSIÇÃO DOS GRUPOS PARA COORDENAÇÃO E
ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO ......................................................... 40
3.1 COMISSÃO TÉCNICA MUNICIPAL .................................................... 40
4 ESTRATÉGIA DE COMUNICAÇÃO E MOBILIZAÇÃO DA POPULAÇÃO
40
5 CAPACITAÇÃO DA COMISSÃO TÉCNICA MUNICIPAL ........................ 43
6 CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES ......................................................... 48
7 CRONOGRAMA FÍSICO ........................................................................... 49
8 FLUXOGRAMA DAS ATIVIDADES .......................................................... 47
9 DETALHAMENTO DOS RESPONSÁVEIS NA EQUIPE DA EMPRESA . 48
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10 ORGANOGRAMA DA EQUIPE DA EMPRESA ........................................ 49
11 CRIAÇÃO DO SITE DO PLANO DIRETOR DEMOCRÁTICO .................. 50
11.1 LOGOMARCA DO PLANO DIRETOR DEMOCRÁTICO ................. 50
11.2 LAYOUT DO SITE ........................................................................... 51
12 REFERÊNCIAS ......................................................................................... 67
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LISTA DE SIGLAS
AP – Audiência Pública
CM – Câmara Municipal
CTM – Comissão Técnica Municipal de Senador Canedo
NG – Núcleo Gestor
OAB – Ordem dos Advogados do Brasil
OLIVER – Empresa contratada
ONG – Organização Não Governamental
OT – Oficina de Trabalho
PDD – Plano Diretor Democrático
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LISTA DE QUADROS
Quadro 1 – Cronograma das atividades participativas ............................................................... 48
Quadro 2 - Cronograma .............................................................................................................. 49
Quadro 3 - Fluxograma das Atividades Participativas ................................................................ 47
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APRESENTAÇÃO
Este documento apresenta a Etapa 1 – Plano de Mobilização da Revisão do
Plano Diretor Democrático (PDD) do município de Senador Canedo, Estado de Goiás,
referente ao Contrato nº 033108001/2018 firmado entre a Prefeitura de Senador
Canedo e a empresa de consultoria Oliver Arquitetura Ltda., por meio da Tomada de
Preços nº 003/2018.
O processo de elaboração do PDD contempla 4 etapas que resultam em um
conjunto de diretrizes e proposições de ordenamento territorial e desenvolvimento
municipal. Dentre os produtos que compõem o PDM de Senador Canedo, o Produto
1, agora apresentado, se insere contextualmente no escopo do PDM conforme
demonstrado a seguir:
Plano de Mobilização;
Leitura da Realidade do Município;
Diretrizes e Proposições;
Institucionalização do Plano.
O Plano de Mobilização estabelece as regras do processo de elaboração do
Plano Diretor, onde constam: O detalhamento das atividades a serem desenvolvidas
em cada etapa, composição de todos os grupos formados para coordenação e
acompanhamento do processo, a estratégia de comunicação e mobilização da
população, com a identificação dos diferentes atores, cronograma das atividades
participativas, fluxograma das atividades, o organograma e o detalhamento dos
responsáveis e a capacitação da Comissão Técnica Municipal.
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1 INTRODUÇÃO
No ano de 1988, quando a Constituição Brasileira estava em processo de
consolidação, surgiu um movimento multisetorial de grande abrangência que clamava
pela inclusão no texto constitucional da instauração da função social da cidade e da
propriedade no processo de urbanização (ESTATUTO DA CIDADE).
Em consequência dessa mobilização, foi incluído na Constituição Brasileira um
capítulo que tratava exclusivamente da política urbana, prevendo instrumentos que
garantissem, no âmbito de cada município, o direito à cidade, a defesa da função
social da cidade e da propriedade e a democratização da gestão urbana (ESTATUTO
DA CIDADE).
Para que os princípios enunciados na Constituição pudessem ser cumpridos,
era necessária uma legislação complementar de regulamentação dos instrumentos,
além da obrigatoriedade da elaboração de Planos Diretores para municípios com mais
de 20.000 habitantes.
Foi mais de uma década para que essa legislação fosse elaborada e
negociada, até que em julho de 2001 o Estatuto da Cidade foi finalmente aprovado e
entrou em vigência no dia 10 de outubro do mesmo ano. A partir de então, a
Constituição de 1988 e o Estatuto da Cidade passaram a dar as diretrizes para a
política urbana federal, estadual e municipal (ESTATUTO DA CIDADE).
Simultaneamente à elaboração do Estatuto da Cidade, diversos municípios
começaram a instaurar práticas e implementar os princípios expressos na
Constituição, gerando um processo de aperfeiçoamento no campo da política e do
planejamento urbano. Nesses locais, a aprovação do Estatuto além de incorporar à
experiência local, consagrando práticas e instrumentos já adotados, abriu espaço para
que outros pudessem ser implementados (ESTATUTO DA CIDADE).
De forma simplificada, o Estatuto da Cidade busca instaurar e regulamentar
instrumentos de política urbana a fim de possibilitar espaços urbanos equitativos,
sustentáveis e democráticos.
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A partir da aprovação do Estatuto da Cidade, o Plano Diretor Participativo tem
ganhado lugar de destaque nas discussões sobre planejamento. Afinal, ele é o
principal instrumento municipal na busca pelo cumprimento dos princípios de política
urbana. No bojo desta discussão, a incorporação aos planos de princípios, diretrizes
e instrumentos que promovam a justiça social nas cidades, garantindo à população
acesso à terra urbanizada e moradia adequada têm sido reivindicados, assim como a
democratização do planejamento e a aplicação dos instrumentos do Estatuto da
Cidade (VARGAS DE FARIA, 2012).
O processo político e o engajamento da sociedade civil são determinantes para
definir a direção da intervenção e o uso (ou não) dos instrumentos propostos pelo
Estatuto (ESTATUTO DA CIDADE).
O planejamento urbano recente aparece como sendo inovador e voltado para
atender aos objetivos da reforma urbana. (VARGAS DE FARIA, 2012).
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1.1 O PLANO DIRETOR
Como dito anteriormente, o plano diretor é um dos principais instrumentos da
política nacional de desenvolvimento urbano, ele é basicamente um pacto entre a
população e seu território. É uma ferramenta que possibilita compartilhar a gestão do
espaço local, democratizar os equipamentos urbanos, usufruir com racionalidade dos
recursos naturais e fortalecer o potencial de renda e emprego de cada lugar
(MINISTÉRIO DAS CIDADES, 2005).
Quando elaborado de forma adequada, o plano diretor prepara o município para
modelar o próprio desenvolvimento, com critérios condizentes com as necessidades
da comunidade, aproveitando o potencial de seus recursos e respeitando sua história.
O Plano Diretor Democrático busca possibilitar a todos os cidadãos um lugar
adequado para morar, trabalhar e viver com dignidade. Trata-se de uma lei que define
a melhor forma de ocupar o território municipal e garante que o interesse coletivo
prevaleça sobre os interesses individuais.
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1.2 PRINCÍPIOS, DIRETRIZES E OBJETIVOS DA PNDU
No ano de 2003 foi realizada a 1ª Conferência Nacional das Cidades, onde foi
dado o pontapé inicial da definição da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano
– PNUD. Foram aprovadas diretrizes para uma política de desenvolvimento urbano
democrática e integrada, buscando alcançar uma cidade para todos. Abaixo estão
especificados alguns dos princípios, diretrizes e objetivos da PNUD, as definições
foram retiradas do Caderno MCidades 01 - Desenvolvimento Urbano – Política
Nacional de Desenvolvimento Urbano, publicado em 2004 pelo Ministério das
Cidades.
