Transcript
  • Normalizao de Trabalhos Acadmicos na

    Universidade Federal do Cear

    Orienta a aplicao das normas da ABNT. Comisso de Normalizao. Guia de Normalizao da UFC. ABNT Coleo. Templates. Apresentaes do Treinamento de Normalizao. Disponibiliza no site o Mecanismo On-line para Referncias (MORE)

    http://www.more.ufsc.br/.

    Fornece referncia dos documentos existentes em suas bibliotecas por meio do sistema Pergamum, no catlogo on-line.

    Bibliotecrios: capacitam e orientam a aplicao das normas; elaboram a ficha catalogrfica.

    BDTD/UFC: 6.637 (10/03/2011).

  • Servios de orientao ao trabalho acadmico

    na UFC (http://www.biblioteca.ufc.br)

    Solicitao os dados de Catalogao na

    Publicao (Ficha Catalogrfica)

    Biblioteca Digital de Teses e Dissertaes

    (BDTD/UFC)

    Guia de Normalizao de Trabalhos Acadmicos da

    UFC e Template.

    ABNT COLEO

  • Servios de orientao ao trabalho acadmico

    na UFC (http://www.biblioteca.ufc.br)

  • Pesquisa no Pergamum

  • Pesquisa no Pergamum

  • Especifica os princpios gerais para a elaborao de trabalhos acadmicos (teses, dissertaes e outros), visando sua

    apresentao instituio (banca, comisso examinadora.

    Define os termos utilizados.

    Referncias normativas. NBR 6023/2002 Referncias Elaborao. NBR 6024/2012 Numerao progressiva das sees Apresentao . NBR 6027/2012 Sumrio Apresentao. NBR 6028/2003 Resumo Apresentao. NBR 6034/2004 ndice Apresentao. NBR 10520/2002 Citaes em documentos Apresentao. NBR 12225/2004 Lombada Apresentao. Cdigo de Catalogao Anglo-Americano (AACR2), 2005. Normas de apresentao tabular do IBGE, 2003.

    ABNT NBR 14.724/2011

  • Estrutura do Trabalho Acadmico

    Parte externa e interna.

    Elementos obrigatrios e opcionais:

    Pr-textuais - que antecedem o texto com informaes que

    ajudam na identificao e

    utilizao do trabalho.

    Textuais - parte em que exposto o contedo do trabalho.

    Ps-textuais - parte que sucede o texto e complementa o trabalho.

  • PARTE EXTERNA

    Capa

    Lombada

  • a proteo externa do trabalho sobre a qual se imprimem as informaes indispensveis sua identificao.

    Devem constar: Braso* Instituio* Autor Ttulo Subttulo, se houver (separado do

    ttulo por dois pontos)

    Nmero do volume, se houver mais de um

    Local (da instituio) Ano (da entrega)

    Capa

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEAR

    PR-REITORIA DE PESQUISA E PS-GRADUAO

    MESTRADO EM POLTICAS PBLICAS E GESTO

    NADSA MARIA CID GURGEL

    BIBLIOTECA UNIVERSITRIA E ENSINO SUPERIOR:

    EM BUSCA DE UM ALINHAMENTO ESTRATGICO

    FORTALEZA 2010

    * Opcional, mas na UFC indicado.

  • Lombada* (NBR12225/2004)

    a parte da capa do trabalho que rene as margens internas das folhas, sejam elas costuradas, grampeadas, coladas ou mantidas juntas de outra maneira.

    Devem constar: ltimo sobrenome do autor e

    ttulo do projeto impressos longitudinalmente e legvel de cima para baixo.

    ano de publicao impresso na horizontal, na altura de 1 cm.

    quando houver mais de um volume identifica-se com elementos alfanumricos (por exemplo: v. 1.), logo abaixo do ano.

    * Opcional

    GU

    RG

    EL

    BIB

    LIO

    TE

    CA

    UN

    IVE

    RS

    IT

    RIO

    E E

    NS

    INO

    SU

    PE

    RIO

    R

    1 cm

  • PARTE INTERNA

    PR-TEXTUAIS TEXTUAIS PS-TEXTUAIS

    Folha de rosto (obrigatrio)

    Errata (opcional)

    Folha de aprovao

    (obrigatrio)

    Dedicatria (opcional)

    Agradecimento (opcional)

    Epgrafe (opcional)

    Resumo em lngua verncula

    (obrigatrio)

    Resumo em lngua

    estrangeira (obrigatrio)

    Lista de ilustraes (opcional)

    Lista de tabelas (opcional)

    Lista de abreviaturas e siglas

    (opcional)

    Lista de smbolos (opcional)

    Sumrio (obrigatrio)

    Introduo (obrigatrio)

    Desenvolvimento (obrigatrio)

    Concluso (obrigatrio)

    Referncias (obrigatrio)

    Glossrio (opcional)

    Apndice (opcional)

    Anexo (opcional) ndice (opcional)

  • Folha de rosto (anverso)

    Contm informaes que identificam o trabalho.

    Devem constar: Autor

    Ttulo

    Subttulo, se houver (separado do ttulo por dois pontos)

    Nmero de volumes, se houver

    Natureza: tipo do trabalho (tese, dissertao...), objetivo (aprovao em

    disciplina, grau pretendido...), instituio

    a que submetido, rea de

    concentrao

    Orientador e, se houver, coorientador

    Local (da instituio)

    Ano (da entrega)

    LAURA ALVES DE SOUZA

    ANLISE DAS REPRESENTAES SOCIAIS DA

    COMUNIDADE INTERNA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO

    CEAR ACERCA DA AUTO-AVALIAO INSTITUCIONAL

    Dissertao apresentada ao

    Mestrado em Polticas Pblicas

    e Gesto da Educao Superior

    da Universidade Federal do

    Cear, como requisito parcial

    para obteno do ttulo de

    Mestre. rea de concentrao:

    Polticas Pblicas da Educao

    Superior.

    Orientador: Prof. Dr. Wagner

    Bandeira Andriola.

    FORTALEZA

    2009

  • Verso da Folha de rosto

    Devem constar os dados de Catalogao na Publicao (Ficha

    Catalogrfica).

    Obedece aos cdigos de catalogao (AACR2), de

    classificao (CDD) e tabela de

    autores (PHA).

    Deve ser elaborada pela Biblioteca que atende ao seu curso.

    Dados Internacionais de Catalogao na Publicao

    Universidade Federal do Cear

    Biblioteca de Cincias Humanas

    ___________________________________________________________________________

    V875n Costa, Sinara Almeida da.

    Na ilha de Lia, no barco de Rosa : o papel das interaes estabelecidas entre

    a professora de creche e as crianas na constituio do eu infantil / Sinara

    Almeida da Costa. 2011. 397 f. : il. color., enc. ; 30 cm.

    Tese (doutorado) Universidade Federal do Cear, Faculdade de Educao, Programa de Ps-Graduao em Educao Brasileira, Fortaleza, 2011.

    rea de Concentrao: Educao pr-escolar.

    Orientao: Profa. Dra. Silvia Helena Vieira Cruz.

    1. Professores de creches. 2. Anlise de interao em educao.

    3. Educao pr-escolar Fortaleza(CE). 4. Subjetividade. I. Ttulo. CDD 372.21

    ___________________________________________________________________________

  • Errata*

    Lista de erros ocorridos no texto, seguidos das devidas correes.

    constituda pela referncia do trabalho e pela lista das folhas e

    linhas em que ocorrem erros,

    seguidas das devidas correes.

