GEOLOGIA
Tabela Geológica
Camadas da Terra
Movimento de convecção do magma
Minerais e Rochas
Minerais: definição
Minerais e minérios
Rochas: definição
Tipos de rochas
Agentes formadores
O ciclo das rochas
ROCHA IGNEA OU
MAGMÁTICA
INTEMPERISMO, EROSÃO E
DEPOSIÇÃO
ROCHA SEDIMENTAR
ROCHA
METAMÓRFICA
METAMORFISMO
FUSÃO TOTAL E CRISTALIZAÇÃO
Agentes geomorfológicos
Processos endógenos Processos exógenos
São processos que tem
sua origem na energia
interna da terra, ou seja,
energia do núcleo
Tectonismo, Vulcanismo,
Metamorfismo
São processos que tem
sua origem na energia
externa do planeta: água,
gelo, vento, diferença de
temperatura e seres vivos,
inclusive o homem
Intemperismo, Erosão,
Sedimentação
As placas tectônicas
A Deriva Continental-Alfred Wegener
O movimento das placas tectônicas
O movimento das placas tectônicas
O movimento das placas tectônicas
Epirogênese: Soerguimento e Subsidência
Orogênese: Limites convergentes, divergentes e transcorrente
- Formação de falhas e dobras
Vulcanismo
Erupção
Derrame
Partes de um vulcão
Vulcão Ativo, Inativo e
Extinto
Atividade sísmica - Terremotos
Hipocentro
Epicentro
Escala Richter
Maremotos - Tsunamis
Comparando os mapas
Análise do relevo
Altitude
Forma
Litologia (tipo de rocha)
Processo de formação (morfogênese)
INTEMPERISMO
EROSÃO
SEDIMENTAÇÃO
PLANALTO
CRISTALINO
PLANALTO
SEDIMENTAR
DEPRESSÃO
PLANÍCIE
EMBASAMENTO CRISTALINO
SEDIMENTOS ANTIGOS
SEDIMENTOS RECENTES
Exemplo de morfogênese do relevo
Grandes formações de relevo
Montanhas
Planaltos
Planícies
Depressões
Relevo mundial
Geologia e formas de relevo
brasileiras
Litologia brasileira
BRASIL: RELEVO
DIVISÕES DO RELEVO BRASILEIRO SEGUNDO AROLDO DE AZEVEDO
Aroldo de Azevedo
Elaborada na déc. de 40, levou em consideração as altitudes do relevo.
Planalto: superfície levemente ondulada com mais de 200 m de altitude.
Planície: superfície aplainada com menos de 200 m de altitude.
BRASIL: RELEVO
DIVISÕES DO RELEVO BRASILEIRO SEGUNDO AZIZ NACIB AB’SÁBER
De 1958 onde se definia:
Planalto : superfície
suavemente ondulada,
com domínio do processo
erosivo(desgaste).
Planície: superfície onde
o processo de
sedimentação é mais
atuante e independe do
nível altimétrico.
Aziz Ab’Saber
Classificação de Ross
Divulgada em 1989.
Uso de recursos mais modernos como a aerofotogrametria,
(fotos aéreas, projeto Radam Brasil)
Introduziu um novo conceito, o de depressão.
BRASIL: RELEVO
DIVISÕES DO RELEVO BRASILEIRO SEGUNDO JURANDYR L. S. ROSS
RADAM (Radar na Amazônia)
Em outubro de 1970 criou-se o Projeto RADAM - Radar na Amazônia, priorizando a coleta de dados sobre recursos minerais, solos, vegetação, uso da terra e cartografia da Amazônia e áreas adjacentes da região Nordeste. Em junho de 1971 iniciou-se o aerolevantamento.
Devido aos bons resultados do projeto, em julho de 1975 o levantamento de radar foi expandido para o restante do território nacional, visando o mapeamento integrado dos recursos naturais e passando a ser denominado Projeto RADAMBRASIL.
