@ 2012, Editora UnijuíRua do Comércio, 136498700-000 -Ijuí -RS -Brasil-Fone: (0_55)3332-0217Fax: (O_55) 3332-0216E-mail: [email protected] ttp://www.editoraunijui.com.br
www.twitter.corn/editora_unijui
Editor: Gilmar Antonio Bedin
Editor-Adjunto: Joel Corso
Capa: Elias Ricardo Schüssler
Responsabilidade Editorial, Gráfica e Administrativa:Editora Unijuí da Universidade Regional do Noroestedo Estado do Rio Grande do Sul (Unijuí; Ijuí, RS, Brasil)
Catalogação na Publicação:Biblioteca Universitária Mario Osorio Marques -Unijuí
S747f Spengler, FabianaMarion.
Fundamentos políticos da mediação comunitária / FabianaMarion Spengler. -Ijuí: Ed. Unijuí, 2012.- 272 p. -(Coleçãodireito, política e cidadania; 26).
ISBN 978-85-419-0004-1
1. Direito. 2. Arbitragem. 3. Mediação. I. Título. 11.Série.
CDU :34347.918
'-
Editora Unijui afiliada:
Associação Brasileiradas Editoras Universitárias
Capítulo 2 .O JOGO POLÍTICO DO AMIGO/INIMIGOMEDIADO PELA COMUNICAÇÃO FRATERNA 65
A amizade enquanto política
e suas relações com a fraternidade 68
A fraternidade diante da exclusão social
e o jogo político do irmão amigo/inimigo 75
A fraternidade enquanto categoria/demanda jurídica 85
A mediação como estratégia para despolarizar a comunicação
social delineando a fraternidade e a alteridade 93
Capítulo 3O CONFLITO EM DUASTEMPORALIDADES DISTINTAS:O Tempo do Processo e o Tempo da Mediação tOS
A comunidade do conflito e o conflito
da comunidade nos tempos ditos modernos 109
A aceleração temporal e a secularização do poder:
os contratempos da modernidade 118
O tempo e o destempo do processo ditado
pela velocidade e pela complexidade social 128
O "tempo da jurisdição" e o "tempo da mediação":
a(s) verdade(s) conflitiva(s) e o seu tratamento 135
Capítulo 4COMUNIDADE E COMUNICAÇÃO:
A Condivisão de uma Linguagem Passível de Consenso? ,
149
Communitas X immunitas:o munus do sacrifício e o benefícioda dispensa na criação do político , 153
ALBORNOZ, Suzana. Políticas da amizade de Jacques Derrida. In:
ALBORNOZ, Suzana; GAI, Eunice Piazza. 6 meus amigos, não há amigos!
Reflexão sobre amizade. Santa Cruz do Sul. Editora Movimento; Edunisc,
2010.
ALMEIDA JÚNIOR, Sebastião de. Negociação: técnica e arte. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2005.
ALPA,
Guido. Crisi delloStato e sociologia deI diritto. Aspetti di diritto
privato. In: TREVES, Renato. Crisi dello Stato e sociologia dei diritto.Milano:
Franco Angeli, 1987.
ALPA, Guido. L 'arte di giudicare. Roma-Bari: Laterza, 1996.
AMRANI-MEKKI,
Soraya. Le temps et le proces civil. Paris: Daloz, 2002.
ARENDT, Hannah. Condição humana. Tradução de Roberto Raposo. 10.ed.
Rio de Janeiro: Forense, 2004.
ARISTÓTELES, Os pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1996.
ARISTÓTELES, L 'amicizia. Siena: Lorenzo Barbera Editore S.r.l,
2005.
ARROYO, Juan Caclos Velascos. La teoria discursiva deI dereclto. Madcid:
Boletim Oficial deI Estado, 2000.
252Fabiana Marion Ipengler
AUBERT, Nicole. Le culte del'urgence. Paris: Flammarion, 2003.
AVRITZER,
Leonardo. A moralidadeda democracia. São Paulo: Perspec-
tiva; Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1996.
AZEVEDO, André Gomma de; BACELLAR, Roberto Portugal. Manual
de autocomposifão judicial. Coleção: Estudos em arbitragem, mediação e
negociação. André Gomma de Azevedo e Ivan Machado Barbosa (Org.).
Brasília: Grupos de Pesquisa, 2007.
AZZARITI, Gaetano. Diritto e conflitti. Lezione di diritto costituzionale.
Bari: Laterza, 2010.
BAGGIO, Antonio Maria (Org.). O principio esquecido. São Paulo: Cidade
Nova, 2009.