    Apresenta-se em papel avulso ou encartado logo aps a folha de

    rosto e acrescida ao trabalho

    depois de impresso.

    * Elemento opcional

    ERRATA

    SILVESTRE, Maria Elisabeth Duarte; gua doce no Brasil:

    razes de uma nova poltica. 2003. 132 f. Dissertao (Mestrado)

    - Universidade Federal do Cear, Centro de Cincias, Fortaleza,

    2003.

    Folha Linha Onde l-se Leia-se

    41 8 ocaso o caso

    55 20 braga praga

  • Folha de aprovao

    Folha que contm os elementos essenciais aprovao do trabalho.

    Devem constar: Autor

    Ttulo

    Subttulo, se houver

    Natureza: tipo de trabalho (tese, dissertao...), objetivo (aprovao em

    disciplina, grau pretendido...), instituio

    a que submetido, rea de

    concentrao

    Data de aprovao*

    Membros da banca examinadora com respectivas titulaes, instituies e

    assinaturas*

    * Devem ser inseridos aps a aprovao do trabalho.

    LAURA ALVES DE SOUZA

    ANLISE DAS REPRESENTAES SOCIAIS DA

    COMUNIDADE INTERNA DA UNIVERSIDADE FEDERAL

    DO CEAR ACERCA DA AUTO-AVALIAO

    INSTITUCIONAL

    Dissertao apresentada ao Mestrado

    Profissional em Polticas Pblicas, da

    Universidade Federal do Cear, como

    requisito parcial para obteno do

    ttulo de Mestre. rea de

    concentrao: Polticas Pblicas da

    Educao Superior.

    Aprovada em: _____/______/______.

    BANCA EXAMINADORA

    ___________________________________________

    Prof. Dr. Wagner Bandeira Andriola (Orientador)

    Universidade Federa do Cear (UFC)

    ____________________________________________

    Prof.a Dra.Maria Elias Soares (Examinadora)

    Universidade Federal do Cear (UFC)

    ____________________________________________

    Prof. Dr. Francisco Ari de Andrade (Examinador)

    Universidade Federal do Cear (UFC)

  • Dedicatria*

    Texto geralmente curto, onde o autor presta

    homenagem ou dedica o

    trabalho.

    Deve iniciar abaixo do meio da folha com recuo de 8 cm

    da margem esquerda.

    No necessrio colocar a palavra dedicatria.

    * Elemento opcional

    Ao meu inesquecvel pai Guaracy

    MontAlverne, modelo de virtudes

    humanas e profissionais.

  • Agradecimentos*

    Texto em que o autor faz agradecimentos dirigidos

    queles que contriburam de

    maneira relevante para a

    elaborao do trabalho.

    * Elemento opcional

    AGRADECIMENTOS

    A Deus que sempre me ilumina e guia. Prof.a Dr.a Maria Elias Soares, pela orientao precisa e objetiva, mesmo com tantas ocupaes. Prof.a Dr.a Virgnia Bentes Pinto, componente da banca de qualificao e de defesa, pela contribuio efetiva para o referencial terico. Prof.a Dr.a ngela Maria Alves e Souza, membro da banca de defesa, pelos constantes incentivos ao estudo e trabalhos cientficos. Prof.a Dr.a Maria de Ftima Sousa, que, ao fazer parte da banca de qualificao, contribuiu com orientaes atinentes metodologia. Ao Prof. Vianney Mesquita, pela presteza nas correes ortogrficas e nos aconselhamentos. Aos professores e autores que gentilmente colaboraram respondendo aos questionrios, fornecendo subsdios para esta pesquisa.

  • Epgrafe*

    Citao de um pensamento relacionado

    com o assunto do

    trabalho seguida de

    indicao de autoria.

    No necessrio colocar a palavra epgrafe.

    Inicia-se abaixo do meio da folha, com recuo de

    8 cm da margem

    esquerda.

    Pode-se colocar epgrafe tambm nas sees

    primrias (captulos).

    2 COMPOSIO METODOLGICA DA ANLISE

    "A verdadeira viagem da descoberta

    consiste no em buscar novas paisagens,

    mas em ter olhos novos."

    (PROUST, 2000)

    Parece desnecessrio da criao de mtodos,

    tcnicas e procedimentos para anlise e compreenso

    de determinado objeto em estudo, j que vrias so as

    propostas metodolgicas que podem ser moldadas

    para se chegar a tal fim.

    As peculiaridades apresentadas, todavia, no

    percurso da constituio de um objeto em anlise

    motivam o pesquisador ao exerccio criativo e criador,

    levando-o a realizar a viagem da descoberta sem, no entanto, representar a busca da elaborao do

    meramente novo, mas da possibilidade de remodelar o

    que j existe, de utiliz-lo como referencial para sua

    criao.

    A anlise do objeto como se expressa o carter

    educativo do microcrdito produtivo orientado quando

    utiliza o instrumento bancos comunitrios para acesso

    deste aos pobres representou, em primeira instncia, a

    busca de uma base terica que refletiu o ponto de

    vista de autores como Bogdan e Biklen (1994),

    Buitrago (2007), Haguete (2000), Laperrire (2008),

    Ludke (2004) e Yin (2010).

    Para Laperrire (2008), a subjetividade,

    concebida como elemento para interpretao e anlise

    dos fenmenos sociais vem sendo, intensamente

    enfatizada pelas abordagens interpretativa de Weber,

    fenomenolgica de Schutz e interacionista de Mead e

    Blumer. Revela que a relao com o mundo social e a compreenso deste perpassa o modo como

    selecionada e interpretada a realidade em que

    vivemos, resguardando forte relao com os valores

    do indivduo.

    "No importa tanto o tema da tese quanto a experincia de trabalho que ela comporta.

    (ECO, 1990)

    * Elemento opcional

    23

  • Resumo (NBR6028/2003)

    Apresentao concisa dos pontos relevantes do documento, fornecendo uma viso rpida e clara do contedo e das concluses do trabalho.

    Linguagem clara e direta, com frases concisas e afirmativas.

    Expe objetivos, mtodos, resultados e concluses.

    Deve conter de 150 a 500 palavras. Espao 1,5 de entrelinhas. Palavras-chave, extradas de

    vocabulrio controlado separadas entre si por ponto e finalizadas tambm por ponto.

    Recomenda-se o uso de pargrafo nico.

    RESUMO

    A Biblioteca Digital de Teses e Dissertaes (BDTD) proporcionou

    maior visibilidade e agilidade no processo de divulgao das teses

    e dissertaes. Dessa forma, o caminho de divulgao das teses

    e dissertaes requer uma srie de cuidados por parte das

    instituies responsveis, entre eles a qualidade da normalizao

    cientfica. Este estudo tem como objetivo geral analisar o estado

    da normalizao das teses e dissertaes disponibilizadas na

    BDTD da Universidade Federal do Cear (UFC) para, em seguida,

    apontar possveis solues com o intuito de elevar a qualidade da

    normalizao desses trabalhos. Como embasamento terico,

    foram utilizadas obras de estudiosos acerca de comunicao

    cientfica, bibliotecas digitais e normalizao, pareceres, portarias

    e regulamentos da UFC, Fundao Coordenao de

    Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES), Instituto

    Brasileiro de Informao em Cincia e Tecnologia (IBICT), entre

    outros. As concluses mostram que as teses e dissertaes da

    BDTD/UFC apresentam falhas na normalizao e sugerem que

    estas so motivadas pela indefinio das normas que devem ser

    utilizadas e pelo desconhecimento dos servios de apoio

    normalizao do trabalho acadmico. Restou claro que no h,

    por parte dos programas de ps-graduao da UFC, uma real

    conscincia das implicaes da visibilidade proporcionada pela

    BDTD aos trabalhos ali disponibilizados.

