Download - Exposicao seguridade e SUS
O financiamento da saúde e o orçamento da seguridade social
Paulo Rubem Santiago
Deputado Federal PDT-PE
www.paulorubem.com.br
Conselho Regional de Odontologia, Recife, 27 de junho
de 2011
“São muitas as motivações de um pesquisador (...). Cedo percebi que
se me atrevesse a usar a imaginação conflitaria com o
establishment do saber econômico da época(...) . A verdade é que
sempre aparecem pessoas dispostas a lutar por idéias novas, pondo em
risco posições de prestígio e interesses econômicos.” (p.10 )
Celso Furtado, 1998, Capitalismo Globalizado, Paz e Terra, 6ª. edição
14ª. Conferência Nacional de Saúde 30/11 a 4/12/2011
TEMATodos usam o SUS ! SUS na Seguridade Social, Política Pública,
patrimônio do Povo Brasileiro"
EIXOSAcesso e acolhimento com qualidade: um desafio para o SUS
Política de saúde na seguridade social, segundo os princípios da integralidade, universalidade e equidade;
Participação da comunidade e controle social;
Gestão do SUS (Financiamento; Pacto pela Saúde e Relação Público x Privado; Gestão do Sistema, do Trabalho e da Educação em Saúde).
A organização da política de saúde ( 1 )
Tipos de atividades e Políticas de atenção
Assistência Farmacêutica Atenção Básica
Média complexidadeAlta complexidade
Grupos Populacionais específicosAções de Vigilância em Saúde
(1 ) Ipea, Boletim de Políticas Sociais No.19, Maio de 2011
Capítulo 3, página 88
www.ipea.gov.br
Atenção Básica
A estratégia saúde da família é a porta de entrada no SUS. Um conjunto de ações vinculadas à atenção básica : Principal
estratégia de organização da atenção à saúde no País.
As ESFs são responsáveis pela análise, pelo acompanhamento e pela busca de solução
para os problemas de saúde da população sob sua responsabilidade
Cobertura da ESF
2009
30,3 mil equipes e 234,7 mil ACSCobertura de 50,7% da população
Superior a 80% nas cidades até 20 mil hab.Menor que 30% nas cidades com + de 500 mil
47,7% dos domicílios cadastrados
Até 0,5 SM cobertura de 62 % Superior a 05 SM cobertura de 16,2 %
ESF:Contratos dos Profissionais de Saúde
30-40% de médicos e enfermeiros(as) com vínculos temporários
3-5% por prestação de serviçosMédicos : 41,5% eram estatutários ( 22,2% )
ou CLT ( 19,3% )Enfermeiros(as) – 31,6% estatutários / 20,5%
CLT
Ipea, BPS 19, Maio de 2011, p. 115
O Sistema de Saúde Brasileiro
Hospitais Públicos
30% (leitos existentes)
Hospitais Privados
70% (leitos)
Consultórios Médicos (70% conveniados com planos de saúde)
Postos e Centros de Saúde
Laboratórios Públicos
Centros Médicos Ambulatoriais Laboratórios
Privados
30% (leitos dos hospitais privados)
80% Médicos
SUSPlanos e Seguros Privados de Saúde
70% dos Médicos
Seguridade Social e o Financiamento do SUS no Brasil ( MS, 2007 )
Até a Constituição Federal (CF) de 1988 prevaleceu esse conceito de seguro na organização da proteção social no Brasil.
A nova Carta representou um ponto de inflexão:
Desde então, o direito à assistência social e à saúde não mais depende de contribuição direta do
beneficiário.
A CF substituiu o conceito de seguro (cobertura ao contribuinte direto) pelo conceito de Seguridade Social – cobertura ao cidadão, eliminando-se a dupla punição: exclusão do processo econômico formal e exclusão da
cobertura contra riscos sociais.