BAGNASCO, Arnaldo. Comunità: definizione. Disponível em: <http://
www.fondazionebasso.it/site/itIT/Men u_Princi pale/Risorse_onlinel
Parolechiave/Archivio_parole_chiave/comunita'.html>. Acesso em: 7
Cevo 2011.
BARBA,
Vicenzo. "Opinione" e "consenso" in Hobbes. In: DINI, Vit-
torio. Soggetti e potere. Un dibattito su società civile e crisi della politica.
Napoli: Bibliopolis, 1984.
BARNES, Ginny Pearson. Negociando com sucesso: deixando que outras
pessoas o sigam. Trad. Eduardo Cunningham Matinez. 1. ed. São Paulo:
Amadio, 2002.
BATAILLE, Georg. La esperienzia interiore. Bari: Laterza, 1978.
BAUMAN, Zygmunt. Globalizofão: as conseqüências humanas. Tradução
de Marcus Penchel. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999.
BAUMAN, Zygmunt. Em busca da política. Tradução Marcus Penchel.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.
253Referências
BAUMAN. Zygmunt. Modernidade líquida. Tradução de Plínio Dentzien.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
BAUMAN, Zygmunt. Comunidade: a busca por segurança no mundo
atual. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.
BAUMAN, Zygmunt. Amor líquido -sobre a fragilidade dos laços hu-
manos. Tradução de Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2004.
BEAUVOIR, Simone de. Todos os homens são mortais. Tradução de Sérgio
Milliet. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1960.
BENASAYAG, Miguel; DEL REY, Angélique. Elogio dei conflitto. Tra-
duzione di Federico Leoni. Milano: Feltrinelli, 2008.
BERMAN, Marshall. Tudo oqueésólidosedesmanclia no ar. A aventUra da
modernidade. Tradução de Carlos Felipe Moisés e Ana Maria L. Ioriatti.
2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1986.
BETTI, E; Intetpretazione della legge e degli atti giuridici (teoria generale e
dogmática). 2. ed. Milano: Giuffre, 1971.
BOBBIO, Norberto; PASQUINO, Gianfranco. Dicionário de po/{tica.
Tradução de Carmem C. Varriale, Gaetano Lo Mônaco, João Ferreira,
Luis Guerreiro Pinto Cascais e Renzo Dini. 12. ed. Brasilia: Universidade
de Brasilia, 2004.
BLANCHAT, Maurice. Pour L 'amitié. Paris: Fourbis, 1996.
BOLZAN DE MORAIS, José Luis. A subjetividade do tempo. Uma
perspectiva transdisciplinar do Direito e da Democracia. Porto Alegre:
Livraria do Advogado; Santa Cruz do Sul: Edunisc, 1998.
BOLZAN DE MORAIS, José Luis. Mediação e arbitragem: alternativas
à jurisdição. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1999.
254Fabiana Marion Ipenglel
BOLZAN DE MORAIS, José Luis; SPENGLER, Fabiana Marion. Me-
diação e arbitragem: alternativas à jurisdição. 2. ed. Porto Alegre: Livraria
do Advogado, 2008.
BOUCHARD, Marco; MIE ROLO, Giovanni. Olfesa e riparazione. Per
una nuova giustizia attraverso Ia mediazione. Milano: Bruno Mondadori,2005.
BOUDON, Raymond; BOURRICAUD, François. Dicionário critico de
sociologia. Tradução de Maria Letícia Guedes Alcoforado e Durval Ártico.
São Paulo: Ática, 1993.
BOURDIEU, Pierre. o poder simbólico. 9. ed. Tradução de FernandoFerraz.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.
BOURRICARD, F. Esquisse d'une théorie de I'autorité. Paris: [s.n.
1961
BUBER, Martin. Eu e tu. Introdução e tradução de Newton Aquiles von
Zuben. 8. ed. São Paulo: Centauro, 2004.
BUBER, Martin. Sobre comunidade. São Paulo: Perspectiva, 2008.
BUCCI, Maria Paula Dallari. O conceito de política pública em direito.
In: BUCCI, Maria Paula Dallari (Org.). Políticas públicas: reflexões sobre
ó conceito jurídico. São Paulo: Saraiva, 2006.
Georges. Traite de science politique. Paris: Librarie Générale,BURDEAl1966.
CANE'TTI, Elias. Massa e poder: Tradução: Sérgio Tellaroli. São Paulo
Companhia das Letras, 1995.
J. Gomes. Direito constitucional. 3. ed. Coimbra: Ed.CANOTILHO,Coimbra, 2000.
CAPELLA, Juan Ramón. Os cidadãos servos. Tradução de Lédio Rosa de
Andrade e Têmis Correia Soares. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris,
1998.
