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Documentosde Ampliação
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Chegou o dia em que o Manuel teve de ir para a escola. A Tia Júlia comprou-lheuma saca de serapilheira, uma lousa e um livro. Todas as manhãs eu o acompanhavaà escola. Iam mais outros meninos e meninas. Tínhamos que atravessar campos ebouças e depois caminhávamos pela estrada fora. A escola ficava bem longe e nosdias de muito sol ou de chuva eu ficava quase arrependido de ter ido. Mas pensava: oManuel também tem que ir e eu sou amigo dele.
De resto, gostava daquele passeio. Podia saltar nos campos e rebolar-me naterra. De vez em quando encontrávamos outros cães. Punha-me logo a brincarcom eles, porque é um belo divertimento para um cão entreter-se com outro cão.Mas o Manuel ficava zangado:
– Faísca, não me faças perder tempo, ouviste?Metia o rabo entre as pernas, a minha maneira de manifestar que estou atra-
palhado ou triste. Nós, os cães, não deitamos lágrimas quando sofremos algumdesgosto. Mas o Manuel percebia o que significava o meu rabo entre as pernas e,acariciando-me o pêlo, tranquilizava-me:
– Vá, vá, não vale a pena chorares.À tarde fazia os deveres e eu ficava ao pé dele.A nossa vida corria mais ou menos sempre da mesma maneira. Às vezes o
Manuel adoecia e a Tia Júlia afligia-se ao vê-lo na cama sem poder brincar. Euficava todo o tempo a fazer-lhe companhia e ela costumava dizer:
– Tens um amigo fiel, meu filho.
Ilse Losa, Faísca Conta a Sua História, Edições ASA
Lê atentamente o texto acima transcrito, de forma a poderes responder a estas
questões:
1. Quem conta esta história?
2. O narrador é participante ou não participante? Justifica a tua resposta.
3. Que nome têm as personagens referidas no texto?
4. Que tipo de relação existe entre elas?
5. Em que parágrafo o narrador:
a) explica o que significa “meter o rabo entre as pernas”?b) refere o material escolar do Manuel?
c) diz que outros rapazes e raparigas também iam para a escola?
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1. Depois de leres o texto com atenção, completa os espaços em branco.
O Hans e a Lisa viram na montra da loja da senhora Maçaneta
Escreveram ao Menino Jesus a dizer que
Ficaram preocupados quando pensaram que a dona da loja
Foram perguntar-lhe se ela
A dona da loja disse que naquele ano ninguém
e que se o Menino Jesus passasse
Hans e Lisa decidem fazer em frente da loja.
Os e os ajudaram-nos a colocar
neve em cima do
Muitas pessoas foram ver o e aproveitaram para
na loja da senhora Maçaneta.
O Hans e a Lisa sempre conseguiram
2. Procura no texto um verbo:
2.1. Na 1.ª conjugação, no pretérito perfeito do indicativo, na 3.ª pessoa do plural.
2.2. Na 2.ª conjugação, no pretérito imperfeito do conjuntivo, na 3.ª pessoa do
singular.
2.3. Na 3.ª conjugação, no pretérito imperfeito do indicativo, na 3.ª pessoa do sin-
gular.2.4. Na 1.ª conjugação, no presente do conjuntivo, na 3.ª pessoa do singular.
2.5. Na 1.ª conjugação, no futuro do indicativo, na 3.ª pessoa do singular.
2.6. Na 2.ª conjugação, no infinitivo impessoal.
3. Refere a conjugação, o tempo, o modo e a pessoa das seguintes formas
verbais:
passe
suspirou
escreveram
gostávamos
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ONDA
AEED5DP-08
1. Lê o texto em voz alta.
1.1. Indica os versos que rimam entre si, preenchendo os espaços em branco.
Na primeira quadra, o verso rima com o
Na segunda quadra, o verso rima com o , e o
com o .
Na terceira quadra, o verso rima com o .
Na quarta quadra, o verso rima com o .
1.2. Sublinha os sons que rimam em cada quadra.
1.3. A consoante v repete-se ao longo do poema: “Ondinha verdinha / (…) quevai-e-que-vem” / que vem-e-que-vai.”. O que pretende imitar este som?
