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  • Evangelizao Infanto-juvenil do N.E Maria de Nazar

    Evangelizao para Bebs

    Ciclo A - 0 a 1 ano e 10 meses Ciclo B 1 ano e 11 meses at 2 anos e 11 meses

    1 Evangelizao para Bebs: como tudo comeou...

    Essa tarefa surgiu da idia de se construir um espao onde pudesse ser trazida a realidade espiritual e evanglica atravs de uma linguagem que tocasse esses coraes infantis. Nesse sentido optamos pelo nome Evangelizao para bebs e no Berrio, pois o objetivo no era a construo de um espao onde as crianas ficassem para que suas mes/pais pudessem assistir o estudo em outro local. Ao contrrio, pensamos que a presena dos pais em conjunto com os bebs no processo de evangelizao de seus filhos seria fundamental. Para, alm disso, evangelizao para bebs retrata melhor o trabalho desenvolvido com contedo evanglico-doutrinrios, semelhante ao que realizado nos demais ciclos da evangelizao infantil.

    Inicialmente essa evangelizao para bebs foi pensada em um ciclo para crianas de 0 a 2 anos e 11 meses. Porm percebeu-se que uma variao de idade muito grande nessa faixa etria, com fases de desenvolvimento bem diferenciadas. Optamos ento, no segundo ano da tarefa em organiz-la em dois ciclos em 2009, que chamamos de Ciclo A - de 0 a 1 ano e 10 meses (aproximadamente) e Ciclo B de 1 ano e 11 meses a 3 anos. A diviso no puramente cronolgica, ela vai variar de acordo com cada criana e seu desenvolvimento, podendo a criana com menos de 1 ano e 11 meses passar para o ciclo B.

    2 Quem evangelizado: bebs e a presena da mame e do papai...

  • Ao pensar na Evangelizao para Bebs entendemos que algum fundamental precisaria participar desse momento: as mes e/ou os pais. Mais do que trazer seus filhos, os pais tem presena ativa no processo de evangelizao dos mesmos e participam da aula tanto quanto os bebs.

    Essa importncia se traduz basicamente em trs aspectos:

    a) A evangelizao para bebs traz um contedo evanglico-doutrinrio que evangeliza tanto os bebs quanto suas mes/pais.

    b) Para alm do contedo, a evangelizao, tanto pelo seu aspecto vibracional como pela proposta de construir uma comunicao com a criana, tem como consequncia um trabalho no vnculo entre me/pai e o beb: os aproxima e facilita a recepo harmoniosa desse esprito em seu processo reencarnatrio.

    c) Apresenta possibilidades para os pais continuarem o processo de evangelizao em casa, com o estmulo ao Culto do Evangelho no Lar incluir tambm o beb, partindo da repetio das experincias vividas na aula da semana.

    No Ciclo A, a presena das mes e/ou pais fundamental: garante a ambientao da criana e os aspectos relatados acima so trabalhados.

    No Ciclo B, a presena de mes e pais desejvel, mas varia de acordo com a adaptao de cada criana e necessidade da famlia. Esse ciclo B tambm uma transio para o prximo ciclo de evangelizao infantil, onde no haver presena dos pais, ento entendemos ser importante que a ausncia da me/pai seja feita de forma gradual.

    3 Como se comunica com bebs: o emocional, o sensorial e o ldico

    A evangelizao nessa faixa etria no somente um espao apenas para ambientao das crianas casa esprita e realidade espiritual, tambm momento de trazer a partir dos registros sensorial, emocional e ldico o contedo evanglico-doutrinrio.

    Na busca de bem realizar as aulas de Evangelizao para Bebs, um aspecto importante que verificamos para atender a essa faixa etria, foi organizao do ambiente, buscando auxiliar o registro do contedo evanglico-doutrinrio, como anteriormente colocamos. O espao planejado e construdo para facilitar os encontros, interaes e trocas (me/pai e crianas) e principalmente o bem estar de todos do grupo. As crianas junto aos responsveis constroem a sala com sua participao ativa.

    No espao sala no h cadeiras e mesas, o cho coberto por tapetes coloridos (EVA) para que as crianas circulem livremente. A cada aula, quando h atividades (de registro), as mesmas vo servindo de decorao e ambientao da sala, proporcionando a participao de todos na sua construo, gerando assim maior pertencimento do ambiente.

    O material para as crianas Ciclo A - de 0 a 1 ano e 10 meses (aproximadamente) que escolhemos como ponto de partida foi o Tapete Contador de Histrias, nele inicialmente trazemos o contedo da aula. A escolha por esse recurso que um material adequado a faixa etria, de manuseio seguro para as crianas, pois feito de pano, bem ldico e que possibilita grande interao entre elas. Na vivncia com os bebs, utilizamos tambm como recurso nas aulas, bonecos de pano e muita msica. Nas aulas, por exemplo, de reino vegetal e mineral, todos experimentaram legumes, frutas, verduras, sentiram o contato com a terra, com a gua e sempre bem juntinho aos pais e ou responsveis.

  • J no material do Ciclo B de 1 ano e 11 meses a 3 anos ns tambm utilizamos o tapete, mas o principal recurso a Contao de Histria com a participao das crianas. Buscamos a cada estudo ambientar a sala (cidade de Nazar, Jerusalm, o deserto, o poo de Silo, etc.) e nesse espao de vivncia das parbolas e histrias que acontece a Evangelizao. Para melhor assimilao o material concreto adequado ao tamanho das crianas, construmos cubos vazados que so casas (onde elas entram), o poo de Silo onde elas buscam gua para fluidificar, Jesus (em forma de boneco), etc.

    Acreditamos que na vivncia desse espao rico e em constante transformao (com Evangelho, afeto, ateno e interao) que as crianas estabelecem relaes, registram e sentem o contedo evanglico-doutrinrio.

