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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO,CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA CURSO GEOGRAFIA LICENCIATURA
GEOLOGIA DO MARANHÃO
Prof. Dra. Quésia Duarte da Silva
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Xingu
Bacia Amazônica
Guiana Meridional
Bacia Parnaíba
Borborema
São Francisco
Mantiqueira Bacia do Paraná
PROVÍNCIAS ESTRUTURAIS BRASILEIRAS
Tocantins
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Localização da bacia geológica do Parnaíba Fonte: CPRM, 1995.
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Províncias Estruturais do Maranhão
1. Escudo cristalino
2. Bacias sedimentares:
• Bacia sedimentar do Parnaíba
• Bacia sedimentar de Barreirinhas
• Bacia sedimentar de São Luís
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Províncias Estruturais do Maranhão
Escudo cristalino • As amostras mais antigas de rochas foram encontradas
nas regiões leste, oeste e norte do Maranhão; • Leste: representantes do período Algonqueano
(Proterozóico): ocorrências de rochas do tipo gnaisse granítico, localizadas no leito do rio Parnaíba, alguns quilômetros ao norte da confluência com o rio Longá, seu afluente pela margem direita, em área dos municípios de Araioses e São Bernardo;
• Oeste: Núcleo Gurupi, entre os rios Gurupi e Turiaçu, estendendo-se ao Pará. Grande ocorrência de ouro;
• Norte: Horst de Rosário, com rochas metamórficas de origem magmática e sedimentar com idade arqueana, representadas por granitos e granodioritos.
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Localização da bacia geológica do Parnaíba Fonte: CPRM, 1995.
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Províncias Estruturais do Maranhão
Bacias sedimentares • Aproximadamente 90% da superfície do Maranhão
compõe-se de rochas sedimentares cuja acumulação foi iniciada no Paleozóico, com a definição do seu perfil a partir do período Siluriano;
• Tem-se a Bacia Sedimentar do Parnaíba possuindo sedimentos oriundos de ambientes marinhos e continentais;
• Após a subsidência desta bacia, delineou-se duas fossas tectônicas, com unidades estruturais independentes e conhecidas: bacias costeiras de Barreirinhas e de São Luís, com sedimentes marinhos e continentais;
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Províncias Estruturais do Maranhão
Bacias sedimentares • Por intensa atividade de transgressão marinha, o
Devoniano representou o período de maior avanço do mar sobre as superfícies continentais da América do Sul;
• No final do Devoniano tem-se o início da regressão marinha;
• Em consequência de movimentos subcrustais e de acumulação de sedimentos, houve a emersão de algumas áreas do Estado;
• Sobre os detritos marinhos paleozóicos, iniciou-se a deposição de materiais orgânicos e inorgânicos provenientes das áreas continentais mais elevadas;
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Províncias Estruturais do Maranhão
Bacias sedimentares • Os sedimentos de origem marinha e continental não
sofreram dobramentos ou modificações estruturais que possibilitassem detectar atividades tectônicas ou vulcânicas após o Cenozóico, mas em meados do sec. XIX foram registrados dois abalos sísmicos de pequena intensidade em áreas das bacias de Barreirinhas e São Luís, sugerindo movimentação de acomodação de camadas de sedimentos.
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Fonte: IBGE, 2011.
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Fonte: IBGE, 2011.
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Fonte: IBGE, 2011.
Província Estrutural Gurupi Fonte: IBGE, 2011.
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Província Estrutural Gurupi
Fonte: IBGE, 2011.
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Fonte: CPRM, 2000.
Fonte: IBGE, 2011.
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Fonte: IBGE, 2011.
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Fonte: CPRM, 2003.
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Fonte: IBGE, 2011.
Bacia do Parnaíba
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Fonte: CPRM, 2012.
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Fonte: CPRM, 2012.
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Fonte: CPRM, 2012.
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Fonte: CPRM, 2012.
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Fonte: CPRM, 2012.
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Fonte: CPRM, 2012.
![Page 25: Geologia do Maranhão (IBGE,2011)](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050700/557352f3d8b42ac6258b4aa2/html5/thumbnails/25.jpg)
Fonte: CPRM, 2012.
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Fonte: CPRM, 2012.
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Fonte: CPRM, 2012.
![Page 28: Geologia do Maranhão (IBGE,2011)](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050700/557352f3d8b42ac6258b4aa2/html5/thumbnails/28.jpg)
Fonte: CPRM, 2012.
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Fonte: CPRM, 2012.
- Unidade geológica
composta por folhelhos
calcíferos de cor
marrom, siltitos
esverdeados, arenitos
amarelados e
esverdeados,
eventualmente
calcíferos.