Foram definidos nesta Conferência os seguintes princípios:
Direito à cidade – Todos os brasileiros têm direito à cidade, entendido como o direito
à moradia digna, a terra urbanizada, ao saneamento ambiental, ao trânsito seguro, à
mobilidade urbana, à infraestrutura e aos serviços e equipamentos urbanos de
qualidade, além de meios de geração de renda e acesso à educação, saúde,
informação, cultura, esporte, lazer, segurança pública, trabalho e participação.
Moradia digna – A moradia é um direito fundamental da pessoa humana, cabendo a
União, o Distrito Federal, os estados e municípios promover, democraticamente, o
acesso para todos, priorizando a população de baixa ou nenhuma renda, financiando
e fiscalizando os recursos destinados à habitação. A promoção do acesso à moradia
digna deve contemplar, ainda, o direito à arquitetura, a assistência aos assentamentos
pelo poder público e a exigência do cumprimento da Lei Federal nº 10.098/02, que
estabelece um percentual mínimo das habitações construídas em programas
habitacionais adaptadas para as pessoas portadoras de deficiências. Entende-se por
moradia digna aquela que atende às necessidades básicas de qualidade de vida, de
acordo com a realidade local, contando com urbanização completa, serviços e
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equipamentos urbanos, diminuindo o ônus com saúde e violência e resgatando a
autoestima do cidadão.
Saneamento ambiental público – Os serviços de saneamento ambiental são
essenciais e vitais para o funcionamento das cidades, para a determinação das
condições de vida da população urbana e rural, para a preservação do meio ambiente
e para o desenvolvimento da economia.
Transporte público – O transporte público é um direito. Todos têm a prerrogativa de
ter acesso aos seus serviços, cabendo aos três níveis de governo universalizar a sua
oferta. A mobilidade está vinculada à qualidade dos locais onde as pessoas moram e
para onde se deslocam, devendo estar articulada com o plano de desenvolvimento da
cidade e com a democratização dos espaços públicos, conferindo prioridade às
pessoas e não aos veículos.
Função social da cidade e da propriedade – A propriedade urbana e a cidade
devem cumprir sua função social, entendida como a prevalência do interesse comum
sobre o direito individual de propriedade, contemplando aspectos sociais, ambientais,
econômicos (de inclusão social) e a implantação combinada com os instrumentos do
Estatuto da Cidade.
Gestão democrática e controle social – Devem ser garantidos mecanismos de
gestão descentralizada e democrática, bem como o acesso à informação, à
participação e ao controle social nos processos de formulação, tomada de decisão,
implementação e avaliação da política urbana. A gestão democrática deve reconhecer
a autonomia dos movimentos sociais, sem discriminação, e estar sempre
comprometida com o direito universal à educação, saúde, moradia, trabalho,
previdência social, transporte, meio ambiente saudável, cultura e lazer.
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Inclusão social e redução das desigualdades – A política urbana deve atender a
população de baixa renda, a fim de reduzir as desigualdades sócio espaciais.
Sustentabilidade financeira e socioambiental da política urbana – A aplicação dos
recursos deverá considerar critérios ambientais, sociais, regionais e de capacidade
institucional. Devem ser estimuladas a elevação da produtividade, da eficiência, da
eficácia e da efetividade, e a minimização do desperdício na produção da moradia, na
urbanização e na implantação, operação e custeio dos serviços públicos urbanos,
metropolitanos e de caráter regional, estabelecendo linhas de apoio e financiamento
para a busca de novas tecnologias e para a formulação de planos e projetos de
desenvolvimento urbano.
Combate à segregação urbana – Devem ser garantidas a redução e a eliminação
das desigualdades sócio espaciais inter e intra-urbanas e regionais, bem como a
integração dos subespaços das cidades, combatendo todas as formas de espoliação
e segregação urbana. Garantir a acessibilidade de todos os cidadãos aos espaços
públicos, aos transportes, aos bens e serviços públicos, à comunicação e ao
patrimônio cultural e natural, para a sua utilização com segurança e autonomia,
independente das diferenças.
Diversidade sócio espacial – Devem ser consideradas as potencialidades locais,
especificidades ambientais, territoriais, econômicas, históricas, culturais, de porte e
outras particularidades dos assentamentos humanos, resguardando-os da
especulação imobiliária e garantindo a sustentabilidade das políticas urbanas.
As seguintes diretrizes:
Políticas nacionais – Formular, implementar e avaliar a Política Nacional de
Desenvolvimento Urbano e as Políticas Fundiária, de Habitação, de Saneamento
Ambiental, de Trânsito, de Transporte e Mobilidade Urbana de forma integrada,
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respeitando o pacto federativo, com participação da sociedade, em parceria com
estados, municípios e Distrito Federal e articulada com todos os órgãos do Governo
Federal. As políticas públicas devem ter como eixo norteador os princípios da
universalidade, equidade, sustentabilidade, integralidade e gestão pública.
Política urbana, social e de desenvolvimento – Articular a política urbana às
políticas de educação, assistência social, saúde, lazer, segurança, preservação
ambiental, emprego, trabalho e renda e desenvolvimento econômico do país, como
forma de promover o direito à cidade e à moradia, a inclusão social, o combate à
violência e a redução das desigualdades sociais, étnicas e regionais, garantindo
desconcentração de renda e crescimento sustentável. Promover políticas de
desenvolvimento urbano que garantam sustentabilidade social, cultural, econômica,
política e ambiental baseada na garantia da qualidade de vida para gerações futuras,
levando em conta a prioridade às cidades com menores IDH ou outros indicadores
sociais. Efetivar os planos diretores em consonância com os zoneamentos ecológico-
econômicos e ambientais. Implementar políticas públicas integradas entre o rural e o
urbano com atendimento integral ao habitante do espaço municipal.
Estrutura institucional – Implementar a estrutura institucional pública necessária
para efetivação da política urbana, promovendo a participação e a descentralização
das decisões.
Participação social – Promover a organização de um sistema de conferências,
conselhos em parcerias com usuários; setor produtivo; organizações sociais
(movimentos sociais e ONGs); entidades profissionais, acadêmicas e de pesquisa;
entidades sindicais; operadores e concessionários de serviços públicos; e órgãos
governamentais, para viabilizar a participação social na definição, execução,
acompanhamento e avaliação da política urbana de forma continuada, respeitando a
autonomia e as especificidades dos movimentos e das entidades, e combinando
democracia representativa com democracia participativa.
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Políticas de desenvolvimento e capacitação técnico-institucional – Desenvolver,
aprimorar, apoiar e implementar programas e ações de aperfeiçoamento tecnológico,
capacitação profissional, adequação e modernização do aparato institucional e
normativo, a fim de garantir a regulação, a regularização, a melhoria na gestão, a
ampliação da participação, a redução de custos, a qualidade e a eficiência da política
urbana, possibilitando a participação das universidades.
