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FONTES BIOGRÁFICAS FRANCISCANAS
FONTES BIOGRÁFICAS FRANCISCANAS
■ TOMÁS DE CELANO: PRIMEIRA VIDA DE SÃO FRANCISCO
■ TOMÁS DE CELANO: SEGUNDA VIDA DE SÃO FRANCISCO
■ TOMÁS DE CELANO: TRATADO DOS MILAGRES DO BEM-AVENTURADO FRANCISCO
■ S. BOAVENTURA: LEGENDA MAIOR
■ S. BOAVENTURA LEGENDA MENOR
■ LEGENDA DOS TRÊS COMPANHEIROS
■ ANÔNIMO PERUSINO
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FONTES BIOGRÁFICAS FRANCISCANAS
■ LEGENDA DE PERUSA
■ ESPELHO DE PERFEIÇÃO
■ OS FIORETTI DE S. FRANCISCO DE ASSIS
■ DOS SANTOS SAGRADOS ESTIGMAS DE SÃO FRANCISCO E DE SUAS CONSIDERAÇÕES
■ SACRUM COMMERCIUM
■ TOMÁS DE CELANO: A LEGENDA DA VIRGEM SANTA CLARA
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Tomás de Celano PRIMEIRA VIDA DE SÃO FRANCISCO :Index.
Tomás de Celano
PRIMEIRA VIDA DE SÃO FRANCISCO
Parte Primeira
■ PRÓLOGO
■ PRIMEIRO LIVRO
Parte Segunda
■ SEGUNDO LIVRO
■ TERCEIRO LIVRO
■ MILAGRES DE SÃO FRANCISCO
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Tomás de Celano SEGUNDA VIDA DE SÃO FRANCISCO :Index.
Tomás de Celano
SEGUNDA VIDA DE SÃO FRANCISCO
Prólogo
■ PRÓLOGO
Primeiro Livro
■ SUA CONVERSÃO
■ SANTA MARIA DA PORCIUNCULA
■ COMO VIVIAM SÃO FRANCISCO E DOS FRADES
Segundo Livro
■ INTRODUÇÃO
■ O ESPIRITO PROFETICO DE SÃO FRANCISCO
■ A POBREZA
■ POBREZA DAS CASAS
■ POBREZA DOS UTENSILIOS
■ POBREZA DAS CAMAS
■ EXEMPLOS CONTRA O DINHEIRO
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Tomás de Celano SEGUNDA VIDA DE SÃO FRANCISCO :Index.
■ POBREZA DAS ROUPAS
■ A MENDICANCIA
■ OS QUE RENUNCIAM AO MUNDO
■ COMPAIXÃO DE SÃO FRANCISCO PARA COM OS POBRES
■ AMOR DE SÃO FRANCISCO À ORAÇÃO
■ COMPREENSÃO QUE O SANTO TEVE DAS SAGRADAS ESCRITURAS E DO VALOR DE SUAS PALAVRAS
■ CONTRA A FAMILIARIDADE COM AS MULHERES
■ TENTAÇÖES POR QUE PASSOU
■ SUA LUTA COM DEMONIOS
■ A VERDADEIRA ALEGRIA ESPIRITUAL
■ A FALSA ALEGRIA
■ COMO ESCONDE SUAS CHAGAS
■ A HUMILDADE
■ OBEDIENCIA
■ BONS E MAUS EXEMPLOS
■ CONTRA A OCIOSIDADE E OS OCIOSOS
■ OS MINISTROS DA PALAVRA DE DEUS
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Tomás de Celano SEGUNDA VIDA DE SÃO FRANCISCO :Index.
■ CONTEMPLAÇÃO DO CRIADOR NAS CRIATURAS
■ A CARIDADE
■ A DETRAÇÃO
■ DESCRIÇÃO DO MINISTRO GERAL E DOS OUTROS MINISTROS
■ A SANTA SIMPLICIDADE
■ DEVOÇÕES PARTICULARES DO SANTO
■ AS SENHORAS POBRES
■ RECOMENDAÇÃO DA REGRA DOS IRMÃOS
■ AS DOENÇAS DE SÃO FRANCISCO
■ PASSAMENTO DO SANTO PAI
■ ORAÇÃO DOS COMPANHEIROS DO SANTO
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Tomás de Celano TRATADO DOS MILAGRES DO BEM-AVENTURADO FRANCISCO : Index.
Tomás de Celano
TRATADO DOS MILAGRES DO BEM-AVENTURADO FRANCISCO
Índice Geral
Capítulo 1. A maravilhosa origem de sua Ordem.
Capítulo 2. Sobre o milagre dos estigmas e o modo da aparição do Serafim que lhe apareceu
Capítulo 3. Do poder que teve sobre as criaturas insensíveis e em primeiro lugar sobre o fogo
Capítulo 4. Poder que teve sobre as criaturas sensíveis
Capítulo 5. Como a bondade de Deus se punha à disposição de Francisco
Capítulo 6. Sobre a Senhora Jacoba de Settesoli
Capítulo 7. Sobre os mortos ressuscitados pelos méritos do bem-aventurado Francisco
Capítulo 8. Sobre as pessoas que ele libertou da boca da morte.
Capítulo 9. Sobre hidrópicos e paralíticos
Capítulo 10. Sobre os náufragos libertados
Capítulo 11. Encarcerados e presos.
Capítulo 12. Sobre libertações do perigo do parto e
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Tomás de Celano TRATADO DOS MILAGRES DO BEM-AVENTURADO FRANCISCO : Index.
sobre pessoas que não respeitaram sua festa.
Capítulo 13. Sobre hérnias curadas
Capítulo 14. Sobre os cegos, surdos e mudos
Capítulo 15. Sobre leprosos e hemorrágicos.
Capítulo 16. Sobre insanos e endemoninhados.
Capítulo 17. Sobre contraídos e aleijados
Capítulo 18. Sobre diversos outros milagres.
Capítulo 19. Conclusão final dos milagres de São Francisco
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S. Boaventura LEGENDA MAIOR :Index.
S. Boaventura
LEGENDA MAIOR
Índice Geral
■ PRIMEIRA PARTE
■ SEGUNDA PARTE
■ TERCEIRA PARTE: ALGUNS MILAGRES REALIZADOS APÔS A MORTE DE SÃO FRANCISCO
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S. Boaventura LEGENDA MENOR : Index.
S. Boaventura
LEGENDA MENOR
Índice Geral
CAPÍTULO 1. SUA CONVERSÃO
CAPÍTULO 2. FUNDAÇÃO DA ORDEM E EFICÁCIA DA PREGAÇÃO DE FRANCISCO
CAPÍTULO 3. AS VIRTUDES COM QUE DEUS O DISTINGUIU
CAPÍTULO 4. SEU AMOR À ORAÇÃO E SEU ESPÍRITO DE PROFECIA
CAPÍTULO 5. OBEDIÊNCIA DAS CRIATURAS E CONDESCENDÊNCIA DE DEUS PARA COM ELE
CAPÍTULO 6. OS ESTIGMAS
CAPÍTULO 7. MORTE DE FRANCISCO
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LEGENDA DOS TRÊS COMPANHEIROS : Index.
LEGENDA DOS TRÊS COMPANHEIROS
Índice Geral
EPÍSTOLA
CAPÍTULO l. Do nascimento, da vaidade, da fidalguia e da prodigalidadede Francisco, e como, daí, chegou à generosidadee à caridade para com os pobres
CAPÍTULO 2. Como foi preso em Perusa e das duas visões que teve quando desejava entrar para a milícia
CAPÍTULO 3. Como o Senhor primeiro visitou seu coração com admirável doçura, em virtude da qual começou a crescer pelo desprezo de si mesmo e de todas as vaidades, bem como pela oracão, pelas esmolas e pelo amor à pobreza
CAPÍTULO 4. Como, a partir dos leprosos, começou a vencer-se a si mesmo e a sentir doçura naquelas coisasque antes lhe pareciam amargas
CAPÍTULO 5. Da primeira vez em que o Crucificado lhe falou e como, desde esse momento até a morte, trouxe a paixão de Cristo em seu coração
CAPÍTULO 6. Como pela primeira vez fugiu às perseguições do pai e dos parentes, ficando com o sacerdote de São Damião, igreja onde jogara dinheiro a uma janela
CAPÍTULO 7. De seu grande trabalho e aflição na reformada igreja de São Damião, e como, mendigando, começou a vencer-se a si mesmo
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LEGENDA DOS TRÊS COMPANHEIROS : Index.
CAPÍTULO 8. Como, ouvidos e entendidos os conselhos de Cristono Evangelho, imediatamente mudou o hábito exterior e vestiu um novo hábito de perfeição, interior e exteriormente
CAPÍTULO 9. De como Frei Silvestre foi chamado e da visão que teve antes de ingressar na Ordem
CAPÍTULO 10. Como predisse a seis de seus companheiros as coisas que haviam de suceder-lhes ao irem pelo mundo, exortando-os à paciência
CAPÍTULO 11. Da admissão de quatro novos irmãos, da ardentíssima caridade que os primeiros irmãos tinham uns para com os outros, da solicitude no trabalho e na oração e da sua perfeita obediência
CAPÍTULO 12. Como o bem-aventurado Francisco, com os onze companheiros, foi à Cúria do papa notificar-lhe seu propósito e conseguir a aprovação da Regra que havia escrito
CAPÍTULO 13. Da eficácia da pregação de Francisco, de sua primeira morada, como os irmãos ali estavam e como dali saíram
CAPÍTULO 14. Do capítulo que se realizava duas vezes por ano em Santa Maria da Porciúncula
CAPÍTULO 15. Da morte do Cardeal João, primeiro protetor, e da nomeação do Cardeal Hugolino, bispo de Óstia, como pai e protetor da Ordem
CAPÍTULO 16. Da eleição dos primeiros ministros e como foram enviados pelo mundo
CAPÍTULO 17. Da morte santíssima do bem-aventurado Franciscoe como ele, dois anos antes, havia recebido
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LEGENDA DOS TRÊS COMPANHEIROS : Index.
os estigmasde nosso Senhor Jesus Cristo
CAPÍTULO 18. De sua canonização
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ANÔNIMO PERUSINO : Index.
ANÔNIMO PERUSINO
Índice Geral
PRÓLOGO
CAPÍTULO 1. Como São Francisco começou a servir a Deus
CAPÍTULO 2. Os dois primeiros seguidores de Francisco
CAPÍTULO 3. O primeiro lugar onde moraram
CAPÍTULO 4. Como admoestou os irmãos e os mandou pelo mundo
CAPÍTULO 5. Dificuldades que os irmãos encontram durante a sua missão
CAPÍTULO 6. Vida comum e amor mútuo dos irmãos
CAPÍTULO 7. Como foram a Roma e o papa lhes aprovou a Regra e lhes deu a faculdade de pregar
CAPÍTULO 8. Como resolveu que se fizesse capítulo e dos assuntos que nele eram tratados
CAPÍTULO 9. Como os irmãos foram enviados pelo mundo
CAPÍTULO 10. Como os cardeais, favoráveis aos frades, começaram a dar-lhes conselhos e ajudá-los
CAPÍTULO 11. Como a Igreja o protegeu dos
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ANÔNIMO PERUSINO : Index.
perseguidores
CAPÍTULO 12. Morte de São Francisco, seus milagres e canonização
EPILOGO
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LEGENDA DE PERUSA: Index.