- Pode apresentar chert, nódulos silicificados e bancos de sílex com espessura de 3 a 4 m. A
porção inferior relaciona-se a ambiente de sedimentação marinho enquanto as camadas
subsequentes a ambiente continental, de mar remanescente, com ciclos de evaporitos.
- Chert é um tipo de rocha composta principalmente de sílica, onde os cristais de quartzo
apresentam tamanho submicroscópico (criptocristalino).
Formação Pedra de
Fogo
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Fonte: CPRM, 2012.
Formação Pedra de
Fogo
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Fonte: CPRM, 2012.
![Page 32: Geologia do Maranhão (IBGE,2011)](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050700/557352f3d8b42ac6258b4aa2/html5/thumbnails/32.jpg)
Fonte: IBGE, 2011.
Fonte: IBGE, 2011.
Fonte: CPRM, 2012.
![Page 33: Geologia do Maranhão (IBGE,2011)](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050700/557352f3d8b42ac6258b4aa2/html5/thumbnails/33.jpg)
Fonte: CPRM, 2012.
![Page 34: Geologia do Maranhão (IBGE,2011)](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050700/557352f3d8b42ac6258b4aa2/html5/thumbnails/34.jpg)
Fonte: IBGE, 2011.
Bacia das Alpercatas
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Fonte: IBGE, 2011.
Fonte: CPRM, 2004.
Bacia das Alpercatas
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Fonte: IBGE, 2011.
Fonte: CPRM, 2004.
Formação Mosquito
Fonte: CPRM, 2004.
A Formação Mosquito
aflora no rio Mosquito ao
sul de Fortaleza dos
Nogueiras.
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Fonte: IBGE, 2011.
Fonte: CPRM, 2004.
![Page 38: Geologia do Maranhão (IBGE,2011)](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050700/557352f3d8b42ac6258b4aa2/html5/thumbnails/38.jpg)
Fonte: IBGE, 2011.
![Page 39: Geologia do Maranhão (IBGE,2011)](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050700/557352f3d8b42ac6258b4aa2/html5/thumbnails/39.jpg)
Fonte: CPRM, 2004.
![Page 40: Geologia do Maranhão (IBGE,2011)](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050700/557352f3d8b42ac6258b4aa2/html5/thumbnails/40.jpg)
Fonte: IBGE, 2011.
![Page 41: Geologia do Maranhão (IBGE,2011)](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050700/557352f3d8b42ac6258b4aa2/html5/thumbnails/41.jpg)
Fonte: IBGE, 2011.
Fonte: Bignelli, 2004.
![Page 42: Geologia do Maranhão (IBGE,2011)](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050700/557352f3d8b42ac6258b4aa2/html5/thumbnails/42.jpg)
Bacia Cretácea do
Grajaú
Fonte: CPRM, 2012.
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Fonte: CPRM, 2012.
Bacia Cretácea do
Grajaú
Formação Grajaú
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Formação Codó
Área de extração de
calcáreo
Fonte: CPRM, 2012.
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Fonte: IBGE, 2011.
Fonte: CPRM, 2012.
![Page 46: Geologia do Maranhão (IBGE,2011)](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050700/557352f3d8b42ac6258b4aa2/html5/thumbnails/46.jpg)
Fonte: IBGE, 2011.
Fonte: CPRM, 2012.
![Page 47: Geologia do Maranhão (IBGE,2011)](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050700/557352f3d8b42ac6258b4aa2/html5/thumbnails/47.jpg)
Fonte: IBGE, 2011.
![Page 48: Geologia do Maranhão (IBGE,2011)](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050700/557352f3d8b42ac6258b4aa2/html5/thumbnails/48.jpg)
Fonte: IBGE, 2011.
![Page 49: Geologia do Maranhão (IBGE,2011)](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050700/557352f3d8b42ac6258b4aa2/html5/thumbnails/49.jpg)
Fonte: IBGE, 2011.
Bacia do Espigão
Mestre
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Fonte: IBGE, 2011.
Bacia do Espigão
Mestre
O Grupo Urucuia é caracterizado como uma
unidade neo-cretácea, com espessura máxima de
400 m, constituída por arenitos finos a grosseiros,
alternados a níveis de pelitos, tendo na base
arenitos conglomeráticos e conglomerados. É
recoberto, em grande parte por coberturas
cenozóicas aluvionares, coluvionares e
eluvionares. Apresenta-se em forma de mesas e
patamares, desdobrados ou em escarpas
festonadas extensas.
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Fonte: IBGE, 2011.