Ondinha do mar
tão verde, tão pura,
tão leve, tão breve,
que dura e não dura.
Ondinha verdinha
que vai-e-que-vem.
Verdinha e sozinha
não é de ninguém.
De olhos molhados
e braços com frio:ondinha sozinha
de peito vazio.
Ondinha verdinha
que de si não sai:
que vai-e-que-vem
que vem-e-que-vai.
Maria Rosa Colaço,
Versos Diversos para Meninos Travessos,EUROpress
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2. Retira do texto cinco
adjectivos que caracteri-
zam a onda e regista-os
dentro desta imagem:
3. “Ondinha do mar”
“Ondinha verdinha”
3.1. Em que grau se encontra o substantivo?
3.2. Que sentido pretende transmitir o poeta ao usar a palavra nesse grau?
4. A onda de mar apresenta características humanas.
4.1. Transcreve os versos que as ilustram.
4.2. Que nome se dá a esse recurso expressivo? Justifica a tua resposta.
5. Relê o poema.
5.1. Copia os versos nos quais o poeta refere:
– a duração da onda
– o seu movimento
5.2. Qual é, afinal, a duração da onda?
5.3. E como explicas o seu movimento?
6. Baseando-te no poema em estudo, redige quadras acerca de uma gaivota.
O começo poderia ser este:
Gaivota do céu
Tão branca e tão pura
Tão leve e suaveO que te segura?
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E
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1.1. Do ambiente campestre apresentado nos primeiros treze versos, destaca
os elementos que dizem respeito à:
1.2. Indica cinco nomes colectivos.
1.3. Como caracteriza o poeta:
• a fonte?
• a mulherzinha?
• o vento?
1.4. Aponta as onomatopeias utilizadas para imitar:
• o som da fonte
• o barulho do vento
2. Que significam os versos “Pouca terra / pouca terra” que aparecem ao longo
do poema?
3. E, no final, o que quer dizer “pou-ca terra… / pou-ca terra… / zt.”?
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F
paisagem humanizadapaisagem natural
Início daviagem
Paisagemcampestre
Uma fonte A
mulherzinha
O vento Fim daviagem
1. O poeta viaja dentro de um comboio.
Elementos observadosPouca terra Pouca terra Pouca terra Pouca terra pou-ca terra
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Palavras agudas
Acentuam-se com acento agudo as palavras terminadas:
– em -a, -e, -o, seguidas ou não de -s: papá(s), maré(s), só(s); avó(s); caf é(s);
– em -em ou -ens, com mais de uma sílaba: armazém; também; parabéns.
– nos ditongos abertos -éi, -ói, -éu, seguidos ou não de -s: anéis, herói(s),
chapéu(s); constrói;
– em -i ou -u, precedidos de vogal, seguidos ou não de -s, se com ela não for-
mam ditongo: aí , baú.
Acentuam-se com acento circunflexo:
– a 3.ª pessoa do plural do presente do indicativo das formas verbais termi-nadas em -em, para fazer a distinção entre o singular e o plural: tem/têm,
tem/vêm, convém/convêm;
– as palavras terminadas em -e, -o médios, seguidos ou não de -s: Português,
lê, pôs, avô(s).
1. Acentua estas palavras:
2. Enuncia a regra de acentuação presente em cada uma das palavras.
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G
lagrima chapeu heroi agua automovel publico silaba
amavel lapis armazem quilometro unico passaro util
joia lençois fe alguem saida açucar polen
conteudo caimos helicoptero pessego mantens refem
Ã
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2. Lê estas duas estrofes do poema “As Fadas”.
Substitui as palavras a negro por outras com o mesmo significado.
As fadas… eu creio nelas!
