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SeminárioInternacional

água, irrigação ealimentação

De 16 a 18 de outubro/2012

Centro de Eventos do Barra Shopping SulPorto Alegre | Rio Grande do Sul | Brasil

Introdução

A necessidade de preservação dos recursos hídricos em qualidade e quantidade, num cenário de aumento populacio-

nal e de baixa sustentabilidade dos processos produtivos e do consumo, é considerada prerrogativa importante em de-

bates, tanto entre organizações quanto entre nações ao longo dos anos. O somatório desses fatores causa intranquili-

dade em relação à segurança alimentar, fazendo com que, segundo o Relatório Especial da ONU (2012), seja necessária

uma reorientação dos sistemas agrícolas para meios de produção, focando em alta produtividade, alta sustentabilidade

e que contribuam para a realização progressiva do direito humano à alimentação adequada.

Nesse sentido, o relatório descreve que o reinvestimento na agricultura, desencadeado pela crise no preço dos ali-

mentos no ano de 2008, é extremamente importante para a plena realização do direito à alimentação. A Organização

Internacional Oxford Committee for Famine Relief (Oxfam) considera que a agricultura enfrenta um grande desafio: au-

mentar drasticamente a produção de alimentos e ao mesmo tempo, transformar completamente a maneira de produzi-

los. Nos últimos 50 anos, a população global dobrou de tamanho, enquanto o total de áreas ocupadas pela agricultura

cresceu apenas 12% - revelando um enorme ganho de produtividade.

Mesmo assim há necessidade de aumento em 70% na demanda por alimentos até o ano de 2050, quando a popula-

ção mundial deverá alcançar a marca de 9,1 bilhões de habitantes. As mudanças climáticas, a degradação ecológica e

uma elevada demanda por carne e laticínios conduzidos essencialmente pelas economias emergentes, como o Brasil e

China, também são fatores que contribuem para incerteza existente em relação ao futuro. Outra séria consequência é

uma significativa redução nas disponibilidades hídricas do planeta, agravando o déficit da produção de alimentos e pro-

vocando a escassez de água. O setor agropecuário é o maior consumidor de água em todo planeta, correspondendo a

70% da água doce existente, enquanto o uso doméstico responde por aproximadamente 10%, sendo o restante é con-

sumido na indústria. O crescimento das áreas irrigadas, por outro lado, foi um dos principais fatores que garantiram o

suprimento de alimentos em décadas de explosão demográfica.

Conforme o Relatório de Desenvolvimento Humano da ONU de 2006 a futura gestão da água está sujeita a pressões

em duas frentes. No lado da demanda, a industrialização, a urbanização, e a mudança dos hábitos alimentares farão

crescer a procura por alimentos e pela água utilizada na sua produção. Do lado da oferta, o espaço para alargar o aces-

so à água para agricultura irrigada é limitado. Para a Oxfam, com o tipo certo de investimento, “esse potencial pode se

concretizar, ajudando populações a enfrentar o desafio da produção sustentável, propiciando ao mesmo tempo, desen-

volvimento agrícola”.

A necessidade de preservação dos recursos hídricos em qualidade e quantidade, num cenário de aumento populacio-

nal e de baixa sustentabilidade dos processos produtivos e do consumo, é considerada prerrogativa importante em de-

bates, tanto entre organizações quanto entre nações ao longo dos anos. O somatório desses fatores causa intranquili-

dade em relação à segurança alimentar, fazendo com que, segundo o Relatório Especial da ONU (2012), seja necessária

uma reorientação dos sistemas agrícolas para meios de produção, focando em alta produtividade, alta sustentabilidade

e que contribuam para a realização progressiva do direito humano à alimentação adequada.

Nesse sentido, o relatório descreve que o reinvestimento na agricultura, desencadeado pela crise no preço dos ali-

mentos no ano de 2008, é extremamente importante para a plena realização do direito à alimentação. A Organização

Internacional Oxford Committee for Famine Relief (Oxfam) considera que a agricultura enfrenta um grande desafio: au-

mentar drasticamente a produção de alimentos e ao mesmo tempo, transformar completamente a maneira de produzi-

los. Nos últimos 50 anos, a população global dobrou de tamanho, enquanto o total de áreas ocupadas pela agricultura

cresceu apenas 12% - revelando um enorme ganho de produtividade.