Diversidade urbana, regional e cultural – Promover programas e ações adequados
às características locais e regionais, respeitando-se as condições ambientais do
território, as características culturais, vocacionais, o porte, as especificidades e
potencialidades dos aglomerados urbanos, considerando os aspectos econômicos,
metropolitanos e outras particularidades e promovendo a redução de desigualdades
regionais, inclusive pela prestação regionalizada de serviços e pela prática de
mecanismos de solidariedade social, com a preservação e valorização de uma
identidade brasileira transcultural. O Ministério das Cidades deve criar vínculos
profundos com o Ministério da Educação, trabalhando conjuntamente na formação
acadêmica voltada para a cidadania e defesa de uma cidade para todos; criar
parcerias entre o Ministério das Cidades e entidades estudantis que se comprometam
com a garantia do direito à cidade e com a melhoria das condições de vida da
população de baixa renda, para que a juventude estudantil possa colaborar na troca
de conhecimento e estar preparada, no futuro, para exercer a justiça e a
responsabilidade social. Garantir que a juventude esteja envolvida nas questões que
foram debatidas na Conferência das Cidades, como meio de assegurar a continuidade
desses trabalhos, desses princípios e, sobretudo, do direito à cidade para as futuras
gerações.
Políticas abrangentes e massivas – As políticas do Ministério das Cidades deverão
ser abrangentes e massivas para enfrentar todo o déficit habitacional (qualitativo e
quantitativo); garantir o acesso à terra urbanizada, à regularização fundiária, à
qualidade do meio ambiente, à assistência técnica e jurídica gratuita; promover a
utilização de prédios públicos e a desapropriação de prédios particulares, que não
tenham fins sociais, para fins de moradia; promover a universalização dos serviços de
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saneamento ambiental, energia elétrica, iluminação pública e equipamentos urbanos
nas áreas urbanas e rurais; promover o aumento e a qualificação da acessibilidade e
da mobilidade, a qualidade do trânsito e a segurança de todos os cidadãos,
possibilitando a inclusão social. A política de desenvolvimento urbano deve atuar para
corrigir as desigualdades atualmente existentes, contemplando a regularização
fundiária, a urbanização dos assentamentos precários, a erradicação de riscos, a
mobilidade urbana, o saneamento ambiental, o abastecimento de água, o
esgotamento sanitário e a gestão de resíduos sólidos e drenagem.
Redes de cidades mais equilibradas – Apoiar a estruturação de uma rede de
cidades mais equilibrada do ponto de vista do desenvolvimento socioeconômico e da
redução das desigualdades regionais, respeitando as características locais e
regionais, estimulando a formação de consórcios regionais, e articulando as políticas
urbana, social e ambiental, a fim de promover a desconcentração e a descentralização
do desenvolvimento urbano, evitando problemas como a emancipação de cidades
sem condições de assumir tal responsabilidade e a ação de lobistas para a obtenção
de recursos públicos. Promover políticas de formação, informação e educação
relativas aos instrumentos de implementação do direito à cidade aos mais diversos
segmentos sociais, garantindo a participação cidadã na gestão pública. Promover a
elaboração de planos e projetos municipais acompanhados pela União e pelos
estados, de forma a garantir o atendimento às exigências técnicas e legais; e
incentivar o desenvolvimento regional endógeno naquelas regiões onde já existe
oferta de infraestrutura instalada, possibilitando a geração de emprego e renda
através de arranjos produtivos locais e regionais.
E os seguintes objetivos:
Redução do déficit habitacional – Reduzir o déficit habitacional qualitativo e
quantitativo em áreas urbanas e rurais, promovendo integração e parcerias nos três
níveis de governo, por meio de políticas que atendam às necessidades da população
– com particular atenção para as camadas sem renda ou com renda de até três
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salários mínimos – e de ações que promovam o acesso à moradia digna. Investir em
tecnologia adequada, incorporando requisitos de conforto ambiental, eficiência
energética e acessibilidade, priorizando locais já urbanizados, de forma integrada com
políticas de geração de emprego e renda, saúde, educação, lazer, transporte,
mobilidade urbana e saneamento ambiental.
Acesso universal ao saneamento ambiental – Promover o acesso universal ao
saneamento ambiental, priorizando o atendimento às famílias de baixa renda
localizadas em assentamentos urbanos precários e insalubres, em áreas de proteção
ambiental, municípios de pequeno porte e regiões rurais. Entende-se por saneamento
ambiental o abastecimento de água em condições adequadas; a coleta, o tratamento
e a disposição adequada dos esgotos, resíduos sólidos e emissões gasosas; a
prevenção e o controle do excesso de ruídos; a drenagem de águas pluviais e o
controle de vetores com seus reservatórios de doenças. Defender a essencialidade e
a natureza pública que caracterizam a função social das ações e serviços de
saneamento ambiental, garantindo a gestão pública nos serviços e a prestação por
órgãos públicos. Os serviços de saneamento ambiental são de interesse local e o
município é o seu titular, responsável pela sua organização e prestação, podendo
fazê-lo diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, associado com outros
municípios ou não, mantendo o sistema de subsídios cruzados, respeitando a
autonomia e soberania dos municípios.
Gestão integrada e sustentável da política de saneamento – Garantir a qualidade
e a quantidade da água para o abastecimento público, com especial atenção às
regiões de proteção aos mananciais. Elevar a qualidade dos serviços de água e
esgoto, apoiando, promovendo e financiando o desenvolvimento institucional e a
capacitação das empresas públicas de saneamento; reduzir as perdas no
abastecimento e promover a conservação da água; reorientar as concepções vigentes
na drenagem urbana, privilegiando o enfoque integrado e sustentável, a fim de
prevenir de modo eficaz as enchentes urbanas e ribeirinhas. Aumentar a eficiência
dos serviços de limpeza pública (coleta, disposição final e tratamento); promover a
modernização e a organização sustentável dos serviços de limpeza pública e a
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inserção social dos catadores; estimular a redução, a reciclagem e a coleta seletiva
de resíduos sólidos; promover a recuperação de áreas contaminadas, propondo o
desenvolvimento e aplicação de tecnologias adequadas às diversas realidades do
país; e incentivar as intervenções integradas, articulando os diversos componentes do
saneamento. Implementar políticas públicas para a gestão sustentável de resíduos
sólidos, promovendo a eficiência dos serviços por meio de investimentos em sistemas
de reaproveitamento de resíduos (coleta seletiva de orgânicos, inorgânicos e inertes
e destinação para reciclagem dos catadores); educação socioambiental voltada para
a redução, reutilização e reciclagem de resíduos; mobilização, sensibilização e
comunicação destinadas à população dos municípios brasileiros para estimular novas
práticas em relação aos resíduos que tragam benefícios para o meio ambiente e que
convirjam para sistemas de coleta seletiva solidária (que envolve também coleta,
triagem, pré-beneficiamento, industrialização e comercialização de resíduos); controle
social, fiscalização e monitoramento das políticas desenvolvidas no setor de resíduos
sólidos; desenvolvimento de tecnologias sociais e ambientalmente sustentáveis;
definição de metas e métodos para erradicação dos lixões, que garantam a
erradicação do trabalho de crianças e adolescentes e sua inclusão escolar, bem como
a capacitação e integração dos adultos em sistemas públicos de reaproveitamento de
resíduos sólidos urbanos; implantação da coleta seletiva com inclusão social em todos
os municípios do Brasil; criação de mini centrais de reciclagem.