LEGENDA DE PERUSA
Índice Geral
CAPÍTULO 1
CAPÍTULO 2
CAPÍTULO 3
CAPÍTULO 4
CAPÍTULO 5
CAPÍTULO 6
CAPÍTULO 7
CAPÍTULO 8
CAPÍTULO 9
CAPÍTULO 10
CAPÍTULO 11
CAPÍTULO 12
CAPÍTULO 13
CAPÍTULO 14
CAPÍTULO 15
CAPÍTULO 16
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LEGENDA DE PERUSA: Index.
CAPÍTULO 17
CAPÍTULO 18
CAPÍTULO 19
CAPÍTULO 20
CAPÍTULO 21
CAPÍTULO 22
CAPÍTULO 23
CAPÍTULO 24
CAPÍTULO 25
CAPÍTULO 26
CAPÍTULO 27
CAPÍTULO 28
CAPÍTULO 29
CAPÍTULO 30
CAPÍTULO 31
CAPÍTULO 32
CAPÍTULO 33
CAPÍTULO 34
CAPÍTULO 35
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LEGENDA DE PERUSA: Index.
CAPÍTULO 36
CAPÍTULO 37
CAPÍTULO 38
CAPÍTULO 39
CAPÍTULO 40
CAPÍTULO 41
CAPÍTULO 42
CAPÍTULO 43
CAPÍTULO 44
CAPÍTULO 45
CAPÍTULO 46
CAPÍTULO 47
CAPÍTULO 48
CAPÍTULO 49
CAPÍTULO 50
CAPÍTULO 51
CAPÍTULO 52
CAPÍTULO 53
CAPÍTULO 54
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LEGENDA DE PERUSA: Index.
CAPÍTULO 55
CAPÍTULO 56
CAPÍTULO 57
CAPÍTULO 58
CAPÍTULO 59
CAPÍTULO 60
CAPÍTULO 61
CAPÍTULO 62
CAPÍTULO 63
CAPÍTULO 64
CAPÍTULO 65
CAPÍTULO 66
CAPÍTULO 67
CAPÍTULO 68
CAPÍTULO 69
CAPÍTULO 70
CAPÍTULO 71
CAPÍTULO 72
CAPÍTULO 73
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LEGENDA DE PERUSA: Index.
CAPÍTULO 74
CAPÍTULO 75
CAPÍTULO 76
CAPÍTULO 77
CAPÍTULO 78
CAPÍTULO 79
CAPÍTULO 80
CAPÍTULO 81
CAPÍTULO 82
CAPÍTULO 83
CAPÍTULO 84
CAPÍTULO 85
CAPÍTULO 86
CAPÍTULO 87
CAPÍTULO 88
CAPÍTULO 89
CAPÍTULO 90
CAPÍTULO 91
CAPÍTULO 92
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LEGENDA DE PERUSA: Index.
CAPÍTULO 93
CAPÍTULO 94
CAPÍTULO 95
CAPÍTULO 96
CAPÍTULO 97
CAPÍTULO 98
CAPÍTULO 99
CAPÍTULO 100
CAPÍTULO 101
CAPÍTULO 102
CAPÍTULO 103
CAPÍTULO 104
CAPÍTULO 105
CAPÍTULO 106
CAPÍTULO 107
CAPÍTULO 108
CAPÍTULO 109
CAPÍTULO 110
CAPÍTULO 111
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LEGENDA DE PERUSA: Index.
CAPÍTULO 112
CAPÍTULO 113
CAPÍTULO 114
CAPÍTULO 115
CAPÍTULO 116
CAPÍTULO 117
CAPÍTULO 118
CAPÍTULO 119
CAPÍTULO 120
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ESPELHO DE PERFEIÇÃO:Index.
ESPELHO DE PERFEIÇÃO
Índice Geral
■ PREÂMBULO
■ PRIMEIRA PARTE: Da pobreza perfeita
■ SEGUNDA PARTE: Da caridade, da compaixão e da afabilidade para com o próximo
■ TERCEIRA PARTE: Da perfeição da santa humildade e da obediência de São Francisco e de seus frades
■ QUARTA PARTE: Do zelo de Francisco pela observância da Regra e pelo bem da Ordem
■ QUINTA PARTE: Do zelo testemunhado por São Francisco pela perfeição dos frades
■ SEXTA PARTE: De seu ardente e contínuo amor à paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo
■ SÉTIMA PARTEDe seu zelo pela oração e ofício divino e como preservava a alegria do espírito nele e em seus companheiros
■ OITAVA PARTE: Algumas tentações com que o Senhor quis prová-lo
■ NONA PARTE: Do espírito de profecia
■ DÉCIMA PARTE: Como a divina Providência
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ESPELHO DE PERFEIÇÃO:Index.
proveu às suas necessidades materiais
■ DÉCIMA PRIMEIRA PARTE: De seu amor pelas criaturas, e do das criaturas para com ele
■ DÉCIMA SEGUNDA PARTE: De sua morte e da alegria que experimentou quando conheceu que a morte estava próxima
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OS FIORETTI DE S. FRANCISCO DE ASSIS: Index.
OS FIORETTI DE S. FRANCISCO DE ASSIS
Índice Geral
Capítulo 1. Em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo crucificado, e de sua Mãe, a Virgem Maria.
Capítulo 2. De Frei Bernardo de Quintavale, primeiro companheiro de S. Francisco
Capítulo 3. Como S. Francisco, por um mau pensamento que teve contra Frei Bernardo, ordenou ao dito Frei Bernardo que por três vezes lhe pisasse a garganta e a boca.
Capítulo 4. Como o anjo fez uma pergunta a Frei Elias,guardião de um convento do vale de Espoleto, e porque Frei Elias lhe respondeu com soberba, partiu e seguiu o caminho de Santiago, onde encontrou Frei Bernardo e lhe contou esta história.
Capítulo 5. Como o santo Frei Bernardo de Assis foi enviado por S. Francisco a Bolonha e ali fundou um convento
Capítulo 6. Como S. Francisco abençoou o santo Frei Bernardo e o deixou como seu vigário, quando passou desta para a outra vida
Capítulo 7. Como S. Francisco fez uma Quaresma em uma ilha do lago de Perusa, onde jejuou quarenta dias e quarenta noites e nada comeu além de meio pão
Capítulo 8. Como a caminhar expôs S. Francisco a Frei Leão as coisas que constituem a perfeita alegria
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OS FIORETTI DE S. FRANCISCO DE ASSIS: Index.
Capítulo 9. Como S. Francisco ensinava Frei leão a responder, e este só pode dizer o contrário do que S. Francisco queria
Capítulo 10. Como Frei Masseo, quase gracejando, disse a S. Francisco que todo o mundo andava atrás dele, e ele respondeu que era para confusão do mundo e graça de Deus
Capítulo 11. Como S. Francisco fez andar à roda muitas vezes a Frei Masseo e depois tomou o caminho de Siena
Capítulo 12. Como S. Francisco pôs Frei Masseo no ofício de porteiro, de esmoleiro e de cozinheiro: depois, a pedido dos outros irmãos, o dispensou
Capítulo 13. Como S. Francisco e Frei Masseo puseram sobre uma pedra junto a uma fonte o pão que haviam mendigado, e S. Francisco muito louvou a pobreza. Depois rogou a Deus e a S. Pedro e a S. Paulo que lhes dessem o amor da santa pobreza; e como lhes apareceram S. Pedro e S. Paulo
Capítulo 14. Como S. Francisco, estando com os companheiros a falar de Deus, ele apareceu no meio deles
Capítulo 15. Como S. Clara comeu com S. Francisco e com os seus companheiros em S. Maria dos Anjos
Capítulo 16. Como S. Francisco recebeu o conselho de S. Clara e do santo Frei Silvestre de que devia, pregando, converter muita gente; e pregou às aves e fez calar as andorinhas
Capítulo 17. Como S. Francisco orando de noite, um menino noviço viu Cristo e a Virgem Maria e muitos
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OS FIORETTI DE S. FRANCISCO DE ASSIS: Index.
outros santos falarem com ele
Capítulo 18. Do maravilhoso capítulo que reuniu S. Francisco em Santa Maria dos Anjos, onde estiveram além de cinco mil irmãos
Capítulo 19. Como da vinha do padre de Rieti, em cuja casa S. Francisco rezou, devido à grande multidão que vinha a ele,foram arrancadas e colhidas as uvas; e depois miraculosamente dela se fez mais vinho do que nunca, segundo a promessa de S. Francisco. E como Deus revelou a S. Francisco que ele alcançaria o paraíso depois de sua morte
Capítulo 20. De uma belíssima visão que viu um jovem frade, o qual tinha em tal abominação a túnica, que estava disposto a deixar o hábito e sair da Ordem
Capítulo 21. Do santíssimo milagre que fez S. Francisco, quando converteu o ferocíssimo lobo de Gúbio
Capítulo 22. Como S. Francisco domesticou as rolas selvagens
Capítulo 23. Como S. Francisco livrou o frade que estava em pecado com o demônio
Capítulo 24. Como S. Francisco converteu à fé o sultão da Babilônia, e a cortesã que o induzia ao pecado
Capítulo 25. Como S. Francisco miraculosamente curou o leproso de alma e corpo; e o que a alma lhe disse subindo ao céu
Capítulo 26. Como S. Francisco converteu três ladrões homicidas, e se fizeram frades; e da nobilíssima visão que viu um deles, o qual foi santíssimo frade
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OS FIORETTI DE S. FRANCISCO DE ASSIS: Index.
Capítulo 27. Como S. Francisco converteu em Bolonha dois estudantes, e se fizeram frades, e depois um deles se livrou de uma grande tentação
Capítulo 28. De um arroubamento que veio a Frei Bernardo; no qual esteve desde Matinas a Nona, sem que voltasse a si
Capítulo 29. Como o demônio em forma de crucifixo apareceu muitas vezes a Frei Rufino, dizendo-lhe que perdia o bem que praticava por não ser dos eleitos à vida eterna. Do que S. Francisco, por uma revelação de Deus, foi advertido e fez reconhecer a Frei Rufino o erro em que tinha acreditado
Capítulo 30. Da bela prédica que fizeram em Assis S. Francisco e Frei Rufino, quando pregaram nus
Capítulo 31. Como S. Francisco conhecia os segredos das consciências de todos os seus irmãos, um por um
Capítulo 32. Como Frei Masseo impetrou de Cristo a virtude da humildade
Capítulo 33. Como S. Clara, por ordem do papa, benzeu o pão que estava na mesa: pelo que em cada pão apareceu o sinal da santa cruz
Capítulo 34. Como S. Luís, rei de França, em pessoa, com o hábito de peregrino, foi a Perusa visitar o santo Frei Egídio
Capítulo 35. Como, estando enferma, S. Clara foi miraculosamente transportada, na noite de Natal, à igreja de S. Francisco e aí assistiu ao ofício
Capítulo 36. Como S. Francisco explicou a Frei Leão uma bela visão que este havia visto
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OS FIORETTI DE S. FRANCISCO DE ASSIS: Index.