    Palavras-chave: Normalizao. Comunicao cientfica. Teses e

    dissertaes Normas.

  • Resumo em lngua estrangeira (NBR6028/2003)

    Verso do resumo para outro idioma de difuso

    internacional.

    Em ingls Abstract, espanhol Resumen, francs Rsum,

    etc.

    As palavras-chave tambm devem ser traduzidas.

    ABSTRACT

    The Biblioteca Digital de Teses e Dissertaes (BDTD) has

    provided greater visibility and agility in the process of publishing

    thesis and dissertations. Thus, the way of publishing thesis and

    dissertations require a series of cautions from the responsible

    institutions, among which the scientific standardization quality. The

    general aim of this study was to analyze the standardization state

    of thesis and dissertations available at the Universidade Federal

    do Cear (UFC) BDTD in order to suggest possible solutions

    aiming to improve the standardization quality of such worksAs a

    theoretical basis we used reference books on scientific

    communication, digital libraries and standardization reports

    decrees of UFC, Fundao Coordenao de Aperfeioamento de

    Pessoal de Nvel Superior (CAPES), Instituto Brasileiro de

    Informao em Cincia e Tecnologia (IBICT), among others. The

    conclusions show that the DLTD/UFC thesis and dissertations

    present standardization faults and suggest that such faults have

    been motivated by indefinition of standards that must be used and

    that it doesnt occur due to non-acquaintance with support service to academic work standardization. It remained clear that there is

    not, on behalf of the post graduation programs of UFC, a real

    consistence of visibility implications provided by the DLTD to the

    works they have available to the public.

    Keywords: Standardization. Scientific communication. Thesis and

    dissertations Standards.

  • Lista de ilustraes*

    Elaborada de acordo com a ordem exibida no texto.

    Cada item designado por seu nome especfico, nmero,

    travesso, ttulo e o respectivo

    nmero da pgina ou folha.

    Recomenda-se lista individual para cada tipo de ilustrao

    exemplo: LISTA DE

    GRFICOS, LISTA DE

    QUADROS...

    * Elemento opcional Fonte: Bandeira (2002).

    LISTA DE ILUSTRAES

    Figura 1 - Plntulas de feijo-de-corda ............................. 46 Figura 2 - Plntulas de soja ............................................... 48

    Grfico 1 - Anlise de varincia .......................................... 58

    Grfico 2 - Valores mdios de acesso plntula (AP) de

    feijo-de- corda, Vigna unguiculata (L.) ........... 61

  • Lista de Tabelas*

    Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto.

    Designada por seu nome especfico, nmero, travesso,

    ttulo e o nmero da pgina ou

    folha em que se encontra.

    * Elemento opcional

    LISTA DE TABELAS

    Tabela 1 - Plntulas de feijo-de-corda ............................. 46 Tabela 2 - Plntulas de soja ............................................... 48

    Tabela 1 - Anlise de varincia ........................................... 58

    Tabela 2 - Valores mdios de acesso plntula (AP) de

    feijo-de- corda, Vigna unguiculata (L.) ........... 61

  • Lista de abreviaturas e siglas*

    * Elemento opcional

    Relao alfabtica das abreviaturas e siglas utilizadas

    no trabalho, seguidas das

    palavras ou expresses

    correspondentes, grafadas por

    extenso.

    LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

    ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas

    CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico

    IBICT Instituto Brasileiro de Informao em Cincia e Tecnologia

    ISBN International Standard Book Number

    MEC Ministrio de Educao e Cultura

    TCC Trabalho de Concluso de Curso

    UFC Universidade Federal do Cear

    UNESCO United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization

  • Lista de smbolos*

    Elaborada de acordo com a ordem expressa no

    texto, com o devido

    significado.

    * Elemento opcional

    LISTA DE SMBOLOS

    a Fator de tortuosidade aparente

    Fator de fluidez ou mobilidade

    Coeficiente de viscosidade

    2 Teor de umidade volumtrico

    Livre percurso mdio

    Densidade

    Seco eficaz de coliso

    CS Constante de tempo do sistema

    Frequncia angular

  • Sumrio (NBR6027/2012)

    Apresentao das divises e sees do trabalho, na mesma ordem e grafia em que se sucedem no texto, acompanhadas pelo respectivo nmero da pgina ou folha.

    Os elementos pr-textuais no devem constar.

    Os ttulos so alinhados pela margem do indicativo de seo mais extenso.

    Caso o trabalho seja apresentado em mais de um volume, deve constar o sumrio completo em cada um.

    SUMRIO

    1 INTRODUO .................................................................. 15

    2 TRATAMENTO DENTRIO ...........................................24

    2.1 Material ............................................................................... 24

    2.2 Seleo e preparo dos dentes ............................................. 24

    2.3 Preparo das superfcies dos pinos ..................................... 24

    2.3.1 Pinos de platina .................................................................. 24

    2.3.1.1 Provisrios ...........................................................................25

    2.3.1.2 Permanentes .........................................................................25

    3 MATERIAL E MTODOS............................................... 44

    4 RESULTADOS .................................................................. 54

    5 CONCLUSO .................................................................... 92

    REFERNCIAS ................................................................. 94

    APNDICES .....................................................................100

    ANEXOS ...........................................................................104

  • PARTE INTERNA

    PR-TEXTUAIS TEXTUAIS PS-TEXTUAIS

    Folha de rosto (obrigatrio)

    Errata (opcional)

    Folha de aprovao (obrigatrio)

    Dedicatria (opcional)

    Agradecimento (opcional)

    Epgrafe (opcional)

    Resumo em lngua verncula

    (obrigatrio)

    Resumo em lngua estrangeira

    (obrigatrio)

    Lista de ilustraes (opcional)

    Lista de tabelas (opcional)

    Lista de abreviaturas e siglas

    (opcional)

    Lista de smbolos (opcional)

    Sumrio (obrigatrio)

    Introduo (obrigatrio)

    Desenvolvimento (obrigatrio)

    Concluso (obrigatrio)

    Referncias (obrigatrio)

    Glossrio (opcional)

    Apndice (opcional)

    Anexo (opcional) ndice (opcional)

  • Introduo

    Parte inicial do texto, onde so apresentados os objetivos do trabalho e as razes de sua elaborao. (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, 2011, p. 6).

    Deve fornecer uma viso global da pesquisa realizada incluindo a formulao da hiptese [se houver], delimitao do assunto

    tratado e os objetivos da pesquisa. (FRANA; VASCONCELLOS, 2007, p. 80).

  • Desenvolvimento

    Parte principal do texto, que detalha a pesquisa ou estudo realizado. (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, 2011).

    Divide-se em sees e subsees, em funo da abordagem do tema e do mtodo.

    Frana e Vasconcellos (2007), dividem em: Reviso de literatura

    Material e mtodos ou metodologia

    Resultados

    Discusso dos resultados

  • Concluso

    Parte conclusiva do trabalho (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, 2011).

    Parte do texto na qual se apresentam consideraes finais apoiadas no desenvolvimento do assunto. a recapitulao

    sinttica dos resultados obtidos e pode apresentar propostas e

    sugestes em razo dos dados coletados e discutidos. (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARAN, 2007, p. 83).