    4 Como se organizam as aulas : importncia da rotina

    As crianas na faixa etria dos dois ciclos precisam de uma rotina estruturada e previsvel para que consiga compreender o momento em que est inserida. Juntamente rotina, a ateno concentrada em uma mesma atividade no passa de 15 minutos.

    Assim, organizamos as aulas de ambos os ciclos em 4 tempos de 15 minutos. Cada parte da aula tem um objetivo e ao fim de cada uma inicia-se outra com caractersticas diferentes para que o beb consiga manter sua ateno em uma atividade agradvel. Os quatro tempos so:

    1) Integrao no qual as crianas e pais/mes so recepcionadas e a msica tem um lugar central.

    2) Histria onde o contedo da aula trazido atravs da narrao de histrias, usando como recurso didtico o tapete contador de histrias (ciclo A) e a histria participativa (ciclo B)

    3) Experimentao - atividade prtica onde os bebs experimentam sensaes, emoes e desenvolvem aes que complementam o contedo trazido na histria.

    4) Socializao - momento de encerramento da aula, realizado aps a prece, em que h espao para troca entre mes/pais sobre questes ligadas recepo deste esprito e evangelizao da famlia, bem como troca e compartilhamento entre os bebs maiores, onde feito um lanche coletivo.

  • Observao: h aulas, especialmente no ciclo B, que os momentos 2 e 3 se misturam em apenas um momento. Quando isso ocorre, esse momento nico apresenta etapas, sempre respeitando o tempo mximo de 15 minutos em cada uma.

    Experincia de 2008:

    Tivemos um nico ciclo e a programao previu apenas um semestre de temas, pois suas atividades iniciaram-se em agosto de 2008.

    Os temas foram construdos explorando os dois primeiros princpios fundamentais da Doutrina Esprita: Deus e Jesus. O tema Deus foi mais explorado, trabalhado conjuntamente com outros temas, especialmente Evoluo.

    Percebemos nesse ciclo a necessidade de sempre pensar em atividades que contemplem os bebs menores (at 11 meses) e os maiores de 1 ano, que apresentam necessidades e interesses diferenciados.

    Experincia de 2009: Ciclo A e Ciclo B.

    Nesse ano optou-se por fazer uma programao anual diferente para cada ciclo, de acordo com as faixas etrias descritas acima.

    No Ciclo A seguiu-se o mesmo roteiro do ano anterior, tendo como tema geral Deus, entretanto com mais tempo para trabalhar os diversos aspectos das aulas da programao. Estamos em constante avaliao e repensar dessa evangelizao para bebs e estamos refletindo o que seria melhor nesse Ciclo A: se um ano de programao mais gradual ou 6 meses de programao que se repetiria. Essa repetio seria importante para que o aprendizado se fixe melhor nos coraes e mentes infantis, pois em 6 meses nessa etapa da reencarnao o desenvolvimento surpreendente e bastante rpido e a aula repetida seria percebida pelas crianas de forma bastante diferente que h meses atrs.

    No Ciclo B o tema geral trabalhado Jesus. A proposta foi iniciar do nascimento de Jesus, Jesus-beb, Jesus-menino at Jesus adulto. O temrio foi pensado com o objetivo de trazer Jesus para prximo dos coraes infantis, tornando-o um amigo sempre presente, reconhecendo-o como nosso irmo mais velho com muito a nos ensinar. O primeiro semestre de 2009 trabalhou diversos temas com

  • Jesus criana e no segundo semestre Jesus cresce e se torna adulto, se apresentando como o grande contador de histrias, possibilitando introduzir as parbolas.

    5 Temrio

    Ciclo A - Programao 2009 1- Deus Pai Criador 2- Deus Criador - Reino mineral: gua 3- Deus Criador - Reino Mineral : Pedras 4- Deus Criador - Reino mineral: Terra 5- Deus Criador - Reino Vegetal : Sementes - Parbola do Semeador 6- Deus Criador - Reino Vegatal: Sementes - Fluido vital 7- Deus Criador - Reino vegetal: Plantas (Folhas comestveis) 8- Deus Criador - Reino vegetal - Legumes (Degustao) 9- Deus Criador - Reino Vegatal - rvore (fotossntese) 10- Deus Criador - Reino vegetal : Flores 11- Deus Pai Criador - Reino Vegetal: Frutos (degustao) 12- Deus Pai Criador- Reino Vegetal: Ciclo da vida: Plantar a semente, nascer a plantinha (fotossntese), flores (polinizao- vento) e frutos 13- Deus Criador - Reino Animal: animais das guas invertebrados - invisveis ( ameba, protozorios etc) - apresentao do princpio inteligente 14- Deus Criador - Reino Animal: Animais das guas (invertebrados - invisveis) - princpio inteligente - ( Unio das substncias Elementares) 15- Deus Criador - Reino Animal : Animais das guas - apresentao do tnel da evoluo - substncias

    elementares se transformando em peixinhos

    16- Deus Criador - Reino Animal: Animais das guas: Peixes (diversas espcies, cavalo marinho, baleia,

    golfinho etc)

    17- Deus Criador - Reino Animal: Animais que saem da gua: tartaruga, jacar, carangueijo....

    18- Deus Criador- Reino Animal: Dinossauros (ovparos)

    19- Deus Criador: Reino Animal: Insetos ( metamorfose - agrande transformao)

    20- Deus Criador Reino Animal: Animais que tem asas. alguns voam , outros no.