Capítulo 37. Como Jesus Cristo bendito, a pedido de S. Francisco, fez converter-se um rico e gentil cavaleiro e fazer-se frade, o qual tinha feito grande honra e oferendas a S. Francisco
Capítulo 38. Como S. Francisco conheceu em espiritoque Frei Elias estava danado e devia morrer fora da Ordem: razão por que, a pedido de Frei Elias, fez oração a Cristo por ele e foi atendido
Capítulo 39. Da maravilhosa prédica, a qual fez S. Antônio de Pádua em consistório
Capítulo 40. Do milagre que Deus fez quando S. Antonio, estando em Rímini, pregou aos peixes do mar
Capítulo 41. Como o venerável Frei Simão livrou de uma grande tentação um frade, o qual por esta razão queria sair fora da Ordem
Capítulo 42. Dos belos milagres que Deus fez pelos santos frades, Frei Bentivoglio, e Frei Pedro de Monticello e Frei Conrado de Offida: e corno Frei Bentivoglio carregou um leproso por quinze milhas em pouquíssimo tempo, e ao outro falou S. Miguel e ao outro veio a Virgem Maria e colocou-lhe o filho nos braços
Capítulo 43. Como Frei Conrado de Offida converteu um jovem frade que molestava os outros frades. E como o dito frade jovem, tendo morrido, apareceu ao dito Frei Conrado, pedindo que rezasse por ele, e como o livrou por suas orações das penas grandíssimas do purgatório
Capítulo 44. Como a Frei Conrado apareceu a mãe de Cristo e S. João Evangelista e S. Francisco; e lhe disseram qual deles sofreu maior dor da paixão de
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OS FIORETTI DE S. FRANCISCO DE ASSIS: Index.
Cristo
Capítulo 45. Da conversão e vida e milagres e morte do santo Frei João da Pena
Capítulo 46. Como Frei Pacífico, estando em oração, viu a alma de Frei Humilde, seu irmão, subir ao céu
Capítulo 47. Daquele santo frade ao qual a mãe de Cristo apareceu, quando estava enfermo, e lhe trouxe três caixas de eletuário
Capítulo 48. Como Frei Tiago de Massa viu todos os frades menores do mundo na visão de uma árvore, e conheceu as virtudes e os méritos e os vícios de cada um
Capítulo 49. Como Cristo apareceu a Frei João do Alverne
Capítulo 50. Como, dizendo missa em dia de finados, Frei João do Alverne viu muitas almas libertadas do purgatório
Capítulo 51. Do santo frade Tiago de Fallerone; e como, depois de morto, apareceu a Frei João do Alverne
Capítulo 52. Da visão de Frei João do Alverne, da qual conheceu toda a ordem da santa Trindade
Capítulo 53. Como, dizendo a missa, Frei João do Alverne cai como se fosse morto
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DOS SANTOS SAGRADOS ESTIGMAS DE SÃO FRANCISCO E DE SUAS CONSIDERAÇÕES : Index.
DOS SANTOS SAGRADOS ESTIGMAS DE SÃO FRANCISCO E DE SUAS CONSIDERAÇÕES
Índice Geral
PRÓLOGO
PRIMEIRA CONSIDERAÇÃO SOBRE OS SAGRADOS SANTOS ESTIGMAS.
SEGUNDA CONSIDERAÇÃO DOS SAGRADOS SANTOS ESTIGMAS.
TERCEIRA CONSIDERAÇÃO DOS SAGRADOS SANTOS ESTIGMAS.
QUARTA CONSIDERAÇÃO DOS SAGRADOS SANTOS ESTIGMAS.
COMO MONSIOR JERÔNIMO TOCOU E VIU OS SAGRADOS SANTOS ESTIGMAS DE SÃO FRANCISCO, EM QUE ANTES NÃO ACREDITAVA.
O DIA E O ANO DA MORTE DE SÃO FRANCISCO.
A CANONIZAÇÃO DE SÃO FRANCISCO.
QUINTA E ÚLTIMA CONSIDERAÇÃO SOS SAGRADOS SANTOS ESTIGMAS DO BEM-AVENTURADO SÃO FRANCISCO. AMÉM.
COMO SÃO FRANCISCO, ESTANDO MORTO, APARECEU A FREI JOÃO DO ALVERNE, QUE ESTAVA EM ORAÇÃO.
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DOS SANTOS SAGRADOS ESTIGMAS DE SÃO FRANCISCO E DE SUAS CONSIDERAÇÕES : Index.
DE UM SANTO FRADE QUE TEVE UMA ADMIRÁVEL VISÃO DE UM SEU COMPANHEIRO SENDO MORTO.
COMO UM NOBRE CAVALEIRO, DEVOTO DE SÃO FRANCISCO, FOI CERTIFICADO DA MORTE E DOS ESTIGMAS DE SÃO FRANCISCO.
COMO O PAPA GREGÓRIO IX, DUVIDANDO DOS ESTIGMAS DE SÃO FRANCISCO,
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“SACRUM COMMERCIUM” ALIANÇA DE SÃO FRANCISCO COM A SENHORA POBREZA : Index.
“SACRUM COMMERCIUM”
ALIANÇA DE SÃO FRANCISCO COM A SENHORA POBREZA
Índice Geral
Prólogo
Capítulo 1. O bem-aventurado Francisco indaga sobre a Pobreza.
Capítulo 2. Ele pede que lhe indiquem onde mora a Pobreza.
Capítulo 3. O bem-aventurado Francisco exorta os frades.
Capítulo 4. A Pobreza se admira da facilidade dos que estão subindo.
Capítulo 5. O bem-aventurado Francisco louva a Pobreza.
Capítulo 6. A dignidade da Pobreza.
Capítulo 7. Resposta da Senhora Pobreza.
Capítulo 8. Lembrança da pobreza no paraíso.
Capítulo 9. Testamento de Cristo.
Capítulo 10. Sobre os apóstolos.
Capítulo 11. Sobre os seguidores dos apóstolos.
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“SACRUM COMMERCIUM” ALIANÇA DE SÃO FRANCISCO COM A SENHORA POBREZA : Index.
Capítulo 12. Sobre a paz contrária à Pobreza.
Capítulo 13. A Perseguição, irmã da Pobreza.
Capítulo 14. Louvor dos bons pobres.
Capítulo 15. Sobre os falsos pobres.
Capítulo 16. A Avareza.
Capítulo 17. A Pobreza admoesta os falsos religiosos.
Capítulo 18. A resposta deles.
Capítulo 19. A Pobreza fala sobre os bons religiosos.
Capítulo 20. A Avareza arroga-se o nome de Discrição.
Capítulo 21. A Avareza dá-se o nome de Providência.
Capítulo 22. A Avareza pede a ajuda da Acídia.
Capítulo 23. Sobre os religiosos vencidos pela Acídia.
Capítulo 24. Os pobres que se tornaram ricos perseguem a Pobreza.
Capítulo 25. A Pobreza exorta-os a voltarem.
Capítulo 26. O Senhor fala à Pobreza.
Capítulo 27. A senhora Pobreza previne o bem-aventurado Francisco sobre o progresso e a decadência do comportamento.
Capítulo 28. O bem-aventurado Francisco responde à Pobreza com os frades.
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“SACRUM COMMERCIUM” ALIANÇA DE SÃO FRANCISCO COM A SENHORA POBREZA : Index.
Capítulo 29. Consentimento da Pobreza.
Capítulo 30. Sobre o banquete da Pobreza com os frades.
Capítulo 31. A senhora Pobreza abençoa os frades e os exorta a perseverarem na graça recebida.
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Tomás de Celano A LEGENDA DA VIRGEM SANTA CLARA :Index.
Tomás de Celano
A LEGENDA DA VIRGEM SANTA CLARA
Carta Introdutória
■ CARTA INTRODUTÓRIA
Primeira Parte
■ COMEÇA A LEGENDA DA VIRGEM SANTA CLARA
Segunda Parte
■ OS MILAGRES DE SANTA CLARA DEPOIS DE SUA MORTE
file:///D|/Documenta%20Chatolica%20Omnia/99%20-%20Provvi...Library/001%20-Da%20Fare/0-TomasCelanoVidaSantaClara.htm2006-06-02 09:14:20
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TOMASCELANOVIDAPRIMEIRA: PARTE PRIMEIRA PRÓLOGO , Index.
PARTE PRIMEIRA
PRÓLOGO
Índice
PRÓLOGO
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TOMASCELANOVIDAPRIMEIRA: PRIMEIRO LIVRO , Index.
PRIMEIRO LIVRO
Índice
CAPÍTULO 1. Conduta e mentalidade mundanas de Francisco
CAPÍTULO 2. O Senhor transforma seu coração por meio de uma doença e de um sonho
CAPÍTULO 3. Transformado interiormente, mas não exteriormente, fala alegoricamente de um tesouro encontrado e de uma noiva
CAPÍTULO 4. Vende tudo e despreza o dinheiro recebido
CAPÍTULO 5. Perseguido e aprisionado pelo pai
CAPÍTULO 6. É libertado por sua mãe. Despoja-se da roupa diante do bispo de Assis
CAPÍTULO 7. Assaltado por ladrões, é jogado na neve. Servidor dos leprosos
CAPÍTULO 8. Restauração da igreja de São Damião,- A vida das religiosas que ali moravam
CAPÍTULO 9. Francisco muda o hábito e repara a igreja de Santa Maria da Porciúncula. Tendo ouvido o Evangelho, abandona tudo.- Imagina e faz o hábito que os frades usam
CAPÍTULO 10. A pregação do Evangelho e o anúncio da paz. Conversão dos seis primeiros
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TOMASCELANOVIDAPRIMEIRA: PRIMEIRO LIVRO , Index.
frades
CAPÍTULO 11. Espírito profético e advertências de São Francisco
CAPÍTULO 12. Envia-os, dois a dois, pelo mundo.- Logo se reúnem de novo
CAPÍTULO 13. Escreve a Regra quando tem apenas onze irmãos. O Papa Inocêncio a confirma. Visão da árvore
CAPÍTULO 14. Volta de Roma para o vale de Espoleto.- Uma pausa no caminho
CAPÍTULO 15. Fama de São Francisco. Conversão de muitos. Como a Ordem se chamou dos Frades Menores. Instruções de São Francisco aos que entram na Ordem
CAPÍTULO 16. A estadia em Rivotorto e a guarda da pobreza
CAPÍTULO 17. São Francisco ensina os irmãos a rezar. Obediência e simplicidade dos frades
CAPÍTULO 18. O carro de fogo. Conhecimento das coisas ausentes
CAPÍTULO 19. Cuidado pelos irmãos. Desprezo de si mesmo e verdadeira humildade
CAPÍTULO 20. Seu desejo de martírio leva-o à Espanha e depois à Síria. Por sua intercessão, Deus livra os marinheiros do perigo, multiplicando a comida
CAPÍTULO 21. Pregação aos pássaros e obediência
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TOMASCELANOVIDAPRIMEIRA: PRIMEIRO LIVRO , Index.
das criaturas
CAPÍTULO 22. Pregação de São Francisco em Ascoli. Doentes curados por objetos tocados por ele
CAPÍTULO 23. Cura de um coxo em Toscanela e de um paralítico em Narni
CAPÍTULO 24. Restitui a vista a uma cega. Cura as mãos encolhidas de uma mulher em Gúbio
CAPÍTULO 25. Livra um irmão de uma doença epilética, isto é, de um demônio, e uma possessa em San Gemini
CAPÍTULO 26. Expulsão de um demônio também em Città di Castello
CAPÍTULO 27. Clareza e firmeza do pensamento de São Francisco. Pregação diante do Senhor Papa Honório Confia a si mesmo e a seus frades nas mãos de Hugolino, bispo de Ostia
CAPÍTULO 28. Caridade e compaixão para com os pobres. O que fez por uma ovelha e uns cordeirinhos
CAPÍTULO 29. Seu amor pelo Criador em todas as criaturas. Descrição de sua personalidade e de seu aspecto exterior
CAPÍTULO 30. Prepara um presépio no dia de Natal
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TOMASCELANOVIDAPRIMEIRA: PARTE SEGUNDA SEGUNDO LIVRO , Index.