  • PARTE INTERNA

    PR-TEXTUAIS TEXTUAIS PS-TEXTUAIS

    Folha de rosto (obrigatrio)

    Errata (opcional)

    Folha de aprovao (obrigatrio)

    Dedicatria (opcional)

    Agradecimento (opcional)

    Epgrafe (opcional)

    Resumo em lngua verncula

    (obrigatrio)

    Resumo em lngua estrangeira

    (obrigatrio)

    Lista de ilustraes (opcional)

    Lista de tabelas (opcional)

    Lista de abreviaturas e siglas

    (opcional)

    Lista de smbolos (opcional)

    Sumrio (obrigatrio)

    Introduo (obrigatrio)

    Desenvolvimento (obrigatrio)

    Concluso (obrigatrio)

    Referncias (obrigatrio)

    Glossrio (opcional)

    Apndice (opcional)

    Anexo (opcional) ndice (opcional)

  • Referncias

    Listagem das publicaes citadas na elaborao do trabalho.

    As referncias so ordenadas alfabeticamente ou pelo sistema numrico.

    Devem ser elaboradas conforme a NBR6023/2002 da ABNT.

  • Glossrio*

    Lista, em ordem alfabtica, de palavras ou expresses tcnicas

    de uso restrito ou de sentido

    obscuro utilizadas no texto,

    acompanhadas das respectivas

    definies.

    * Elemento opcional

    133

    GLOSSRIO

    Auditoria: exame sistemtico e independente para se verificar se as atividades e seus resultados esto em conformidade com requisitos especificados e objetivos planejados. Calibrao: conjunto de operaes que estabelece, sob condies especificadas, a relao entre os valores indicados por um instrumento de medio ou sistema de medio ou valores representados por uma medida materializada ou um material de referncia, e os valores correspondentes das grandezas estabelecidas por padres (VIM - 6.11). Credenciamento: modo pelo qual um organismo autorizado d reconhecimento formal de que uma organizao ou pessoa competente para desenvolver tarefas especficas. Erro: resultado de uma medio menos o valor verdadeiro do mensurando (VIM - 3.10). Exatido: grau de concordncia entre o resultado de uma medio e um valor verdadeiro do mensurando (VIM - 3.5). Incerteza: parmetro associado ao resultado de uma medio que caracteriza a disperso dos valores que podem ser fundamentadamente atribudos a um mensurando (VIM - 3.9). Medio: conjunto de operaes que tem por objetivo determinar um valor de uma grandeza (VIM - 2.1). Metrologia: cincia da medio que abrange todos os aspectos tericos e prticos relativos s medies, qualquer que seja a incerteza, em quaisquer campos da cincia ou tecnologia (VIM - 2.2). Padro: medida materializada, instrumento de medio, material de referncia ou sistema de medio destinado a definir, realizar, conservar ou reproduzir uma unidade ou um ou mais valores de uma grandeza para servir como referncia (VIM - 6.1). Rastreabilidade: propriedade do resultado de uma medio ou do valor de um padro estar relacionado a referncias estabelecidas, geralmente padres nacionais ou internacionais, atravs de uma cadeia contnua de comparaes, todas tendo incertezas estabelecidas (VIM - 6.10). Repetitividade: grau de concordncia entre os resultados de medies sucessivas de um mesmo mensurando efetuadas sob as mesmas condies de medio (VIM - 3.6). Reprodutibilidade: grau de concordncia entre os resultados das medies de um mesmo mensurando efetuadas sob condies variadas de medio (VIM - 3.7).

  • Apndice*

    Texto ou documento elaborado pelo autor a fim de complementar sua argumentao. O mesmo deve estar relacionado ao trabalho.

    Deve ser precedido da palavra APNDICE, identificado por letras maisculas consecutivas, travesso e o respectivo ttulo.

    Ex.:

    APNDICE A QUESTIONRIO

    APNDICE B ROTEIRO PARA ENTREVISTA

    Quando esgotadas as letras do alfabeto, utilizam-se letras dobradas.

    Ex.:

    APNDICE AA QUESTIONRIO

    * Elementos opcionais

  • Apndice (exemplo)

    APNDICE A MODELO DA FICHA DAS QUESTES PARA ESCOLHA DA ESCOLA QUE PARTICIPARIA DA PESQUISA GAD

    Ficha para escolha da escola que participaria da pesquisa GAD Como voc percebe a participao da escola nesse projeto de pesquisa? _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ Voc deseja participar do projeto? _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ Como voc imagina que poderia ser a sua participao no projeto? _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ Que dificuldades poderiam limitar o desenvolvimento do projeto da escola? _______________________________________________________________ _______________________________________________________________

    83

  • Texto ou documento no elaborado pelo autor que serve de fundamentao, comprovao ou ilustrao.

    Deve ser precedido da palavra ANEXO, identificado por letras maisculas consecutivas, travesso e o respectivo ttulo.

    Ex:

    ANEXO A MAPA DE FORTALEZA

    ANEXO B FICHA DE INTERNAMENTO DO HUWC

    Quando esgotadas as letras do alfabeto, utilizam-se letras dobradas. Ex:

    ANEXO AA MAPA DE FORTALEZA

    Anexo*

    * Elementos opcionais

  • Anexo (exemplo)

    ANEXO A MAPA DE LOCALIZAO DE FORTALEZA-CE

    Fonte: (MAPA... 2011a).

    93

  • ndice* (NBR6034/2004)

    Relao de palavras ou frases significativas, ordenadas segundo determinado critrio, que remete para informaes contidas no texto.

    Ordem: alfabtico, sistemtico, cronolgico, numrico e alfanumrico.

    Enfoque: especial (autores, assuntos, ttulo...) ou geral.

    Ex: MONOGRAFIA definio, 3.7 em meio eletrnico, 7.2 CD-ROM, 7.2.1

    * Elemento opcional

    NDICE

    Abertura, 12

    Acomodao, 63

    Adaptao, 15

    Aprendizagem, 12, 27

    Assimilao, 29

    Auto-regulao, 201

    Behaviorismo, 103

    Centrao, 52

    Condutismo, 103

    Culturalismo, 103

    Construtivismo, 15, 50, 71, 93, 105, 141, 209

    Desequilbrio, 87

    Desenvolvimento, 101

    Dinmica de grupo, 67

    Epistemologia, 11

    Epistemologia gentica, 135

    Equilibrao, 109

    Equilibrao majorante, 102

    Esquema, 10, 56, 77

    Estgios , 17

    Estrutura, 66

    Evoluo, 81

    Experincia, 44

    Funo semitica, 15, 70

    Funcionamento, 99

    Imagem mental, 56

    Inatismo, 220

    Inovao , 90

    Inteligncia, 34

    Interacionismo, 49

    Interesse, 72

    Intuio, 76

    Jogo simblico, 144

    Liberdade, 95

    Liderana, 29

    Logicizao, 66

    Neon, 91

    tica, 37

    Pixel, 21

  • REGRAS GERAIS DE APRESENTAO

  • Formato

    Impresso em papel branco ou reciclado, formato A4, em cor preta, exceto ilustraes.

    Fonte tamanho 12 para todo trabalho, inclusive capa.

    Exceo: citaes longas, notas de rodap, paginao, dados de catalogao-na-publicao (ficha catalogrfica), legendas e

    fontes de ilustraes e tabelas, que devem ser digitados em

    tamanho menor e uniforme (tamanho 10).

    Recomenda-se que sejam digitados no anverso e verso das folhas.

    Neste caso, os elementos pr-textuais, as sees principais dos textuais e os ps-textuais devem iniciar no anverso da folha

    (frente/pgina mpar), com exceo da ficha catalogrfica (verso

    da folha de rosto).