255Referências
CAPELLA, Juan Ramón. EI tiempo dei progreso. Coordenadores Josep
Aguillõ RegIa y Maccario Alemany. Revista Doxa. n. 9, 1991. Disponível
em: <www.cervantesvirtual.com»>portal»doxa.>.
CAPPELLETTI, Mauro; GARTH, Bryant. Acesso à justiça. Tradução de
Ellen Gracie Northt1eet. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris, 1988.
CARNELLI, Lorenzo. Tiempo y derec/io. Buenos Aires: Lavalle, 1952,
CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. A era da informação: eco-
nomia, sociedade e cultura. Tradução de Klauss Brandini Gerhardt. 3.
ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999. V. 2.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. A era da informação: economia,
sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 2007.
CASTORIADIS, Cornelius. Socialismo ou barbárie: o conteúdo do socia-
lismo. São Paulo: Brasiliense, 1983.
CERETTI, Adolfo. Progetto per un ufficio di mediazione penale. In:
GIANVITTORIO, P.; ANTONUCCI, D. La sfida de/Ia mediazione.
Padova: Cedam, 1997.
CHIODI, Giulio M. Sulla crisi dei dissenso. In: TREVES, Renato. Crisi
de/lo stato e sociologia dei diritto. Milano: Franco Angeli, 1978.
CÍCERO, Marco Túlio. Da amizade. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
CICERONE, Marcos Tullio. L 'amicizia. Cura e versione di Emma Maria
Gigliozzi. Roma: Newton Compton editori s.r.I., 1993.
CICERONE, Marco Tulli. I doveri. Saggio introdutivo e note di Ema-
nuele Narducci. Traduzione di Anna Resta Barrile. 1. ed. Milano: Libri
e Grandi Opere, 2004.
CLASTRES, P. Recherches d'anthropologie politique. Paris: Le Seuil,
1980.
256Fabiana Marion Ipenglel
COBRY, IvaR. Vocabolario greco dellafilosofia. Traduzione e cura dell'edi-
zione italiana di Tiziana Villani. Milano: Bruno Modadori, 2004.
COLLINS, Randall. Tre tradizioni sociologiche. Manuale introduttivo di
storia della sociologia. Bologna: Zanicheli, 1991.
COLLINS, Randall. 1eorie Sociologiche. Traduzione di Umberto Livini.
Bologna:" II Mulino, 2006.
COSER, Lewis A. I clossici dei pensiero sociologico. Traduzioni di Franca
Montanari Orsello. Bologna: 11 Mulino, 2006.
COURTINE, Jean-François. A tragédia e o tempo da história. Tradução
de Heloisa B. S. Rocha. São Paulo: Ed. 34, 2006.
C RYSTAL, David. Dicionário de lingüística e fonética. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 2000.
DAHRENDORF, Ralf. As c/asses e seus conflitos na sociedade industrial. Tra.
dução de José Viegas. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1982.
DAHRENDORF, Ralf. o conflito socia! moderno: um ensaio sobre a polí-
tica da liberdade. Tradução de Renato Aguiar e Marco Antonio Esteves
da Rocha. São Paulo: Jorge Zahar; Edusp, 1992.
DARNST ADT, Thomas. Lo trompa de! consenso. Estudio introcdutorio
de Francisco Sosa Wagner. Traducción de Francisco Sosa Wagner e Juan
Martinez de Luco Zelmer. Madrid; Editorial Trotta, 2005.
DERRIDA, Jacques. Del'hospitalit!. Paris: Calmann-Levy, 1997.
DERRIDA, Jacques. Políticas da amizade. Tradução de Fernanda Ber-
nardo. Porto, Campo das Letras: 2003.
DEUTSCH, Morton. A resolução do conflito: processos construtivos e
destrutivos. In: AZEVEDO, André Gomma de (Org.). Estudos em arbi-
tragem, negociação e mediação. Brasília: Grupos de Pesquisa, 2004. V. 3.
257Referências
DEZALAY, Ives. Marchands de droit. La restructuration de l'ordre ju-
ridique international par lês multinationales du droit. Paris: Fayard,
1992. p. 214.
DONOLO, Carlo. Fiducia: un bene comune. In: Paro/echiave: nuova
serie di problemi deI socialismo. Roma: Carocci Editore, dicembre2009.
v: 42.
EINSTEIN, Albert; FREUD, Sigmund. Um diálogo entre Eisntein e Freud"Por que a Guerra? Santa Maria: Fadisma, 2005.
