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GESTÃO DE RESÍDUOS nas Unidades de Saúde
III Congresso Internacional
Os desafios de um Hospital Atual
Madeira, 21 de Setembro de 2017
Márcia Torres
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MÁRCIA TORRESAdministradora Delegada do Norte do SUCH
• Engª Civil e do Ambiente
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PERCURSO
19 anos ao serviço do SUCH
• Diretora do Setor de Projetos e Obras na Direção Regional do
Norte e posteriormente a nível nacional
• Vogal da Comissão Instaladora do Cluster SOMOS EQUIPAS
• Administradora Delegada do Norte do SUCH
• Administradora da EAS – Empresa de Ambiente na Saúde
• Vogal do Agrupamento Complementar de Empresas SUCH –
VEOLIA .
• Presidente do Agrupamento Complementar de Empresas
SOMOS AMBIENTE.
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O SUCH…
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MISSÃO A missão do SUCH encontra-se definida no Decreto-Lei n.º
209/2015, de 25 de setembro:
Artigo 3.º
Missão
Realizar atividades de interesse público de prestação de
serviços comuns aos hospitais nas áreas instrumentais à
atividade da prestação de cuidados de saúde, contribuindo
para o aumento da eficácia e eficiência do sistema de saúde e
para a sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde.
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VALORES PROXIMIDADE AOS ASSOCIADOS/CLIENTES
INTEGRIDADE E CREDIBILIDADE
TRANSPARÊNCIA
EXCELÊNCIA
APRENDIZAGEM E INOVAÇÃO
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
RESPONSABILIDADE SOCIAL
51ANOS51 ANOS
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ATIVIDADE DO SUCH EM 24 HORASANO 2016
63 Associados
417Clientes
675 Contratos geridos
5 Avaliações
de SCT realizadas
199 Intervenções
de manutenção
realizadas
108.031 Kg de roupa tratada
45.500 Kg de resíduos
tratados
32.930 refeições servidas
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ORGANIZAÇÃO
1 DIREÇÃO INTERNACIONAL
3 DIREÇÕES REGIONAIS
NORTE CENTRO SUL
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Participações SUCH
EAS (100%)
NEOVALOR (45%)
SOMOS AMBIENTE
(45%)
SUCH VEOLIA (45%)
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SUCH•NOVAS ÁREAS
Áreas SUCH
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Gestão do Ambiente Hospitalar
Gestão e Tratamento
Roupa Hospitalar
Gestão e Tratamento de
Resíduos Hospitalares
Gestão e Reprocessamento
de Dispositivos Médicos
1520 COLABORADORES
* Dados de 31 de dezembro de 2016
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A gestão de resíduos em Unidades de Saúde
PLANO ESTRATÉGICO DOS RESÍDUOS HOSPITALARES – PERH
* Prevenção
* Sensibilização, Formação e Educação
* Operacionalização da Gestão
* Acompanhamento
* Controlo
PERH 1999-2005
FORMAÇÃO
PERH 2011 - 2016
OBJECTIVOS
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RESÍDUOS HOSPITALARES
DEFINIÇÃO DE RESÍDUOS HOSPITALARES
Artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 73/2011, de 17 de junho, na sua redação atual:
Resíduos resultantes de atividades de prestação de cuidados de saúde a seres humanos ou a
animais, nas áreas da prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação ou investigação e ensino,
bem como de outras atividades envolvendo procedimentos invasivos, tais como acupunctura,
piercings e tatuagens.
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RESÍDUOS HOSPITALARES
CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS HOSPITALARES
De acordo com o Despacho n.º 242/96, os Resíduos Hospitalares são classificados da seguinte forma:
Resíduos Hospitalares
Grupo I
Resíduos equiparados a urbanos
Grupo II
Resíduos hospitalares não perigosos
Grupo III
Resíduos hospitalares de risco biológico
Grupo IV
Resíduos hospitalares específicos
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RESÍDUOS HOSPITALARESTRATAMENTO DE RESÍDUOS HOSPITALARES
Em Portugal, de acordo com o Despacho n.º 242/96, 13 de Agosto, os resíduos pertencentes aos Grupos I e
II, considerados não perigosos, podem ser equiparados a resíduos urbanos uma vez que não apresentam
exigências especiais a nível da sua gestão.