  • Margens

    Para o anverso/frente Esquerda e superior: 3 cm

    Direita e inferior: 2 cm

    Para o verso Direita e superior: 3 cm

    Esquerda e inferior: 2 cm (Configurar pgina/margens espelho)

    Na folha de rosto e de aprovao, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome da instituio e rea de concentrao devem ser

    alinhado a partir do meio da pgina (recuo de 8 cm esquerda) .

    As citaes longas (mais de 3 linhas) observam recuo de 4 cm da margem esquerda.

    As notas de rodap devem ser digitadas dentro das margens e separadas por uma linha de 5 cm a partir da margem esquerda.

  • Margens

    Anverso/frente Verso

    32 3 cm

    2 cm

    Em se tratando de comunicao cientfica formal, esta ocorre por intermdio de vrios meios de comunicao impressa, com destaque para livros, peridicos, obras de referncia em geral, relatrios tcnicos, revises de literatura, entre outros (TARGINO, 2000). A aquisio nos meios formais no requer, normalmente, contato com o autor, enquanto que, nos meios informais, acontece o oposto (RIBEIRO, 2006). Por outro lado, Meadows (2000) considera que a distino entre comunicao formal e informal com uso do suporte eletrnico parece agora menos importante, e significa que algumas idias, como, por exemplo, o que constitui a publicao de um trabalho cientfico, pode precisar de reconsiderao.

    Meadows (1999) considera os peridicos e os livros os principais exemplos de comunicaes formais. O autor entende que os canais existentes no sculo XVII, especialmente a comunicao oral, a correspondncia pessoal e os livros foram complementados, ampliados e, em certa medida, substitudos pelos peridicos.

    De acordo com Oliveira e Noronha (2005), a comunicao impressa evoluiu continuamente. O aparecimento de novas tecnologias modificam o processo de comunicao, tanto formal como informal, estabelecendo nova categoria: a forma eletrnica.

    Do ponto de vista da comunicao informal, o suporte eletrnico se torna imprescindvel. Com relao aos aspectos formais, especialmente no que concerne ao produto final, um complemento que gradualmente substitui o documento impresso, principalmente depois do advento dos arquivos abertos em defesa do acesso livre ao conhecimento cientfico, que pode ser considerado o fato mais interessante e talvez o mais importante da poca atual, no que se refere comunicao cientfica (MUELLER, 2006, p. 27).

    As mudanas provocadas pelas tecnologias de informao e de comunicao mediadas por computador esto presentes nas atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovao, inclusive na produo e divulgao das publicaes cientficas. Os modelos tradicionais de criao, arbitragem, edio e disseminao do conhecimento em cincia e tecnologia tambm so estruturalmente modificados (BERTO, 2003).

    As teses e dissertaes so trabalhos cientficos desenvolvidos em funo das exigncias acadmicas dos cursos de ps-graduao stricto sensu, mestrado e doutorado, cujo objetivo a divulgao dos dados tcnicos e analisados, e seu registro em carter permanente, proporcionando fontes de pesquisas fiis, (FRANA; VASCONCELLOS, 2007; SEVERINO, 2007).

    2 CONTEXTUALIZAO DA NORMALIZAO CIENTFICA

    A investigao e o desenvolvimento das cincias e das

    tecnologias cada vez mais exercem influncia no modo de vida e

    trabalho das pessoas, em suas concepes de espao e tempo, nas

    capacidades de intercmbio e de comunicao de todo o Planeta

    (VOGT, 2006).

    A comunicao cientfica pode ser definida como a troca de

    informaes entre membros da comunidade cientfica, incluindo

    atividades associadas produo, disseminao e uso da

    informao e sua publicao (DIAS, 1999).

    O candidato a cientista est sujeito avaliao pelos pares,

    um tipo de ritual de passagem, que permite sua incluso no grupo e

    lhe confere o direito de receber as recompensas e benefcios

    reservados promoo do progresso cientfico. Sua aceitao traz

    anexa a promoo, na escala social, da comunidade cientfica.

    Assim sendo,

    [...] a produo cientfica passa a ser considerada uma efetiva contribuio

    cincia se atender a pelo menos quatro requisitos bsicos: julgamento e

    aprovao pela comunidade cientfica, publicao em veculo amplamente

    aceito, insero nos estoques de informao, e apropriao por um

    receptor. (RIBEIRO; SANTOS, 2006, p. 104).

    Oliveira e Noronha (2005) consideram que a comunicao

    cientfica est envolvida tanto nas atividades de produo, quanto da

    disseminao e uso da informao, constituindo um processo que se

    inicia na concepo de uma ideia a ser pesquisada at o momento

    em que os resultados dessa pesquisa sejam aceitos pela

    comunidade cientfica, ou seja, da produo divulgao do

    conhecimento.

    2.1 Canais de informao

    Entre os cientistas e seu pblico existem os canais informais

    e os formais de informao pelos quais eles se comunicam. Deve-se

    considerar que, apesar de a comunicao cientfica se iniciar pelos

    canais informais1 de comunicao, efetiva-se com a publicao de

    seus resultados em canais formais (OLIVEIRA; NORONHA, 2005).

    _________________ 1 Os canais informais so contatos estabelecidos nos eventos das reas ou por meio dos colgios

    invisveis que renem pessoas com interesses comuns, geralmente membros de uma mesma

    comunidade cientfica.

    3 cm 33

    2 cm

    4 cm

    2 cm

    Margem

    direita e

    inferior

    Margem de

    citao longa

    Margem de

    pargrafo

    Margem

    esquerda e

    inferior Filete de 5cm

    separando

    nota de rodap

    Somente quando

    digitado nos dois

    lados

    Margem

    superior e

    esquerda

    Margem

    superior

    e direita

  • Margens da natureza do trabalho

    Folha de rosto

    Folha de aprovao

    Recuo de 8 cm da margem esquerda

    LAURA ALVES DE SOUZA

    ANLISE DAS REPRESENTAES SOCIAIS DA

    COMUNIDADE INTERNA DA UNIVERSIDADE

    FEDERAL DO CEAR ACERCA DA AUTO-AVALIAO

    INSTITUCIONAL

    Dissertao apresentada ao

    Mestrado Profissional em Polticas

    Pblicas e Gesto da Educao

    Superior, da Universidade Federal

    do Cear, como requisito parcial

    para obteno do ttulo de Mestre.

    rea de concentrao: Avaliao

    de polticas.

    Aprovada em: 28 / 06 / 2009.

    BANCA EXAMINADORA

    ___________________________________________

    Prof. Dr. Wagner Bandeira Andriola (Orientador)

    Universidade Federa do Cear (UFC)

    ____________________________________________

    Prof.a Dr.a Maria Elias Soares (Examinadora)

    Universidade Federal do Cear (UFC)

    ____________________________________________

    Prof. Dr. Francisco Ari de Andrade (Examinador)

    Universidade Federal do Cear (UFC)

    Fortaleza

    2009

    Margem a

    partir do meio

    da folha

    8 cm

  • Espaamento

    Texto em espao 1,5 (inclusive resumo).

    Excees: citaes longas, notas de rodap, referncias, legendas, fontes e ttulo das ilustraes e das tabelas, dados de catalogao-na-publicao (ficha catalogrfica), natureza do trabalho (na folha de rosto e de aprovao), que devem ser digitadas em espao simples.

    As referncias devem ser separadas entre si por um espao simples em branco.

    As citaes longas devem ser separadas do texto que as precede e as sucede por um espao simples em branco.