Umas são moças e belas,
Outras, velhas de pasmar…
Umas vivem nos rochedos,
Outras, pelos arvoredos,
Outras, à beira do mar…
Algumas em fonte friaEscondem-se, enquanto é dia,
Saem só ao escurecer…
Outras, debaixo da terra,
Nas grutas verdes da serra,
É que se vão esconder…
Antero de Quental,
As Fadas, Contexto & Imagem
3. Assinala no quadro que se segue os pares de sinónimos e de antónimos.
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H
gentil/amável
vespertino/matutino
construir/edificar
preguiça/ócioraro/frequente
gatuno/ladrão
Sinónimos
✗
Antónimos
depressa/devagar ✗folgazão/divertido
maioria/minoria
trabalhar/operar
mudo/calado
cume/base
beleza/formosura
lembrar/esquecer
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1. Identifica o grau dos adjectivos presentes em cada uma destas frases:
1.1. Os sapos eram mais barulhentos do que o grilo.
1.2. A flor da abóbora era a mais reluzente do campo.
1.3. A abóbora era muito redonda.
1.4. Os bichos estavam divertidíssimos.
1.5. O embate no rodízio foi fortíssimo.
1.6. O moleiro ficou mais receoso do que a moleira.
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GRAUS DOS ADJECTIVOS JGrau normal
Grau comparativo
A abóbora é grande.
(faz a comparação entre dois seres através do adjectivo)
Grau comparativo de superioridade:A abóbora é mais volumosa do que a barriga de uma vaca.>
Grau comparativo de igualdade:Mestre grilo é tão alegre como o rouxinol.=
Grau comparativo de inferioridade:O grilo é menos dorminhoco do que a sua vizinha.<
(indica o grau mais elevado que o adjectivo pode ter)Grau superlativo
Absoluto sintético (junta-se -íssimo ao grau normal do adjec-
tivo):
Durante a tempestade, as gotas da chuva eram gordíssimas.
Absoluto analítico (junta-se a palavra muito ao grau normaldo adjectivo):O grilo é muito alegre.
Superlativo relativo de superioridade:
A cigarra é a mais esperta de todos os insectos.
Superlativo relativo de inferioridade:Nesta história, o Senhor Barnabé é a personagem menos felizde todas.
Grau superlativo abso-luto (característica emelevado grau sem fazercomparações)
Grau superlativo relativo
(caracteriza um ser no seugrau mais ou menos ele-vado, comparando-o aoutros seres da mesmaespécie)
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Ela tem uma saia nova.Eles têm medo da trovoada.
A professora razão quando diz que as crianças direitos
que devem ser respeitados.
A tia receitas deliciosas.
Os alunos de estudar todos os dias.
Ele vem à minha casa.Eles vêm muito cedo.
Eles vêem muita televisão à tarde.
Todos os dias, a Antonieta e o irmão ter connosco.
A actriz na capa da revista.
O Francisco e o Pedro todos os jogos de futebol.
As minhas irmãs da praia de autocarro.
Estes electrodomésticos no catálogo.
Ontem, houve um espectáculo muito bonito na nossa escola.
A Joana ouve um disco dos Linkin Park.
O ano passado, um desastre ecológico inesquecível: o Prestige
derramou crude na costa da Galiza.
Ela o discurso com atenção.
– , anda cá!
uma festa em casa do João.
Eu moro no concelho de Leiria.
É sempre bom ouvir um conselho de um amigo.
O Conselho Executivo reuniu-se esta tarde.
O onde vivo tem mais de 30 000 habitantes.
O de Ministros aprovou a nova Lei de Bases do Sistema Educativo.
Um bom é sempre útil.
Ela aceitou o da mãe.
O meu tem vinte freguesias.
conselho/concelho
houve/ouve
vem/vêm/vêem
tem/têm
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DIFICULDADES ORTOGRÁFICASL
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Nos dois textos anteriores, procura a informação que te permitirá preenchero esquema abaixo.
N
A P O I O D
I S C I P L I N A R
129
Sistema solar
Texto A Texto B
família do conjunto de
Planetas principais
quantidade nomes o maior o menor
o mais
próximo do
Sol
o mais
afastado do
Sol
Planetas interiores Planetas exteriores
Nomes
Constituição
Número de luas ousatélites
Corpos menores
Constituição do espaço
entre os planetas
Satélites ou Exemplo:
Asteróides
AEED5DP-09
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Nome do aluno , turma , n.º
Título da obra
Autor Editora
Tipo de livro:
– Contos – História
– Aventuras – Poesia
– Viagens – Biografias
– Histórias de animais – Policial
– Outros
De que nos fala?
Momento da história de que mais gostei:
Opinião pessoal sobre o livro:
Data do início da leituraData da conclusão
FICHA DE LEITURA RECREATIVAR