Mobilidade urbana com segurança – Ampliar a mobilidade urbana com segurança,
priorizando o transporte coletivo e os não-motorizados; desestimulando o uso de
automóvel; priorizando o pedestre e privilegiando a circulação de pessoas com
mobilidade reduzida; melhorando as condições do trânsito; prevenindo a ocorrência e
reduzindo a violência e a morbimortalidade decorrente de acidentes; e integrando e
fortalecendo entidades e órgãos gestores de trânsito, transporte e planejamento
urbano.
Qualidade ambiental urbana – Promover a melhoria da qualidade ambiental urbana,
priorizando as áreas de maior vulnerabilidade e precariedade, especialmente quando
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ocupadas por população de baixa renda, e estimulando o equilíbrio entre áreas verdes
e áreas construídas.
Planejamento e gestão territorial – Promover a melhoria do planejamento e da
gestão territorial de forma integrada, levando em conta o ordenamento da cidade e
seus níveis de crescimento, em uma visão de longo prazo, articulando as
administrações locais e regionais. Elaborar diretrizes nacionais transitórias de um
pacto de gestão urbana cidadã, destinadas à utilização pelos municípios, antes e
durante o período em que estiver ocorrendo revisão e/ou elaboração de seus planos
diretores, para apoiar e nortear os poderes executivos e legislativos municipais na
contenção de alterações pontuais de zoneamento, usos e ocupações do solo urbano
e/ou para garantir, até a aprovação do plano diretor, a implementação somente de
operações consensuadas na municipalidade e que estejam de acordo com os
instrumentos de controle social, da função social da propriedade e de análise dos
impactos ambiental e de vizinhança.
Diversificação de agentes promotores e financeiros – Incentivar a participação de
agentes promotores e financeiros e apoiar a atuação e a formação de cooperativas e
associações comunitárias de autogestão na implementação de políticas, programas e
projetos de desenvolvimento urbano, habitação e gestão ambiental.
Estatuto da cidade – Promover a regulamentação e a aplicação do Estatuto da
Cidade, de outros instrumentos de política urbana e dos princípios da Agenda 21,
garantindo a ampla participação da sociedade e a melhoria da gestão e controle do
uso do solo, na perspectiva do cumprimento da função social e ambiental da cidade e
da propriedade e da promoção do bem-estar da população.
Democratização do acesso à informação – Criar sistema de informações, acessível
a qualquer cidadão, que permita a obtenção de dados sobre atos do poder público,
aplicação de recursos dos programas e projetos em execução, valor dos
investimentos, custos dos serviços e arrecadação.
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Geração de emprego, trabalho e renda – Visando à inclusão social e considerando
as potencialidades regionais, integrar as ações de política urbana com as ações de
geração de emprego, trabalho e renda, com destaque para a universalização da
assistência técnica e jurídica; promoção da qualificação profissional; incentivo às
empresas para geração do primeiro emprego; incentivo à descentralização industrial;
incentivo ao emprego de idosos; concessão de linhas de crédito; estímulo à
diversificação da produção; apoio a cooperativas ou empreendimentos auto
gestionários; promoção de políticas de desenvolvimento produtivo nas regiões não
contempladas pela política regional de investimentos na produção; reformulação da
política de incentivo a instalação de indústrias, fortalecendo o comércio, a agricultura
e os serviços; e apoio e financiamento de parcerias para a realização de serviços
públicos que promovam a coesão e inclusão social ao gerarem trabalho e renda.
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1.3 INSTRUMENTOS
O Estatuto da Cidade traz diversos instrumentos tributários, financeiros,
jurídicos e políticos a fim de sustentar o município no planejamento e controle do seu
território. Essas ferramentas devem ser usadas de acordo com a realidade de cada
município sendo que algumas delas são obrigatórias, como a cobrança de IPTU e
definição do perímetro urbano. A seguir estão descritos de forma simplificada três
importantes instrumentos:
Outorga onerosa – O Poder Público permite que uma ampliação de gabarito, por
exemplo, seja feita em um local não permitido. O proprietário fornece uma
contrapartida e esse valor é destinado ao fundo de desenvolvimento urbano e
habitação para futuramente ser aplicado em uma área carente.
Parcelamento e edificação compulsórios – Obriga o proprietário de um terreno
vazio ou subutilizado a dar uma destinação ao mesmo em um prazo definido por lei.
Caso ele não cumpra, começa a ser aplicado o IPTU progressivo, aumentando o
imposto a cada ano de uso ocioso do imóvel. Esse instrumento é aplicado quando um
terreno não está cumprindo sua função social; em outras palavras: a sociedade pagou
por toda a infraestrutura ali presente (calçadas, esgoto, água, drenagem, iluminação,
escola próxima e etc.), e tudo isso faz com que a área seja mais valorizada.
Estudo de impacto de vizinhança (EIV) – Analisa e informa previamente à gestão
municipal quais serão as repercussões da implantação de empreendimentos e
atividades impactantes, privadas ou públicas em áreas urbanas. Seu objetivo é evitar
um crescimento desequilibrado da cidade, garantir condições mínimas de qualidade
urbana e zelar pela ordem urbanística. É discutido também com os usuários do
entorno se aquele empreendimento irá gerar barulho, trânsito, valorização imobiliária
e outros.
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2 ETAPAS E ESCOPO DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DEMOCRÁTICO
Este documento que ora se apresenta corresponde a primeira Etapa dentre as 4
que deverão transcorrer para Revisão do Plano Diretor Democrático de Senador
Canedo. Esta primeira Etapa tem como objetivo apresentar detalhadamente todas as
Etapas indicando:
o Detalhamento das atividades a serem desenvolvidas em cada etapa;
o Composição dos grupos formados para a coordenação e acompanhamento do
processo;
o A estratégia de comunicação e mobilização da população;
o O cronograma das atividades participativas;
o O fluxograma das atividades;
o O organograma e o detalhamento dos responsáveis;
o A capacitação da Comissão Técnica Municipal.
A referida Etapa 1 será, portanto, apresentada de acordo com a ordem acima
iniciando-se por “Detalhamento das Atividades a serem Desenvolvidas” e assim
sucessivamente.
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2.1 DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES DE CADA ETAPA
2.1.1 Etapa 1 – Plano de Mmobilização
Atividades e Metodologia:
Atividade 1: Apoio na formação da Comissão Técnica Municipal através de sugestão
dos membros.
Metodologia: Reunião
Atividade 2: Definição das datas e locais das audiências públicas
Metodologia: Reunião
Atividade 3: Definição das estratégias de comunicação e mobilização da população
para as audiências públicas
Metodologia: Em reunião a Coordenadora da Equipe da empresa fará sugestões
sobre as estratégias de comunicação e mobilização da população.
Atividade 4: Cronograma das atividades participativas
Metodologia: Em reunião a Coordenadora da Equipe da empresa fará juntamente com
a equipe da Prefeitura um cronograma das audiências públicas.
Atividade 5: Capacitação da Comissão Técnica Municipal
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Metodologia: Em reunião a Coordenadora da Equipe da empresa fará apresentação
em arquivo digital do conteúdo do Plano de Mobilização e do conceito de Plano Diretor
e demais legislações urbanísticas.
Produto Final:
Relatório 01 - contendo o Plano de Mobilização
Forma de Apresentação do Produto: o Produto deverá ser entregue em 1 via em
meio impresso e digital, encadernado. O volume deverá estar de acordo com as
normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
Prazo previsto: 60 dias
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2.1.2 Etapa 2 – Leitura da Realidade do Município
Trata-se de uma Leitura Técnica, que tem como objetivo realizar um diagnóstico
do município. Serão levantados e analisados os dados e informações do acervo
técnico da Prefeitura, que englobam o cadastro técnico municipal, fotografias, estudos
e levantamentos realizados anteriormente pelos órgãos municipais. A Prefeitura
deverá disponibilizar uma base cartográfica atualizada urbana e rural em arquivo
editável SHP e/ou DWG.