    O ttulo das sees principais devem iniciar em pgina distinta, na primeira linha e separados do texto por um espaos 1,5 em branco. Quando digitado nos dois lados da folha, devem iniciar em pgina mpar (anverso/frente).

    O ttulo das subsees devem ser separados do texto que o precede e o sucede por um espaos 1,5 em branco.

  • Espaamento

    2 CONTEXTUALIZAO DA NORMALIZAO CIENTFICA

    A investigao e o desenvolvimento das cincias e das

    tecnologias cada vez mais exercem influncia no modo de vida e

    trabalho das pessoas, em suas concepes de espao e tempo, nas

    capacidades de intercmbio e de comunicao de todo o Planeta

    (VOGT, 2006).

    A comunicao cientfica pode ser definida como a troca de

    informaes entre membros da comunidade cientfica, incluindo

    atividades associadas produo, disseminao e uso da

    informao e sua publicao (DIAS, 1999).

    O candidato a cientista est sujeito avaliao pelos pares,

    um tipo de ritual de passagem, que permite sua incluso no grupo e

    lhe confere o direito de receber as recompensas e benefcios

    reservados promoo do progresso cientfico. Sua aceitao traz

    anexa a promoo, na escala social, da comunidade cientfica.

    Assim sendo,

    [...] a produo cientfica passa a ser considerada uma efetiva contribuio

    cincia se atender a pelo menos quatro requisitos bsicos: julgamento e

    aprovao pela comunidade cientfica, publicao em veculo amplamente

    aceito, insero nos estoques de informao, e apropriao por um

    receptor. (RIBEIRO; SANTOS, 2006, p. 104).

    Oliveira e Noronha (2005) consideram que a comunicao

    cientfica est envolvida tanto nas atividades de produo, quanto da

    disseminao e uso da informao, constituindo um processo que se

    inicia na concepo de uma ideia a ser pesquisada at o momento

    em que os resultados dessa pesquisa sejam aceitos pela

    comunidade cientfica, ou seja, da produo divulgao do

    conhecimento.

    2.1 Canais de informao

    Entre os cientistas e seu pblico existem os canais informais

    e os formais de informao pelos quais eles se comunicam. Deve-se

    considerar que, apesar de a comunicao cientfica se iniciar pelos

    canais informais de comunicao, efetiva-se com a publicao de

    seus resultados em canais formais (OLIVEIRA; NORONHA, 2005).

    Os canais informais so contatos estabelecidos nos eventos

    das reas ou por meio dos colgios invisveis que renem pessoas

    com interesses comuns, geralmente membros de uma comunidade

    cientfica.

    Espao entre texto

    e citao longa,

    antes e depois, 1,0

    simples em branco

    Espao antes e

    depois de ttulos, um

    espao1,5 em

    branco

    Espao antes e

    depois de ttulo de

    subsees, um

    espao 1,5 em branco

    Espao

    entrelinhas de

    citao longa,

    1,0 (simples)

    Espao

    entrelinhas

    do texto 1,5

    Espao entre

    ttulos e texto,

    um espao 1,5

    Em branco

    33

    Seo primria

    iniciar em nova

    folha/pgina

    No existe

    espao entre

    pargrafos

  • LAURA ALVES DE SOUZA

    ANLISE DAS REPRESENTAES SOCIAIS DA COMUNIDADE

    INTERNA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEAR ACERCA DA

    AUTO-AVALIAO INSTITUCIONAL

    Dissertao apresentada ao Mestrado

    em Polticas Pblicas e Gesto da

    Educao Superior da Universidade

    Federal do Cear, como requisito

    parcial para obteno do ttulo de

    Mestre. rea de concentrao:

    Polticas Pblicas da Educao

    Superior.

    Orientador: Prof. Dr. Wagner

    Bandeira Andriola.

    FORTALEZA

    2009

    Espao entrelinhas de

    natureza do trabalho

    (na folha de rosto e de

    aprovao), 1,0

    (simples)

    Espaamento

  • Numerao progressiva das sees NBR6024/2012

    Utilizam-se algarismos arbicos.

    Deve-se limitar a numerao progressiva at a seo quinria.

    O indicativo numrico de uma seo antecede seu ttulo, alinhado esquerda, separados por um espao de caractere em branco.

    No se utiliza qualquer pontuao ou sinal entre o indicativo numrico e o texto.

    Todas as sees devem conter um texto relacionado com elas.

    Ttulos de sees com indicao numrica, que ocupem mais de uma linha devem, a partir da segunda linha, ser alinhados abaixo

    da primeira letra da primeira palavra do ttulo.

    So numeradas as sees dos elementos textuais, ou seja, da introduo concluso.

  • Numerao progressiva das sees NBR6024/2012

    Errata, agradecimentos, resumo em lngua verncula, resumo em lngua estrangeira, listas de ilustraes, listas de abreviaturas e

    siglas, lista de smbolos, sumrio, referncias, glossrio, apndices,

    anexos e ndices, no so numerados, e apresentam-se

    centralizados.

    Os itens folha de rosto, folha de aprovao, dedicatria e epgrafe so elementos sem indicativo numrico e sem ttulo, portanto, no

    constam as respectivas palavras.

    Os ttulos das sees primrias devem comear em folha distinta, na parte superior, alinhados esquerda. Quando digitado nos dois

    lados da folha devem iniciar em pgina mpar (anverso/frente).

    Os ttulos das sees, da secundria quinaria, devem ser separados dos textos que os precede e os sucede por um espao

    entrelinhas de 1,5 cm em branco.

  • Numerao progressiva das sees NBR6024/2012

    Os ttulos das sees devem ser destacados gradativamente, da primria quinria, utilizando-se os recursos caixa alta, negrito,

    itlico ou sublinhado e outros (no sumrio e no texto).

    Exemplo:

    1 INTRODUO

    2 APRESENTAO DE TRABALHOS ACADMICOS

    2.1 Definio

    2.1.1 Dissertao

    2.1.2 Tese

    2.1.2.1 Estrutura

    2.1.2.1.1 Folha de rosto

    OBS.: No confundir este exemplo com o sumrio, em relao ao espao entre o indicativo numrico e o ttulo da seo.

  • 4 METODOLOGIA

    Este um estudo ecolgico, quantitativo e descritivo.

    Nas pesquisas de contedo ecolgico, a unidade de anlise

    uma populao, que geralmente pertence a uma rea

    geogrfica definida, avalia como os contextos sociais e

    ambientais podem afetar a sade de grupos populacionais, a

    efetividade de intervenes nestes grupos, e procura saber, de

    cada um deles, as suas caractersticas demogrficas (sexo,

    idade, cor etc.).

    4.1 Tipo do estudo

    Os estudos ecolgicos podem ser descritivos e

    analticos, de observao e de interveno, randomizados e

    no randomizados, sendo a maneira mais simples de cunho

    descritivo, na qual uma s srie de dados estatsticos

    utilizada para descrever uma situao, em termos quantitativos

    (PEREIRA, 2000).

    4.2 Amostra

    Composto pelos bitos de menores de um ano no

    universo temporal de dois anos (2008 e 2009), ocorridos nos

    27 bairros da Secretaria Executiva Regional VI (SER VI) Fortaleza, e analisados pelo Comit Regional de Preveno do

    bito Infantil e Fetal (CRPOIF).

    4.2.1 Contextualizao do ambiente do estudo: cenrios

    da pesquisa

    O Municpio de Fortaleza est localizado no litoral

    norte do Estado do Cear, com rea territorial de 318,8 km2.