    21- Deus Criador Reino Animal: Animais da Floresta

    22- Deus criador - Reino Animal: Animais da Fazenda

    23- Deus Criador - Animais domesticos ( trabalhar afeto)

    24- Deus Pai - Reino Hominal - Ser Humano - apresentar a inteligncia Contnua

    25- Deus Pai - Reino Hominal - " O corpinho" - apresentar as partes do corpo 1

    26 Deus Pai - Reino Hominal "O corpinho" apresentar as partes do corpo -2

    27-Deus Pai - Reino Hominal "O corpinho" apresentar as partes do corpo 3

    28- Deus Pai Reino Hominal - familia

    29-Deus Pai - Reino Hominal - Amizade

    30- Deus pai - Reino Hominal - Famlia Universal - Amor ao prximo

    31- O Pai resolve enviar seu filho para ensinar a humanidade a amar . Apresentar Maria e Jos

    32- Nascimento de Jesus

    33- Jeus Beb

    34- Jesus Menino

    35 - A Misso de Jesus ( Prtica - visita fraterna - casa de idosos)

    36- Jesus Irmo e mestre

    37 - Encerramento e avaliao

  • Ciclo B - Programao 2009 1- Nascimento de Jesus - Viagem para Nazar

    2- Jesus Menino (Beb) primeiros cuidados

    3- Jesus cresceu (tnel da evoluo) Jesus menino

    4- Jesus Louvando e agradecendo a deus

    5- Jesus e o Precursor

    6- Jesus , o carpinteirinho

    7- Jesus e o poo - Recurso da gua - gua fluidificada

    8- Jesus inicia suas curas. Passe, auxlio e cura da senhora

    9- Jesus e o culto no lar

    10-A implantao do culto no lar em outras casas

    11- Dias das mes

    12- Viagem para Jerusalm - caridade

    13- O perdo e o templo

    14 - O trabalho

    15 - Imortalidade da Alma/Reencarnao

    16 - Retorno Nazar - Relato Maria do que aconteceu (caridade)

    17 - Relato Maria 2 (trabalho e perdo)

    18 - Relato Maria 3 (imortalidade da alma/reencarnao)

    19 - Jesus crescendo tnel da evoluo 20 - Recaptulao - Jesus crescendo em nosso corao

    21 - Deus, nosso Pai maior, Pai, nossa sustentao (Dia dos Pais)

    22 - (junto com ciclo A)

    23 - Jesus cresceu: nosso amigo contador de histrias

    24 - Jesus fala por parbolas: O semeador

    25 a 36 - Jesus e sua misso (parbolas, curas, ensinamentos - temas em construo)

    37 - Avaliao e encerramento

    Segundo semestre de 2008 Ciclo nico

    01 - Deus, nosso Pai e Criador 02 - Deus Criador: Reino Mineral 03 - Deus Criador: Reino Vegetal 04 - Deus Criador: Reino Vegetal - Frutos 05 - Deus Criador: Reino Vegetal - Frutos e vegetais 06 - Deus Pai: Reino Animal - Animais das guas 07 - Deus Pai: Reino Animal - Pequenos animais da terra 08 - Deus Pai: Reino Animal - Animais selvagens

    09 - Deus Pai: Reino Animal - Animais domsticos (afetividade) 10 - Deus Pai: Reino Hominal - O surgimento do homem/o corpo 11 - Deus Pai: Reino Hominal - O ser humano 12 - Deus Pai: Reino Hominal 13 - Deus Pai: Reino Hominal - Famlia Universal 14 - O Nascimento de Jesus 15 - Jesus Menino 16 - Jesus irmo e mestre - A prtica do amor fraterno (visita fraterna) 17 - Encerramento e avaliao

  • Obs: No segundo semestre de 2008 tivemos duas aulas comemorativas: Dia dos Pais (juntamente com o tema Deus, nosso Pai e Criador) e Dia das Crianas (aula aberta em que repetimos a Histria da Lagarta, explorada no tema Deus Pai: Reino Animal - Pequenos Animais da Terra). A primeira e ultima aulas do semestre tambm foram abertas (a primeira com apresentao do Grupo Musical Esprita Segredo e a segunda com apresentao de teatro sobre o Natal e vdeo da Evangelizao). Assim, totalizamos 19 sbados de atividades na Evangelizao para Bebs no segundo semestre de 2008

    6 Detalhamento das Aulas desenvolvidas de agosto a dezembro de 2008

    A seguir est o detalhamento das aulas desenvolvidas em 2008. Trata-se de um simples roteiro para que seja possvel visualizar o trabalho que foi realizado. Esperamos que possa ser til.

    09/08/2008 Deus, nosso Pai e Criador (Dia dos Pais)

    1) Cantar msica de apresentao (letra no final desse documento), prece inicial e outras msicas. Apresentao da turma, proposta da Evangelizao para bebs.

    2) Como recurso do tapete, apresentar a Terra, nossa casa, criada por Deus.

    Cu, terra, sol, lua estrelas, arvores, flores, pedras, montanhas, animais e pessoas.

    3) Atividade: construo de mbile para os pais/famlia representando nosso planeta e seus elementos.

    Material: sucata (linha, papel colorido, l, cola quente, tampas de latas de molho de tomate)

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  • 16/08/2008 Deus Criador: Reino Mineral

    1) Msica de apresentao, prece inicial. Outras msicas relacionadas ao tema.

    2) Contar atravs do tapete uma estria de pedras (ao final deste documento)

    3) Atividade: Fazer uma pedra (gigante) de papel kraft para compor a sala (representando o reino mineral), pintada com os formatos dos ps e mos, das crianas e dos pais.