PARTE SEGUNDA
SEGUNDO LIVRO
Índice
CAPÍTULO 1. Teor desta parte. Morte ditosa do Santo Seu exemplo de perfeição.
CAPÍTULO 2. O maior desejo de São Francisco. Compreende a vontade de Deus a seu respeito ao abrir o livro
CAPÍTULO 3. Aparição do Serafim crucificado
CAPÍTULO 4. Fervor de São Francisco. Sua doença dos olhos.
CAPÍTULO 5. Recebido em Rieti por Hugolino, bispo de Ostia. Prenuncia-lhe o santo que seria bispo de todo o mundo
CAPÍTULO 6. Comportamento dos irmãos que cuidam de São Francisco. Como deseja viver.
CAPÍTULO 7. Volta de Sena para Assis. Permanência em Santa Maria da Porciúncula. Bênção para os frades
CAPÍTULO 8. Suas últimas palavras, desejos e atos
CAPÍTULO 9. Lamentação dos frades e sua alegria ao lhe descobrirem os sinais da cruz. As asas do Serafim
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TOMASCELANOVIDAPRIMEIRA: PARTE SEGUNDA SEGUNDO LIVRO , Index.
CAPÍTULO 10. Pranto das senhoras em São Damião. Louvor e glória de seu sepultamento
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TOMASCELANOVIDAPRIMEIRA: TERCEIRO LIVRO , Index.
TERCEIRO LIVRO
Índice
COMEÇA O TERCEIRO LIVRO, SOBRE A CANONIZAÇÃO DO BEM-AVENTURADO PAI SÃO FRANCISCO E SEUS MILAGRES
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TOMASCELANOVIDAPRIMEIRA: MILAGRES DE SÃO FRANCISCO , Index.
MILAGRES DE SÃO FRANCISCO
Índice
EM NOME DE CRISTO, COMEÇAM OS MILAGRES DE NOSSO SANTÍSSIMO PAI FRANCISCO
PARALÍTICOS CURADOS
CEGOS QUE RECOBRARAM A VISTA
POSSESSOS DO DEMÔNIO
ENFERMOS LIBERTADOS DA MORTE. UM INCHADO, UM HIDRÓPICO, UM ARTRÍTICO, PARALÍTICOS E OUTROS ENFERMOS DIVERSOS
LEPROSOS CURADOS
SURDOS E MUDOS
EPÍLOGO
file:///D|/Documenta%20Chatolica%20Omnia/99%20-%20Provvi...0Library/001%20-Da%20Fare/1-TomasCelanoVidaPrimeira4.htm2006-06-02 09:14:22
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TOMASCELANOVIDASEGUNDA: PROLOGO , Index.
PROLOGO
Índice
PROLOGO
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TOMASCELANOVIDASEGUNDA: PRIMEIRO LIVRO SUA CONVERSÃO , Index.
PRIMEIRO LIVRO
SUA CONVERSÃO
Índice
CAPÍTULO 1. Primeiro recebe o nome de João, depois o de Francisco. Profecia de sua mãe e dele próprio a seu respeito. Sua paciência na prisão
CAPÍTULO 2. Veste um soldado pobre. Ainda no mundo, tem uma visão sobre sua sua vocação
CAPÍTULO 3. Para agradar seus companheiros, faz-se o chefe de seu bando de jovens. Sua mudança
CAPÍTULO 4. Vestido de pobre, come com os pobres na porta da igreja de São Pedro. Esmolas que aí recebe
CAPÍTULO 5. Estando a rezar, o diabo lhe apresenta uma mulher. Resposta que Deus lhe dá. Sua ação com os leprosos
CAPÍTULO 6. O Crucificado fala com ele. Sua devoção
CAPÍTULO 7. A perseguição do pai e de seu irmão de sangue
CAPÍTULO 8. Vence a vergonha. Profecia das virgens pobres
CAPÍTULO 9. Pede esmolas de porta em porta
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TOMASCELANOVIDASEGUNDA: PRIMEIRO LIVRO SUA CONVERSÃO , Index.
CAPÍTULO 10. A renúncia de Frei Bernardo
CAPÍTULO 11. A parábola que contou ao Papa
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TOMASCELANOVIDASEGUNDA: SANTA MARIA DA PORCIUNCULA , Index.
SANTA MARIA DA PORCIUNCULA
Índice
CAPÍTULO 12. Amor do santo para com esse lugar. A vida dos frades. Amor da própria santa Virgem para com ele
CAPÍTULO 13. Uma visão
file:///D|/Documenta%20Chatolica%20Omnia/99%20-%20Provv...0Library/001%20-Da%20Fare/1-TomasCelanoVidaSegunda2.htm2006-06-02 09:14:22
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TOMASCELANOVIDASEGUNDA: COMO VIVIAM SÃO FRANCISCO E DOS FRADES , Index.
COMO VIVIAM SÃO FRANCISCO E DOS FRADES
Índice
CAPÍTULO 14. O rigor da disciplina
CAPÍTULO 15. Discrição de São Francisco
CAPÍTULO 16. Sua providência. Submete seu modo de viver à Igreja de Roma. Uma visão
CAPÍTULO 17. Pede o bispo de Óstia como representante do Papa
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TOMASCELANOVIDASEGUNDA: SEGUNDO LIVRO , Index.
SEGUNDO LIVRO
Índice
INTRODUÇÃO
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TOMASCELANOVIDASEGUNDA: O ESPIRITO PROFETICO DE SÃO FRANCISCO , Index.
O ESPIRITO PROFETICO DE SÃO FRANCISCO
Índice
CAPÍTULO 1. Elevado acima das coisas deste mundo
CAPÍTULO 2. Descobre a falsidade de um irmão tido por santo
CAPÍTULO 3. Outro caso semelhante. Contra a singularidade
CAPÍTULO 4. Em Damieta, prediz a derrota dos cristãos
CAPÍTULO 5. Descobre os pensamentos secretos de um frade
CAPÍTULO 6. Vê um demônio em cima de um frade. Contra os que quebram a unidade
CAPÍTULO 7. Livra os habitantes de Gréccio dos lobos e do granizo
CAPÍTULO 8. Pregando em Perusa anuncia uma sedição futura e recomenda unidade
CAPÍTULO 9. Profetiza a uma mulher a conversão do marido
CAPÍTULO 10. Descobre por inspiração que um frade escandalizou a outro e prediz que haveria de sair da Ordem
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TOMASCELANOVIDASEGUNDA: O ESPIRITO PROFETICO DE SÃO FRANCISCO , Index.
CAPÍTULO 11. Descobre que um jovem que entrou na Ordem não é guiado pelo espírito de Deus
CAPÍTULO 12. Cura um clérigo, mas prediz que, por causa de seu pecado, haverá de sofrer coisas piores
CAPÍTULO 13. Um frade assaltado por tentações
CAPÍTULO 14. Um homem que oferece pano, de acordo com o pedido do santo
CAPÍTULO 15. Convida seu médico para almoçar em uma ocasião em que os frades nada têm. Quantas coisas recebem do Senhor de uma hora para outra. Providência de Deus para com os seus.
CAPÍTULO 16. Saindo de sua cela, abençoa dois irmãos, cujo desejo tinha conhecido pelo Espírito Santo
CAPÍTULO 17. Rezando, tira água de uma pedra e a dá a um aldeão com sede
CAPÍTULO 18. Dá de comer aos passarinhos. Um deles morre por causa de sua avareza
CAPÍTULO 19. Cumprem-se todas as predições a respeito de Frei Bernardo
CAPÍTULO 20. O frade tentado que quer ter alguma coisa escrita pela mão do santo
CAPÍTULO 21. Dá uma túnica ao mesmo religioso, satisfazendo seu desejo
CAPÍTULO 22. O aipo encontrado de noite, entre ervas agrestes
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TOMASCELANOVIDASEGUNDA: O ESPIRITO PROFETICO DE SÃO FRANCISCO , Index.
CAPÍTULO 23. Prediz fome para depois de sua morte
CAPÍTULO 24. Grandeza do santo e pequenez nossa
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TOMASCELANOVIDASEGUNDA: A POBREZA , Index.
A POBREZA
Índice
CAPÍTULO 25. Louvor à Pobreza
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TOMASCELANOVIDASEGUNDA: POBREZA DAS CASAS , Index.
POBREZA DAS CASAS
Índice
CAPÍTULO 26. Ensinava os seus a construírem habitações pequenas e pobres
CAPÍTULO 27. Começa a destruir uma casa na Porciúncula
CAPÍTULO 28. Na casa de Bolonha, põe os doentes para fora
CAPÍTULO 29. Nega-se a entrar numa cela com o seu nome
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TOMASCELANOVIDASEGUNDA: POBREZA DOS UTENSILIOS , Index.
POBREZA DOS UTENSILIOS
Índice
CAPÍTULO 30. Abominava a ostentação das casas
CAPÍTULO 31. Exemplo da mesa que prepararam em Gréccio no dia da Páscoa. Apresenta-se como peregrino, a exemplo de Cristo
CAPÍTULO 32. Contra a preciosidade dos livros
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TOMASCELANOVIDASEGUNDA: POBREZA DAS CAMAS , Index.
POBREZA DAS CAMAS
Índice
CAPÍTULO 33. Exemplo do bispo de Óstia, e seu elogio
CAPÍTULO 34. O que lhe acontece numa noite ao usar um travesseiro de penas
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TOMASCELANOVIDASEGUNDA: EXEMPLOS CONTRA O DINHEIRO , Index.
EXEMPLOS CONTRA O DINHEIRO
Índice
CAPÍTULO 35. Dura correção para um frade que o toca com as mãos
CAPÍTULO 36. Castigo de um frade que apanhou uma moeda
CAPÍTULO 37. Repreende a um frade que quer guardar dinheiro com a desculpa de que é necessário
CAPÍTULO 38. O dinheiro transformado numa cobra
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TOMASCELANOVIDASEGUNDA: POBREZA DAS ROUPAS , Index.
POBREZA DAS ROUPAS
Índice
CAPÍTULO 39. Repreensão do santo, por palavras e por exemplo, aos que se vestem com luxo
CAPÍTULO 40. Diz que os que se afastam da pobreza serão corrigidos pela necessidade
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TOMASCELANOVIDASEGUNDA: A MENDICANCIA , Index.
A MENDICANCIA
Índice
CAPÍTULO 41. Recomendação da mendicåncia
CAPÍTULO 42. Exemplo do santo ao pedir esmola
CAPÍTULO 43. Seu exemplo no palácio do bispo de Óstia. Resposta ao bispo
CAPÍTULO 44. Sua exortação a pedir esmolas pelo exemplo e pela palavra
CAPÍTULO 45. Repreensão a um frade que não quer mendigar
CAPÍTULO 46. Corre ao encontro de um frade que traz esmolas e lhe beija o ombro
CAPÍTULO 47. Convence até alguns cavaleiros a pedir esmolas
CAPÍTULO 48. Em Alexandria, transforma um pedaço de frango em peixe
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TOMASCELANOVIDASEGUNDA: OS QUE RENUNCIAM AO MUNDO , Index.