    Limita-se ao norte e ao leste com o oceano Atlntico e com os

    Municpios de Eusbio e Aquiraz: ao sul com os municpios de

    Maracana, Pacatuba e Itaitinga e ao oeste com os Municpios

    de Caucaia e Maracana.

    Fortaleza hoje a 4 maior cidade do Pas, com uma

    populao estimada de 3.062.232 habitantes.

    Espao antes e

    depois de ttulos,

    um espao1,5

    em branco

    Espao de 1,5

    de entrelinhas

    em branco,

    antes e depois

    Seo

    secundria

    Seo

    terciria

    Recuo a partir

    da segunda

    linha do ttulo

    Espao de

    1,5 de

    entrelinhas

    em branco

    Seo

    primria 33

    Numerao progressiva das sees NBR6024/2012

  • Quando for necessrio enumerar os diversos assuntos de uma seo que no possua ttulo prprio, esta deve ser subdividida em

    alneas.

    A disposio grfica das alneas obedece s seguintes regras:

    pargrafo anterior s alneas termina em dois pontos;

    as alneas so ordenadas alfabeticamente por letras minsculas, seguidas de parnteses;

    as alneas devem apresentar recuo de 2 cm em relao margem esquerda;

    o texto da alnea comea por letra minscula e termina em ponto-e-vrgula, exceto a ltima, que termina em ponto final e se houver

    subalneas, que termina em dois pontos;

    a segunda e as seguintes linhas da alnea comeam abaixo da primeira letra do texto da prpria alnea.

    Alneas

  • Quando a exposio de ideia exigir, a alnea pode ser dividida em subalneas. A disposio grfica das subalneas obedece s

    seguintes regras:

    a alnea anterior s subalneas termina em dois pontos;

    devem comear por travesso, seguido de espao;

    apresentam recuo em relao alnea;

    o texto da subalnea comea por letra minscula e termina em ponto-e-vrgula. Se no existir alnea subsequente, a ltima

    subalnea deve terminar em ponto final;

    a segunda e as seguintes linhas da subalneas comeam abaixo da primeira letra do texto da prpria subalnea.

    Subalneas

  • Alneas e subalneas (exemplo)

    No caso especfico da criana surda, pensei poder registrar minha entrevista em uma filmagem e posteriormente ser transcrita, visto que existe a particularidade da lngua ser sinalizada

    Quanto parte documental, a escola me disponibilizou:

    a) os planejamentos anual, mensal, semanal;

    b) os relatrios de acompanhamento do desenvolvimento do aluno Roberto na sala regular:

    relatrio de atividades;

    relatrio do psicopedagogo;

    c) a ficha de matrcula do j referido aluno; e

    d) as atividades realizadas pelo aluno.

    No tive acesso ao Plano Poltico-Pedaggico da escola, pois apesar de ser afirmado como existente pela gesto da instituio, esta assinalou que no contemplava em especial a condio de surdez e ento desnecessrio ao meu trabalho.

    Alnea

    Subalnea

  • Paginao

    Deve ser contnua, em algarismos arbicos, a 2 cm da borda superior e da borda direita, quando digitado apenas no anverso.

    No anverso deve ser colocada a 2 cm da borda superior e da borda direita e, se digitado nos dois lados, no verso a 2 cm da borda

    esquerda e superior (Office 2010: Inserir n de pgina superior direita. Clica na pgina 1 - Design / Diferente em Pginas Pares e mpares. Clica na pgina par e

    solicita novamente Inserir / Numero de pginas superior esquerda).

    As folhas ou pginas pr-textuais devem ser contadas mas no numeradas.

    A numerao deve constar a partir da primeira folha da parte textual (introduo).

    Obras contendo mais de um volume seguem a numerao do primeiro ao ltimo volume.

    Apndices e anexos tm pginas numeradas, seguindo as do texto.

    No h determinao de nmero de pginas nas normas da ABNT.

  • Paginao

    Anverso Verso

    32

    2 cm

    Em se tratando de comunicao cientfica formal, esta ocorre por intermdio de vrios meios de comunicao impressa, com destaque para livros, peridicos, obras de referncia em geral, relatrios tcnicos, revises de literatura, entre outros (TARGINO, 2000). A aquisio nos meios formais no requer, normalmente, contato com o autor, enquanto que, nos meios informais, acontece o oposto (RIBEIRO, 2006). Por outro lado, Meadows (2000) considera que a distino entre comunicao formal e informal com uso do suporte eletrnico parece agora menos importante, e significa que algumas idias, como, por exemplo, o que constitui a publicao de um trabalho cientfico, pode precisar de reconsiderao.

    Meadows (1999) considera os peridicos e os livros os principais exemplos de comunicaes formais. O autor entende que os canais existentes no sculo XVII, especialmente a comunicao oral, a correspondncia pessoal e os livros foram complementados, ampliados e, em certa medida, substitudos pelos peridicos.

    De acordo com Oliveira e Noronha (2005), a comunicao impressa evoluiu continuamente. O aparecimento de novas tecnologias modificam o processo de comunicao, tanto formal como informal, estabelecendo nova categoria: a forma eletrnica.

    Do ponto de vista da comunicao informal, o suporte eletrnico se torna imprescindvel. Com relao aos aspectos formais, especialmente no que concerne ao produto final, um complemento que gradualmente substitui o documento impresso, principalmente depois do advento dos arquivos abertos em defesa do acesso livre ao conhecimento cientfico, que pode ser considerado o fato mais interessante e talvez o mais importante da poca atual, no que se refere comunicao cientfica (MUELLER, 2006, p. 27).

    As mudanas provocadas pelas tecnologias de informao e de comunicao mediadas por computador esto presentes nas atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovao, inclusive na produo e divulgao das publicaes cientficas. Os modelos tradicionais de criao, arbitragem, edio e disseminao do conhecimento em cincia e tecnologia tambm so estruturalmente modificados (BERTO, 2003).

    As teses e dissertaes so trabalhos cientficos desenvolvidos em funo das exigncias acadmicas dos cursos de ps-graduao stricto sensu, mestrado e doutorado, cujo objetivo a divulgao dos dados tcnicos e analisados, e seu registro em carter permanente, proporcionando fontes de pesquisas fiis, (FRANA; VASCONCELLOS, 2007; SEVERINO, 2007).

    2 CONTEXTUALIZAO DA NORMALIZAO CIENTFICA

    A investigao e o desenvolvimento das cincias e das

    tecnologias cada vez mais exercem influncia no modo de vida e

    trabalho das pessoas, em suas concepes de espao e tempo, nas

    capacidades de intercmbio e de comunicao de todo o Planeta

    (VOGT, 2006).

    A comunicao cientfica pode ser definida como a troca de

    informaes entre membros da comunidade cientfica, incluindo

    atividades associadas produo, disseminao e uso da

    informao e sua publicao (DIAS, 1999).

    O candidato a cientista est sujeito avaliao pelos pares,

    um tipo de ritual de passagem, que permite sua incluso no grupo e

    lhe confere o direito de receber as recompensas e benefcios

    reservados promoo do progresso cientfico. Sua aceitao traz

    anexa a promoo, na escala social, da comunidade cientfica.

    Assim sendo,

    [...] a produo cientfica passa a ser considerada uma efetiva contribuio

    cincia se atender a pelo menos quatro requisitos bsicos: julgamento e

    aprovao pela comunidade cientfica, publicao em veculo amplamente

    aceito, insero nos estoques de informao, e apropriao por um

    receptor. (RIBEIRO; SANTOS, 2006, p. 104).