Seguridade Social no Brasil
1. Seguridade Social : Conjunto de ações destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência
social ( artigo 194, CF 1988 );
2. Financiamento direto e indireto mediante recursos dos orçamentos da União, Estados, Distrito Federal e Municípios e
das seguintes contribuições... ( Art. 195, I, da CF 1988 )
3. Art. 165, p. 5º. : A lei orçamentária anual compreenderá :
I – O orçamento fiscal ; II – O orçamento de Investimento das empresas estatais; III – O Orçamento da Seguridade Social
O Orçamento da Seguridade Social
Artigo 195, III, p. 2º. : A proposta de orçamento da seguridade social será elaborada de forma integrada pelos órgãos responsáveis pela saúde, previdência social e assistência social, tendo em vista as metas e
prioridades estabelecidas na Lei das Diretrizes Orçamentárias, assegurada a cada área a
gestão de seus recursos
Constituição Federal de 1988
Despesas da Seguridade Social 2009 ( ANFIP )
Para onde vai o superávit da seguridade ?
O principal instrumento para a transferência de recursos da seguridade para o orçamento fiscal da União é a DRU (Desvinculação das
Receitas da União), criada em 1999/2000, mas que teve origem no Fundo Social de Emergência, em 1994, depois rebatizado como
Fundo de Estabilização Fiscal.
Com a DRU, o governo pode desvincular até 20% de todos os impostos e contribuições federais, inclusive das receitas da
seguridade ( à excessão dos recursos federais para a educação, desde 2009, pela EC 59) ,para utilização no que considerar
conveniente.
R$ milhões
2005 2006 2007 2008 2005 2006 2007 2008Cofins 89.597,5 90.340,7 101.835,1 119.344,7 17.919,5 18.068,1 20.367,0 23.868,9CPMF 29.120,3 31.996,3 36.382,2 971,3 4.597,9 5.052,0 5.744,6 153,4CSLL 26.232,0 27.265,7 33.638,6 42.365,7 5.246,4 5.453,1 6.727,7 8.473,1PIS / PASEP 22.083,3 23.815,0 26.121,0 30.830,1 4.416,7 4.763,0 5.224,2 6.166,0Correção do FGTS 2.907,7 2.858,1 2.005,7 581,5 571,6 401,1 0,0Conc. Prognósticos e Outras Contribuições 1.588,1 1.536,1 1.904,3 2.047,1 317,6 307,2 380,9 409,4Soma 171.528,8 177.811,7 201.887,0 195.558,8 33.079,6 34.215,1 38.845,5 39.070,9
19,3% 19,2% 19,2% 20,0%
Fontes SelecionadasReceita realizada (a) Desvinculação da DRU (b)
Efeito da DRU sobre as receitas da Seguridade, exceto previdência (%) (b/a)
Fonte: Para receitas e despesas previdenciárias, SPS/MPS; para os demais, SIAFI. Elaboração ANFIP e Fundação ANFIP
Tabela 1 - Efeitos da Desvinculação de Recursos da União sobre as receitas do Orçamento da Seguridade Social - 2005 a 2008
Financiamento do SUS
CF, Artigo 198, p. 1º.O sistema único de saúde será financiado, nos termos do artigo 195,com recursos do orçamento da seguridade social, da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios, além de outras fontes
P. 2º. :Trata de percentuais a serem aplicados pelos entes,
derivados de lei complementar, impostos estaduais e municipais
Aplicações em 2009 ( SIOPS, Nov 2010 )
Ministério da Saúde
R$ 58,2 bilhões em ASPSEstados
R$ 32,2 bilhõesMunicípios
R$ 34,5 bilhões
TOTAL : R$ 125 bilhões em ASPS nas três esferas
Orçamento do MS para 2011 ( * )( * )
1995 R$ 91,6 bilhões 1999 R$ 48,7 bilhões
2003 R$ 44,6 bilhões 2007 R$ 58,5 bilhões
2010 R$ 67,5 bilhões PLOA 2011 R$ 77,1 bilhões
Fonte: Siafi/*Atualizados com base no IGP-DI da FGV, para janeiro de 2011
Porque os $$$ da Seguridade vão para o tesouro nacional :1980-1994 : A hiperinflação e a busca da “estabilidade monetária”
1. O governo não elabora três orçamentos,segundo art.165 da CF 1988 . Elabora dois, o de investimento das estatais e o fiscal /
da seguridade social ;
2. As receitas da seguridade vão para a conta fiscal, do tesouro nacional, gerida pelo Ministério da Fazenda;
3. Assim, o superávit da seguridade social é incorporado ao orçamento geral da união, engordando o superávit primário
A arquitetura da “estabilidade monetária”
Inflação ( Índice que mede : IPCA )
Diagnóstico
Provocada pelo descasamento entre demanda elevada/capacidade de compra aquecida e a oferta reduzida de produtos.