OS QUE RENUNCIAM AO MUNDO
Índice
CAPÍTULO 49. O santo reprova um candidato que distribui suas coisas entre os parentes e não entre os pobres
CAPÍTULO 50. Uma visão relacionada com a pobreza
file:///D|/Documenta%20Chatolica%20Omnia/99%20-%20Provv...Library/001%20-Da%20Fare/1-TomasCelanoVidaSegunda13.htm2006-06-02 09:14:25
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TOMASCELANOVIDASEGUNDA: COMPAIXÃO DE SÃO FRANCISCO PARA COM OS POBRES , Index.
COMPAIXÃO DE SÃO FRANCISCO PARA COM OS POBRES
Índice
CAPÍTULO 51. Sua compaixão dos pobres. Inveja os que são mais pobres
CAPÍTULO 52. Correção a um frade que estava falando mal de um pobre
CAPÍTULO 53. Em Celano, dá uma capa a uma velhinha
CAPÍTULO 54. Outro pobre a quem dá sua capa
CAPÍTULO 55. Age de maneira semelhante com outro pobre
CAPÍTULO 56. A outro, dá a capa com a condição de não odiar seu patrão
CAPÍTULO 57. A outro pobre dá um pedaço de seu hábito
CAPÍTULO 58. Dá a uma pobre, mãe de dois frades, o primeiro Novo Testamento que houve na Ordem
CAPÍTULO 59. Deu sua capa a uma pobre que sofria da vista
CAPÍTULO 60. Aparecem-lhe, no caminho, três mulheres, que o saúdam e desaparece
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TOMASCELANOVIDASEGUNDA: COMPAIXÃO DE SÃO FRANCISCO PARA COM OS POBRES , Index.
file:///D|/Documenta%20Chatolica%20Omnia/99%20-%20Pr...rary/001%20-Da%20Fare/1-TomasCelanoVidaSegunda14.htm (2 of 2)2006-06-02 09:14:25
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TOMASCELANOVIDASEGUNDA: AMOR DE SÃO FRANCISCO À ORAÇÃO , Index.
AMOR DE SÃO FRANCISCO À ORAÇÃO
Índice
CAPÍTULO 61. Tempo, lugar e fervor de sua oração
CAPÍTULO 62. Recitação devota das horas canônicas
CAPÍTULO 63. Como afasta as distrações na oração
CAPÍTULO 64. Êxtases
CAPÍTULO 65. Como se comporta depois da oração
CAPÍTULO 66. O bispo perde a fala quando o encontra a rezar
CAPÍTULO 67. Um abade experimenta a força de sua oração
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TOMASCELANOVIDASEGUNDA: COMPREENSÃO QUE O SANTO TEVE ...ADAS ESCRITURAS E DO VALOR DE SUAS PALAVRAS , Index.
COMPREENSÃO QUE O SANTO TEVE DAS SAGRADAS ESCRITURAS E DO VALOR DE SUAS PALAVRAS
Índice
CAPÍTULO 68. Conhecimento e memória
CAPÍTULO 69. A pedido de um dominicano, interpreta um texto profético
CAPÍTULO 70. Respostas a um cardeal
CAPÍTULO 71. Manifesta o que sabe a um frade que lhe recomenda o estudo
CAPÍTULO 72. Frei Pacífico vê espadas brilhantes em sua boca
CAPÍTULO 73. Eficácia de suas palavras e testemunho de um médico
CAPÍTULO 74. Pela virtude de suas palavras, Frei Silvestre espanta demônios de Arezzo
CAPÍTULO 75. Conversão de Frei Silvestre. Visão com que é agraciado
CAPÍTULO 76. Um frade libertado do assalto do demônio
CAPÍTULO 77. A porca malvada que comeu um cordeirinho
file:///D|/Documenta%20Chatolica%20Omnia/99%20-%20Pr...rary/001%20-Da%20Fare/1-TomasCelanoVidaSegunda16.htm (1 of 2)2006-06-02 09:14:25
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TOMASCELANOVIDASEGUNDA: COMPREENSÃO QUE O SANTO TEVE ...ADAS ESCRITURAS E DO VALOR DE SUAS PALAVRAS , Index.
file:///D|/Documenta%20Chatolica%20Omnia/99%20-%20Pr...rary/001%20-Da%20Fare/1-TomasCelanoVidaSegunda16.htm (2 of 2)2006-06-02 09:14:25
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TOMASCELANOVIDASEGUNDA: CONTRA A FAMILIARIDADE COM AS MULHERES , Index.
CONTRA A FAMILIARIDADE COM AS MULHERES
Índice
CAPÍTULO 78. Deve-se evitar a familiaridade com mulheres. Como conversar com elas
CAPÍTULO 79. Parábola contra os olhares para as mulheres
CAPÍTULO 80. Exemplo do santo contra a familiaridade exagerada
file:///D|/Documenta%20Chatolica%20Omnia/99%20-%20Provv...Library/001%20-Da%20Fare/1-TomasCelanoVidaSegunda17.htm2006-06-02 09:14:26
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TOMASCELANOVIDASEGUNDA: TENTAÇÖES POR QUE PASSOU , Index.
TENTAÇÖES POR QUE PASSOU
Índice
CAPÍTULO 81. Tentações do santo e como as supera
CAPÍTULO 82. O demônio o chama, e o tenta para a luxúria. Como o santo vence
CAPÍTULO 83. Livra um frade da tentação. Vantagem da tentação
file:///D|/Documenta%20Chatolica%20Omnia/99%20-%20Provv...Library/001%20-Da%20Fare/1-TomasCelanoVidaSegunda18.htm2006-06-02 09:14:26
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TOMASCELANOVIDASEGUNDA: SUA LUTA COM DEMONIOS , Index.
SUA LUTA COM DEMONIOS
Índice
CAPÍTULO 84. Assalto dos demônios. As cortes devem ser evitadas
CAPÍTULO 85. Um exemplo a propósito
CAPÍTULO 86. Este trono pertenceu a um dos que caíram, e agora está reservado para o humilde Francisco...
CAPÍTULO 87. Um frade libertado da tentação
file:///D|/Documenta%20Chatolica%20Omnia/99%20-%20Provv...Library/001%20-Da%20Fare/1-TomasCelanoVidaSegunda19.htm2006-06-02 09:14:26
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TOMASCELANOVIDASEGUNDA: A VERDADEIRA ALEGRIA ESPIRITUAL , Index.
A VERDADEIRA ALEGRIA ESPIRITUAL
Índice
CAPÍTULO 88. A alegria espiritual e seu louvor. O mal da tristeza
CAPÍTULO 89. Ouve um anjo tocando cítara
CAPÍTULO 90. Canta em francês quando está entusiasmado
CAPÍTULO 91. Repreende um frade triste, ensinando-lhe como se comportar
CAPÍTULO 92. Como tratar o corpo, para que não se queixe
file:///D|/Documenta%20Chatolica%20Omnia/99%20-%20Provv...Library/001%20-Da%20Fare/1-TomasCelanoVidaSegunda20.htm2006-06-02 09:14:26
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TOMASCELANOVIDASEGUNDA: A FALSA ALEGRIA , Index.
A FALSA ALEGRIA
Índice
CAPÍTULO 93. Contra a hipocrisia e a vaidade
CAPÍTULO 94. Confessa-se hipócrita
CAPÍTULO 95. Acusa-se de vanglória
CAPÍTULO 96. Palavras contra os que o louvam
CAPÍTULO 97. Palavras aos que se louvam
file:///D|/Documenta%20Chatolica%20Omnia/99%20-%20Provv...Library/001%20-Da%20Fare/1-TomasCelanoVidaSegunda21.htm2006-06-02 09:14:26
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TOMASCELANOVIDASEGUNDA: COMO ESCONDE SUAS CHAGAS , Index.
COMO ESCONDE SUAS CHAGAS
Índice
CAPÍTULO 98. Resposta que dá a uma pergunta sobre os estigmas. Cuidado com que os cobre
CAPÍTULO 99. Um frade consegue vê-las, enganando-o piedosamente
CAPÍTULO 100. Um irmão vê a chaga do peito
CAPÍTULO 101. Ocultamento das virtudes
file:///D|/Documenta%20Chatolica%20Omnia/99%20-%20Provv...Library/001%20-Da%20Fare/1-TomasCelanoVidaSegunda22.htm2006-06-02 09:14:27
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TOMASCELANOVIDASEGUNDA: A HUMILDADE , Index.
A HUMILDADE
Índice
CAPÍTULO 102. Humildade de São Francisco no comportamento, no porte e nos costumes. Contra o próprio parecer
CAPÍTULO 103. Sua humildade diante do bispo de Terni e diante de um homem rude
CAPÍTULO 104. Durante um capítulo, renuncia a ser superior. Uma oração
CAPÍTULO 105. Renuncia até a seus companheiros
CAPÍTULO 106. Palavras contra os que querem ser superiores. Descrição do frade menor
CAPÍTULO 107. Como e porque quer que os frades sejam submissos aos clérigos
CAPÍTULO 108. Respeito que demonstra para com o bispo de Ímola
CAPÍTULO 109. Humildade e caridade mútuas entre ele e São Domingos
CAPÍTULO 110. Como se recomendam um ao outro
file:///D|/Documenta%20Chatolica%20Omnia/99%20-%20Provv...Library/001%20-Da%20Fare/1-TomasCelanoVidaSegunda23.htm2006-06-02 09:14:27
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TOMASCELANOVIDASEGUNDA: OBEDIENCIA , Index.
OBEDIENCIA
Índice
CAPÍTULO 111. Para praticar a verdadeira obediência, quer ter sempre um guardião
CAPÍTULO 112. Descrição do obediente. As três obediências
CAPÍTULO 113. Não se deve mandar por obediência em coisas leves
CAPÍTULO 114. Joga no fogo o capuz de um frade, porque tinha vindo sem obediência, embora trazido pela devoção
file:///D|/Documenta%20Chatolica%20Omnia/99%20-%20Provv...Library/001%20-Da%20Fare/1-TomasCelanoVidaSegunda24.htm2006-06-02 09:14:27
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TOMASCELANOVIDASEGUNDA: BONS E MAUS EXEMPLOS , Index.
BONS E MAUS EXEMPLOS
Índice
CAPÍTULO 115. Exemplo de um bom frade. Costumes dos frades antigos
CAPÍTULO 116. Maldição e sofrimento do santo por causa de alguns de má conduta
CAPÍTULO 117. Revelação divina sobre a situação da Ordem, que nunca há de acabar
file:///D|/Documenta%20Chatolica%20Omnia/99%20-%20Provv...Library/001%20-Da%20Fare/1-TomasCelanoVidaSegunda25.htm2006-06-02 09:14:27
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TOMASCELANOVIDASEGUNDA: CONTRA A OCIOSIDADE E OS OCIOSOS , Index.
CONTRA A OCIOSIDADE E OS OCIOSOS
Índice
CAPÍTULO 118. Deus lhe revela quando é seu servo e quando não
CAPÍTULO 119. Penitência contra as palavras ociosas na Porciúncula
CAPÍTULO 120. Operosidade do santo e desgosto pelos preguiçosos
CAPÍTULO 121. Queixa feita ao santo dos preguiçosos e dos gulosos
file:///D|/Documenta%20Chatolica%20Omnia/99%20-%20Provv...Library/001%20-Da%20Fare/1-TomasCelanoVidaSegunda26.htm2006-06-02 09:14:27
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TOMASCELANOVIDASEGUNDA: OS MINISTROS DA PALAVRA DE DEUS , Index.