ELIAS, Norbert. A comunidade de corte. Tradução de Pedro Süssekind.Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
ELIAS,
Norbert. o processo civilizado!; Formação do Estado e civilização.Tràdução
de Ruy Jungmann. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993. v: 2.
ELIAS, Norbert. o processo civilizodor: uma história dos costumes. Tra-
dução de Ruy Jungmann. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994a. 2. v.
ELIAS, Norbert. Sobre o tempo. Tradução de Vera Ribeiro. Rio de Janeiro:Jorge
Zahar, 1998.
ELIAS, Norbert. A sociedade de corte. Tradução de Pedro Süssekind. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
ELIAS, Norbert. o processo civilizado!': uma história dos costumes. Tra-dução de Ruy Jungmann. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994b. v: 2.
ENRIQUEZ, Eugene. Da Ilorda ao Estado: psicanálise do vínculo social.
Tradução Teresa Cristina Carreteiro e JacyaraNasciutti. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 1993.
EPSTEIN, ]oseph. Amicizia. Traduzione di Giulianna Ravviso. Bologna:
11 Mulino, 2008.
ESPOSITO, Roberto. Communitas. Origine e destino della comunità.Torino: Enaudi. 2006a.
258fabiana Marion Ipengler
ESPOSITO, Roberto. Communitas. Origine e destino delta comunità.Torino:
Enaudi, 2006b. (Introdução).
FARIA, José Eduardo; KUNTZ, Rolf. Estado, sociedade e direito. Qual o
futuro dos direitos? Estado, mercado e justiça na reestruturação capita-
lista. São Paulo: Max Limonad, 2002.
FOLEY, Gláucia Falsarella. A justiça comunitária para a emancipação.
In: SPENGLER, Fabiana Marion. Justiça restaurativa e mediação no
tratamento adequado dos conflitos. Ijuí: Ed. Unijuí, 2011.
FOUCAULT, Michel. Ético, sexualidade e político. Tradução de Elisa
Monteiro e Inês Autran Dourado Barbosa. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 2004.
FOUCAULT, Michel. História da sexualidade. Tradução de Maria The-
reza da Costa Albuquerque e J. A. Guilhon Albuquerque. 16. ed. Rio
de Janeiro: Graal, 2005.
FRANK, Jerome. Derecho e incettidumbre. Tradução de Carlos M. Bidegain.
Buenos Aires: Centro Editor de América Latina, 1986.
FREUD, Sigmund. o mal-estar da civilização. Tradução de José Octávio
de Aguiar Abreu. Rio de Janeiro: Imago Ed., 1997.
FREUND, Julien. Sociologia deI conflicto. Traducción de Juan Guerrero
Roiz de Ia Parca. Madrid: Ministerio de Defensa, Secretaría General
Técnica. D.L., 1995a.
FREUND, Julien. II te1%O, il nemico, il conflicto. Materiali per una teoria
dei político. A cura di Alessandro Campi. Milano: Giuffre, 1995b.
GARAPON, Antoine. Oroit, mediation et service publico In: lnfonnations
sociales, n. 22. 1992.
GARAPON, Antoine. Bem julgar. Ensaio sobre o ritual do Judiciário.
Traduçã9 de Pedro Filipe Henriques. Lisboa: Instituto Piaget, 1997.
259Referências
GERIN, Guido. 1.0 crisi deI/o Stato Democrático. Padova: Cedam, 1974.
GERGEN, Kenneth J. Rumo a um vocabulário do diálogo transformador.
In: SCHNITMAN, Dora Fried; LITTLEJOHN, Stephen. Novos para-
digmas em mediação. Tradução de Jussara Hauben Rodrigues e Marcos
A. G. Domingues. Porto Alegre: Anmed, 1999.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 7. ed. LisbQa: Fundação Calouste
Gulbenkian,2009.
GINER, Salvador. In: MARRAMAO, Giacomo. Podere secularização. As
categorias do tempo. Tradução de Guilherme Alberto Gomes de Andrade.
São Paulo: Editora Universidade Estadual Paulista, 1995 (prólogo).
GOBRY, Ivan. Vocabolario greco del/a filosofia. Milão: Bruno Mondadori,2004.
GORIA, Fausto. Fraternidade e Direito. Algumas reflexões. In: CASO,
Giovani et aI. (Org.). Direito e Fraternidade: ensaios, prática forense. São
Paulo: Cidade Nova: LTr, 2008.
GRAMSCI, A. Note sul Machiavelli. Milano: Einaudi, 1953.