Mesmo assim há necessidade de aumento em 70% na demanda por alimentos até o ano de 2050, quando a popula-

ção mundial deverá alcançar a marca de 9,1 bilhões de habitantes. As mudanças climáticas, a degradação ecológica e

uma elevada demanda por carne e laticínios conduzidos essencialmente pelas economias emergentes, como o Brasil e

China, também são fatores que contribuem para incerteza existente em relação ao futuro. Outra séria consequência é

uma significativa redução nas disponibilidades hídricas do planeta, agravando o déficit da produção de alimentos e pro-

vocando a escassez de água. O setor agropecuário é o maior consumidor de água em todo planeta, correspondendo a

70% da água doce existente, enquanto o uso doméstico responde por aproximadamente 10%, sendo o restante é con-

sumido na indústria. O crescimento das áreas irrigadas, por outro lado, foi um dos principais fatores que garantiram o

suprimento de alimentos em décadas de explosão demográfica.

Conforme o Relatório de Desenvolvimento Humano da ONU de 2006 a futura gestão da água está sujeita a pressões

em duas frentes. No lado da demanda, a industrialização, a urbanização, e a mudança dos hábitos alimentares farão

crescer a procura por alimentos e pela água utilizada na sua produção. Do lado da oferta, o espaço para alargar o aces-

so à água para agricultura irrigada é limitado. Para a Oxfam, com o tipo certo de investimento, “esse potencial pode se

concretizar, ajudando populações a enfrentar o desafio da produção sustentável, propiciando ao mesmo tempo, desen-

volvimento agrícola”.

Introduction

Introducción

A necessidade de preservação dos recursos hídricos em qualidade e quantidade, num cenário de aumento populacio-

nal e de baixa sustentabilidade dos processos produtivos e do consumo, é considerada prerrogativa importante em de-

bates, tanto entre organizações quanto entre nações ao longo dos anos. O somatório desses fatores causa intranquili-

dade em relação à segurança alimentar, fazendo com que, segundo o Relatório Especial da ONU (2012), seja necessária

uma reorientação dos sistemas agrícolas para meios de produção, focando em alta produtividade, alta sustentabilidade

e que contribuam para a realização progressiva do direito humano à alimentação adequada.

Nesse sentido, o relatório descreve que o reinvestimento na agricultura, desencadeado pela crise no preço dos ali-

mentos no ano de 2008, é extremamente importante para a plena realização do direito à alimentação. A Organização

Internacional Oxford Committee for Famine Relief (Oxfam) considera que a agricultura enfrenta um grande desafio: au-

mentar drasticamente a produção de alimentos e ao mesmo tempo, transformar completamente a maneira de produzi-

los. Nos últimos 50 anos, a população global dobrou de tamanho, enquanto o total de áreas ocupadas pela agricultura

cresceu apenas 12% - revelando um enorme ganho de produtividade.

Mesmo assim há necessidade de aumento em 70% na demanda por alimentos até o ano de 2050, quando a popula-

ção mundial deverá alcançar a marca de 9,1 bilhões de habitantes. As mudanças climáticas, a degradação ecológica e

uma elevada demanda por carne e laticínios conduzidos essencialmente pelas economias emergentes, como o Brasil e

China, também são fatores que contribuem para incerteza existente em relação ao futuro. Outra séria consequência é

uma significativa redução nas disponibilidades hídricas do planeta, agravando o déficit da produção de alimentos e pro-

vocando a escassez de água. O setor agropecuário é o maior consumidor de água em todo planeta, correspondendo a

70% da água doce existente, enquanto o uso doméstico responde por aproximadamente 10%, sendo o restante é con-

sumido na indústria. O crescimento das áreas irrigadas, por outro lado, foi um dos principais fatores que garantiram o

suprimento de alimentos em décadas de explosão demográfica.