Esses levantamentos têm como objetivo caracterizar as diversas atividades
urbanas do município, a situação de uso e ocupação do solo, identificar as falhas e
dificuldades da aplicação da legislação vigente e as especificidades de Senador
Canedo. Através dos levantamentos será possível identificar as áreas ocupadas de
forma irregular, os aglomerados subnormais, onde as famílias de baixa renda estão
situadas, os loteamentos regulares e irregulares, as áreas de risco para a ocupação
urbana e as áreas que carecem de infraestrutura básica.
A equipe de consultoria juntamente à administração municipal e os munícipes
irão analisar a realidade do município através de um relatório, que agrupará todas as
informações mencionadas anteriormente.
Essa etapa é fundamental no processo de elaboração do Plano Diretor
Democrático pois seu diagnóstico será definidor das diretrizes e proposições da
próxima etapa.
Metodologia: a empresa encaminhará a Comissão Técnica Municipal questionários
com as informações que serão necessárias para elaboração do relatório técnico da
Etapa. Cada um dos profissionais da equipe da empresa ficará responsável pelo
levantamento das informações dos temas descritos nas atividades a seguir
detalhadas. O profissional fará a visita técnica nas secretarias municipais a fim de
levantar as informações no município.
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Atividades
Atividade 1: Reunião da Coordenadora da Equipe da Empresa com a Comissão
Técnica Municipal para apresentação dos questionários de levantamento das
informações disponíveis na prefeitura e identificação dos responsáveis pela indicação
das informações solicitadas.
Atividade 2 – Base Cartográfica: levantamento junto ao município da base cartográfica
da (s) área (s) urbana (s) e do território do município, das imagens de satélite, fotos
aéreas, dos planos setoriais elaborados nos últimos 05 anos e trabalhos técnicos
disponíveis.
Atividade 3 - Aspectos ambientais: levantamento de dados relativos aos seguinte
temas: clima, relevo, recursos hídricos, bacias, sub-bacias e microbacias
hidrográficas, espaços potenciais para áreas de expansão urbana, de conservação e
preservação permanente, áreas públicas de lazer, locais para arborização urbana,
declividades altas, pontos de contaminação do subsolo; erosão; escorregamentos;
levantamento de trabalhos técnicos desenvolvidos que classifiquem as áreas de risco
e o número de famílias em cada situação de risco alto e muito alto, caso existam;
pontos de lançamento de esgoto não tratado, depósito de lixo; pedreiras; depósitos
de explosivos ou inflamáveis; indústrias poluentes; identificação das nascentes,
córregos e cursos d’água; levantamento de áreas de APP.
Atividade 4 – Socioespaciais: levantamento da lei do perímetro urbano atual,
identificação do perímetro de ocupação urbana consolidada não regulamentado;
identificação dos diferentes tipos de uso consolidado (residencial comercial, serviço,
institucional); identificação das áreas verdes e arborização; identificação dos
equipamentos públicos comunitários; identificação das áreas de indústria e
mineração; identificação das áreas de atividades agropecuária. Identificação das
áreas de restrição à ocupação, expansão e adensamento contendo restrições
relativas a: leis ambientais; patrimônio cultural; áreas de risco; ETEs e ETAs; pontos
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de captação de água; disposição final de resíduos sólidos; faixas de domínio e
empreendimentos de impacto.
Atividade 5 – Urbanos e territoriais: caracterização da tendência do uso do solo e
estrutura fundiária, levantando-se a evolução da ocupação urbana, o uso dos solos
urbano e rural, as áreas de ocupação irregular, as áreas subutilizadas, a ocupação do
solo e as áreas com precariedade, relacionando a capacidade de suporte da
infraestrutura e o déficit habitacional;
Atividade 6 – Socioeconômicos: panorama econômico abrangendo dados de
emprego, renda, PIB, valor adicionado, estruturas produtivas, IDHM, ofertas de
serviços públicos de saúde, assistência social e educação;
Atividade 7 – Infraestrutura: avaliar a capacidade de suporte, atendimento e
distribuição espacial da infraestrutura atual e futura e dos equipamentos e serviços
públicos para definição de soluções específicas a fim de garantir os direitos à
infraestrutura urbana, aos serviços públicos, ao saneamento ambiental e ao lazer;
Atividade 8 – Mobilidade: levantamento da hierarquia atual do sistema viário,
conjugada com o uso do solo e densidade populacional.
Atividade 9 – Institucionais: análise da estrutura administrativa da Prefeitura Municipal
relacionadas a Gestão do PDD, análise da legislação urbanística e a consecução das
diretrizes do plano vigente; levantamento de dados sobre situação fiscal e financeira
do município;
Mapas Temáticos:
• evolução histórica da cidade e do território;
• APP;
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• hidrografia indicando: bacias, sub-bacias e microbacias hidrográficas;
• declividade;
• transporte público;
• pavimentação;
• ocupações irregulares;
• equipamentos urbanos;
• pontos turísticos;
• ocupação urbana;
• uso e ocupação do solo;
• restrições à ocupação,
• expansão e adensamento.
Produto Final:
Relatório final conclusivo da junção da leitura técnica acompanhada dos mapas
temáticos produzidos de acordo com a seguinte especificação:
Relatório 01 – relatório contendo a caracterização geral e a análise dos aspectos
ambientais e institucionais
Relatório 02 – relatório contendo a análise dos aspectos sócio econômicos e de
infraestrutura
Relatório 03 – relatório contendo a análise dos aspectos urbanos e territoriais e
mobilidade
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Relatório 04 – relatório contendo a análise dos aspectos socioespaciais e mapas
temáticos.
Forma de Apresentação do Produto: o Produto deverá ser entregue em 1 via em
meio impresso e digital, encadernado. O volume deverá estar de acordo com as
normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
Prazo previsto: 90 dias
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2.1.3 Etapa 3 – Diretrizes e Proposições
O relatório de Diretrizes e Proposições será elaborado a partir dos dados
levantados na etapa da Leitura da Realidade Municipal onde foram identificados os
principais problemas (deficiências) e as potencialidades do município. Com base nas
principais questões identificadas na Etapa anterior, de Leitura da Realidade Municipal
serão elaboradas propostas que deverão fazer parte do texto de lei do Plano Diretor.
Para tanto serão apresentados os seguintes mapas/propostas para o município:
Macrozoneamento, Zoneamento Urbano, Hierarquia Viária, Perímetro Urbano, índices
urbanísticos (coeficiente, taxa de ocupação e gabarito).
Serão definidas também as áreas para aplicação dos instrumentos urbanísticos
previstos no Estatuto da Cidade, entre eles: direito de preempção, outorga onerosa
do direito de construir, operações urbanas consorciadas, transferência do direito de
construir, estudo de impacto de vizinhança, parcelamento, edificação ou utilização
compulsória e outros que forem pertinentes. A aplicação dos instrumentos atenderá
ao que dispõe o Estatuto da Cidade – Lei nº 10.257/2001.