GIRARD, Rene. La violenzae il sacro. Traduzione di Ottavio Fatica e
Eva CzerkJ. MiJano: AdeJphi, 2005.
GRANDE Dicionário Larousse Cultural da Língua Portuguesa. São Paulp:
Nova Cultural, 1999.
GRAU, Eros Roberto. O direito posto e o direito pressuposto. 3. ed. São
Paulo: Malheiros, 2000.
HABERMAS, Jürgen. Pensamento Pós-Metafisico. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 1990.
HABERMAS, Jürgen. Rociona/idade e comunicação. Lisboa: Edições 70,
260
Fabiana Marion Spenglel
Madrid:
HABERMAS, jürgen. Teoria de Ia Acción Comunicativa. v.Taurus,1999.
HABERMAS, jürgen. Facticidad y validez: sobre eI derecho eI Estado
democrático de derecho en términos de teoría deI discurso. 2. ed. Ma-
drid: Trotta, 2000.
HABERMAS, Jürgen. 1Coria de Ia acción comunicativa: complementos y
estudios previos. 5. ed. Madrid: Taurus, 2001. \-: 1 e v. 2.
HABERMAS, jürgen. Agir comunicativo e razão destranscendentalizada.
São Paulo: Tempo Brasileiro, 2002.
HEIDEGGER,
Martin. La questione della cosa. In: Vi/iello, v: Napoli,1989.
HOBBES, Thomas. Leviatã ou a matéria, forma e poder de uma república
eclesiástica e civil. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
HOROWITZ, I. L. Con~ensus, conflict and cooperation: a sociological
inventory. In: Social Forces, n. 41, dez. 1962.
IRARD, Rene. La violenza e il sacro. Traduzione di Ottavio Fatica e Eva
Czerkl. Milano: Adelphi, 2005.
JOHNSON, Allan G. Dicionário de Sociologia. Guia prático da linguagemsociológica.
Tradução de Ruy Jungmann. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
1997.
KANT, Immanuel. Idéias de uma história universal do ponto de vista cos-
mopolita. (Coleção Filosofia) São Paulo: Brasiliense, 1986.
KANT, ImmanueI. Che cosa significa orientarsi fiel pensiero. In:
DESIDERI, F. Questione di confine. Genova, 1990.
LA BOETIE, Etienne de. O Discurso da servidão voluntária,. (Comentá-
rios) Pierre Clastres, Claude Lefort, Marilena Chauí; Tradução: Laymert
Garcia dos Santos. São Paulo: Brasiliense, 1999.
261
Referências
LAKATOS, E. M; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia cientifica.
4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
LEONARDIS, ata. Appunti su fiducia e diritto. Tra giuridificazione e
dirito informale. In: Poro/echiave: nuova serie di problemi dei socialismo.
Roma: Carocci Editore, v. 42, dicembre 2009.
LÉVINAS, Emmanuel. Entre nós: ensaios sobre a alteridade. Petrópolis:
Editora Vozes, 2004.
LIPOVETSKY, Gilles. Tempo contra tempo, ou a sociedade hiper-
moderna. In: LIPOVETSKY, Gilles; CHARLES, Sebastien. Os tempos
hipermodernos. Tradução de Mário Vilela. São Paulo: Barcarolla, 2004.
LUCAS, Doglas Cesar. Direitos humanos e intercu/tura/idade. Um diálogo
entre a igualdade e a diferença. Ijuí: Ed. Unijl1í, 2010.
LUHMANN, Niklas. Lafiducia. Bologna: li Mulino, 2002.
MAFFESOLI, Michel. Lo trosfigurozione dei pol{tico. L 'efervescenza
dell'immaginario postmoderno. Tradução de Rossella Rafele. Francesco
Bevivino Editores SRL: Milão, 2009.
MAQUIAVEL, Nicolo. o prlncipe. Tradução de Antonio Caruccio.
Caporale. Porto Alegre: LPM, 2007.
.a formazione dei giudizio.MARINELLI, Vicenzo. Dire il diritto.
Milano: Giuffre, 2002.
MARRA, ReaIino. Max Webber: razionaIità formaIe e razionalità
material e deI diritto. In: Sociologia dei diritto. Rivista quadrimestrale
fondata da R.enato Treves. Università Degli Studi di MiIano. Milano,
XXXII/2005/2-3.
MARRAMAO, Giacomo. Poder e secularização. As categorias do tempo.
Tradução de Guilherme Alberto Gomes de Andrade. São Paulo: Editora
Universidade Estadual Paulista, 1995.
