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GOVERNO DE D.PEDRO I (1822 – 1831) Livro 4, aula 13 (Extensivo Mega)

3º ano / Pré-vest Ano 2018 Prof. Abdulah

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AS LUTAS PÓS-INDEPENDÊNCIA

Resistência à Independência ou ao modelo de Independência (Pará, Maranhão, Bahia e Cisplatina)

Lutas contra Portugal até 1825

General Thomas Cochrane – liderou alguns movimentos emancipacionistas na América.

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PROVÍNCIAS DO BRASIL APÓS A INDEPENDÊNCIA

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BANDEIRA DO IMPÉRIO BRASILEIRO (1822-1889)

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O RECONHECIMENTO INTERNACIONAL DA INDEPENDÊNCIA

1824: Estados Unidos – Doutrina Monroe 1825: Portugal – 2 milhões de libras esterlinas e o afastamento

do Brasil de Angola 1827: Inglaterra – reafirmação dos Tratados de 1810 (BRA/INGL)

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A CONSTITUIÇÃO DA MANDIOCA (1823): ABORTADA

O PROJETO PREVIA: • Eleições censitárias e indiretas: - Eleitor de Paróquia (150 alqueires de

mandioca) - Eleitor de Província (250 alqueires de

mandioca) - Deputado (500 alqueires de mandioca) - Senador (1000 alqueires de mandioca) • Divisão do poder em Legislativo, Executivo

e Judiciário • Restrição à participação de estrangeiros

na vida política • O Imperador não poderia dissolver o

Legislativo e nem vetar suas decisões

José Bonifácio de Andrada: Idealizador da Constituição da Mandioca.

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A “NOITE DA AGONIA” (12/11/1823)

D. Pedro I dissolve o Parlamento, prende os deputados, cria o Conselho de Estado (Partido Português) e outorga a Constituição de 1824.

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A CONSTITUIÇÃO OUTORGADA DE 1824

DETERMINAÇÕES: • Voto censitário e indireto: eleitor

primário (renda de 100$000), eleitor secundário (renda de 200$000), Deputado (renda de 400$000) e Senador (renda de 800$000)

• Senado vitalício • Poder Executivo, Legislativo,

Judiciário e Moderador • Monarquia hereditária a partir da

maioridade • Relação ESTADO – IGREJA:

Regalismo, Padroado, Beneplácito

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A CONFEDERAÇÃO DO EQUADOR (1824)

A vocação revolucionária do Nordeste Liberais radicais pernambucanos recusaram-se a aceitar a

Constituição outorgada de 1824, de caráter unitarista, e deflagraram a Revolução

LÍDERES: - O político e médico Cripriano

Barata e o Frei Joaquim do Amor Divino, o frei Caneca

PROPÓSITOS: - República federativa espelhada

na estadunidense - Constituição da Grã-Colômbia (Colômbia, Equador e

Venezuela) - Proibição do tráfico negreiro

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A CONFEDERAÇÃO DO EQUADOR (1824)

O governo tomou empréstimos com a França e a Inglaterra para compor tropas e dissolver o movimento

Vários revoltosos foram presos ou mortos Frei Caneca foi fuzilado

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A CRISE DO REINADO DE D. PEDRO I

Impopularidade do Rei Crise econômica Questão sucessória portuguesa (1826) Independência da Cisplatina (1828) Assassinato do jornalista Líbero Badaró Comitiva de D. Pedro I pelo resgate da sua própria imagem: FALHOU “Noite das Garrafadas” (12 de março de 1831) A dissolução do “Ministério dos Brasileiros” e a nomeação

do “Ministério dos Marqueses” A renúncia de D. Pedro I em favor do seu filho, Pedro de

Alcântara (07/04/1831)

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(ENEM_CANCELADO_2008) A Confederação do Equador contou com a participação de diversos segmentos sociais, incluindo os proprietários rurais que, em grande parte, haviam apoiado o movimento de independência e a ascensão de D. Pedro I ao trono. A necessidade de lutar contra o poder central fez com que a aristocracia rural mobilizasse as camadas populares, que passaram então a questionar não apenas o autoritarismo do poder central, mas o da própria aristocracia da província. Os líderes mais democráticos defendiam a extinção do tráfico negreiro e mais igualdade social. Essas ideias assustaram os grandes proprietários de terras que, temendo uma revolução popular, decidiram se afastar do movimento. Abandonado pelas elites, o movimento enfraqueceu e não conseguiu resistir à violenta pressão organizada pelo governo imperial.

FAUSTO, B. História do Brasil. São Paulo: EDUSP, 1996 (adaptado). Com base no texto, é possível concluir que a composição da Confederação do Equador envolveu, a princípio, a) os escravos e os latifundiários descontentes com o poder centralizado. b) diversas camadas, incluindo os grandes latifundiários, na luta contra a centralização política. c) as camadas mais baixas da área rural, mobilizadas pela aristocracia, que tencionava subjugar o Rio de Janeiro. d) as camadas mais baixas da população, incluindo os escravos, que desejavam o fim da hegemonia do Rio de Janeiro. e) as camadas populares, mobilizadas pela aristocracia rural, cujos objetivos incluíam a ascensão de D. Pedro I ao trono.

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