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    23/08/2008 Deus Criador: Reino Vegetal

    Desenvolvimento da Aula 1) Dar boas vindas. Cantar msicas de apresentao. Cantar msica sobre Deus. 2) Com o recurso do tapete, narrar a Histria de uma semente (ao final) 3) Atividade de fixao: Colocar os ps das crianas em contato com um pouco de terra, para a sentirem. Depois dizer que podemos colocar sementes na terra, para que nasam plantinhas. Fazer um boneco de meia cala, cheio de terra e no alto colocar alpiste. Dizer que a semente vai crescer e vai virar o cabelo do boneco. 4) Colocar msica O semeador do Segredo. Cantar com as crianas. No final, ler a Parbola do semeador, que estar em um cartaz. Material: Semente em diversas fases (semente, semente germinando, com folhinhas, rvore), de tecido. Espinhos de tecido. Pedras de papel (feitas na ltima aula).

    Raio de tecido Bolsa de gua quente/bolsa de gua fria Borrifador Folhas e flores naturais e artificiais Terra

    Alpiste Pedaos de Meia-cala Toalhas Aparelho de CD CD Segredo (novo) Cartaz com parbola do semeador

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    30/08/2008 Deus Criador Reino Vegetal - Frutos.

    Desenvolvimento da Aula 1) Dar boas vindas. Cantar msicas de apresentao. Cantar msica sobre Deus.

    2) Com o recurso do tapete, narrar a histria da rvore, passando pelas fases do nascimento da rvore, semente, ramos, surgimento das folhas, flores e frutos. Narrar a presena da chuva, a retirada dos alimentos do solo, a presena do vento, etc, lembrando sempre que isso tudo obra de Deus.

    3) Atividade de fixao: Construo de uma rvore/flores, juntamente com as crianas, que ir compor a sala. Construo de chocalhos com sementes.

    4) (Aqui precisamos pensar em uma msica para cantar)

    Material: Para o tapete:

    Arvore de tecido, com folhas e um bolsinho onde sairo as flores. A rvore sair de um buraquinho feito na terra. (DANI) Borrifador (DANI) Regador (miniatura) (SANDRA)

    Para construir a rvore: Papel Craft (DANI) Papel de seda (SANDRA) Telinha (DANI) Fio de nylon/silicone (SANDRA) Rolinho/pincel/buchinhas (DANI/SHEILA) Barbante (SANDRA) Cola quente (SANDRA) Extenso (SANDRA) Aparelho de som (SHEILA)

    Flores de garrafa pet (SANDRA/SHEILA) Tinta guache (DANI/SHEILA)

    Tachinha (SANDRA) Escada (DANI)

    Para os chocalhos Alpiste (DANI) Outras sementes (SHEILA) Potes vazios (DANI/SHEILA) Fita crepe (SANDRA)

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    06/09/2008 Deus Criador Reino Vegetal (parte 3) Frutos e vegetais

  • Desenvolvimento da Aula 1) Dar boas vindas. Cantar msicas de apresentao. Cantar msica sobre Deus. 2) Com o recurso do tapete, narrar novamente e resumidamente a histria da rvore, passando pelas fases do nascimento da rvore, semente, ramos, surgimento das folhas, flores e frutos. Narrar a presena da chuva, a retirada dos alimentos do solo, a presena do vento, etc, lembrando sempre que isso tudo obra de Deus. Em seqncia, retirar da terra vegetais (batata, cenoura, car, beterraba, amendoim com casca, etc). (Colocar a terra prxima rvore que foi construda na aula anterior) Depois disso, mostrar alguns desses vegetais cozidos para que as crianas possam experimentar. Mostrar frutas (mamo, banana, laranja, maa, manga, morango), que nascem tambm da terra. Abrir o mamo e mostrar suas sementes. Falar que dessas sementes nascero outras plantinhas que daro outros frutos novamente. 3) Atividade de fixao: a) Degustao das frutas e legumes, retirando suas sementes. b) Construo de chocalhos de sementes, juntamente com as crianas. 4) Encerrar a aula com a msica do DVD do Cocoric que fala de frutas e sementes. Material:Para o tapete:

    Arvore de tecido, com folhas e um bolsinho onde sairo as flores. A rvore sair de um buraquinho feito na terra. (DANI) Borrifador (DANI) Para o Nascimento dos vegetais

    Terra (Dani)

    Batata (crua e cozida) (Sandra) Cenoura, car (Sandra) Beterraba (Sheila) Amendoim com casca (quem

    achar no supermercado) Maa, mamo (Sandra)

  • Banana, Morango, Laranja e Manga

    Para a degustao: Guardanapo/papel toalha (Sandra) Toalha para forrar (Sheila) Faca, colher, pratinhos (Sandra/Sheila/Dani)

    Para os chocalhos Alpiste (DANI) Outras sementes (SHEILA) Feijo/milhopipoca (SANDRA) Potes vazios (DANI/SHEILA) Fita crepe (SANDRA) Para o encerramento: Laptop (Sheila) DVD do Cocoric (Sheila) Aparelho de som

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    13/09/2008 Deus Pai - Reino Animal (Parte 1) - Animais das guas

    Desenvolvimento da Aula 1) Dar boas vindas. Cantar msicas de apresentao. Cantar msica sobre Deus. 2) a - Com o recurso do tapete, narrar a histria da gua, enfatizando sua origem divina, seu percurso, seu ciclo, sua humildade de ir do cu s profundezas da terra e onde percorre proporciona a vida. Mostrar o ciclo da gua, com auxlio de bolinhas de sabo (evaporao). Ao final da histria, mostrar os bichinhos que nasceram na gua (peixes, sapinhos, etc) ...aquele que no nascer da gua e do esprito no pode entrar no reino dos cus. (Jo 3:5) b- Com o recurso de uma vasilha de vidro com gua, contar que os primeiros animais surgiram quando Deus enviou as substncias elementares para as guas. Representar essas substncias jogando tinta (anelina) , leo e cola colorida na gua. A cola quando cair vai formar pequenas bolinhas que representaro os primeiros seres vivos. 3) No outro lado da sala, mostrar o tnel da evoluo (feito com bambol), falando que quem passa por ele, sai muito melhor. Pedir que cada criana e cada me/pai com seu beb passe por ele. E ao sarem falar que esto mais bonitos, mais saudveis, mais alegres, bater palma, etc. A ltima coisa que