    Oliveira e Noronha (2005) consideram que a comunicao

    cientfica est envolvida tanto nas atividades de produo, quanto da

    disseminao e uso da informao, constituindo um processo que se

    inicia na concepo de uma ideia a ser pesquisada at o momento

    em que os resultados dessa pesquisa sejam aceitos pela

    comunidade cientfica, ou seja, da produo divulgao do

    conhecimento.

    2.1 Canais de informao

    Entre os cientistas e seu pblico existem os canais informais

    e os formais de informao pelos quais eles se comunicam. Deve-se

    considerar que, apesar de a comunicao cientfica se iniciar pelos

    canais informais1 de comunicao, efetiva-se com a publicao de

    seus resultados em canais formais (OLIVEIRA; NORONHA, 2005).

    _________________ 1 Os canais informais so contatos estabelecidos nos eventos das reas ou por meio dos colgios

    invisveis que renem pessoas com interesses comuns, geralmente membros de uma mesma

    comunidade cientfica.

    2 cm

    33

    Numerao

    da pgina

    no anverso

    Numerao

    da pgina

    no verso

    Somente quando digitado nos dois

    lados

  • Ilustraes

    Ilustrao a designao genrica de imagem que ilustra ou elucida um texto.

    So: desenho, esquema, fluxograma, fotografia, grfico, mapa, organograma, planta, quadro, retrato, figura, imagem, entre outros.

    Sua identificao aparece na parte superior, precedida da palavra designativa, nmero de ordem de ocorrncia no texto em algarismo arbico, travesso e respectivo ttulo.

    Ex:

    Figura 1 Evoluo da publicao de teses na BDTD

    Numeram-se as ilustraes em uma sequncia independente e consecutiva.

    Ex:

    Figura 1, Figura 2, Grfico 1, Grfico 2...

  • Ilustraes

    Na parte inferior deve constar a fonte consultada (elemento

    obrigatrio, mesmo que seja

    produo do prprio autor),

    legenda, notas e outras

    informaes necessrias a sua

    compreenso.

    As ilustraes devem ser citadas no texto e inseridas o mais prximo

    possvel do trecho a que se

    referem.

    Recomenda-se centralizar a ilustrao e ajustar o ttulo largura

    da mesma.

    As normas desenvolvidas pela ABNT so importantes para a

    sociedade como um todo, pois contribuem para o desenvolvimento,

    fabricao e fornecimento de produtos e servios mais eficientes e

    seguros. So teis para todos os tipos de organizaes industriais e

    de negcios, para governos e outros rgos reguladores, comrcios,

    profissionais avaliadores da conformidade, fornecedores e clientes

    de produtos e servios no setor pblico e privado, e, finalmente, para

    as pessoas em geral, como consumidores e usurios finais (ABNT,

    2008a).

    A Figura 20 mostra as fases da elaborao de uma norma

    brasileira.

    Figura 20 Processo de elaborao de uma norma brasileira

    Fonte: Associao Brasileira de Normas Tcnicas (2012).

    33

  • Tabelas

    Forma no discursiva de apresentar informaes das quais o dado numrico se destaca como informao central (INSTITUTO

    BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA, 1993, p. 9).

    Apresenta numerao independente e consecutiva. Ex: Tabela 1, Tabela 2...

    A identificao aparece na parte superior precedida da palavra tabela, nmero de ordem de ocorrncia no texto em algarismo

    arbico, travesso e respectivo ttulo.

    Ex:

    Tabela 1 Cursos de mestrado e doutorado no Brasil (2011)

    O ttulo deve ser completo, de forma clara e concisa.

    Em tabelas de grandes dimenses, utiliza-se a reduo.

  • Tabelas

    Utilizam-se linhas de grade horizontais na parte inferior e superior,

    no devendo fechar as laterais.

    Utilizam-se linhas horizontais e verticais para as divises do

    cabealho.

    As notas, legendas e fonte indicando o responsvel pelo fornecimento ou

    elaborao dos dados (elemento

    obrigatrio, mesmo que seja produo

    do prprio autor), logo abaixo da

    tabela.

    As tabelas devem ser citadas no texto e inseridas o mais prximo possvel

    do trecho a que se referem.

    Recomenda-se centralizar a tabela e ajustar o ttulo largura da mesma.

    Situao do

    domiclio Mulheres Homens Total

    Urbana 41.115.439 79.972.492 79.972.931

    Rural 18.479.893 19.507.477 37.983.370

    Total 59.595.332 58.364.969 117.960.301

    A Tabela 1 nos mostra a populao brasileira por situao de

    domiclio.

    Tabela 1 - Populao brasileira por situao em domiclio em 2003

    Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (2003).

    33

  • REFERNCIAS ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 10520: apresentao de citaes em

    documentos. Rio de Janeiro, 2002a.

    ______. NBR 12225: informao e documentao: ttulos de lombada. Rio de janeiro, 2004a.

    ______. NBR 14724 informao e documentao: trabalhos acadmicos: apresentao. Rio de

    Janeiro, 2011.

    ______. NBR 6023: informao e documentao: referncias: elaborao. Rio de Janeiro, 2002b.

    ______. NBR 6024: informao e documentao: numerao progressiva das sees de um

    documento. Rio de Janeiro, 2012.

    ______. NBR 6027: informao e documentao: sumrio. Rio de Janeiro, 2012.

    ______. NBR 6028: informao e documentao: resumo. Rio de janeiro, 2003.

    ______. NBR 6034: informao e documentao: ndice. Rio de janeiro, 2004b.

    ______. O que normalizao. 2001. Disponvel em: . Acesso em: 30 abr.

    2012.

    FRANA, Jnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalizao de

    publicaes tcnico-cientficas. 8. ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2007.

    INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA. Normas de apresentao tabular. 3.

    ed. Rio de Janeiro, 1993.

    MOURA, Eliene Maria Vieira de. Normalizao das teses e dissertaes no contexto da

    biblioteca digital. 2009. 136 f. Dissertao (Mestrado em Polticas Pblicas e Gesto da Educao

    Superior) Universidade Estadual do Cear, Fortaleza, 2009.

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARAN. Sistema de Bibliotecas. Normas para apresentao de

    documentos cientficos. 2. ed. Curitiba, 2007. 9 v.

  • RECOMENDAES

    Copiar os dados principais de todos os documentos (autor, ttulo, edio, local, data).

    Em peridicos (autor, ttulo, peridico, local, volume, nmero, pgina, data).

    Colocar o nmero da pgina em todas as citaes, logo de incio.

    Utilizar os mecanismos e servios disponibilizados pelas bibliotecas.

    Procurar fazer uma reviso da normalizao.

    A padronizao dos trabalhos acadmicos de responsabilidade de autores e orientadores.

  • MAIS INFORMAES

    Guia de normalizao de trabalhos acadmicos da UFC: http://www.biblioteca.ufc.br/index.php?option=com_content&task=view&id

    =659&Itemid=79

    Os bibliotecrios do Sistema de Bibliotecas da UFC capacitam e orientam a elaborao de referncias bibliogrficas.

    O catlogo on-line do Pergamum fornece as referncias dos documentos disponveis no acervo do Sistema de Bibliotecas da UFC.

    Mecanismos para elaborao de Referncias: MORE: http://www.more.ufsc.br/

    FACILIS: http://facilis.uesb.br/

  • Contato:

    Elaborado por Eliene Moura e atualizado pela

    Comisso de Normalizao/BU/UFC 12/03/2014


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