Conforme o Relatório de Desenvolvimento Humano da ONU de 2006 a futura gestão da água está sujeita a pressões

em duas frentes. No lado da demanda, a industrialização, a urbanização, e a mudança dos hábitos alimentares farão

crescer a procura por alimentos e pela água utilizada na sua produção. Do lado da oferta, o espaço para alargar o aces-

so à água para agricultura irrigada é limitado. Para a Oxfam, com o tipo certo de investimento, “esse potencial pode se

concretizar, ajudando populações a enfrentar o desafio da produção sustentável, propiciando ao mesmo tempo, desen-

volvimento agrícola”.

O Brasil detém 12% de toda água superficial potá-vel do mundo, porém, essa aparente situação de a-bundância é contraposta pelo fato de que 89% destesrecursos hídricos concentrarem nas regiões norte e centro-oeste que contém somente 15% da população do país. Pelo fato do setor agrícola ser o maior usuá-rio dos recursos hídricos, o fator água passa a ser umdesafio á sustentabilidade da agropecuária, da segu-rança alimentar e, por que não dizer, do agronegócio (SILVA, 2009).

O RS produz 17,7% da produção de grãos do País, de acordo com o IBGE. Entretanto, observa-se ao lon-go dos anos grande variabilidade no rendimento e na produção agropecuária. Isso ocorre principalmente devido à variabilidade interanual da precipitação plu-vial no RS. As estiagens recorrentes tem sido deter-minantes para redução da produção agropecuária do Estado, provocando perdas sócio-econômicas signifi-cativas. Em função disso, existe a necessidade de pla-nejamento estratégico para minimizar as perdas, le-vando-se em consideração o manejo do solo, das pas-tagens naturais e dos recursos hídricos, adequabilida-de dos plantios em relação ao zoneamento agrícolae irrigação.

O Brasil detém 12% de toda água superficial potá-vel do mundo, porém, essa aparente situação de a-bundância é contraposta pelo fato de que 89% destesrecursos hídricos concentrarem nas regiões norte e centro-oeste que contém somente 15% da população do país. Pelo fato do setor agrícola ser o maior usuá-rio dos recursos hídricos, o fator água passa a ser umdesafio á sustentabilidade da agropecuária, da segu-rança alimentar e, por que não dizer, do agronegócio (SILVA, 2009). O RS produz 17,7% da produção de grãos do País, de acordo com o IBGE. Entretanto, observa-se ao lon-go dos anos grande variabilidade no rendimento e na produção agropecuária. Isso ocorre principalmente devido à variabilidade interanual da precipitação plu-vial no RS. As estiagens recorrentes tem sido deter-minantes para redução da produção agropecuária do Estado, provocando perdas sócio-econômicas signifi-cativas. Em função disso, existe a necessidade de pla-nejamento estratégico para minimizar as perdas, le-vando-se em consideração o manejo do solo, das pas-tagens naturais e dos recursos hídricos, adequabilida-de dos plantios em relação ao zoneamento agrícolae irrigação.

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Alagoas

Distrito Federal

Paraíba

Pernambuco

Sergipe

Rio Grande do Norte

12% daágua global

Alerta de escassez hídrica(abaixo de 1.700 m3)

No RS, a agricultura é considerada a base

da economia.

A irrigação é considerada uma das tecnologias mais valiosas para aumentar a produtividade agríco-la, elevando o nível de oferta de matérias primas ealimentos básicos que atendam a crescente deman-da populacional. Seja em pequenas, médias ou grandes áreas, pode elevar os níveis de produtivida-de em mais de cem por cento e garantir a estabili-dade dos preços agrícolas. Quando utilizada de forma complementar a chu-va, atende a demanda hídrica das culturas nos pe-ríodos críticos, resultando em melhor desenvolvi-mento das plantas e conseqüentes aumento de pro-dutividade. Nesse contexto, considera-se imprescin-dível discutir a irrigação e os principais benefíciosoriginados pela sua adoção. A proposta do eventotem por objetivo demonstrar a problemática exis-tente em função das freqüentes estiagens, a partir disso conscientizar sobre a importância da irrigaçãona segurança alimentar e apresentar as ações que estão sendo executadas pelo governo estadual efederal.