Projeto SERE
LOCALIZAÇÃO DE ALGUNS DOS
PRINCIPAIS ACIDENTES
GEOGRÁFICOS DO BRASIL
Serras e Chapadas
Serra do Mar (RJ a SC), Mantiqueira (SP, RJ e ES) e Espinhaço (MG e BA): Planaltos e Serras do Leste e Sudeste (Planalto Atlântico)
Chapada dos Guimarães (MT) e Veadeiros (GO): Planalto Central
Chapada da Diamantina e Planalto da Borborema (AL, PE, PB e RN): Planalto Nordestino (Planalto Atlântico)
Pico da Neblina e Pico 31 de Março (AM): Planalto das Guianas
Serra Geral (SC, RS e PR): Planalto Meridional
Exploração de recursos minerais no
Brasil
Serra dos Carajás (PA)
Fe, Mn, Au, Cu, Ni
Projeto Carajás (1970)
Exploração=Vale (1977)
Obras de infraestrutura criadas para o projeto: Hidrelétrica de Tucuruí, Estrada de Ferro dos Carajás, Porto Ponta da Madeira e Itaqui e núcleos urbanos
Massacre de trabalhadores
Morte de 19 pessoas
17 de abril de 96
O confronto ocorreu quando 1.500 sem-terra que estavam acampados na região decidiram fazer uma marcha em protesto contra a demora da desapropriação de terras
Quadrilátero Ferrífero (MG)
Quadrilátero Ferrífero (MG)
Principais minérios: Ferro (75% do total nacional) e Manganês;
Municípios de exploração: Ouro Preto, Mariana, Santa Bárbara, Belo Horizonte e Congonhas do Campo;
Empresa exploradora: Vale;
Parte da produção é exportada e outra, permanece abastecendo as siderúrgicas do Sudeste;
Produção exportada pela E.F. Vitória-Minas até o Porto de Tubarão (Vitória – ES);
Principais mercados: EUA e UE
Quadrilátero Ferrífero (MG)
MACIÇO DO URUCUM - MS
Ferro e manganês.
Exportação para
parceiros do
Mercosul.
Rio Paraguai
Porto de Corumbá.
Vale do Rio Trombetas-Serra de Oriximiná
Principal produção de bauxita
no Brasil;
Empresa exploradora: Cia. de
Mineração Rio do Norte –
consórcio entre Vale,
Votorantim e Billinton Shell;
Maior parte da produção é
exportada
Produção exige elevado
consumo de energia elétrica
que é proveniente de Tucuruí,
em sua maioria.
Serra Pelada (PA)
O maior garimpo de ouro a céu aberto do mundo
Atualmente, é um lago com 100 metros de profundidade
Em 92 houve o fechamento definitivo do garimpo
Em 2007 o Ministério das Minas e Energia negociou com a Vale que cedeu 700 hectares da área à Cooperativa de Mineração dos Garimpeiros de Serra Pelada para exploração mineral.
Exploração nas bacias sedimentares
brasileiras
Bacia Amazônica
(Amazonas – Solimões – Parnaíba)
A bacia do Solimões é a terceira bacia sedimentar em produção de óleo no Brasil, com uma reserva de 132 milhões de barris de petróleo. No entanto, a principal vocação da Amazônia é o gás natural. O estado do Amazonas tem a segunda maior reserva brasileira de gás natural do país, com um total de 44,5 bilhões de metros cúbicos. Nas outras duas bacias também têm sido encontradas acumulações de gás.
A exploração de petróleo na Amazônia, como também a atividade de produção, é difícil pois as bacias estão situadas em áreas remotas e florestadas, de difícil acesso, com muitas reservas indígenas e florestais, o que causa restrições operacionais e legais.
Reservas carboníferas
Petróleo e gás (recente): A situação mudou de alguns
anos para cá, quando a ANP passou a investir em
levantamentos geológicos na região.
Aquífero Guarani
Bacia do Paraná
Os efeitos ambientais da mineração
A história econômica brasileira demonstra com nitidez a característica de economia periférica a que sempre o país esteve
submetido, quer seja com a cana-de-açúcar nos séculos XVI e XVII, a mineração do século XVIII, o café dos séculos XIX e XX e a soja
a partir da década de 70.
Produtos quase únicos da pauta de exportações de suas épocas, sempre colocaram o país nas condições de economia de
suprimento complementar dos centros mais
desenvolvidos. A mineração e as monoculturas de cana-de-açúcar, café e mais recentemente a soja foram responsáveis por surtos
econômicos significativos, mas ao mesmo tempo foram acompanhados de vigorosos processos de degradação da natureza
e agressivos processos de exploração irracional com grandes desperdícios dos recursos naturais.
Jurandyr Ross
Exemplo de impacto: Mineração em
Paracatu - MG
No município de Paracatu localiza-se a maior mina em
operação no Brasil, Morro do Ouro, controlada por uma
multinacional canadense.