Bacia Costeira de São Luís
Bacia Costeira de Barreirinhas
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Bacia Costeira de São Luís
Bacia Costeira de Barreirinhas
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Bacia Costeira de São Luís
(Coluna litoestratigráfica)
Bacia Costeira de Barreirinhas
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Bacia Costeira de São Luís
Foto 1 – Manchas esbranquiçadas da Formação Itapecuru na base da falésia do Bonfim
Fonte – Pereira, 2006.
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Bacia Costeira de São Luís
Foto 2 – Argilitos arroxeados na base do afloramento do Terciário Paleógeno próximo
à barragem do Bacanga
Fonte – Pereira, 2006.
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Bacia Costeira de São Luís
Foto 3 – Sedimentos do Terciário
Paleógeno na área Itaqui-Bacanga
Fonte – Pereira, 2006.
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Bacia Costeira de São Luís
Foto 4 – Formação Barreiras numa falésia próxima ao povoado de Cajueiro
Fonte – Silva, 2010.
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Bacia Costeira de São Luís
Foto 5– Vista aérea dos depósitos de mangues na Laguna da Jansen
Fonte – Rio Branco, 2011.
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Bacia Costeira de São Luís
Foto 6 – Vista aérea dos depósitos marinhos litorâneos na praia da Ponta d’Areia
Fonte – Rio Branco, 2010.
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Bacia Costeira de São Luís
Foto 7 – Vista dos depósitos eólicos litorâneos da praia de Carimã, ilha de Curupu
Fonte – Silva, 2010.
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Bacia Costeira de São Luís
Bacia Costeira de Barreirinhas
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Bacia Costeira de
Barreirinhas
• Ocupa uma área de
15.000 km²;
• Dos 10.000m de
sedimentos, 8.000m
pertencem ao
Mezosóico (Cretáceo)
e Cenozóico;
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Bacia Costeira de
Barreirinhas
Ocupa uma área de
15.000 km²
A bacia sedimentar é
limitada:
- Norte pelo Alto
Atlântico;
- Sul, por uma série de
falhamentos normais e
pelo Arco Estrutural
Férrer-Urbano Santos;
- Leste, pela fossa do
Piauí e a plataforma de
Parnaíba;
- Oeste pelo graben de
Ilha Nova (VEIGA
JÚNIOR, 2000;
SANTOS, J. H. S.,
2008).
![Page 65: Geologia do Maranhão (IBGE,2011)](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050700/557352f3d8b42ac6258b4aa2/html5/thumbnails/65.jpg)
Bacia Costeira de Barreirinhas
Coluna estratigráfica
Nesta bacia tem-se quatro unidades litoestratigráficas:
- Depósitos de arenitos e siltitos da Formação de Humberto
de Campos de idade Cretácea;
- Depósitos arenosos do Quaternário (Pleistoceno);
- Depósitos areno-argilosos do Quaternário (Holoceno)
- Depósitos lateríticos de perfil pouco evoluído (imaturo)
pertencentes ao Tércio-Quaternário.
![Page 66: Geologia do Maranhão (IBGE,2011)](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050700/557352f3d8b42ac6258b4aa2/html5/thumbnails/66.jpg)
Bacia Costeira de Barreirinhas
Coluna estratigráfica
Formação Humberto de Campos:
• Sedimentos constituídos de arenito creme, fino, de
estratificação plano-paralela e siltito creme, de aspecto
placoso que o soprepõe;
• Afloram unicamente na cidade de Icatu, na margem
direito do rio Munim, com exposição de arenitos e
siltitos;
![Page 67: Geologia do Maranhão (IBGE,2011)](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050700/557352f3d8b42ac6258b4aa2/html5/thumbnails/67.jpg)
Bacia Costeira de Barreirinhas
Coluna estratigráfica
Formação Açuí
• Incluem sedimentos pleistocênicos inconsolidados, isto
é, areias mal selecionadas de cor acastanhada e
amarelada, de presumível origem marinha, e areias
finas, selecionadas, maturas de origem eólica
• Incluem sedimentos holocênicos relacionados aos
depósitos fluviais e de mangue que ocorrem na costa
baixa e plana para o norte, bem como as areias
marinhas litorâneas e eólicas.
![Page 68: Geologia do Maranhão (IBGE,2011)](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050700/557352f3d8b42ac6258b4aa2/html5/thumbnails/68.jpg)
PARA A PRÓXIMA AULA
• Estudar o mapa de geomorfologia do Estado do
Maranhão (IBGE, 2011);
• Resumir o texto:
• AB’SABER, A. N. Contribuição à geomorfologia do
Estado do Maranhão. Notícia Geomorfológica. V. 3,
n. 5, 1960, p. 35-45.