262Fabiana Harion Spengler
MARRAMAO, Giacomo. Céu t' ferro. Genealogia e secularização. Tra-
dução de Guilberme Alberto Gomez de Andrade. São Paulo: Unesp,
1997.
MARX, Karl. o capital. O rendimento e suas fontes. Tradução de Edgar
Malagodi. São Paulo: Nova Cultural, 1996 (Os Pensadores).
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. O manijesto comunista de 1848 & cartas
filosóficas. Tradução de Karl Von Puschen. São Paulo: Centauro, 2005.
MASI, Domenico de. O ócio criativo. Entrevista a Maria Sena Palieri.
Tadução de Léa Manzi. Rio de Janeiro: Sextante, 2000.
MASSA, 1-: II colore della fratellanza. Riflessioni a margine di una pro-
posta di riforma. In: Questione giustizia. Roma: Laterza, 1999.
MASSA-ARZABE, Patrícia Helena. Dimensão jurídica das políticas pú-
blicas. In: BUCCI, Maria Paula Dallari (Org.). Politicas públicas: reflexões
sobre o conceito jurídico. São Paulo: Saraiva, 2006.
MENKEL-MEADOW, Carrie. lntroduction. ln: Mediotion. USA:
Georgetown University Law Center, 2001.
MICHAUD, Y. Violenceet Politique. Paris: Gallimard, 1947.
MORAIS DA ROSA, Alexandre; LINHARES, José Manuel Aroso.
Diálogos com a Law e Economics. Rio de Janeiro: Lúmen Juris, 2009.
MORIN, Edgar; KERN, A. B. Terra-Pátna. 5. ed. Porto Alegre: Sulina,2005.
MORINEAU,
Jacqueline. Lo spirito della mediazione. Traduzione di
Federica Sossi. Milano: Franco Angel, 2000.
MOSCOVICI, Serge; DOISE, Willen. Dissensões e consenso: uma teoria
geral das decisões colectivas. Tradução de Maria Fernanda :
Lisboa: Livros Horizonte, 1991.
263
Referências
MULLER, Pierre; SUREL, Yves. L 'analyse des politiques publiques. Paris:
Montchestein, 1998.
NATÓ, Alejandro Marcelo; QUEREjAZU, Maria Gabriela Rodríguez;
CARBAjAL, Liliana Maria. Medioción Comunitário. Conflictos en el
escenario social urbano. Buenos Aires: Editorial Universidad, 2006.
ORTEGA, Francisco. Poro uma Po/itica do Amizade: Arendt, Derrida,
Foucault. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2000.
ORTEGA, Francisco. Genealogias da Amizade. Coleção Políticas de Ima-
nência. São Paulo: Iluminuras, 2002.
OLIVEIRA, Rosiska Darcy de. Reengenharia do tempo. Rio de Janeiro:
Rocco, 2003.
PASINI, D. "Paurareciproca" e "pauracomune". In:Rivistainternaziona-
le deI/a filosofia deI diritto. IV, serie, fascicolo 4, ottobre-dicembre, 1975.
PASQUINO, Gianfranco. Conflitto. In: BOBBIO, Norberto;
MATTEUCCI, Nicola; PASQUINO, Gianfranco. Dicionário de Po/itico.
Tradução Carmen V. Varriale et ai. Coordenador e tradutor João Ferreira;
revisão geral João F erreira e Luís Guerreiro Pinto Cascais. 12. ed. Brasília:
Editora Universidade de Brasília, 2004. v: 1.
PELLEGRINI, Stefania. li processo civil e e Ia civile giustizia. Padova:
Cedam, 2005.
PENROSE, Roger. A mente nova do rei: computadores, mentes e as leis
da física. Tradução de Waltensir Outra. Rio de Janeiro: Campus, 1991.
PIZZI, Jovino. Ética do Discurso: a racionalidade ético-comunicativa.
Pono Alegre: Edipucrs, 1994.
PIETTRE Bernand. Philosophie et science du temps. Paris: Presses Uni-
versitaries de France, 1994.
PLATÃO. Banquete. Sintra: Publicações Europa-América, 1977.
264Fabiana Marion Ipengler
PLATÃO.
Lísis. Brasília: UnB, 1995.
PONTARA, Giuliano. Notte sulla non violenza come azione e come
pensiero. In: Parolechiave. Rivista semestrale fondata da Lelio Basso. "Non-
violenza". Volume 40, Carocci Editore, Roma, decembre 2008.
POPULIZIO, Ivan. Una comunità all'ombradeldiritto. La mediazione
sociale e La giustizia informale fiel modello statunitense e nell'esperienza
italiana. Milano: Giuffrê, 2005.