  • passar pelo tnel a vasilha de vidro com os primeiros seres vivos que ao passar por l sairo diferentes o que sair ser um aqurio com peixinhos vivos. (Quem evolui, melhora) (Eu vim para que tenham vida e a tenham com abundncia. (Jo 10:10) 4) Atividade de fixao: Fazer com o recurso de plstico, tinta e cola colorida e papeis coloridos, um aqurio, juntamente com as crianas. Material: Detergente, bichinhos, cola quente, cola colorida, guache, vasilha de vidro, bambol/tnt, durex colorido, tesoura. Cartaz para sala com a frase: Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que no nascer da gua e do Esprito, no pode entrar no Reino de Deus. (Joo 3:5). _____________________________________________________________________________________

    20/09/2008 Deus Pai Reino Animal (parte 2) - Pequenos animais da terra

    Desenvolvimento da Aula 1) Dar boas vindas, com a msica de apresentao (Bem vindo, fulano do meu corao, voc est na Evangelizao. Hoje dia de brilhar a luz, vamos estudar o evangelho de Jesus.) Fazer a prece. 2) a - Com o recurso do tapete, relembrar a histria da evoluo j narrada, desde o sol, a chuva, as pedras, a rvore, folhas e frutos, at s grandes chuvas e surgimento dos pequenos animais. Nessa hora, falar dos animais que nasceram na gua, colocando bolinhas de massinha sobre a gua representada no tapete. Falar que veio o sol, esquentou a gua e alguns bichinhos comearam a ficar diferentes (fazer cobrinhas com a massinha) e tentaram sair da gua. Assim comearam a surgir os pequenos animais da terra (minhocas, formigas, lagartas, etc). b- Com o recurso do tnel da evoluo de uma lagarta que se transforma em casulo e depois em borboleta, narrar uma histria (Histria da Lagarta, ao final desse documento) que conte esse processo evolutivo.

  • 3) Atividade de fixao: Fazer com o recurso de massinha, juntamente com crianas e pais/mes, os pequenos animais e coloc-los em um cenrio de papel carto. Material: Tapete e os elementos da natureza de tecido (sol, nuvens, borrifador de chuva, terra, rvore, folhas e frutos e guas), massa de modelar (caseira), lagarta, casulo e borboleta de tecido, papel carto (cenrio), rvore, sol, nuvens de papel colorset. _____________________________________________________________________________________

    27/09/08 Deus Pai: Reino Animal (Parte 3) Animais selvagens

    Desenvolvimento da Aula 1) Receber as crianas com bolinhas de sabo, dando boas vindas e com a msica de apresentao (Bem vindo, fulano do meu corao, voc est na Evangelizao. Hoje dia de brilhar a luz, vamos estudar o evangelho de Jesus.) Fazer a prece. 2) a Fazer mais bolinhas de sabo e dizer que como as bolinhas caem sobre ns, assim tambm Deus deu a todos os seres vivos o princpio vital. Falar que as plantas, a dona batata, as rvores, ns, temos princpio vital. dele que vem nossa vitalidade! b- Mostrar no tapete tudo que tem vida, ou seja, o princpio vital: desde a rvore at os pequenos animais (de massinha).

    3) No outro canto da sala falar que alm do princpio vital, Deus nos deu outro presente para outros seres da natureza, seres que ele criou. Cantar msica (eu tenho em minha mo uma coisa para voc...) e mostrar as bolas de papel mach.

  • Falar que quando elas passaram no tnel da evoluo (soprar com canudinho) eles ganharam de Deus o princpio inteligente... Abrir com eles e dentro das bolas estaro os animais selvagens. Falar que os animais e as pessoas tm, alm do princpio vital, o princpio inteligente. Perguntar pra as crianas como o som que determinado animal faz. Falar que ele faz assim, porque tem princpio inteligente e princpio vital. Falar outras coisas que os animais fazem.

    4) Atividade de fixao: Partindo dos sons que os animais fazem, cantar a msica Festa na floresta e representar os animais em conjunto com as mames/papais

    Material: Tapete e os elementos da natureza de tecido (sol, nuvens, borrifador de chuva, terra, rvore, folhas e frutos e guas e pequenos animais) Dani Pequenos animais - Sheila Massa de modelar - Sandra Bolinhas de sabo (detergente e suporte)- Sandra Bichinhos, balo, jornal (bolas de papel mach) Sheila e Dani Violo.

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    04/10/08 Deus Pai: Reino Animal (Parte 4) Animais domsticos (afetividade)

    Desenvolvimento da Aula 1) Receber as crianas, dando boas vindas e com a msica de apresentao (Bem vindo, fulano do meu corao, voc est na Evangelizao. Hoje dia de brilhar a luz, vamos estudar o evangelho de Jesus.) Fazer a prece. 2) a Comear a aula com o tapete, relembrando as coisas que Deus criou e falar que cabe ao homem ajudar Deus a cuidar de sua criao. Exemplificar falando como cuidar: regar as plantas, no jogar lixo nos rios e lagos, fazer carinho nos animais, dar comida, banho, etc, no fazer maldade com bichinhos: no machuca-los, jogar pedra, etc. b- Colocar a msica So Francisco e, do outro lado da sala, construir um ninho/caminha, com dois edredons. No outro lado da sala, retirar de uma caixa/sacola um animalzinho de pelcia. Interagir com as crianas, perguntando o nome, o som que faz, etc e pedir que cada um deles d carinho ao bichinho e