Grupo III (resíduos hospitalares de risco biológico), são resíduos contaminados, ou suspeitos de
contaminação, suscetíveis de incineração ou de outro pré-tratamento eficaz (autoclavagem,
desinfeção química ou micro-ondas),
Grupo IV (resíduos hospitalares específicos) são resíduos de vários tipos de incineração obrigatória.
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Gestão de Resíduos em unidades de Saúde
TRIAGEM
ACONDICIONAMENTO
Recolha TRATAMENTO / VALORIZAÇÃO
FORMAÇÃO
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O nosso exemplo … SUCH
GESTÃO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS HOSPITALARES
GESTÃO LOGÍSTICA
FORMAÇÃO
TRATAMENTO
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RESÍDUOS HOSPITALARES
A prática instituída de formar e sensibilizar os profissionais de
saúde com vista à implementação das boas práticas de triagem e
manuseamento de resíduos hospitalares perigosos são condição
imprescindível para o sucesso ambiental atingido.
Em função do público alvo a atingir, são realizadas ações
destinadas a dois grupos de profissionais: Quadros Superiores e
Quadros Auxiliares, dada a ação diferenciada que têm na produção
e manuseamento dos resíduos.
FORMAÇÃO
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Acondicionamento
Grupo I e II
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RESÍDUOS HOSPITALARES
Despacho nº 242/96, de 5 de julho de 1996.
Em conformidade com o Código de Cores: sacos de plástico de cor branca para o Grupo III e de cor vermelha
para o Grupo IV.
Posteriormente, os sacos com os resíduos hospitalares perigosos são colocados em contentores reutilizáveis,
homologados para o transporte de acordo com os anexos técnicos ao Acordo Europeu relativo ao transporte
Internacional de Mercadorias Perigosas por Estrada – ADR, de 60l de capacidade, sendo o Grupo III colocado
em contentor preto com tampa amarela e o Grupo IV em contentor preto de tampa vermelha.
Ambos os contentores estão
identificados com simbologia de
risco biológico (Grupo III) e risco
específico (Grupo IV), assim como
com a identificação de classe 6 de
acordo com o disposto no A.D.R.
Contentor de Resíduos do Grupo III Contentor de Resíduos do Grupo IV
ACONDICIONAMENTO
Grupo III e IV
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PDA …
Personal
Digital
Assistant
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RESÍDUOS HOSPITALARESACONDICIONAMENTO DE RESÍDUOS
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RESÍDUOS HOSPITALARESHIGIENIZAÇÃO DE CONTENTORES
A higienização (lavagem e desinfeção) dos contentores reutilizáveis é efetuada nas unidades de tratamento
especificamente concebidas para este tipo de operação, com recurso a meios apropriados e agentes de
descontaminação específicos.
As unidades de lavagem são constituídas por injetores de alta pressão com difusor automático, os quais
concretizam a diluição do produto a utilizar na higienização, bem como por estufas de secagem, as quais
permitem a secagem eficaz dos contentores higienizados.
Higienização de contentores de uso múltiplo
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RESÍDUOS HOSPITALARES
MICRO-ONDAS AUTOCLAVAGEM INCINERAÇÃO
TRATAMENTO
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O CIVTRHI - Centro Integrado de Valorização e
Tratamento de Resíduos Hospitalares e Industriais, de
inquestionável interesse nacional, constitui o maior
Centro Integrado de Valorização Energética,
Reciclagem e Tratamento de Resíduos (Hospitalares,
Industriais e Animais).
o Projeto de Interesse Nacional
o Solução integrada e sustentável para o tratamento
de resíduos perigosos
o Situado num local ambientalmente indicado e
exclusivo, como é o Eco Parque do relvão na
Chamusca
CIVTRHICentro Integrado de Valorização e Tratamento de Resíduos Hospitalares e Industriais
CIVTRHI – Eco Parque do Relvão, Chamusca
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Trata-se de uma instalação com:
o 7 176 m2, inserido num lote com 5 hectares
o Incineração de resíduos com 1000 m2
o Armazém refrigerado para armazenagem de
336ton de resíduos hospitalares
o Utilidades (ETARI, Captação e tratamento água,
zona administrativa e social, etc…)
o Capacidade de tratamento licenciada 30ton/dia
o Processa 7500 contentores/dia
O CIVTRHI em números
CIVTRHI – Eco Parque do Relvão, Chamusca
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O CIVTRHI TRATA
Resíduos hospitalares de risco biológico Resíduos industriaisResíduos hospitalares de risco específico
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CERTIFICAÇÃO
NP EN ISO 9001 (Qualidade)
NP EN ISO 14001 (Ambiente)
OHSAS 18001/NP 4397 (Segurança).