PUTNAM, Robert D. Comunidade e democracia: a experiência da Itália
moderna. Tradução de Luiz Alberto Monjardim. 2. ed. Rio de Janeiro:
FGV, 2000.
REIS, Elisa. Política e políticas públicas na transição democrática. RBCS,
D. 9, 1989. V. 3.
REIS, José Cactos. Tempo, história e evasão. Campinas: Papiros, 1994.
RESTA,
Eligio. Poteri e diritti. Torino: Giappichelli Editore, 1996.
RESTA, Eligio. Le s/elle e le masserizie. Paradigmi dell' osservatore. Roma-
Bari: Laterza, 1997.
RESTA, Eligio. Illinguaggio deI mediatore e il linguaggio deI giudice.
In: Rivista Mediarres. Semestrale sulla mediazione. Bari: Dédalo, 1/2003a,
gennalo-grugno.
RESTA, Eligio. 11 giudice e i suoi conflitti. In: A. A. V. V. Giustizia e
procedure, Atti deI XXII Congresso Nazionale della Società italiana
di filosofia giuridica e política. Quaderno della Rivista Internazionale di
Filosofia deI Diritto, n. 3, 2003b.
RESTA, Eligio. Le verità e il processo. In: MARINI, Alarico Mariani.
Processo e verità. Pisa: Plus, 2004.
RESTA, Eligio. II díritto Fraterno. Roma-Bari: Laterza, 200Sa.
265Referências
RESTA, Eligio. Giudicare, conciliare, mediare. In: SCARPARRO,
Fulvio. II coragg;o di mediare. Contesti, teorie e pratiche di risoluzioni
alternative delle controversie. Milano: Angelo Guerini, 200Sb.
RESTA, Eligio. O tempo e o espaço da justiça. In: SEMINÁRIO
INTERNACIONAL DE DEMANDAS SOCIAIS E POLÍTICASPÚBLICAS
NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA, 2., 2005, PortoAlegre.
Anais... Porto Alegre: Evangraf, 2005c.
RESTA,
Eligio. Diritto vivente. Roma-Bari: Laterza, 2008.
RESTA,
Eligio. Leregoledeltafiducia. Roma: Laterza, 2009.
RESTA, Eligio. Fraternità. In: FLORES, Marcello; GROPPI, Tânia;
MAZZESCHI, Riccardo Pisillo. Diritti umani. Cultura dei diritti e dignità
della persona nell'epoca della globalizazione. Dizionario I A-G. Torino:
Unione Tipografico Editrice Torinense -Utet, 2007.
RICCOBONO, Francesco. Fidúcia, fede, diritto. In: Parolechiave: nu 0-
va serie di problemi dei socialismo. Roma: Carocci Editore, dicembre2009.
V 42.
ROCHA, Leonel Severo. Tempo. In: BARRETO, Vicente de Paulo.
Dicionário de Filosofia do Direito. São Leopoldo; Rio de Janeiro: Editora
Unisinos; Renovar, 2005.
ROSENBERG, Marshall B. Comunicação não-violenta: técnicas para apri-
morar relacionamentos pessoais e profissionais. Tradução Mário Vilela.
São Paulo: Ágora, 2006.
ROULAND, Norbert. Nos confins do direito. Antropologia Jurídica da
modernidade. Tradução de Maria Ermantina de Almeida Prado Galvão.
São Paulo: Martins Fontes, 2003.
ROOSSEAO,
Jean Jacques. Dei contrat!o sociale. Firenze: Opere, 1972.
266Fabiana Marion Ipengler
RUMMEL, Rudolph J. Understanding conflict and war. v. Z. New York:
John Wiley and Sons, 1976.
SALES, Lília Maia de Morais. Justiça e mediação de conflitos. Belo Hori-
zonte: DeI Rey Editora, 2003.
SANTO AGOSTINHO. ConfISsões. Tradução de S.].]. Oliveira Santos,
e S.]. A. Ambrósio Pina. São Paulo: Nova Cultural, 1996 (Os Pensado-
reg).
SANTOS, Boaventura de Sousa. O discurso eo podeI: Ensaios sobre a so-
ciologia da retórica jurídica. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris, 1988.
SCHAEFER, Sérgio. A concepção de amizade na Ética a Nicômaco de
Aristóteles. In: ALBORNOZ, Suzana. GAI, Eunice Piazza. () meus ami-
gos, não há amigos! Reflexão sobre amizade. Santa Cruz do Sul: Editora
Movimento; Edunisc, 2010.
