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Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra

Bioquímica I - 1º Ano

Turma: 1 Seminário Orientado 9

Realizado por:Ana Rita Pereira

Bruno Gil Gonçalves

Bruno FernandesBruno Cabrita

Bruno ValentimCarla Andreia

Carlos Diogo LopesCarlos Pereira

Carolina Lopes

Toxicidade do Monóxido de CarbonoToxicidade do Monóxido de Carbono

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ObjectivosObjectivos

1.1. Identificar os mecanismos bioquímicos/moleculares Identificar os mecanismos bioquímicos/moleculares envolvidos na toxicidade do monóxido de carbono;envolvidos na toxicidade do monóxido de carbono;

2.2. Descrever sumariamente as repercussões clínicas da Descrever sumariamente as repercussões clínicas da intoxicação com monóxido de carbono;intoxicação com monóxido de carbono;

3.3. Descrever as fontes endógenas de monóxido de carbono;Descrever as fontes endógenas de monóxido de carbono;

4.4. Analisar o papel do monóxido de carbono na sinalização Analisar o papel do monóxido de carbono na sinalização celular.celular.

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O Monóxido de Carbono (CO) é um gás O Monóxido de Carbono (CO) é um gás inodoro, incolor e muito tóxico.inodoro, incolor e muito tóxico.

DEFIDEFINIÇÃONIÇÃO

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O monóxido de carbono (CO)

difunde-se rapidamente no

sangue através dos pulmões

causando danos e uma

resposta adaptativa.

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CO provoca hipoxia através

da formação de

carboxihemoglobina.

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Deslocação para a esquerda da

curva de dissociação da

oxihemoglobina.

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No receptor pós-sinaptico o

glutamato despolariza a

membrana abrindo canais

de catiões não especificos

que permitem a entrada de

um fluxo de iões Na+ e Ca2+.

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Activação da óxido nítrico

sintase gera óxido nítrico

(livre no radical), que pode

reagir com o superóxido

(O2-) para gerar

peroxinitrito (ONOO-), que

pode desempenhar um

papel directo na lesão

neuronal.

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Os níveis de nitrito

aumentam bastante, o que

leva a danos das células

nervosas.

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. Hipoxia cerebral provoca

stress oxidativo, necrose e

apoptose, contribuindo para

inflamação e lesões.

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O CO provoca também

inflamação aumentando os

níveis de heme no citosol e da

enzima heme oxigenase-1 (HO-

1), resultando em stress

oxidativo no meio intracelular.

Continua

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Fonte endógena do COFonte endógena do CO

Heme oxigenase:Heme oxigenase:

A isoenzima Heme oxigenase (HO) é

responsável pelo catabolismo do grupo

heme formando ferro, biliverdina e

monóxido de carbono (CO)

A Isoenzima (HO) tem varias isformas:

enzima HO-1 (forma indutivel), HO-2

(forma constitutiva) e HO-3.

Continua

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A actividade da Heme

oxigenase (HO) é maior no

baço (macrofagos), onde os

eritrocitos velhos são retidos e

destruídos;

O ião Fe2+ é transportado no

sangue pela transferrina, vindo

a acumular-se no fígado sob a

forma de ferritina;

Biliverdina é posteriormente

convertida em bilirrubina pela

biliverdina redutase.

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CO liga-se a proteinas heme,

tais como o citocromo c-

oxinase (CCO), prejudicando

a função mitocondrial,

contribuindo assim

para a hipóxia.

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Finalmente, o CO induz respostas

ao stress celulares, tais como a

activação de hipoxia-inductível,

factor 1α (HIF-1α), que pode

induzir o regulamento dos genes.

Esta regulação genética pode ser

protectora ou resultar em danos,

dependendo da dose de CO e de

pessoa para pessoa.

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O CO liga-se às plaquetas

causando a libertação de óxido

nítrico (• NO). O Excesso de NO

produz peroxinitrito (ONOO-),

prejudicando a função

mitocondrial, o que contribui para

hipóxia.

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O CO causa a agregação de

plaquetas com neutrófilos e

desgranulação de neutrófilos,

envolvendo a libertação ou

produção de mieloperoxidase

(MPO), proteases e espécies

reactivas de oxigénio que

provocam o stress oxidativo,

peroxidação lipídica e apoptose.

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As proteases interagem com

a xantina desidrogenase

(XD) nas células do

endotélio, formando a

xantina oxidase (XO), que

inibe mecanismos

endógenos contra o stress

oxidativo.

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Os produtos da peroxidação

lipídica formam adutos com a

proteína básica da mielina,

alterando a sua estrutura,

provocando uma resposta

imunológica, activando a

micróglia causando efeitos

neuropatológicos..

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Repercussões clínicas consoante o tipo de Repercussões clínicas consoante o tipo de intoxicaçãointoxicação

A intoxicação crónica:A intoxicação crónica: dores de cabeça, náuseas, vómitos, fatiga crónica, dores de cabeça, náuseas, vómitos, fatiga crónica,

sofrimento afectivo e emocional, perdas de memória, dificuldade em trabalhar, sofrimento afectivo e emocional, perdas de memória, dificuldade em trabalhar,

distúrbios no sono, vertigens, parestesias, infecções recorrentes, dor distúrbios no sono, vertigens, parestesias, infecções recorrentes, dor

abdominal, e diarreiaabdominal, e diarreia

A intoxicação aguda:A intoxicação aguda: vertigens, fraqueza muscular, distúrbios visuais, vertigens, fraqueza muscular, distúrbios visuais,

taquicardia, perturbações de comportamento, desmaios e, no limite, o coma taquicardia, perturbações de comportamento, desmaios e, no limite, o coma

ou mesmo a morteou mesmo a morte

Os sinais e sintomas de intoxicação pelo monóxido de carbono têm origem Os sinais e sintomas de intoxicação pelo monóxido de carbono têm origem

em em orgãos com alto consumo de oxigénioorgãos com alto consumo de oxigénio, tal como o cérebro e o coração. , tal como o cérebro e o coração.

Continua

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Continua

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Comparação entre um individuo de 21 anos de idade (A e B) e um Comparação entre um individuo de 21 anos de idade (A e B) e um

voluntário da mesma idade com um historial de intoxicação de monóxido voluntário da mesma idade com um historial de intoxicação de monóxido

de carbono(C e D).de carbono(C e D).

Fórmulas obtidas através da ressonância Fórmulas obtidas através da ressonância magnética 3-T de alta sensibilidade:magnética 3-T de alta sensibilidade:

Continua

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A ressonância magnética do tipo T2 mostra imagens de A ressonância magnética do tipo T2 mostra imagens de

edemas no hipocampo do indivíduo após intoxicação edemas no hipocampo do indivíduo após intoxicação

por monóxido de carbono (F) comparativamente com o por monóxido de carbono (F) comparativamente com o

indivíduo normal (E).indivíduo normal (E).

Voltar ao esquema

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STRYER, Lubert; BERG, Jeremy M.; TYMOCZKO, John L., Biochemistry, 5ª edição, International Edition, New York 2002

http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=402577&indexSearch=ID

http://en.wikipedia.org/wiki/Heme_oxygenase

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http://www.geocities.com/fisiologiaplicada/prod04e.htm

Bibliografia e cibergrafiaBibliografia e cibergrafia


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