A irrigação é considerada uma das tecnologias mais valiosas para aumentar a produtividade agríco-la, elevando o nível de oferta de matérias primas ealimentos básicos que atendam a crescente deman-da populacional. Seja em pequenas, médias ou grandes áreas, pode elevar os níveis de produtivida-de em mais de cem por cento e garantir a estabili-dade dos preços agrícolas. Quando utilizada de forma complementar a chu-va, atende a demanda hídrica das culturas nos pe-ríodos críticos, resultando em melhor desenvolvi-mento das plantas e conseqüentes aumento de pro-dutividade. Nesse contexto, considera-se imprescin-dível discutir a irrigação e os principais benefíciosoriginados pela sua adoção. A proposta do eventotem por objetivo demonstrar a problemática exis-tente em função das freqüentes estiagens, a partir disso conscientizar sobre a importância da irrigaçãona segurança alimentar e apresentar as ações que estão sendo executadas pelo governo estadual efederal.

O Brasil detém 12% de toda água superficial potá-vel do mundo, porém, essa aparente situação de a-bundância é contraposta pelo fato de que 89% destesrecursos hídricos concentrarem nas regiões norte e centro-oeste que contém somente 15% da população do país. Pelo fato do setor agrícola ser o maior usuá-rio dos recursos hídricos, o fator água passa a ser umdesafio á sustentabilidade da agropecuária, da segu-rança alimentar e, por que não dizer, do agronegócio (SILVA, 2009). O RS produz 17,7% da produção de grãos do País, de acordo com o IBGE. Entretanto, observa-se ao lon-go dos anos grande variabilidade no rendimento e na produção agropecuária. Isso ocorre principalmente devido à variabilidade interanual da precipitação plu-vial no RS. As estiagens recorrentes tem sido deter-minantes para redução da produção agropecuária do Estado, provocando perdas sócio-econômicas signifi-cativas. Em função disso, existe a necessidade de pla-nejamento estratégico para minimizar as perdas, le-vando-se em consideração o manejo do solo, das pas-tagens naturais e dos recursos hídricos, adequabilida-de dos plantios em relação ao zoneamento agrícolae irrigação.

A irrigação é considerada uma das tecnologias mais valiosas para aumentar a produtividade agrícola, elevando o nível de oferta de matérias primas e alimentos básicos que atendam a crescente demanda populacional. Seja em pequenas, médiasou grandes áreas, pode elevar os níveis de produtivida de em mais de cem por cento e garantir a estabilidade dos preços a-grícolas. Quando utilizada de forma complementar a chuva, a-tende a demanda hídrica das culturas nos períodos críticos, re-sultando em melhor desenvolvimento das plantas e conseqüen-tes aumento de produtividade. Nesse contexto, considera-se imprescindível discutir a irrigação e os principais benefícios ori-ginados pela sua adoção. A proposta do evento tem por objetivo demonstrar a proble-mática existente em função das freqüentes estiagens, a partir disso conscientizar sobre a importância da irrigação na segu-rança alimentar e apresentar as ações que estão sendo execu-tadas pelo governo estadual e federal.

PROGRAMAÇÃO |PROGRA16 de outubro19h - Abertura do Seminário | Governador TarsoGenro, Ministros (MAPA, MRE, MDS, MDA) e FAO.20h- Direito a Alimentação | Dr. Christophe Golay – Universidade de Genebra.21h30min - Coquetel de boas vindas

17 de outubro (turno da manhã)Temática: Água e Segurança Alimentar e Nutricional

1. Políticas Públicas para SAN – Representante Regio-nal da FAO - Hélder dos Santos Félix Monteiro Muteia (Ministro Rondó ficou responsável pelo convite) ePresidenta do CONSEA Maria Emília Lisboa Pachedo.2. Demanda hídrica das produções pecuárias (Pega-da Hídrica) - Julio César Pascale Palhares 3. Clima e Agricultura – Osvaldo Luiz Leal de Moraes (CPTEC-INPE, Coordenador Geral)

16 de outubro19h - Abertura do Seminário | Governador Tarso Genro, Ministros (MAPA, MRE, MDS, MDA) e FAO.20h- Direito a Alimentação | Dr. Christophe Golay – Universidade de Genebra.21h30min - Coquetel de boas vindas