SCHMITT, Carl. o conceito do político. Clássicos do Pensamento Político,
Petrópolis: Vozes, 1992. v: 33.
SÊNECA. As relações humanas: a amizade, os livros, a filosofia, o sábio e
a atitude perante a mone. São Paulo: Landy, 2007.
SILVA, Pedro Luís Barros; MELO, Marcus André Barreto de. O processo
de implementação de políticas públicas no Brasil: características deter-
minantes de avaliação de programas e projetos. In: Cadernos de pesquisa,
n. 48, Núcleos de Políticas Públicas -Nepp/Unicamp, 2000.
SIMMEL, Georg. Sociologia. Tradução de Carlos Alberto Pavanelli et
ai. São Paulo: Ática, 1983.
SIX, Jean François. Dinâmica da mediação. Tradução de Giselle Groeninga
de Almeida, Águida Arruda Barbosa e Eliana Riberti Nazareth. Belo
Horizonte: DeI Rey, 2001.
267Referência!
SOUZA jÚNIOR, Cezar Saldanha. Consenso e democracia constitucional.
Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2002.
SPENGLER, Fabiana Marion. Da jurisdição à mediação: por uma outra
cultura no tratamento dos conflitos. Ijuí: Ed. Unijuí, 2010.
STEIN, E. et ai. (Coord.). A pol{tica das políticas públicas: progresso eco-
nômico e social na América Latina: relatório 2006. Banco lnteramericano
de Desenvolvimento e David Rockefeller Center for Latin America
Studies, Harvard University. Tradução: Banco lnteramericano de De-
senvolvimento. Rio de Janeiro: Elsevier Washington, DC, 2007.
STONE, Douglas; PATTON, Bruce; HEEN, Sheila. Conversas difíceis.
Trad. Miriam Crohmal. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
STOPPINO, Mario. Le forme de! potere. Napoli: Guida, 1974.
STOPPINO, Mario. Autoridade. In: BOBBIO, Norberto; MATTEUCCI,
Nicola; PASQUINO, Gianfranco. Dicionário de Política. Tradução Carmen
V. Varriale et ai. Coordenador e tradutor João Ferreira;revisão geral João
Ferreira e Luís Guerreiro Pinto Cascais. 12. ed. v. 1 Brasília: Editora
Universidade de Brasília, 2004.
TARIZZO, Davide. Filósofos em comunidade. Nancy, Espósito,
Agamben. In: PAIVA, Raquel (Org.). O retorno da comunidade. Os novos
caminhos do social. Rio de Janeiro: Mauad X, 2007.
TOSI,Giuseppe. A fraternidade é uma categoria política? In: BAGGIO,
Antonio Maria. O princípio esquecido. São Paulo: Cidade Nova, 2009.
URY, William. o poder do não positivo: como dizer não e ainda chegar ao
sim. Trad. Regina Lyra. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
VERNANT,]ean-Pierre.L 'individu,/amoft, /'amour; Soi-mêmeetl'autre
en Grece ancienne. Paris: Gallimard, 1989.
268abiana Marion Spengler
VIOLA,
E Behemoth o Leviathan?Oiritto e obbligo fiel pensiero di Hobbes.
Milano: Giuffrê, 1979.
WALLACE~ Ruth A.; WOLF, Alison. La teoria sociologica contemporanea.
Traduzione di Daniela Sandri, Giovanni Dognini e Maurizio Pisati.
Bologna: il Mulino, 2001.
WARAT, Luis Alberto. Suifando na pororoca: o oficio do mediador. Flo-
rian6polis: Fundação Boiteux, 2004a. V. 111.
WARAT, Luis Alberto. Epistemologia e ensino do direito. O sonho acabou.
Florianópolis: Fundação Boiteux, 2004b. V. 2.
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. Tradução de
Irene Szmerecányi e Tamás Szmerecsányi. São Paulo: Pioneira; UnB,
1981.
WEBER,
Max. Economia e sociedade. Fundamentos da Sociologia Com-
preensiva. Tradução de Regis Barbosa e Karen Elsabe Barbosa. Brasília:
UNB, 1999.
WOLKMER, Antônio Carlos. Pluralismo jurfdico. Fundamentos de umanova cultura no Direito. 3. ed. São Paulo: Alfa Omega, 2001.
VASCONCELOS, Carlos Eduardo de. Mediação de conflitos e práticasrestauratroas. Modelos, processos, ética e aplicações. São Paulo: Editora
Método, 2008.
ZAGREBELSKY, Gustavo. EI derecho dúctil. Ley, derechos,justicia. Tra-
ducción de Marina Gascón. Madrid: Trotta, 2005.