OS MINISTROS DA PALAVRA DE DEUS
Índice
CAPÍTULO 122. Como deve ser um pregador
CAPÍTULO 123. Contra os pregadores ávidos de glória. Explicação de um texto profético
file:///D|/Documenta%20Chatolica%20Omnia/99%20-%20Provv...Library/001%20-Da%20Fare/1-TomasCelanoVidaSegunda27.htm2006-06-02 09:14:28
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TOMASCELANOVIDASEGUNDA: CONTEMPLAÇÃO DO CRIADOR NAS CRIATURAS , Index.
CONTEMPLAÇÃO DO CRIADOR NAS CRIATURAS
Índice
CAPÍTULO 124. Amor do santo para com as criaturas sensíveis e insensíveis
CAPÍTULO 125. As criaturas lhe retribuem o amor. O fogo que não o queima
CAPÍTULO 126. Um passarinho pousa em sua mão
CAPÍTULO 127. O falcão
CAPÍTULO 128. As abelhas
CAPÍTULO 129. O faisão
CAPÍTULO 130. A cigarra
file:///D|/Documenta%20Chatolica%20Omnia/99%20-%20Provv...Library/001%20-Da%20Fare/1-TomasCelanoVidaSegunda28.htm2006-06-02 09:14:28
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TOMASCELANOVIDASEGUNDA: A CARIDADE , Index.
A CARIDADE
Índice
CAPÍTULO 131. Caridade de São Francisco. Apresenta-se como um modelo de perfeição na salvação das almas
CAPÍTULO 132. Solicitude com os súditos
CAPÍTULO 133. Compaixão para com os enfermos
CAPÍTULO 134. Compaixão para com os doentes do espírito. Os que fazem o contrário
CAPÍTULO 135. Os frades espanhóis
CAPÍTULO 136. Contra os que vivem mal nos eremitérios. Quer que tudo seja comum
CAPÍTULO 137. Dá a túnica a dois frades franceses
file:///D|/Documenta%20Chatolica%20Omnia/99%20-%20Provv...Library/001%20-Da%20Fare/1-TomasCelanoVidaSegunda29.htm2006-06-02 09:14:28
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TOMASCELANOVIDASEGUNDA: A DETRAÇÃO , Index.
A DETRAÇÃO
Índice
CAPÍTULO 138. Punição para os detratores
file:///D|/Documenta%20Chatolica%20Omnia/99%20-%20Provv...Library/001%20-Da%20Fare/1-TomasCelanoVidaSegunda30.htm2006-06-02 09:14:28
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TOMASCELANOVIDASEGUNDA: DESCRIÇÃO DO MINISTRO GERAL E DOS OUTROS MINISTROS , Index.
DESCRIÇÃO DO MINISTRO GERAL E DOS OUTROS MINISTROS
Índice
CAPÍTULO 139. Como deve agir com os companheiros
CAPÍTULO 140. Os ministros provinciais
CAPÍTULO 141. Resposta do santo sobre os ministros
file:///D|/Documenta%20Chatolica%20Omnia/99%20-%20Provv...Library/001%20-Da%20Fare/1-TomasCelanoVidaSegunda31.htm2006-06-02 09:14:29
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TOMASCELANOVIDASEGUNDA: A SANTA SIMPLICIDADE , Index.
A SANTA SIMPLICIDADE
Índice
CAPÍTULO 142. O que é a verdadeira simplicidade
CAPÍTULO 143. Frei João, o simples
CAPÍTULO 144. Encoraja a união entre seus filhos. Uma parábola sobre este assunto
CAPÍTULO 145. Como deseja que cortem o cabelo
CAPÍTULO 146. Como quer que se despojem os homens cultos que entram na Ordem
CAPÍTULO 147. Como deseja que estudem. Aparição a um companheiro ocupado com pregações
file:///D|/Documenta%20Chatolica%20Omnia/99%20-%20Provv...Library/001%20-Da%20Fare/1-TomasCelanoVidaSegunda32.htm2006-06-02 09:14:29
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TOMASCELANOVIDASEGUNDA: DEVOÇÕES PARTICULARES DO SANTO , Index.
DEVOÇÕES PARTICULARES DO SANTO
Índice
CAPÍTULO 148. Como se comove ao lhe falarem do amor de Deus
CAPÍTULO 149. Devoção aos anjos. O que faz por devoção a São Miguel
CAPÍTULO 150. Devoção a Nossa Senhora, a quem consagra particularmente a Ordem
CAPÍTULO 151. Devoção ao Natal do Senhor. Como quer que atendam a todos nesse dia
CAPÍTULO 152. Devoção ao Corpo do Senhor
CAPÍTULO 153. Devoção para com as santas relíquias
CAPÍTULO 154. Devoção para com a cruz. Um mistério oculto
file:///D|/Documenta%20Chatolica%20Omnia/99%20-%20Provv...Library/001%20-Da%20Fare/1-TomasCelanoVidaSegunda33.htm2006-06-02 09:14:29
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TOMASCELANOVIDASEGUNDA: AS SENHORAS POBRES , Index.
AS SENHORAS POBRES
Índice
CAPÍTULO 155. Como queria que os frades tratassem com elas
CAPÍTULO 156. Repreensão para alguns que gostam de ir aos mosteiros
CAPÍTULO 157. A pregação feita mais pelo exemplo que pelas palavras
file:///D|/Documenta%20Chatolica%20Omnia/99%20-%20Provv...Library/001%20-Da%20Fare/1-TomasCelanoVidaSegunda34.htm2006-06-02 09:14:29
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TOMASCELANOVIDASEGUNDA: RECOMENDAÇÃO DA REGRA DOS IRMÃOS , Index.
RECOMENDAÇÃO DA REGRA DOS IRMÃOS
Índice
CAPÍTULO 158. Recomendação da Regra de São Francisco. Um frade que a leva consigo
CAPÍTULO 159. Uma visão que recomenda a Regra
file:///D|/Documenta%20Chatolica%20Omnia/99%20-%20Provv...Library/001%20-Da%20Fare/1-TomasCelanoVidaSegunda35.htm2006-06-02 09:14:29
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TOMASCELANOVIDASEGUNDA: AS DOENÇAS DE SÃO FRANCISCO , Index.
AS DOENÇAS DE SÃO FRANCISCO
Índice
CAPÍTULO 160. Conversa com um frade sobre como tratar o corpo
CAPÍTULO 161. Promessa do Senhor em recompensa de suas enfermidades
file:///D|/Documenta%20Chatolica%20Omnia/99%20-%20Provv...Library/001%20-Da%20Fare/1-TomasCelanoVidaSegunda36.htm2006-06-02 09:14:30
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TOMASCELANOVIDASEGUNDA: PASSAMENTO DO SANTO PAI , Index.
PASSAMENTO DO SANTO PAI
Índice
CAPÍTULO 162. Exortação e bênção final aos frades
CAPÍTULO 163. Sua morte e o que faz antes de morrer
UM FRADE VÊ A ALMA DO SANTO PAI EM SEU PASSAMENTO
CAPÍTULO 164. Visão de Frei Agostinho em sua morte
CAPÍTULO 165. Aparição do santo pai a um frade, depois de sua morte
CAPÍTULO 166. Visão do bispo de Assis na morte do santo pai
CANONIZAÇÃO E TRANSLAÇÃO DE SÃO FRANCISCO
file:///D|/Documenta%20Chatolica%20Omnia/99%20-%20Provv...Library/001%20-Da%20Fare/1-TomasCelanoVidaSegunda37.htm2006-06-02 09:14:30
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TOMASCELANOVIDASEGUNDA: ORAÇÃO DOS COMPANHEIROS DO SANTO , Index.
ORAÇÃO DOS COMPANHEIROS DO SANTO
Índice
CAPÍTULO 167. Epílogo
file:///D|/Documenta%20Chatolica%20Omnia/99%20-%20Provv...Library/001%20-Da%20Fare/1-TomasCelanoVidaSegunda38.htm2006-06-02 09:14:30
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Tomás de Celano TRATADO DOS MILAGRES DO BEM-AVENTURADO FRANC: C.1.
Tomás de Celano
TRATADO DOS MILAGRES DO BEM-AVENTURADO FRANCISCO
Começam os milagres de São Francisco
Capítulo 1. A maravilhosa origem de sua Ordem.
1. No começo desta narração, em que vamos contar os milagres de nosso santíssimo pai Francisco, decidimos destacar acima de tudo o milagre solene que foi para o mundo uma advertência, um despertar e um estremecimento. Refiro-me ao nascimento da religião, fecundidade da estéril, geração de grupos tão variados. Via o velho mundo decompondo-se na podridão do vício; as ordens desviadas das trilhas apostólicas, e a noite do pecado já no meio, impondo-se o silêncio às disciplinas sagradas quando, de repente, surgiu na terra um homem novo e ao súbito aparecimento de um novo exército, os povos se maravilharam diante dos sinais de renovação apostólica. Desponta logo na luz a perfeição da Igreja primitiva, já sepultada, pois o mundo lia suas grandezas mas não via seus exemplos. Como não lembrar que os últimos serão os primeiros (Mt 19,30), se vemos que, maravilhosamente, transformaram-se os corações dos pais nos filhos, e os dos filhos nos pais (Ml 4,6)? Será que podemos desconsiderar a célebre e famosa missão das duas Ordens e deixar de perceber o presságio de alguma coisa de grande que virá em breve? Desde os tempos dos apóstolos, não foi proposto ao mundo ensinamento tão autorizado, tão admirável. Admirável fecundidade de uma estéril! Pois era mesmo estéril e seca esta religião, afastada de toda terra úmida dos bens terrenos. Estéril porque não colhe nem guarda em celeiros (Mt 6,26), como não leva pelo caminho do Senhor sacola (Lc 9,3; At 18,25) cheia. Mas, esperando contra toda esperança (Rm 4,18), o santo acreditou que iria herdar o mundo (cfr. Jó 4,13) e não considerou sem virilidade seu corpo nem estéril o seio de Sara (cfr. Rm 4,19), certo de que o poder de Deus podia fazer brotar dela o povo hebreu. Mas não era um povo com as adegas cheias, com despensas transbordantes, com amplas propriedades, mas alimentado neste mundo por aquela mesma pobreza que o torna
file:///D|/Documenta%20Chatolica%20Omnia/99%20-%20Pr...001%20-Da%20Fare/TomasCelanoTratadoDosMilagres-1.htm (1 of 2)2006-06-02 09:14:30
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Tomás de Celano TRATADO DOS MILAGRES DO BEM-AVENTURADO FRANC: C.1.
digno no céu. Ó fraco em Deus, mais forte para os homens, pois glorifica a nossa cruz e sustenta a pobreza! E pudemos ver que essa vinha cresceu rapidamente, estendendo de mar a mar seus ramos multiplicadores (cfr. Sl 79,12). De toda parte acorreram povos, multiplicaram-se os grupos e se ajuntaram quase de repente para a egrégia construção do templo como pedras vivas (cfr. 1Pd 2,5). E não a vimos apenas multiplicada rapidamente no número de filhos: tornou-se famosa porque sabemos que muitos dos que gerou já conseguiram a palma do martírio e veneramos não poucos que foram incluídos no catálogo dos santos pela prática perfeita de toda santidade. Mas passe já a narração para o cabeça de todos eles, pois essa é nossa intenção.
file:///D|/Documenta%20Chatolica%20Omnia/99%20-%20Pr...001%20-Da%20Fare/TomasCelanoTratadoDosMilagres-1.htm (2 of 2)2006-06-02 09:14:30
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Tomás de Celano TRATADO DOS MILAGRES DO BEM-AVENTURADO FRANC: C.2.
