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Luz branca
Escuro
PDC(noites longas)
PDL(noites curtas)
24
12
0
Período crítico de escuro
VEV
VVEV
VEVVEV
Horas VLB
LUZLUZ
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Fv FveV
VE
Destruição
Tradução de sinal
Fotomorfogênese
Membranas, Ca++Fosforilação de proteínasexpressão g~enica
OH
NHD
N
COO-
15
ONHA
HN
COO-
5
10C B
S-polipeptídeo
H
N
COO-
15
ONH
A
HN
COO-
5
10C B
S-polipeptídeoO
NHD
Reversão no escuro
LUZLUZ
Forma ativa produzida na luzForma inativa(Produzidano escuro)
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TEMPERATURA
vernalização (1 a 7ºC)
percepção nos meristemas
tecidos com atividade mitótica
modificar indução nas folhas
modificar o desenvolvimento das gemas florais
variável com a idade / estado fisiológico
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TEMPERATURAVernalização
Maçã
Mínimo de 400 h < 4ºCSão Joaquim, Urubici - SC
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TEMPERATURAVernalização
Centeio
VernalizadoVárias
semanas 1ºCapós germinação
Não Vernalizado
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TEMPERATURAvernalização
parcialmente regulada por hormônios : VERNALINAcenoura: efeito mimético AG
Mestrado Kátia O. Campos, Laboratório de Fisiologia Vegetal, IB-USP, 2000
CKs
Acs
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açúcares
hormônios
nutrientes
FATORES ENDFATORES ENDÓÓGENOSGENOS
fonte/dreno
concentrações ótimas
meristema caulinar
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NUTRIENTES
FATORES ENDFATORES ENDÓÓGENOSGENOS
Antagonismo crescimento vegetativo e floração
1: relação C/NKlebs (1913), Lang (1965)
C / N = floraçãoC / N = crescimento vegetativo
2: balanço C/N no MACRaper et al. (1988), Rideout et al. (1992)
alteração na disponibilidade relativa de C e N, direcionada para o açúcar
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NUTRIENTES
N: diminuição da adubação nitrogenada
P: formação dos elementos florais (restrição número sementes)
Ca: sinalizador das divisões celulares / transporte de sacarose
variáveis entre as spp.
Intermediadas ou modificadas por hormônios / fotoassimilados
FATORES ENDFATORES ENDÓÓGENOSGENOS
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fase adulta
meristema vegetativo meristema reprodutivo
iniciação da gema floral
desenvolvimento floral
diferenciação morfológica e funcionalsíntese de DNA, RNA, proteínas
ribossomos, mitocôndrias,
aumento taxa respiratória
sincronização do ciclo celular
divisões mitóticas
EVOCAEVOCAÇÇÃO FLORALÃO FLORAL
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genes de transição floral (mudança de fase)
genes de identidade floral (via floral de desenvolvimento)
genes homeóticos (formação dos órgãos florais)
CONTROLE GENCONTROLE GENÉÉTICOTICO
genes induzidos por vernalização
genes autônomos
genes de repressão floralgenes induzidos por fotoperíodo
genes induzidos por GA
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DESENVOLVIMENTO FLORALDESENVOLVIMENTO FLORAL
1
4
23
1. CARPELO
2. ESTAME
3. PÉTALA
4. SÉPALA
Expressão Floral
Arabdopsis thalianaArabdopsis thaliana
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SelvagemMutante Apetala3 e Pistillata
sem atividade nos genes do tipo B
S P E CA
B
C1 2 3 4
Verticilo
A
B
C1 2 3 4
Verticilo
S P E CS P E C
Mutante Apetala2sem atividade nos genes do tipo A
Mutante Agamoussem atividade nos genes do tipo C
S P E C
A
B
C1 2 3 4
Verticilo
S P E C
A
B
C1 2 3 4
Verticilo
S P E C
DESENVOLVIMENTO FLORALDESENVOLVIMENTO FLORALClasses de genes Classes de genes homehomeóóticos ticos –– A, B, CA, B, CAA--AP1, AP2 AP1, AP2 –– perda leva a carpelo e estameperda leva a carpelo e estameBB-- AP3, PI AP3, PI -- perda leva a sperda leva a séépala em vez de ppala em vez de péétala ou carpelotala ou carpeloC C –– AG AG –– perda de estames e carpelos perda de estames e carpelos
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ETAPAS DA FLORAETAPAS DA FLORAÇÇÃOÃO
indução floral
sinal floral
Expressão floral
Determinação do meristema
Competência do meristema
autônomaambiental
raízescaulefolhas
sinal floral
raízescaulefolhas
ReprodutivoVegetativo
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Oncidium varicosum Baldin
FLORAFLORAÇÇÃO In ÃO In VitroVitro
Livre Docência Gilberto Barbante Kerbauy, Laboratório de Fisiologia Vegetal, IB-USP,
1988
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Dendrobium nobile Second Love
FLORAFLORAÇÇÃO In ÃO In VitroVitro
Doutorado Wagner de Melo Ferreira, Laboratório de Fisiologia Vegetal, IB-USP,
2004
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Psygmorchis pusilla
FLORAFLORAÇÇÃO In ÃO In VitroVitro
Doutorado Ana Paula Artimonte Vaz, Laboratório de Fisiologia Vegetal, IB-USP,
2002
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FONTE E DRENOFONTE E DRENO
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FLOR E FRUTO SÃO DRENOSFLOR E FRUTO SÃO DRENOS