Regime
Metas de Inflação a cada 12 meses
Remédio
Redução da demanda ( redução de crédito, elevação dos juros )
Dosagem
Elevação dos juros - Taxa Básica – SELIC
Mas SELIC remunera também títulos públicos, alguns dos quais papéis de longo prazo ...
As consequências do modelo
Efeitos colaterais da elevação da taxa básica, a SELIC
(Remédio principal )
* Entrada de investimentos externos para aplicação em papéis do tesouro nacional
* Redução dos investimentos na FBKF ( Mollo, UnB, 2009 )
* Apreciação do câmbio ( Nassif, Anpec 2010 )
* Riscos de desindustrialização, Retorno à base primária e de produtos básicos nas exportações
• Aumento das importações e perda de mercado interno para os produtos nacionais ( Lessa, VALOR, 8-02-2011 )
• Aumento dívida pública / Gastos associados –Ipea,CP14 ( * )
1999-2010 O uso da taxa básica SELIC para se combater a inflação ( IPCA )
DOSES CAVALARES DE JUROS ALTOS
Entre 1999 e 2010 o Índice oficial de medida da inflação, o IPCA, teve variação de 119,17%
A taxa SELIC, a taxa básica usada para se combater a inflação, acumulou o índice de 514,84 %.
A SELIC corrigiu, em média, entre 1999 e 2010 , 44,56% do total de títulos da dívida pública, totalizando R$ 831,15
bilhõesFonte : Banco Central/Tesouro Nacional
Ministério do PlanejamentoSecretaria do Orçamento Federal – PLOA 2011
PLOA 2011
1.940,6 Receitas Primárias 967,6
Receitas Financeiras 972,9 Refinanciamento da Dívida 678,5 Emissão de Títulos 143,4 Operações Oficiais de Crédito 57,8 Remuneração das Disponibilidades do Tesouro 28,5 Demais 64,7
1.940,6 Despesas Primárias (*) 913,9
Despesas Financeiras 1.026,7 Juros e Encargos da Dívida 169,9 Amortização da Dívida 783,9 Demais Despesas Financeiras 72,9
(*) conceito competência
Total das Despesas
ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALR$ bilhões
Itens
Total das Receitas
Ministério do PlanejamentoSecretaria do Orçamento Federal- PLOA 2011
Demais Despesas Financeiras
3,76%
Transferências a Estados e Municípios
8,38%
Pessoal e Encargos Sociais9,50%
Benef. Previd. e Assist.17,13%
Desp Discricionárias - Todos Poderes
10,43%
Demais Despesas Obrigatórias
1,47%
Reserva de Contingência Primária
0,28%
Juros e Encargos da Dívida8,75%
Amortização da Dívida40,40%
Visão Geral do Orçamento 2011Despesas Discricionárias
PAC22,4%
Demais27,6%
Bolsa Família6,9%
Educação13,0%
Saúde30,1%
Saúde : Despesas DiscricionáriasR$ milhões
Disponível PLOA2007 2008 2009 2010 2011
MAC - SUS 18.157,5 22.255,0 24.902,2 26.096,8 29.291,7Incentivos Financeiros do SUS 8.178,6 9.974,2 10.647,5 11.880,6 13.610,4Medicamentos 3.054,2 3.270,7 3.822,1 3.738,3 4.458,5Estruturação de Unidades de Saúde 944,5 1.275,5 1.435,8 1.531,9 1.678,7Hospitais Próprios 764,6 856,8 926,3 1.105,0 1.632,4Imunobiológicos e Vacinas 754,4 806,1 815,9 987,4 1.544,9Saneamento 724,0 1.192,7 1.015,4 980,2 1.103,3SAMU 219,4 299,3 458,2 591,1 730,0Farmácia Popular 219,5 466,3 563,4 618,1 607,2Atenção à Saúde Bucal 106,2 124,8 122,8 172,2 198,0Demais 4.226,0 3.988,5 4.281,7 5.017,9 5.355,6
Total 37.348,8 44.510,0 48.991,2 52.719,5 60.210,8
* Exclui Créditos Extraordinários, Recursos de Convênios, Recursos de Doações.