Metodologia: a empresa irá preparar um material para apresentação através de
recursos multimídia com o relatório das diretrizes e proposições do Plano Diretor e
fará a apresentação aos participantes. Após a apresentação será aberto debate para
apresentação das contribuições. Nas reuniões com as Secretarias previstas na
Atividade 1, para cada política setorial serão lidas todas as propostas do Plano vigente
juntamente com representes das Secretarias que visam a: manutenção, exclusão ou
inserção de novas propostas no texto da lei do Plano atual. As reuniões acontecerão
separadamente com cada uma das secretarias.
Atividade 1 – Reunião com as Secretarias Municipais a fim de identificar a consecução
das diretrizes do plano diretor vigente e propor a exclusão ou manutenção das
mesmas e ainda a incorporação de novas propostas para o Plano.
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Atividade 2 – Elaboração por parte da empresa de relatório e mapas das principais
Diretrizes e Proposições da Revisão do Plano Diretor Democrático.
Atividade 3 – Reunião Técnica de capacitação e nivelamento das informações com a
Comissão Técnica Municipal para apresentação e debate sobre as propostas de
revisão do Plano.
Atividade 4 – Reunião Técnica de capacitação e nivelamento das informações com o
Gabinete e Procuradoria, para apresentação e debate sobre as propostas de revisão
do Plano.
Atividade 5 – Reunião Técnica para consolidação das propostas de revisão do plano
incorporadas e/ou incluídas as contribuições advindas das Secretarias e Gabinete.
Atividade 6 – Reunião para organização das 5 (cinco) audiências públicas de
apresentação das propostas de Revisão do Plano com definição de apresentação das
propostas e processo de mobilização.
Audiências Públicas: A Oliver ficará responsável pela elaboração e apresentação
pública de arquivo em power point com conteúdo do relatório das Diretrizes e
Proposições. A apresentação será realizada utilizando-se recursos multimídia (data-
show). Após a apresentação será aberto debate e todas as informações/sugestões
serão anotadas. O Município ficará responsável por toda logística, divulgação, escolha
do local do evento, elaboração das listas de presenças e registro fotográfico.
Produto Final:
Relatório 01 - contendo o relatório com as Diretrizes e Proposições de Revisão do
Plano e Mapas correspondentes
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Relatório 02 – Relatório contendo: o registro das atividades participativas realizadas
na Etapa 3, fotos, lista de presença, material elaborado para apresentação da
Capacitação, documento de registro dos convites e convocações. A lista de presença
deverá conter: nome, entidade representada, telefone, e-mail do assinante.
Forma de Apresentação do Produto: o Produto deverá ser entregue em 1 via em
meio impresso e digital, encadernado. O volume deverá estar de acordo com as
normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
Prazo previsto: 60 dias
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2.1.4 Etapa 4 – Institucionalização do Plano Diretor
Esta Etapa corresponde a apresentação sob a forma de minuta de lei os anteprojetos
de lei: da Revisão do Plano Diretor Democrático, de uso e ocupação do solo e de
parcelamento do solo.
Após a pactuação das diretrizes e proposições com o poder executivo e a sociedade
será elaborado o texto do anteprojeto da lei do Plano Diretor e seus devidos mapas
anexos indicando: macrozoneamento, perímetro, zoneamento, hierarquia viária,
instrumentos de política urbana e índices urbanísticos (coeficiente, taxa de ocupação
e gabarito). Esta Etapa representa a elaboração da lei do PDD de Senador Canedo
com todas as propostas do Plano.
Atividade 1 – a empresa irá apresentar a minuta dos projetos das leis de Plano Diretor,
de uso e ocupação do solo e de parcelamento do solo. Isto feito serão enviados os
textos das leis para que a Comissão Técnica Municipal possa analisar e fazer suas
contribuições. Prazo: 15 dias.
Atividade 2 – a Comissão Técnica Municipal repassará a empresa suas contribuições
ao texto das leis. Após os ajustes será elaborado o texto final do projeto de lei. Prazo:
15 dias.
Atividade 3 – Reunião técnica para apresentação do texto final das leis já incorporadas
todas as contribuições e para definição da mobilização da população para audiência
pública final.
Atividade 4 – Audiência Pública Final de apresentação das leis de Plano Diretor, uso
e ocupação do solo e parcelamento do solo. No mínimo 15 dias após a Atividade 3.
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Atividade 5 – elaboração do texto final das leis já incorporadas as contribuições
advindas da Audiência Pública Final, em no máximo 15 dias após a aprovação do
texto da lei.
Audiência Pública Final: A Oliver ficará responsável pela elaboração e apresentação
pública de arquivo em power point com conteúdo do relatório das Diretrizes e
Proposições. A apresentação será realizada utilizando-se recursos multimídia (data-
show). Após a apresentação será aberto debate e todas as informações/sugestões
serão anotadas. O Município ficará responsável por toda logística, divulgação, escolha
do local do evento, elaboração das listas de presenças e registro fotográfico.
Produto Final: Relatório 01 - contendo o texto das leis e mapas correspondentes e
Relatório 02 – Relatório contendo: o registro das atividades participativas realizadas
na Etapa 4, fotos, lista de presença, material elaborado para apresentação da
Capacitação, documento de registro dos convites e convocações. A lista de presença
deverá conter: nome, entidade representada, telefone, e-mail do assinante.
Forma de Apresentação do Produto: o Produto deverá ser entregue em 1 via em
meio impresso e digital, encadernado. O volume deverá estar de acordo com as
normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
Prazo previsto: 90 dias
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2.2 4ª ETAPA – INSTITUCIONALIZAÇÃO DO PLANO DIRETOR
Após a pactuação das diretrizes e proposições com o poder executivo e a
sociedade será elaborado o texto do anteprojeto da lei do Plano Diretor e seus devidos
mapas anexos indicando: macrozoneamento, perímetro, zoneamento, hierarquia
viária, instrumentos de política urbana e índices urbanísticos (coeficiente, taxa de
ocupação e gabarito). Esta Etapa representa a elaboração da lei do PDD de Senador
Canedo com todas as propostas do Plano.
Atividades Participativas
5ª Oficina de trabalho: Apresentação da minuta a CTM e NG para fins de validação do
texto final da minuta da lei e seus anexos.
Conferência Municipal: para aprovação do Plano Diretor.
A Oliver ficará responsável pela elaboração e apresentação pública de arquivo em
power point com conteúdo da Lei do PDM e utilizará os recursos multimídia
disponíveis (data-show). A Prefeitura ficará responsável por toda logística, divulgação
e escolha do local do evento.
PRODUTO FINAL: texto da lei do plano diretor e mapas anexos.
Forma de apresentação: O material será apresentado em 2 (duas) vias impressas e
encadernadas em papel sulfite A4 e 1 (uma) via digital com arquivos e mapas em PDF.
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2.3 VERSÃO FINAL DO PLANO DIRETOR
O documento com a versão final de todos os produtos deverá ser apresentado,
preferencialmente, em 1 (um) único volume, em 3 (três) vias, devidamente
encadernadas, dentro da Normas Técnicas da ABNT, em papel formato A4, com
textos em formato universal ou em extensões DOC ou DOCX; tabelas em extensões
XLS ou XLSX; mapas em extensão DWG e em SHP ou SHX (mapabase) /CDR ou
WMF (mapas temáticos e mapas analíticos; arquivos de imagens em JPG ou TIF.
Os mapas deverão ser apresentados em formato A4, A3 (dobradas em A4) soltos em
envelopes plásticos e em meio digital – CD ou DVD, em três vias.