  • que passe aos colegas para eles darem carinho tambm. Por ltimo, convid-los a juntos colocar o bichinho na caminha. Depois fazer isso com outros animais de pelcia (um a um) c- Colocar nas crianas um chapu em forma de bichinho e convid-las a deitar na caminha para ganhar o carinho da mame, igual aos animaizinhos. Falar como gostoso ganhar e dar carinho. Pedir que faam carinho nas outras crianas. 3) Atividade de fixao: Construir junto com crianas e mes/pais, um ninho para pequenos bichinhos de plstico, falando da importncia do cuidado com eles e com todos os seres da criao. 4) Colocar no DVD um clipe com diversos animais e a msica So Francisco ao fundo. Entregar para mes/pais frases que falem da importncia do carinho e da afetividade. Material: Tapete e seus elementos (Dani) CD com a msica/ aparelho de CD (Sheila) Edredons (Sandra/Sheila) Cestinhas (Dani) Algodo (Sandra) Estopa (Dani) Animaizinhos de plstico (Sheila) Animais de pelcia (Dani/Sandra/ Sheila) Chapu de pato/urso (Dani) Clipe com animais/ Laptop (Sheila) Frases (DaniWWWWWWWWWWWWWW)

    11/10/08 Aula Aberta - Dia das Crianas - Recontando Histria da Lagarta

    Foi recontada para todas as crianas da Evangelizao a Histria da Lagarta, referente aula Deus Pai: Pequenos animais da terra.

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    17/10/08 Deus Pai: Reino Hominal (Parte 1) - O surgimento do homem/o corpo

    Desenvolvimento da Aula 1) Receber as crianas, dando boas vindas e com a msica de apresentao (Bem vindo, fulano do meu corao, voc est na Evangelizao. Hoje dia de brilhar a luz, vamos estudar o evangelho de Jesus.) Fazer a prece. 2) a- Comear a aula com o tapete, relembrando as coisas que Deus criou, contando a histria do surgimentos do homem e da mulher (Ao final) b- Mostrar a boneca/o de feltro que d pra trocar a roupa, identificando as partes do corpo. c- Falar que o corpo do homem e da mulher feito de partes e que cada parte dessa deve ser bem cuidada por ns, igual aprendemos a cuidar bem dos animais, plantas, rios e toda a natureza. Pedir que

  • mostrem cada parte do corpo. Usar um leno umedecido para passar nas partes dos corpos das crianas para que elas as sintam e identifiquem. Ir mostrando as partes e cantando a msica: Cuide bem dos seus olhinhos, veja bem o que elas olham , cuide bem dos seus olhinhos, pois foi Deus quem lhe emprestou. Cuide bem de sua boquinha, veja bem o que ela fala , cuide bem de sua boquinha, pois foi Deus quem lhe emprestou. Cuide bem de sua orelhinha, veja bem o que ela escuta , cuide bem de sua orelhinha, pois foi Deus quem lhe emprestou. Cuide bem de suas mozinhas, veja bem o que elas fazem , cuide bem de suas mozinhas, pois foi Deus quem lhe emprestou. Cuide bem de seus pezinhos, veja bem por onde andam, cuide bem de suas pezinhos, pois foi Deus quem lhe emprestou. 3) Atividade de fixao: Deitar as crianas em folhas de papel craft e desenhar o contorno do corpo delas. Desenha de uma criana e todos olham, depois as mes desenham de seus filhos. 4) Colocar o CD com a msica O corpinho (Segredo) e cantar com todos, fazendo gestos. Material: Tapete e seus elementos (Dani) CD Segredo/ aparelho de CD (Sheila) Papel craft (Dani/Sandra) Giz de cera/lpis de cor (Dani/Sandra/Sheila) Boneco de feltro (Sheila) Boneco representando o homem (Sheila) Animaizinhos de plstico - para tapete (Sheila)

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    25/10/08 Deus Pai: Reino Hominal (Parte 2) - O ser humano

  • Desenvolvimento da Aula 1) Receber as crianas, dando boas vindas e com a msica de apresentao (Bem vindo, fulano do meu corao, voc est na Evangelizao. Hoje dia de brilhar a luz, vamos estudar o evangelho de Jesus.) Fazer a prece. Cantar outras msicas. Dizer para as mes que elas muitas vezes representam a voz das crianas que ainda no tem o domnio da fala. Que elas possam colaborar para a participao dos filhos, sendo seu modelo. 2) a- Comear a aula com o tapete, mostrando todas as coisas que Deus criou, inclusive o homem (seguir mais ou menos a msica S - letra ao final) b- Falar do corpo do ser humano e explorar junto com as crianas que apesar de termos diferenas, todos fomos criados por Deus (mais baixo, mais alto, louro, moreno, olhos claros, escuros, etc) c- Mostrar o boneco de feltro (grande) e apresent-lo como sendo o Menino-razo. Pegar todos os elementos e cola-los com velcro no ser humano, exemplificando a evoluo, o cuidado que temos que ter com toda a criao e mostrar que todos ns (todos os reinos) fazemos parte da natureza e que todos ns devemos respeitar a Lei de Deus. 3) Atividade de fixao: Levar um corpo desenhado na cartolina e convidar as crianas a desenhar, junto com as mes/pais, a criao de Deus no corpo do ser humano. 4) Cantar a msica S. Material: Tapete e seus elementos colocar velcro (Dani) Boneco de feltro (grande) (Dani) Cartolina com desenho de ser humano (Dani) Giz de cera (Sandra/Sheila)

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    08/11/08 Deus Pai: Reino Hominal - Famlia Universal