A mineração dos depósitos auríferos em Paracatu resulta em
elevadas quantidades de resíduos, considerando a relação de
0,4g:1 ton de rochas extraídas, isto é, em um único dia
movimenta-se 120 mil toneladas de rochas para compensar a
baixa ocorrência de ouro.
Localização
Senderowitz, 2011.
Exemplo de impacto: Acidente em Mariana
Exemplo de impacto: Acidente em Mariana
Pedogênese
A formação dos solos
Composição
Solos
FATORES DE
FORMAÇÃO
RELEVO
ORGANISMOS
TEMPO
MATERIAL PARENTAL
CLIMA
PROCESSOS
PEDOGENÉTICOS
ADIÇÃO
TRANSFORMAÇÃO
TRANSLOCAÇÃO
REMOÇÃO
INTEMPERISMO
FÍSICO
INTEMPERISMO
QUÍMICO
INTEMPERISMO
BIOLÓGICO
O desenvolvimento do solo
Horizontes
SOLOS BRASILEIROS
Solos tropicais
ELUVIAÇÃO:
Empobrecimento pelo
transporte.
ILUVIAÇÃO:
Acumulação de
materiais
Horizonte A = Zona de
Eluviação . Perda de
argilominerais, Fe e Al
que foram lixiviados
para camadas inferiores
Horizonte B = Zona de
Iluviação. Concentração
de argila, Fe e Al,
acumulação proveniente
do Horiz. A
Horizontes do solo
Granulometria dos solos
Classificação Diâmetro dos Grãos
Argila menor que 0,002 mm
Silte entre 0,06 e 0,002 mm
Areia entre 2,0 e 0,06 mm
Seixo maior que 2,0 mm
Exemplos de solo argiloso
A Terra Roxa
Caracterizado pela cor avermelhada, é
um solo argiloso de origem na
decomposição de rochas basálticas,
ocorre no Brasil e Argentina.
No Brasil, esse tipo de solo está
presente em estados da região Sul,
Sudeste como: São Paulo, Minas Gerais e
Rio Grande do Sul. São muito utilizados
na agricultura para plantação de café,
algodão, laranja e também cana-de-
açúcar.
CIÊNCIAS, 6º Ano do Ensino Fundamental Tipos de solo e suas características
Imagem: Cafezal Faz Letreiro/ José Reynaldo da Fonseca/ GNU
Free Documentation License
Exemplo de solo argiloso
Massapê
O massapê é tipo de solo argiloso
que ocorre no litoral do Nordeste
brasileiro. Ele tem origem na
decomposição de rochas do tipo
gnaisse e calcárias de tonalidade
escuras. Sua utilização é bastante
apropriada para o plantio da cana-
de-açúcar. Em Pernambuco, vemos
a ocorrência dessa monocultura
desde o litoral e por toda a zona da
mata, em municípios como, Goiana,
Paudalho, Carpina, Nazaré da Mata,
entre outros.
CIÊNCIAS, 6º Ano do Ensino Fundamental Tipos de solo e suas características
Imagem: Canaviais Sao Paulo 01 2008 06/ Mariordo/ Creative
Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported
Solos
Solos férteis Resultado de processos
pedogenéticos
Loess
Tchernozion
Gleização
Laterização
Salinização
Solos quanto à sua origem
Eluvial
Aluvial
Processos de vertentes
Erosão e Movimentos de massa
Erosão
Solos arenosos são facilmente intemperizados e
consequentemente, erodidos
Sulcos/Ravinas: canais resultantes de escoamento
fluvial intenso e concentrado em partes da encosta
Voçorocas: feições erosivas com paredes íngremes,
sendo canal para escoamento de água em eventos
chuvosos
Voçorocas
Movimentos de massa
Rastejo
Queda de blocos
Corrida
Escorregamento
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Movimento de
massa no Túnel
Rebouças 2007
Conservação dos solos
Terraceamento
Curvas de nível
Rotação de culturas
Agrofloresta
Plantio direto
Pousio
Prática agrícola moderna
Degradação dos solos
Consequências da degradação
Aração
Desertificação
Queimadas
Perda de solo e vegetação
Redução de nascentes
Redução de índices
pluviométricos
Redução de atividade
extrativa
Observação: Solos ácidos/ Areia movediça