Deverão ser entregues em meio físico e digital: atas, listas de presença e registro
fotográfico da Conferência Municipal.
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3 COMPOSIÇÃO DOS GRUPOS PARA COORDENAÇÃO E
ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO
3.1 COMISSÃO TÉCNICA MUNICIPAL
COMISSÃO TÉCNICA MUNICIPAL
Weuver Xavier de Oliveira Coordenador da Comissão Técnica
Municipal
Daniela Grassi Alves Arquiteta e Urbanista CAU nº36201-8
André Luiz Alves de Souza Arquiteto e Urbanista CAU nºA41889-7
Juliano da Silva Miranda Engenheiro Civil CREA nº1015114890
Deuzira A. C. Santos Advogada
4 ESTRATÉGIA DE COMUNICAÇÃO E MOBILIZAÇÃO DA POPULAÇÃO
Todo o processo de elaboração do plano diretor, assim como seus objetivos e
desafios deverão ser divulgados e ter seu acesso facilitado. A Prefeitura Municipal
deverá disponibilizar em seu site oficial uma seção específica com todas as etapas do
trabalho assim que forem aprovadas.
A participação da comunidade será viabilizada através das audiências públicas,
que deverão ser divulgadas pela Prefeitura com 15 dias de antecedência, com
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produção de cartazes e folders, anúncios na rádio, convites enviados aos sindicatos,
divulgação pelo site oficial da Prefeitura e suas redes sociais e qualquer outra forma
de comunicação que seja pertinente.
O material discutido na audiência será disponibilizado pela Prefeitura com 15
dias de antecedência da audiência, sempre com linguagem acessível e clara para a
maioria da população.
O processo de construção do PDD deve ser participativo, agregando a
participação dos diferentes atores institucionais e sociais, públicos e privados,
envolvidos direta ou indiretamente com a questão urbana, territorial e regional –
associações técnico-profissionais, empresas, sindicatos, associações de bairro,
setores acadêmicos, movimentos de moradia, organizações não-governamentais,
população em geral. Estes atores deverão ser convidados pela Prefeitura Municipal a
participar das Audiências.
Como estratégia de comunicação, mobilização e participação popular,
considerando as formas de sensibilização e participação do legislativo local e as
formas de dar publicidade ao início e ao término dos trabalhos, com a apresentação
da equipe e dos mecanismos de participação popular e de acesso às informações,
deverão ser enviados convites às Instituições e Câmara Municipal, carros de som
devem apoiar na divulgação nos bairros, anúncio no rádio, jornais, site da Prefeitura
Municipal e anúncio no Boletim Oficial do Município.
Para esta proposta ser concretizada é importante que as estratégias de
comunicação atinjam virtualmente todos os atores envolvidos com a questão urbana
e rural do município. O Plano deve tratar ainda das questões de uso e ocupação do
solo urbano e rural como um todo e, por isso, os representantes do mercado imobiliário
e da construção civil local também devem ser chamados a participar.
As Universidades e os setores de pesquisa também devem ser chamados a
contribuir com o processo, principalmente por deterem informações sistematizadas
sobre a cidade, além de todos os conselhos de políticas públicas que devem estar
envolvidos na discussão.
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As Escolas, as Unidades de Saúde e os Centros de Assistência Social devem
apoiar na divulgação e mobilização da população para garantir uma participação da
população de forma a consolidar um processo que seja garantido o controle social.
Será de responsabilidade da administração municipal a divulgação dos
eventos, assim como já definido, a organização e a disponibilização da infraestrutura
para os mesmos, como local, equipamentos, transporte, bem como a mobilização da
comunidade para participar das Audiências Públicas.
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5 CAPACITAÇÃO DA COMISSÃO TÉCNICA MUNICIPAL
A Prefeitura Municipal de Senador Canedo deverá formar uma Comissão Técnica
Municipal, composta por técnicos do Governo Municipal que irão acompanhar a
elaboração do PDD, proporcionando informações, acompanhando os estudos e
analisando a pertinência das proposições, assim como, fiscalizando e atestando as
entregas dos trabalhos da consultoria.
Os membros da Comissão Técnica Municipal e os outros servidores ou
funcionários responsáveis pelo planejamento urbano municipal, deverão apoiar a
consultoria em relação ao PDD, transferindo informações e colaborando para o
andamento do trabalho.
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6 CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES
Quadro 1 – Cronograma das atividades participativas
Valor 1º Mês 2º Mês 3º Mês 4º Mês 5º Mês 6º Mês 7º Mês 8º Mês 9º Mês 10º Mês
PLANO DE MOBILIZAÇÃO 15%
Detalhamento das atividades a serem desenvolvidas
Composição dos grupos formados para a coordenação e
acompanhamento do processo
Estratégia de comunicação e mobilização da população
Cronograma das atividades participativas
Fluxograma das atividades
Organograma e detalhamento dos responsáveis
Capacitação da Comissão Técnica Municipal
LEITURA DA REALIDADE DO MUNICÍPIO 30%
REL- 01 Caracterização geral e aspectos ambientais e
institucionais
REL- 02 Análise aspectos Socioeconômicos e de
infraestrutura
REL- 03 Análise apectos urbanos e territoriais e
mobilidade
REL- 04 Análise apectos socioespaciais e mapas
temáticos
DIRETRIZES E PROPOSIÇÕES 25%
REL- 01 Com as Diretrizes e Proposições
REL- 02 Diretrizes e Proposições incorporadas as
propostas advindas da população
REL 03 - Documentação comprobatória das atividades
participativas
INSTITUCIONALIZAÇÃO DO PLANO DIRETOR 30%
REL- 01 Com a Minuta do Anteprojeto de Lei PDD e
demais
REL 02 - Documentação comprobatória das atividades
participativas
Etapa 1
Etapa 2
Etapa 3
Etapa 4
MESES
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7 CRONOGRAMA FÍSICO
MESES 1º MÊS 2º MÊS 3º MÊS 4º MÊS 5º MÊS 6º MÊS 7º MÊS 8º MÊS 9º MÊS 10º MÊS
RELATÓRIOS 22/nov 22/dez 22/jan 22/fev 22/mar 22/abr 22/mai 22/jun 22/jul 22/ago
RL 01 - ETI
RL 02 - ETI
RL 01 - ETII
RL 02 - ETII
RL 03 - ETII
RL 04 - ETII
RL 01 - ETIII
RL 02 - ETIII
RL 03 - ETIII
RL 01 - ETIV
RL 02 - ETIV
Quadro 2 - Cronograma
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8 FLUXOGRAMA DAS ATIVIDADES
ETAPA 1
Plano de Mobilização
Empresa
Prefeitura*
Comissão Técnica Municipal*
1ª Reunião de Capacitação com a Comissão Técnica Municipal
Empresa e Comissão Técnica Municipal
ETAPA 2
Leitura técnica
Empresa
Prefeitura*
Comissão Técnica Municipal*
Órgãos federais e estaduais
Reuniões com secretarias municipais Secretarias Municipais e empresa
2ª Reunião de Capacitação com a Comissão Técnica Municipal
Empresa e Comissão Técnica Municipal
ETAPA 3
Diretrizes e proposições
Empresa
Prefeitura*
Comissão Técnica Municipal*
3ª Reunião de Capacitação com a Comissão Técnica Municipal
Empresa e Comissão Técnica Municipal
Reunião com Gabinete e Procuradoria Empresa, Comissão Técnica Municipal, Gabinete e Procuradoria
05 Audiências Públicas Empresa, Comissão Técnica Municipal e população
ETAPA 4
Leis Empresa
6ª Audiência Pública Final Empresa, Comissão Técnica Municipal e população
Observação: Nas Etapas a Comissão Técnica Municipal e as Secretarias Municipais deverão contribuir repassando as informações solicitadas pela empresa. Todos os relatórios e mapas serão elaborados pela empresa. Nas audiências públicas a empresa ficará encarregada de preparar material para apresentação dos relatórios e fará a apresentação. O Município através da Comissão Técnica Municipal ficará encarregado de toda parte logística para realização das atividades participativas.