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RESÍDUOS HOSPITALARESTIPOS DE TRATAMENTO
MICRO-ONDAS
O processo de tratamento consiste basicamente na redução da perigosidade
dos RH do Grupo III, através da desinfeção dos resíduos por micro-ondas a
uma temperatura elevada (115ºC), com trituração integrada.
Após submeter os resíduos hospitalares do Grupo III a tratamento, obtém-se
um produto descontaminado, irreconhecível e homogéneo, constituído por
plástico, vidro, celulose e outras substâncias semelhantes) e muito seco.
Estes equipamentos especializados permitem atingir metas de segurança
industrial e de qualidade, tanto ao nível do processo como em termos
ambientais, uma vez que não produzem efluentes líquidos, odores ou
emissões gasosas.
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MICRO-ONDAS
Tecnologia que não produz emissões líquidas nem gasosas, contribuindo para um
desenvolvimento sustentável.
![Page 31: GESTÃO DE RESÍDUOS nas Unidades de Saúde - apih.pt · GESTÃO DE RESÍDUOS nas Unidades de Saúde III Congresso Internacional Os desafios de um Hospital Atual Madeira, 21 de Setembro](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051603/5bfd637d09d3f297368c2e9b/html5/thumbnails/31.jpg)
MICRO-ONDAS
Após tratamento obtém-se um produto descontaminado, irreconhecível e homogéneo muito
seco e constituído por fragmentos de trituração, muito finos (cerca de 20 mm). Posteriormente
é depositado em aterro de resíduos urbanos devidamente licenciado.
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RESÍDUOS HOSPITALARESTIPOS DE TRATAMENTO
AUTOCLAVAGEM
A autoclavagem consiste num processo de tratamento de resíduos
hospitalares do Grupo III, utilizando esterilizadores automáticos a
vapor, os quais desenvolvem um ciclo de descontaminação dos
resíduos de risco biológico a temperaturas elevadas, através da
utilização de vapor sob pressão.
Após o respetivo tratamento, os resíduos são sujeitos a um processo
de descaracterização por trituração, tal como no processo de micro-
ondas, e posteriormente encaminhados para a deposição em aterro
de resíduos equiparados a urbanos.
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AUTOCLAVAGEM
![Page 34: GESTÃO DE RESÍDUOS nas Unidades de Saúde - apih.pt · GESTÃO DE RESÍDUOS nas Unidades de Saúde III Congresso Internacional Os desafios de um Hospital Atual Madeira, 21 de Setembro](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051603/5bfd637d09d3f297368c2e9b/html5/thumbnails/34.jpg)
RESÍDUOS HOSPITALARESTIPOS DE TRATAMENTO
INCINERAÇÃO
O processo de tratamento dos resíduos por incineração, obrigatório
para os resíduos do Grupo IV, utiliza a tecnologia de
pirólise/gaseificação em forno estático, constituído por:
• Duas câmaras de combustão, ou seja, uma primária e uma
secundária, cuja conceção e processo de controlo permitem
garantir o tratamento térmico completo dos resíduos, dando
resposta integral aos requisitos legais relativos à incineração de
resíduos, mas também às Melhores Técnicas Disponíveis, de
acordo com o “BREF Waste Incineration”.
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INCINERADOR
Na 1ª câmara os resíduos são
submetidos a temperaturas de
850ºC.
Na 2ª é assegurado um tempo
de permanência de 2 segs. à
temperatura mínima de
1100ºC.
O sistema está totalmente
automatizado, monitorizando
os parâmetros de processo e
de emissões em continuo.
Grande enfoque:
→ Proteção das pessoas
→ Proteção do ambiente
→ Proteção dos bens
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CIVTRHICentro Integrado de Valorização e Tratamento de Resíduos Hospitalares e Industriais
INCINERADOR
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Evidenciar a participação ativa dos profissionais de saúde na triagem deste tipo de resíduos,
atingindo metas de excelência neste capítulo.
O nosso país conta hoje com tecnologia e capacidade instalada de tratamento de resíduos
hospitalares perigosos suficiente para as suas necessidades nesta matéria.
É nesta linha de pensamento que deverá ser estruturado e exigentemente cumprido o futuro
PERH, que deverá impor metas de excelência na gestão global dos resíduos hospitalares.
CONCLUSÃO
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Muito obrigada !!