EmpenhadoItem
MPOG / SOF – PAC para a Infra EstruturaSocial e Urbana
R$ MilhõesSetores Empenhado Empenhado Empenhado Disponível PLOA
2007 2008 2009 2010 2011
Infraestrutura Social e Urbana 7.205 8.052 15.263 15.937 25.206 Saneamento 2.396 2.624 3.472 2.550 2.654 Drenagem Urbana 0 61 490 738 369 Habitação 2.154 2.191 2.200 1.934 2.456 Minha Casa, Minha Vida 0 0 6.000 7.287 12.950 Barragens, Adutoras e Sist. de Abast.de água 781 1.007 682 783 568 Integração e Revitalização do São Francisco 887 1.281 1.555 1.570 1.836 Metrôs e Mobilidade Urbana 373 379 434 657 603 Equip.e mobiliário para creches e pré-escolas 0 0 0 0 891 Construção de quadras esportivas escolares 0 0 0 0 730 Posto Comunitário 0 0 0 0 350 Unidade Básica de Saúde (UBS) 0 0 0 0 565 Outras Programações 615 509 430 418 1.234
Infraestrutura Energética 226 125 306 448 354 Estudos dos Setores de Energia e Petróleo 226 125 306 448 354
A Disparidade na Divisão das Receitas
Para Educação / Saúde / BF / PAC InfraSocial e Urbana
R$ 125,6 bilhões de reais
Para os Bancos, Fundos, Previdência, Não - Residentes e outros
( Juros e Encargos da Dívida Pública )
R$ 169,9 bilhões
POR QUE A DISPARIDADE ?
“ Já ninguém ignora a fantástica concentração de poder que hoje se manifesta nos chamados
mercados financeiros (...). Com o avanço da globalização, esses são os mercados que apresentam as mais altas taxas de rentabilidade.Daí que a distribuição de
renda em escala mundial seja crescentemente determinada por operações
de caráter virtual, efetuadas na esfera financeira ”. ( p.7 )
Celso Furtado, 1998, Capitalismo Globalizado, Paz e Terra, 6ª. edição
PIB da produção e da esfera financeira
1980- US$ 10 trilhões US$ 12 trilhões ( * )2000 – US$ 31,7 trilhões US$ 94 trilhões
2004 – US$ 41,6 trilhões US$ 134 trilhões2005 – US$ 44,8 trilhões US$ 142 trilhões2007 – US$ 51,6 trilhões US$ 200 trilhões
( * ) Depósitos bancários, títulos e ações
LACERDA, Antônio C. - “Financiamento e Vulnerabilidade Externa da Economia .Brasileira”, in Brasil sob a nova ordem , p.
104.-Saraiva,2010.
1970-2010
Consolida-se no mundo a supremacia do capital remunerado por juros, divorciado da produção, na
economia internacional.A) Crescimento dos ganhos de bancos, fundos e
previdência privada com papéis públicos, ações e derivativos;
B) Crescimento dos ganhos com operações cambiais especulativas;
C) Insistência no combate à inflação com elevação de juros e pela condução das economias locais de forma
a aumentar o percentual dos papéis (títulos públicos ) em suas dívidas
Quem ganha com a dívida pública em títulos do tesouro nacional ?