Capítulo 2. Sobre o milagre dos estigmas e o modo da aparição do Serafim que lhe apareceu
2. O homem novo (cfr. Ef 4,24), Francisco, ficou famoso por um novo e estupendo milagre: por um singular privilégio, jamais concedido nos séculos anteriores, foi marcado e ornado pelos sagrados estigmas tornando-se semelhante em seu corpo mortal ao corpo do Crucificado (cfr. Fl 3,10; Rm 7,24). Tudo o que se possa humanamente dizer dele sempre estará aquém do louvor que ele merece. Não temos que buscar razões nem quem foi seu exemplo, porque ele é único. Todo esforço do homem de Deus, tanto em público como em particular, era para com a cruz do Senhor; e, desde que começou a batalhar pelo Crucificado, brilharam nele diversos mistérios da cruz. Quando, no começo de sua conversão, resolveu despedir-se de todos os enganos deste mundo, do lenho da cruz Cristo dirigiu-se ele, enquanto orava, soltando pela boca da imagem estas palavras: "Francisco, vá reparar minha casa que, como vês, está sendo toda destruída". Desde então ficou profundamente gravada em seu coração a lembrança da paixão do Senhor e, realizada uma enorme conversão interior, sua alma começou a derreter-se, quando o amado lhe falou (cfr. Ct 5,6). Será que não foi na mesma cruz que ele se fechou quando assumiu o hábito da penitência, que expressava a imagem da cruz? Essa roupa, embora lhe conviesse mais ao seu propósito porque era um desejoso da pobreza, comprovou mais do que tudo como vivia nele o mistério da cruz, pois, na medida em que sua mente vestira por dentro o Senhor crucificado, assim o seu corpo vestiu por fora a cruz de Cristo (cfr. Gl 6,14), para que seu exército lutasse por Deus usando a insígnia com que Deus debelara as potências do mal.
3. Não é verdade que Frei Silvestre, um de seus primeiros irmãos, homem de virtude consumada em tudo, viu sair de sua boca uma cruz de ouro, cujos braços abarcavam o mundo inteiro de forma admirável? Está escrito e comprovado por um relatório fiel que Frei Monaldo, famoso por sua vida, costumes e austeridade, viu uma vez com seus olhos corporais São Francisco crucificado, durante uma pregação de Santo Antônio sobre a cruz. Não é verdade que ele tinha o costume, e prescreveu a seus primeiros filhos que, quando vissem algo parecido com a cruz, prestassem a devida honra e a reverência? O sinal de que mais gostava era o Tau, único com que assinava os papéis de suas cartas e pintava as parades das celas.
file:///D|/Documenta%20Chatolica%20Omnia/99%20-%20Pr...001%20-Da%20Fare/TomasCelanoTratadoDosMilagres-2.htm (1 of 7)2006-06-02 09:14:31
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Tomás de Celano TRATADO DOS MILAGRES DO BEM-AVENTURADO FRANC: C.2.
Frei Pacífico, homem de Deus, agraciado por visões do céu, viu com os olhos da carne um grande Tau na testa do santo pai, pintado com diversas cores e brilhando como ouro. Como é digno, tanto da razão humana como da fé católica que uma pessoa que tinha sido marcada com o admirável amor da cruz também se tornasse admirável pela honra da cruz! Por isso não há nada de mais verdadeiro do que o que nos foi contado sobre os estigmas da cruz.
4. O modo da aparição foi este. Dois anos antes de entregar o espírito ao céu, no eremitério chamado Alverne, na província da Toscana, onde já estava todo entregue ao retiro da contemplação da glória celeste, teve uma visão de um Serafim posto numa cruz, com seis asas e pairando sobre ele, com as mãos e os pés pregados na cruz. Duas asas elevavam-se acima da cabeça, duas se estendiam para voar, duas cobriam o corpo todo (cfr. Is 6,2). Quando viu isso ficou muito espantado mas, como não sabia o significado da visão, seu coração sentiu uma mistura de tristeza e de gozo. Alegrava-se pelo aspecto gracioso com que parecia ser olhado pelo Serafim, mas a crucificação o aterrorizava. Pôs-se a pensar profundamente no que aquele oráculo poderia significar, e seu espírito ficou ansioso por descobrir alguma coisa. Mas, enquanto dava voltas fora de si, perdeu a compreensão do que descobrira e nele se manifestou o sentimento. Pois logo começaram a aparecer em suas mãos e pés sinais de cravos, como vira um pouco antes no homem crucificado no ar. Suas mãos e pés dos pés (cfr. Jo 20,25), mas as pontas estavam do outro lado. As cabeças dos cravos, nas mãos e nos pés, eram redondas e negras, mas as pontas eram compridas e rebatidas, surgindo da própria carne e sobrando para fora do corpo. O lado direito também parecia perfurado por uma lança, atravessado por uma cicatriz que, muitas vezes, quando sangrava, molhava sua túnica e suas calças com o sangue sagrado. Pois Rufino, homem de Deus de pureza angélica, numa vez em que o estava coçando com filial afeto, escorregou a mão e apertou sensivelmente a chaga. Não foi pouco o que o santo de Deus sofreu com esse toque. Afastou de si a mão e pediu ao Senhor que o poupasse.
5. Depois de dois anos, quando, em um fim feliz, ele trocou o vale da miséria pela pátria bem-aventurada, a notícia deste fato extraordinário chegou aos ouvidos das pessoas. Houve um ajuntamento de muita gente, louvando e glorificando o nome do Senhor (cfr. Lc 2,13.20; Sl 85,9). A cidade inteira de Assis acorreu como uma multidão, apressou-se a região inteira n, sequiosos por ver aquele espetáculo novo, que Deus acabara de colocar neste
file:///D|/Documenta%20Chatolica%20Omnia/99%20-%20Pr...001%20-Da%20Fare/TomasCelanoTratadoDosMilagres-2.htm (2 of 7)2006-06-02 09:14:31
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Tomás de Celano TRATADO DOS MILAGRES DO BEM-AVENTURADO FRANC: C.2.
mundo. A novidade do milagre transformava o pranto em júbilo e arrebatava a visão corporal em estupor e êxtase. Contemplavam o corpo bem-aventurado de Cristo adornado pelos estigmas: ele tinha nas mãos e nos pés não os furos dos cravos mas o s próprios cravos, feitos de sua própria carne pelo poder admirável de Deus, e até como nascidos na sua carne, de modo que, de qualquer lado que fossem empurrados, logo ressaltavam do outro lado, como se fossem um mesmo nervo. E também viam o lado vermelho de sangue. O que estamos dizendo nós vimos e tocamos com nossas mãos (cfr. 1Jo 1,1) e o descrevemos de nosso punho. Com os olhos cheios de lágrimas registramos o que afirmamos com os lábios, e sustentamos em todo tempo o que uma vez juramos depois de ter tocado os objetos sacrossantos. Durante da vida do santo diversos de nossos irmãos o viram, mas, quando ele morreu, foram mais de cinqüenta que o veneraram, com inúmeros seculares. Por isso, que não haja nenhuma incerteza, que não haja dúvida alguma de que a bondade sempiterna nos fez este favor! Prouvera a Deus que por esse amor seráfico muitos membros se unissem a Cristo cabeça (cfr. 1Cr 12,12; Ef 1,22), e que nele tivessem as armas necessárias para o combate antes de serem levados para o Reino em semelhante glória! Quem é que em sã consciência vai negar que só a Cristo pertence essa glória? Mas que a pena imposta aos incrédulos satisfaça os menos devotos e torne mais firmes os que têm devoção.
6. Havia em Potenza, cidade do reino da Apúlia, um clérigo chamado Rogério, homem honrado e cônego da igreja principal. Abatido por longa doença, entrou um dia, para rezar pela saúde, em uma igreja onde havia um quadro de São Francisco que representava os gloriosos estigmas. Chegou e se ajoelhou suplicante para rezar com toda devoção. Mas, quando olhou para os estigmas do santo, começou a pensar bobagens e sua razão não tratou de repelir o aguilhão da dúvida, que entrou despercebidamente. Iludido pelo inimigo antigo, de coração dilacerado, começou a pensar: "Será que isso é verdadeiro, que esse santo brilhou mesmo por esse santo milagre, ou foi uma piedosa ilusão dos seus amigos? "Deve ser uma simulação, dizia, uma invenção e talvez uma fraude criada pelos frades. Seria demais para o senso humano e estaria bem longe de uma razão sadia". Como é louco o homem! Tu que nada sabes deverias venerar mais humildemente o que é divino quanto menos podes compreender! Devias saber, se tens razão, que é facílimo para Deus renovar sempre o mundo com milagres, agir sempre em nós t (cfr. 2Cor 4,12) para sua glória, fazer coisas que não fez com outros.
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Tomás de Celano TRATADO DOS MILAGRES DO BEM-AVENTURADO FRANC: C.2.
E então? Deus mandou uma dura ferida ao que estava pensando essas frivolidades, para que aprendesse pelo que sofria a não blasfemar. Foi atingido de repente na palma da mão esquerda, pois era canhoto, e ouviu o som como o de uma flecha lançada por uma bésta. Perpassado de dor pela ferida e de espanto pelo ruído, tirou a luva (pois estava de luvas). Antes não tinha nenhuma ferida na palma, mas viu no meio da mão uma chaga como um golpe de flecha. Vinha daí um ardor tão forte que ele parecia desmaiar de febre. O espantoso é que não havia nenhum sinal na luva, de modo que à chaga escondida do coração correspondia à pena de uma ferida escondida.
7. Depois disso ele gritou e urrou por dois dias, levado por uma dor muito cruel, e explicou a todo mundo a mancha de seu coração incrédulo. Confessou que acreditava verdadeiramente que os estigmas de São Francisco eram sagrados, e jurou que todos os fantasmas da dúvida já o tinham abandonado. Pediu suplicantemente ao santo de Deus que o ajudasse por seus sagrados estigmas, juntando a muitas orações o sacrifício de muitas lágrimas. Foi maravilhoso! Quando se livrou da incredulidade, a cura do corpo veio com a cura da mente. Parou toda a dor, acabou a febre e não ficou nem marca do ferimento. Tornou-se um homem humilde diante de Deus, devoto do santo e para sempre afeiçoado aos irmãos da Ordem. Esse fato milagroso tão solene foi atestado e confirmado sob juramento, e principalmente confirmado pelo bispo local. Bendito o admirável poder de Deus, que se manifestou na magnífica cidade de Potenza!
8. As nobres senhoras romanas, viúvas ou casadas, principalmente as que podem ser generosas pelo privilégio da riqueza e que têm o amor a Cristo, têm o costume de reservar em suas casas um quartinho ou refúgio apropriado para a oração, onde conservam algum quadro ou imagem do santo a quem têm especial devoção. Uma dessas senhoras, que unia a nobreza da virtude à do sangue, escolhera por patrono a São Francisco, cujo quadro tinha no seu oratório particular, onde ela rezava a Deus no oculto (Mt 6,6). Certo dia, devotamente entregue à oração, procurou atentamente com os olhos os sinais sagrados mas, não conseguindo encontrá-los, começou a ficar dolorosamente admirada. Mas não era de admirar que não houvesse no quadro o que o pintor não pintara. A mulher levou aquilo em seu coração por diversos dias sem falar com ninguém, olhando sempre para o quadro e se afligindo. Mas eis que, de repente, apareceram um dia aqueles sinais magníficos nas mãos,
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como costumam colocar nas outras figuras, suprindo a virtude humana o que fora negligenciado pela arte.