Quadro 3 - Fluxograma das Atividades Participativas
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9 DETALHAMENTO DOS RESPONSÁVEIS NA EQUIPE DA EMPRESA
ETAPAS ATIVIDADES Nome Profissional Responsável
1
1 arquiteta
2 arquiteta
3 arquiteta
4 arquiteta
5 arquiteta
2
1 arquiteta
2 geógrafo
3 geógrafo
4 arquitetas e estagiários
5 arquitetas, assistente social e estagiários
6 economista, sociólogo, engenheiro de
produção e estagiários
7 engenheiro civil, engenheiro de produção e
estagiários
8 Engenheiro civil e estagiários
9 economista, advogado, engenheiro produção
e estagiários
3
1 arquitetas
2 equipe empresa/reuniões internas
3 arquitetas
4 arquiteta e 1 membro da equipe a ser definido
no decorrer do trabalho
5 arquiteta e estagiário
6 arquiteta e estagiário
4
1 equipe da empresa com supervisão do
advogado
2 arquiteta
3 arquiteta
4 arquiteta e 1 membro da equipe
5 equipe da empresa com supervisão do
advogado
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10 ORGANOGRAMA DA EQUIPE DA EMPRESA
Coordenadora Geral Arquiteta e Urbanista
Sandra Neves
Responsável Aspectos Ambientais
Maurício Polidoro
Equipe de Campo Aspectos Ambientais
Sandra Neves e estagiários
Responsável Socioespaciais
Arquiteta Emanole Leal
Equipe de Campo Socioespaciais
Sandra Neves e estagiários
Responsável Infraestrutura e
Mobilidade
Eng. Danilo Cisotto
Equipe de Campo Infraestrutura e
Mobilidade
Sandra Neves e estagiários
Responsável Urbano e Teritoriais
Sandra Neves
Equipe de Campo Urbanos e territoriais
Sandra Neves e estagiários
Responsável Socioeconômicos
Nelson Ari Cardoso
Equipe de Campo Socioeconômicos
Sandra Neves e estagiários
Responsável Institucionais
Tânia Mara Rodrigues
Equipe de Campo Institucionais
Sandra Neves e estagiários
Arquiteta e Urbanista
Emanoele Leal
Equipe de Escritório (Cadistas e Digitadores)
Essa equipe passa por constante renovação não sendo possivel
indicar nomes
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11 CRIAÇÃO DO SITE DO PLANO DIRETOR DEMOCRÁTICO
11.1 LOGOMARCA DO PLANO DIRETOR DEMOCRÁTICO
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11.2 LAYOUT DO SITE
O Site foi criado para divulgação do processo de construção do Plano Diretor
Democrático. Nele serão inseridos todos os Produtos entregues pela empresa, a
agenda das atividades participativas, as cartilhas disponíveis e todas as notícias. Para
hospedagem do site a empresa criou através de seu próprio provedor uma página
exclusiva para isso.
O Site ficará hospedado na página:
www.senadorcanedo.oliverarquitetura.com.br conforme pode ser visualizado na
imagem abaixo.
As páginas do site serão dispostas conforme relatado acima e para cada uma será
desenhado um novo modelo de acordo com o template.
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Página 1 - Home
Fonte da Imagem: www.senadorcanedo.go.gov.br
A Imagem em destaque será atualizada pelas imagens do arquivo de Oliver Arquitetura e Engenharia.
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Página 1 – Home
Nesta parte pode-se verificar o conceito de Plano Diretor e no link “Acompanhe o Plano” serão publicados vídeos das audiências
públicas e reuniões participativas.
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Página 1 – HOME
Nesta parte foi inserida uma galeria de fotos que serão publicadas fotos do município e de outras especificidades do município.
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Página 1 – HOME
Nesta parte no link “Clique para participar” o usuário é enviado ao link “Participe” onde todas as ações são autoexplicativas.
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Página 1 – Home
Nesta parte o link das “Redes Sociais” clica o usuário diretamente as Redes Sociais da empresa Oliver Arquitetura e Engenharia.
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Página 2 – O QUE É?
Nesta parte é explicado o conceito de Plano Diretor
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Página 2 – O QUE É?
Nesta parte serão publicadas fotos das atividades participativas.
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Página 3 – FALANDO DA CIDADE
Nesta parte o usuário poderá ter acesso a toda informação da legislação pertinente a Revisão do Plano Diretor e todos os Produtos
elaborados durante a revisão.
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Página 3 – FALANDO DA CIDADE
Nesta parte o link das “Redes Sociais” clica o usuário diretamente as Redes Sociais da Prefeitura Do Município de Senador
Canedo.
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Página 3 – COMO PARTICIPAR
Nesta parte é apresentada uma cartilha do Plano Diretor.
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Página 3 – COMO PARTICIPAR
Nesta parte o link das “Redes Sociais” clica o usuário diretamente as Redes Sociais da Prefeitura de Senador Canedo e da
empresa Oliver Arquitetura e Engenharia.
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Página 3 – AGENDA
Nesta página serão inseridas as datas das atividades participativas e todas as informações relativas a ela.
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Página 5 – MAPAS TEMÁTICOS
Nesta página serão publicados os mapas temáticos produzidos durante o processo de construção do plano. Ao clicar sobre o
mapa ele é ampliado.
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Página 6 – PARTICIPE
Nesta página está um espaço para o usuário deixar suas dúvidas, propostas e sugestões.
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Página 6 – PARTICIPE
Nesta página está um espaço para o usuário deixar suas dúvidas, propostas e sugestões. Ao clicar o usuário envia um e-mail
para [email protected]
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12 REFERÊNCIAS
VARGAS DE FARIA, J. R. Planejamento Participativo e Pedagogia da Autonomia.
Anais do X Colóquio Internacional sobre Poder Local. Salvador: CIAGS. 11 e 13 de
dezembro de 2006.
ESTATUTO DA CIDADE. Guia para implementação pelos municípios e cidades.
Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 2002.
ROLNIK, R. Planejamento e Gestão: um diálogo de surdos? Estatuto da Cidade.
São Paulo, CEPAM, 2001.
MINISTÉRIO DAS CIDADES. Plano Diretor Participativo. Coordenação de Raquel
Rolnik, Benny Schasberg e Otilie Macedo Pinheiro. Brasília, 2005.
MINISTÉRIO DAS CIDADES. Política Nacional de Desenvolvimento Urbano.
Coordenação de Ermínia Maricato, Kelson Vieira Senra, Fabrício Leal de Oliveira e
Roberto Sampaio Pedreira. Brasília, 2004.
PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO – Comissão Permanente de
Licitações. Tomada de Preços nº 003/2018 (Republicação) – Anexo I – Termo de
Referência. Senador Canedo, 2018.