    Desenvolvimento da Aula 1) Receber as crianas, dando boas vindas e com a msica de apresentao (Bem vindo, fulano do meu corao, voc est na Evangelizao. Hoje dia de brilhar a luz, vamos estudar o evangelho de Jesus.) Fazer a prece. Cantar outras msicas. 2) Cantar a msica Pra Voc, e aos poucos distribuir uma sacolinha em forma de corao com algumas bolas de algodo colorido dentro. Pedir para no abrirem, por enquanto. 3) Contar a histria daquelas sacolinhas (histria dos carinhos quentes - ver histria original ao final). Sabe de onde vm essas sacolinhas? De um lugar muito distante daqui... onde as pessoas viviam tristes e confusas por no terem mais carinho para trocar entre elas. Mas sabe por que elas no trocavam carinhos? Porque disseram para elas que se elas dessem beijinhos, abraos e carinho uns para os outros, eles podiam acabar!!! Mas era mentira! Ento, um dia, uma pessoa especial foi l e comeou a distribuir carinhos quentes para as pessoas. Eram carinhos fofinhos e gostosos, que pareciam flocos de algodo. E eram mgicos: cada vez que a pessoa dava o carinho para algum, ela sentia um vontade diferente de acarinhar a outra. Quer ver? A pessoa especial mandou essa sacolinha cheia de carinhos para ns! Cada carinho desse tem um gostinho diferente de carinho, vamos descobrir? - Olha, esse carinho que eu tirei da sacola, ele tem um gostinho hum... de beijinho! Olha, eu te dou esse carinho e voc me d um beijinho! E eu te dou um beijinho tambm! - E voc, tem um carinho a na sua sacola? um carinho com gostinho de qu? Opes de gostinhos: - De abrao, cafun, ninar/embalar, amamentar, sussurro, cantar, soprinho, danar, brincar, etc. 4) Atividade de fixao: Levar um corao, onde as crianas e mes iro colar os carinhos e escrever o que so eles. Escrever no alto do corao Amor universal. Material: Letra da msica Presente para voc e CD com a gravao (Sheila) Aparelho de CD (Sheila) Sacolas em forma de corao de TNT (Sheila/Dani) Flocos de algodo (Sandra) Corao vermelho de papel (Sandra)

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    15/11/08 O Nascimento de Jesus

    Desenvolvimento da Aula 1) Receber as crianas, dando boas vindas e com a msica de apresentao (Bem vindo, fulano do meu corao, voc est na Evangelizao. Hoje dia de brilhar a luz, vamos estudar o evangelho de Jesus.) A sala estar toda enfeitada com flores de papel crepom e outros enfeites. Fazer a prece. Cantar outras msicas. 2) Falar com as crianas sobre como a sala est enfeitada. Por que ser? que vamos falar da chegada de um presente, um presente muito importante. Mostrar o tapete e falar que aconteceu uma vez que a Terra toda ficou mais bonita, a natureza mais florida, brilhante e alegre. E muita paz reinou no planeta. Isso tudo porque a Terra ia ganhar um presente muito especial. - Iniciar a histria de Joo e Maria. - Cantar msica (trecho): Juventude e vida, o saber namora o corao, o Pai conta com a definio de quem na verdade valoriza a vida. - Falar que algum contou um segredo para Maria (CONE, como trombeta) anunciando: Jesus vai nascer! Jesus vai nascer! Jesus vai nascer no seu corao! - ... E a Jesus ficou dentro da barriga da Maria at que chegou o dia dele nascer. Maria e Jos estavam na estrada e foram batendo de porta em porta (usando portinha de pano). Cantando msica: L vai o jumentinho, pisando firme, pisando forte, leva em seu dorso, Jesus, o rei, hosana, hosana, hosana ao nosso rei... e batendo em outras portas. At que algum deixou ele ir para o curral (estrebaria). E Jesus nasceu em uma manjedoura, que o lugar onde os animais se alimentavam. Cantar msica Noite igual Da em diante, esse passou a ser chamado o dia de NATAL, que significa nascimento. O dia do nascimento de Jesus. 3) Atividade de fixao: Convidar a todos para fazerem um presente para Jesus, o menino que nasceu. Encher bales, falando que neles iremos soprar o presente para Jesus (amor, alegria, carinho, etc) e onde eles iro colar enfeites (sol, lua, estrelas, etc, representando os elementos da Terra, felizes pela chegada de Jesus...) 4) Encerramento: Convidas s crianas a deitarem na manjedoura (bebe conforto), assim como o menino Jesus. Falar que cada um deles tem pernas, braos, cabea, etc, um corpo til assim como Jesus, para que possamos ser teis tambm. Fotografar cada criana na manjedoura. Material: Boneco Jos (Dani) Boneca Maria (Dani) Boneco Jesus (Sheila) Tapete e seus elementos (Sandra) Bichinhos (Sheila e os que esto no tapete) Cerquinha com ovelhas (Dani) Enfeites: flores de crepom (Sheila), Flores artificiais (Sandra) Cestinho pequeno - manjedoura de Jesus (Dani) Bales (Sheila) Beb-conforto (Sheila) Mquina fotogrfica (Sheila)

  • Desenhos de corao, sol, estrela, etc (Sandra e Dani) _____________________________________________________________________________________ 22/11/08 Jesus Menino