9. Trêmula e muito maravilhada, a mulher chamou depressa sua filha, que também seguia a mãe no santo propósito e, mostrando-lhe o que tinha acontecido, perguntou diligentemente se até então tinha visto a imagem sem os estigmas. A jovem afirmou e jurou que antes não havia estigmas mas que agora as chagas apareciam. Entretanto, como a mente humana muitas vezes nos leva a cair e põe a verdade em dúvida, a senhora ficou outra vez com uma dúvida ansiosa, achando que a imagem podia ter tido os sinais desde o começo. Então a virtude de Deus fez um segundo milagre para que o primeiro não fosse desprezado. Os sinais desapareceram de repente, a imagem ficou despida de privilégios, para que o fato seguinte confirmasse o que já tinha acontecido. Eu mesmo conheci essa senhora cheia de virtudes e confesso que vi nela, vestida com as roupas do século, uma alma consagrada ao Cristo Senhor.
10. Entretanto, desde o seu despertar, a razão humana se deixa enredar por sensações grosseiras ou por fantasias falaciosas, e, dominada por uma imaginação instável, se vê obrigada, às vezes, a pôr em dúvida o que tem que acreditar. É por isso que não só achamos difícil crer nos gestos maravilhosos dos santos mas nossa própria fé encontra muitas dificuldades nas coisas da salvação. Um frade menor, pregador por ofício e de vida louvável, firmemente convencido dos santos estigmas, começou a sentir o escrúpulo da dúvida sobre o santo milagre, quando estava fazendo o que costumava ou pensando em outras coisas. Podes imaginar a luta que se levantou dentro dele, com a razão defendendo a verdade mas a fantasia sugerindo o contrário. A razão sustentada por muitos apoios, admite que é assim como se diz, e, na falta de ulteriores argumentos, crê na verdade proposta pela santa Igreja. Do outro lado, conjuram as sombras sensuais contra o milagre, que parece totalmente contrário à natureza e algo inaudito desde todos os séculos. Uma noite, entrou na cela cansado dessa luta, levando consigo uma razão enfraquecida e uma imaginação ainda mais forte. Quando estava dormindo, São Francisco lhe apareceu com os pés cheios de barro, humildemente duro e pacientemente irado. Disse: "Que são esses conflitos em tua alma, que são essas dúvidas indignas? Olha minhas mãos (cfr. Jo 20,27) e meus pés!" Ele via as mãos perfuradas, mas não enxergava os estigmas dos pés por causa do barro. "Tira a lama de meus pés, disse o santo, para ver o lugar dos cravos (cfr. Jo 20,25)!" Ele se viu tomando os pés do
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santo, limpando o barro e tocando com as mãos o lugar dos cravos. Logo que acordou, o frade se banhou em lágrimas e, por uma confissão pública, limpou os sentimentos enlameados que tivera.
11. Para que não se julgue que os sagrados estigmas tenham sido apenas a marca de uma força daquele invencibilíssimo soldado de Cristo, além do sinal de uma prerrogativa especial ou de um privilégio do amor supremo, que o mundo inteiro não deixa de admirar, mas para que se veja como os sinais foram uma arma do poder de Deus, pode-se compreender a novidade mais evidente do milagre por um fato que aconteceu na Espanha, no reino de Castela. Viviam lá dois homens que mantinham uma infindável disputa, e sua amargura não encontrava sossego, não dava para acalmar suas ardorosas injúrias, nem arranjar remédio por uma hora que fosse, a não ser que um padecesse uma morte terrível pela mão do outro. Os dois andavam encouraçados e com muitos companheiros para armar ciladas um para o outro, porque não dava para cometer o crime em público. Uma noite, estando já bem escuro, aconteceu de passar um homem de vida muito honesta e de boa fama pelo caminho em que um tinha preparado uma emboscada para o outro. Ele ia indo depressa para a igreja dos frades, como costumava, para rezar depois da hora das completas, porque tinha muita devoção a São Francisco, quando se levantaram os filhos das trevas contra o filho da luz, que pensaram ser o inimigo que deviam matar. Traspassaram-no mortalmente por toda parte com suas espadas e o deixaram semimorto. No fim, o crudelíssimo inimigo cravou-lhe a espada profundamente na garganta e, não conseguindo arrancá-la, deixou-a na ferida.
12. Acorreu a vizinhança de todos lados e, levantando seus clamores até o céu, deplorou a morte do inocente. Mas como ainda havia no homem o sopro da vida, prevaleceu o conselho dos médicos de não arrancar a faca da garganta. Talvez tenham feito isso por causa da confissão, esperando que pudesse confessar-se por algum sinal. Os médicos trabalharam durante toda a noite e até de manhã para limpar o sangue e curar os ferimentos, por causa dos golpes múltiplos e profundos mas, como não conseguiram nada, desistiram da cura. Os frades menores estavam com os médicos ao lado da cama, tomados de uma dor enorme, à espera da morte do amigo. Então, tocou o sino dos frades para as matinas. Quando a mulher dele ouviu o sino, correu gemendo para a cama, dizendo: "Meu senhor, levanta-te depressa, vai para as matinas, porque o teu sino te chama!". Imediatamente, aquele que todos criam moribundo
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deu dois profundos suspiros e tentou balbuciar algumas palavras. Levantando a mão para a espada cravada na garganta, parecia indicar a alguém que devia extraí-lo. Que milagre! De repente a espada voou de onde estava e, diante de todos, foi se cravar na porta da casa como que lançada por um homem muito forte. O homem levantou-se e, perfeitamente incólume, como se estivesse acordando, contou as maravilhas do Senhor.
13. Tão grande estupor tomou conta do coração de todos, que sentiam-se todos fora de si, crendo que o que viam era por uma visão fantástica. Então o que fora curado disse: "Não temais, não acheis que foi ilusão o que vistes, porque São Francisco, de quem sempre fui devoto, acaba de sair daqui e me curou de todos os ferimentos. Aplicou seus sacratíssimos estigmas a cada uma de minhas feridas, aliviando com sua suavidade todos os machucados. Pelo seu contato, como vedes, firmou admiravelmente tudo que estava quebrado. Quando ouvistes o esforço de meu peito murmurante, é porque parecei que, tendo curado carinhosamente todas as outras feridas, o pai santíssimo estava querendo ir embora, deixando a espada na garganta. Como não podia falar, fiz sinal com a mão enfraquecida para que tirasse a espada, perigo especial de morte iminente. Ele a tirou imediatamente e, como vistes, lançou-a com força. Foi assim que, como antes, com seus sagrados estigmas, afagando e esfregando minha garganta ferida, curou-a tão perfeitamente que não se vê mais diferença entre a carne cortada e a que sempre esteve intacta". Quem não se admiraria com isso? quem vai dizer que o que se fala dos milagres não é totalmente divino?
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Capítulo 3. Do poder que teve sobre as criaturas insensíveis e em primeiro lugar sobre o fogo
14. Quando esteve doente dos olhos, o homem de Deus foi obrigado a permitir que o tratassem, chamaram um médico ao lugar. Ele veio, trouxe instrumento de ferro para cauterizar e mandou colocá-lo no fogo até ficar em brasa. O bem-aventurado pai, animando o corpo já abalado pelo medo, assim falou com o fogo: "Meu irmão fogo, o Altíssimo te criou forte, bonito e útil, para emulares a beleza das outras coisas. Sê amigo meu nesta hora, sê cortês, porque eu sempre te amei no Senhor. Rogo ao grande Senhor que te criou, para que abrande um pouco o teu calor, para que queime com suavidade e eu possa agüentar". Acabada a oração, fez o sinal da cruz e ficou esperando intrepidamente. Quando o médico segurou o ferro tórrido e branco, os frades fugiram por respeito, mas o santo se apresentou ao ferro alegre e sorridente. O instrumento penetrou crepitando na carne delicada e a cauterização se estendeu desde a orelha até o supercílio. As palavras do santo testemunham melhor a dor que ele mesmo sentiu. Quando os frades, que tinham fugido, voltaram, o pai disse sorrindo: "Covardes e fracos de coração, por que fugistes? Na verdade eu vos digo que não senti nem o ardor do fogo nem dor alguma em minha carne". E para o médico: "Se a carne ainda não está bem cozida, aplica outra vez!" Percebendo a diferença daquele caso, o médico experimentado exaltou o milagre divino: "Eu vos digo, irmãos, que hoje vi maravilhas". Provavelmente tinha recuperado a inocência primitiva esse homem que amansava, quando queria, o que por si não é manso.
15. Uma vez o bem-aventurado Francisco quis ir a um certo eremitério para se entregar mais livremente à contemplação, mas estava um bocado enfraquecido e conseguiu com um homem pobre um jumento para montar. Como acompanhava o homem de Deus nos dias do verão, subindo a montanha, cansado do caminho por aquela estrada áspera e longa, antes de chegar ao lugar, o rústico se entregou cansado pelo ardor da sede. Ficando para trás, gritou insistentemente pelo santo e pediu que tivesse pena dele: disse que ia morrer se não fosse reanimado com algum pouco de água. O santo de Deus, que sempre tinha compaixão dos aflitos, desceu imediatamente do jumento, ajoelhou-se no chão, estendeu as mãos para o céu e não parou de rezar enquanto não sentiu que tinha sido atendido. Disse, então, ao camponês: "Vai depressa, que ali mesmo
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Tomás de Celano TRATADO DOS MILAGRES DO BEM-AVENTURADO FRANC: C.3.
encontrarás água para beber, que Cristo produziu da pedra para ti misericordiosamente neste instante". Estupenda bondade de Deus, que tão facilmente se inclina aos rogos de seus servidores! Um aldeão pôde beber a água da pedra que a virtude de um homem de oração fez brotar da rocha duríssima. Nesse lugar nunca tinha havido um curso de água, nem o puderam encontrar mais tarde, quando foi diligentemente procurado.
16. Gagliano é um castro populoso e nobre na diocese de Sulmona, no qual havia uma mulher chamada Maria, que, convertida a Deus pelos difíceis caminhos deste século, submetera-se toda a São Francisco como serva. Um dia foi a um monte absolutamente seco, para limpar bordos verdes mas se esqueceu de levar água consigo, e começou a desmaiar por causa da sede. Já não podendo trabalhar, deitada no chão quase sem forças, começou a invocar ardorosamente seu patrono São Francisco. Cansada, foi adormecendo. Então, veio São Francisco e a chamou pelo nome: "Levanta-te e bebe da água que, por dom divino, vai ser indicada a ti e a muitos"! A mulher bocejou quando ouviu isso mas voltou a dormir. Chamada mais uma vez, estava cansada demais e recaiu. Na terceira, não pouco confortada pela ordem do santo, levantou-se. Pegando um feto (planta), que estava ao seu lado, arrancou-o da terra. Vendo que a raiz estava toda molhada, começou a cavar ao redor com o dedo e com um pauzinho. De repente, o buraco se encheu de água e o pequeno filete se transformou numa fonte. A mulher bebeu e, saciada, lavou os olhos, com os quais, antes embaciados por longa doença, não podia ver nada com clareza. Seus olhos se iluminaram e, livres das rugas da velhice, pareciam ter uma nova luz. A mulher voltou correndo para casa e contou para todo mundo o milagre estupendo que atribuiu à glór