17 de outubro (turno da manhã)Temática: Água e Segurança Alimentar e Nutricional1. Políticas Públicas para SAN – Representante Regionalda FAO - Hélder dos Santos Félix Monteiro Muteia (Minis-tro Rondó ficou responsável pelo convite) e Presidenta doCONSEA Maria Emília Lisboa Pachedo.2. Demanda hídrica das produções pecuárias (Pegada Hí-drica) - Julio César Pascale Palhares 3. Clima e Agricultura – Osvaldo Luiz Leal de Moraes (CPTEC-INPE, Coordenador Geral)

16 de outubro19h - Abertura do Seminário | Governador Tarso Genro, Ministros (MAPA, MRE, MDS, MDA) e FAO.20h- Direito a Alimentação | Dr. Christophe Golay –Universidade de Genebra.21h30min - Coquetel de boas vindas

18 de outubro (turno da manhã)Temática: Experiências bem Sucedidas de Irrigação no Mundo.1. Reuso e Gestão Pública da Água para Irrigação em Israel Roberto Nathan – Encarregado do Serviço de Exten-são Rural do Ministério da Agricultura e DesenvolvimentoRural de Israel.2. Irrigação e produção de forragem: a experiência do Uruguai - Diego Giorello – Pesquisador do INIA.3. Irrigação localizada: a experiência de irrigação de fru-tíferas no Chile - Dr. Raul ferreyra.4. Experiência de irrigação nas várzeas: rotação de cultu-ras - arroz, soja, milho e sorgo - Merle Anders Professor

17 de outubro (turno da manhã)Temática: Água e Segurança Alimentar e Nutricional1. Políticas Públicas para SAN – Representante Regionalda FAO - Hélder dos Santos Félix Monteiro Muteia (Minis-tro Rondó ficou responsável pelo convite) e Presidenta doCONSEA Maria Emília Lisboa Pachedo.2. Demanda hídrica das produções pecuárias (Pegada Hí-drica) - Julio César Pascale Palhares 3. Clima e Agricultura – Osvaldo Luiz Leal de Moraes (CPTEC-INPE, Coordenador Geral)

18 de outubro (turno da manhã)Temática: Experiências bem Sucedidas de Irrigaçãono Mundo.

1. Reuso e Gestão Pública da Água para Irrigação em Israel Roberto Nathan – Encarregado do Serviço de Ex-tensão Rural do Ministério da Agricultura e Desenvolvi-mento Rural de Israel.2. Irrigação e produção de forragem: a experiência do Uruguai - Diego Giorello – Pesquisador do INIA.3. Irrigação localizada: a experiência de irrigação de frutíferas no Chile - Dr. Raul ferreyra.4. Experiência de irrigação nas várzeas: rotação de cul-turas - arroz, soja, milho e sorgo - Merle Anders Profes-sor da Universidade de Arkansas e Sérgio Iraçu Gindri Lopes – Pesquisador do IRGA

MMING | PROGRAMACIÓNABIMAQ 3. Acesso a água e irrigação: experiências de cisternas do Brasil (Programa Um Milhão de Cisternas: uma das açõesdo Programa de Formação e Mobilização Social para a Convivência com o Semi-Árido)

17h30min - Encerramento do EventoNo dia 19 de outubro, na sala de reuniões da Secretaria da Agricultura representantes de instituições convidadas que participaram dos debates reunirão para elaborar documen-to propositado a expansão responsável da irrigação, em torno de 40 pessoas.

18 de outubro (turno da tarde)Temática: Experiências bem Sucedidas de Irrigação noBrasil.1. Sistema Irriga de Gestão de Uso Eficiente da Água - Reimar Carlesso – Professor da UFSM 2. Tecnologias de equipamentos para irrigação disponíveisno mercado nacional, com foco na otimização do uso da água e energia - Antônio Alfredo Teixeira – Presidente daABIMAQ 3. Acesso a água e irrigação: experiências de cisternas do Brasil (Programa Um Milhão de Cisternas: uma das açõesdo Programa de Formação e Mobilização Social para a Convivência com o Semi-Árido)

17h30min - Encerramento do EventoNo dia 19 de outubro, na sala de reuniões da Secretaria da Agricultura representantes de instituições convidadas que participaram dos debates reunirão para elaborar documen-to propositado a expansão responsável da irrigação, em torno de 40 pessoas.