Relatório do Tesouro Nacional de Abril de 2011
Variação da dívida pública federal interna
Período FHC1994 – R$ 61,78 bilhões
2002 – R$ 623,19 bilhõesVariação de 908%
Período LULA2003- R$ 731,43 bilhões
2010 – R$ 1.543,40 bilhõesVariação de 147%
Comunicado 14 da Presidência do IPEA 12 de novembro de 2008
JUROS DA DÍVIDA PÚBLICA
R$ 1,267 trilhão
SAÚDE
R$ 315 bilhões
EDUCAÇÃO
R$ 149 bilhões
INVESTIMENTOS
R$ 98 bilhões
Ações e Serviços de Saúde x Gastos com Juros da Dívida ( % do PIB- 1995-2006)
1995- Saúde – 1,73% Juros- 7,5%
1999 - Saúde – 1,72% Juros- 9,1%
2003- Saúde – 1,60% Juros- 9,3%
2004- Saúde – 1,68% Juros- 7,3%
2006- Saúde – 1,76% Juros- 6,9%Fonte:COFINS/CNS- Banco Central do Brasil
MARQUES, Rosa e MENDES,Áquila - A Saúde Pública sob a batuta da nova ordem (O Brasil sob a nova ordem-2010-Saraiva-SP)
Temos carga tributária para financiar a saúde ?Comunicado 23, Ipea07 de julho de 2009
Componentes dos Dispêndios pós CT
Carga Tributária e Crescimento de Dispêndios
A sociedade fica refém da acumulação financeira que aprisiona o tesouro nacional
“ A dominância financeira sustenta a permanência de uma política econômica que torna o social apenas um
apêndice, sempre subordinado aos objetivos macroeconômicos. Então, a realidade dessa área social se apresenta plena de cortes de recursos e
contingenciamentos”
MARQUES, Rosa e MENDES,Áquilas - A Saúde Pública sob a batuta da nova ordem (O Brasil sob a nova
ordem-2010-Saraiva-SP)
Projetos e perspectivas de regulamentação do financiamento da saúde
1.Base de cálculo: passa do valor apurado no ano anterior, corrigido pela Variação Nominal do PIB para 10%, no mínimo, da
receita corrente bruta. (Em 2007: Corresponderia a + R$ 20 bilhões na despesa executada
pelo MS)2. PLP 1/2003 – Despesas que devem ser consideradas ações e
serviços de saúde3. 2008- PL 121, do Senado- Aprovado.
Receita corrente Bruta : De 8,5% em 2008 a 10% em 2011.Foi para apreciação na Câmara como PLP 306/2008, de regulamentação da
EC 29.4. Fim da DRU no Orçamento da Seguridade Social
Desafios para os Movimentos Sociais e Sindicais
Regulamentação da EC 29, Fortalecimento da Carreira de Auditoria do SUS, Aprovação das PECs da Carreira Única
Libertar o estado brasileiro, o tesouro nacional e o orçamento fiscal da condição de agentes avançados na reprodução
financeira do capital
Reformulação da gestão e fundamentos da política macroeconômica ( Regime de Metas de Inflação, COPOM e
Política Monetária, Juros e Câmbio )
Radicalização da Gestão e do Controle Social
d) Formação em Orçamento e Finanças
Referências
A supremacia do mercado e a política econômica do governo Lula- 2006, Unicamp, Ricardo Carneiro (Org), SP
Ensaios sobre o Capitalismo no Século XX- Luis Gonzaga Belluzzo, 2004, Unesp
O começo da tormenta- Luis Gonzaga Belluzzo, Unesp, 2010Brasil Delivery – Leda Paulani, Boitempo, 2008
O Brasil sob a nova ordem – Marques e Ferreira (Org ), Saraiva, 2010
A finança mundializada - François Chesnais-2008A Crise da globalização - José Carlos de Assis, MECS
Capitalismo Globalizado -Celso Furtado-1988-Paz e Terra