17h30min - Encerramento do EventoNo dia 19 de outubro, na sala de reuniões da Secretaria da Agricultura representantes de instituições convidadas que participaram dos debates reunirão para elaborar documen-to propositado a expansão responsável da irrigação, em torno de 40 pessoas.

da Universidade de Arkansas e Sérgio Iraçu Gindri Lopes – Pesquisador do IRGA

18 de outubro (turno da tarde)Temática: Experiências bem Sucedidas de Irrigação noBrasil.1. Sistema Irriga de Gestão de Uso Eficiente da Água - Reimar Carlesso – Professor da UFSM 2. Tecnologias de equipamentos para irrigação disponíveisno mercado nacional, com foco na otimização do uso da água e energia - Antônio Alfredo Teixeira – Presidente da

18 de outubro (turno da manhã)Temática: Experiências bem Sucedidas de Irrigação noMundo.1. Reuso e Gestão Pública da Água para Irrigação em Israel Roberto Nathan – Encarregado do Serviço de Ex-tensão Rural do Ministério da Agricultura e Desenvolvi-mento Rural de Israel.2. Irrigação e produção de forragem: a experiência do Uruguai - Diego Giorello – Pesquisador do INIA.3. Irrigação localizada: a experiência de irrigação de frutí-feras no Chile - Dr. Raul ferreyra.4. Experiência de irrigação nas várzeas: rotação de cultu-ras - arroz, soja, milho e sorgo - Merle Anders Professor da Universidade de Arkansas e Sérgio Iraçu Gindri Lopes– Pesquisador do IRGA

18 de outubro (turno da tarde)Temática: Experiências bem Sucedidas de Irrigação noBrasil.

1. Sistema Irriga de Gestão de Uso Eficiente da Água - Reimar Carlesso – Professor da UFSM 2. Tecnologias de equipamentos para irrigação disponíveisno mercado nacional, com foco na otimização do uso da água e energia - Antônio Alfredo Teixeira – Presidente daABIMAQ 3. Acesso a água e irrigação: experiências de cisternas do Brasil (Programa Um Milhão de Cisternas: uma das açõesdo Programa de Formação e Mobilização Social para a Convivência com o Semi-Árido)

O Seminário Internacional não terá divisão do público em temas específicos. Todos os participantes do Seminário permanecerão nomesmo anfiteatro durante dos dois primeiros dias. No entanto, concomitantemente às atividades do evento serão montadas três salaspermanentes para tratar dos temas:

1. Políticas Públicas para Irrigação (coordenação da SEAPA e constará com participação de mais três Secretarias (SDR, SOP e SEMA), Fepagro (Mais Água) e dos Bancos Oficiais (Banrisul, Badesul, BRDE e Banco do Brasil).

2. Suporte de Serviços e Tecnologias em Irrigação (coordenado pelo Sistema Irriga® que convidará outras empresas do ramo).

3. Laboratório de Trocas de Experiências Bem Sucedidas em Irrigação: Coordenação do IRGA: Arroz orgânico em assentamentos e outras boas experiências. Já confirmado.

Palavras-Chaves do Evento | Palavras-Chaves do Evento | Palavras-Chaves do Evento

O Seminário Internacional não terá divisão do público em temas específicos. Todos os participantes do Seminário permanecerão nomesmo anfiteatro durante dos dois primeiros dias. No entanto, concomitantemente às atividades do evento serão montadas três salaspermanentes para tratar dos temas:

1. Políticas Públicas para Irrigação (coordenação da SEAPA e constará com participação de mais três Secretarias (SDR, SOP e SEMA), Fepagro (Mais Água) e dos Bancos Oficiais (Banrisul, Badesul, BRDE e Banco do Brasil).

2. Suporte de Serviços e Tecnologias em Irrigação (coordenado pelo Sistema Irriga® que convidará outras empresas do ramo).

3. Laboratório de Trocas de Experiências Bem Sucedidas em Irrigação: Coordenação do IRGA: Arroz orgânico em assentamentos e outras boas experiências. Já confirmado.

O Seminário Internacional não terá divisão do público em temas específicos. Todos os participantes do Seminário permanecerão nomesmo anfiteatro durante dos dois primeiros dias. No entanto, concomitantemente às atividades do evento serão montadas três salaspermanentes para tratar dos temas:

1. Políticas Públicas para Irrigação (coordenação da SEAPA e constará com participação de mais três Secretarias (SDR, SOP e SEMA), Fepagro (Mais Água) e dos Bancos Oficiais (Banrisul, Badesul, BRDE e Banco do Brasil).

2. Suporte de Serviços e Tecnologias em Irrigação (coordenado pelo Sistema Irriga® que convidará outras empresas do ramo).

3. Laboratório de Trocas de Experiências Bem Sucedidas em Irrigação: Coordenação do IRGA: Arroz orgânico em assentamentos e outras boas experiências. Já confirmado.

Formato do Evento | Formato do Evento | Formato do Evento

- Ato simbólico às ações em curso no RS e Brasil em prol da irrigação e da Segurança Alimentar e Nutricional; Ampliar a difusão sobre a problemática das estiagens e as alternativas tecnológicas disponíveis aos agricultores; Despertar a sociedade para a irrigação, mas com uso responsável dos recursos hídricos.

- Ato simbólico às ações em curso no RS e Brasil em prol da irrigação e da Segurança Alimentar e Nutricional; Ampliar a difusão sobre a problemática das estiagens e as alternativas tecnológicas disponíveis aos agricultores; Despertar a sociedade para a irrigação, mas com uso responsável dos recursos hídricos.

- Ato simbólico às ações em curso no RS e Brasil em prol da irrigação e da Segurança Alimentar e Nutricional; Ampliar a difusão sobre a problemática das estiagens e as alternativas tecnológicas disponíveis aos agricultores; Despertar a sociedade para a irrigação, mas com uso responsável dos recursos hídricos.

NSCRIÇÕESAs inscrições podem ser feitas até dia 00/00/2012 através do site daSecretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio do RS:http://www.saa.rs.gov.br/

HOSPEDAGEMBM Viagens: Tarifa com preços especiais para participantes doevento até dia 00/00/2012. A orçanização do evento oferece ônibus com translado. | 51 3029.8834 | www.bmviagens.com.br

HOSPEDAGEM

BM Viagens: Tarifa com preços especiais para participantes doevento até dia 00/00/2012. A orçanização do evento oferece ônibus com translado. | 51 3029.8834 | www.bmviagens.com.brHOSPEDAGEMBM Viagens: Tarifa com preços especiais para participantes doevento até dia 00/00/2012. A orçanização do evento oferece ônibus com translado. | 51 3029.8834 | www.bmviagens.com.br

DURAÇÃO

O Seminário durará cinco turnos (1 noite de 2 dias). A abertura ocorrerá na noite do dia 16 de outubro de 2012, às 19 horas, para comemorar o Dia Internacional da Alimentação.

LOCAL

Centro de Eventos do Barra Shopping Sul - Porto Alegre RS | Brasil

INSCRIÇÕES

As inscrições podem ser feitas até dia 00/00/2012 através do site da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio do RS:http://www.saa.rs.gov.br/

I

DURAÇÃOO Seminário durará cinco turnos (1 noite de 2 dias). A abertura ocorrerá na noite do dia 16 de outubro de 2012, às 19 horas, para comemorar o Dia Internacional da Alimentação.

LOCALCentro de Eventos do Barra Shopping Sul - Porto Alegre RS | Brasil

INSCRIÇÕESAs inscrições podem ser feitas até dia 00/00/2012 através do site da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio do RS:http://www.saa.rs.gov.br/

DURAÇÃOO Seminário durará cinco turnos (1 noite de 2 dias). A abertura ocorrerá na noite do dia 16 de outubro de 2012, às 19 horas, para comemorar o Dia Internacional da Alimentação.

LOCALCentro de Eventos do Barra Shopping Sul - Porto AlegreRS | Brasil

SeminárioInternacionalágua, irrigação e alimentação

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Parceiros

Ministério das

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