    Desenvolvimento da Aula 1) Receber as crianas, dando boas vindas e com a msica de apresentao (Bem vindo, fulano do meu corao, voc est na Evangelizao. Hoje dia de brilhar a luz, vamos estudar o evangelho de Jesus.) A sala estar toda enfeitada com flores de papel crepom e outros enfeites. Fazer a prece. Cantar outras msicas. 2) Relembrar a histria da semana passada, trazendo novamente o nascimento de Jesus como um presente para a humanidade. Falar que Maria foi quem ajudou a trazer esse presente para a humanidade, oportunizando o nascimento do menino Jesus. (Trecho do livro Maria, pgina 119, exemplificao de Maria) Falar que ento, todas as mes oportunizam o nascimento de uma criana, que sempre um presente de Deus para a humanidade. Falar que Deus nos convoca a sermos Marias, pois toda criatura um presente de Deus. Vamos, ento, nos vestir como Marias (Propor vestir nas mes uma roupa semelhante poca de Maria.) Vestir os slings nas mes. Dani ir pedir o beb de uma das mes e coloca-lo na manjedoura. Mostrar para as crianas que ele tem pernas, ps, cabea, olhos, etc, como tambm tinha o menino Jesus. Que ele ir crescer e fazer muitas coisas e que pode fazer muitas coisas pelo bem da humanidade. Falar que ele tem uma mame e um papai assim como Jesus tambm tinha, que foram convidados por Deus a cuidar de seu presente. Cada uma de ns ir pegar os bebs e coloc-los nos slings de suas mes, dizendo: Me, eis aqui o teu filho, Filho, eis aqui a tua me 3) Colocar as msicas e convidar as mes a danarem com seus filhos (A minha amiga estar na aula conosco para ensinar os passos) (Leitura frases livro Maria de Nazar, pp 129 e 382)

    4) Colocar as crianas na manjedoura, fazer um carinho, dar um beijinho e colocar um colar de canudinhos neles ao sair.

    Material: Boneco Jos (Dani) Boneca Maria (Dani) Boneco Jesus (Sheila) Tapete e seus elementos (Sandra) Enfeites: esto na sala Cestinho pequeno - manjedoura de Jesus (Dani) Manjedoura grande (Dani) ou beb-conforto (Sheila) Slings (Sheila e Sandra) Frases do livro Maria de Nazar (Sheila digitar, Sandra imprimir)

  • Msicas: Alvio, Passos em Comunho, Vitria do Amor, Quando penso em Jesus - (Sheila, pedir Jlio pra gravar em um nico CD) Som (Sheila)/ Mquina fotogrfica/filmadora com trip (Sheila) _____________________________________________________________________________________

    29/11/08 Jesus irmo e mestre - A prtica do amor fraterno

    Aula prtica em que convidamos pais e crianas para a realizao de uma visita fraterna a um Asilo da regio, tendo por objetivo a vivncia do amor fraterno ensinado por Jesus.

    06/12/08 Encerramento das Aulas e Avaliao

    13/12/08 Aula Aberta - Encerramento do Ano

  • 4 Histrias Construdas ou Adaptadas

    Uma histria de pedras (construda por Sheila) (Tema Deus Criador: Reino Mineral) Era uma vez, uma montanha de pedra.

    Um dia, quando o nosso planeta passava por muitas transformaes, um raio caiu em cima dela e a dividiu em muitos de pedaos. Pedaos grandes e pedaos pequenos.

    Algumas pedras, foram parar bem longe, outras caram bem perto. Algumas caram dentro da gua e outras caram fora da gua . Umas caram por cima da terra, mas outras caram debaixo da terra. As pedras que caram debaixo da terra se transformaram em minerais valiosos.

    Algumas pedras viraram minrio de ferro, um pozinho que fica l no fundo da terra e quando passam pelo fogo, viram metal e com ele podemos fazer muitas coisas importantes para melhorar nossas vidas.

    O metal frio e pode ser pesado ou leve. Com ele fazemos os carros, avies, cadeiras, instrumentos e muitas outras coisas.

    Outras pedras caram por cima da terra e veio o vento e soprou com fora, levantou poeira e veio mais areia que caiu por cima delas. A chuva molhou tudo e as pedras ficaram escondidas e se transformaram em lindas pedras, chamadas de pedras preciosas.

    As pedras so frias. Tem pedras lisas e pedras cheias de pontas. Tem pedra grande e pequena. Tem pedra escura e pedra clara, tem pedra colorida e pedra sem graa

    As pedras so muito importantse em nossas vidas, elas fazem parte da nossa evoluo. Lapidando as pedras que existem em ns, fazemos brilhar nosso corao!

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    Histria de uma semente (adaptada da Parbola do Semeador por Sandra) (Tema Deus Criador: Reino Vegetal) Depois que as pedras se formaram... foi chovendo nas rochas, nas pedras e foi se formando um lugar gostoso, fofinho, que a terra. Um dia uma sementinha sonhou que precisava seguir o seu caminho. Sentiu um vento forte...e... foi.... Foi voando, voando, querendo conhecer coisas novas. Foi a que caiu na beira de um caminho. Ela ficou ali parada, meio achando aquilo sem graa, quando vieram os passarinhos... E quiseram comer a sementinha. A sementinha, ento falou que ela tinha que seguir seu caminho e logo veio o vento e a levou at outro lugar. Ela foi parar no meio de muitas pedras. Pedras duras e desconfortveis para ela. L no tinha gua, no era gostoso. Ali tambm no era o seu lugar. Ento veio o vento e levou a

  • sementinha para outro lugar... ela caiu em uma terra onde tinha algumas plantas, mas que eram espinhos. A sementinha at ficou um pouquinho por l, mas logo se sentiu sufocada, e percebeu que ali no era o seu lugar. Novamente veio o vento... e a sementinha caiu em terra boa, fofinha e gostosa... Ali, sim, era o seu lugar! Ela deitou na terra e foi escorregando, escorregando e quando viu estava dentro da terra, um lugar escuro, mas que ela achou gostoso. Ela ficou quietinha, querendo ficar ali pra sempre... quando de repente, ela comeou a crescer, a crescer, a crescer at que saiu dela um raminho... oh, ela estava ficando diferente. Ela agora comeou a sentir uma vontade de voltar a ver a luz e foi tentando crescer, crescer at que o seu raminho comeou a ver um pedacinho de luz! E quando chegou l fora! Que alegria, que ar gostoso... Foi a que caiu uma chuvinha gostosa... A a sementinha sentiu que seu raminho comeou a crescer e ganhar folhas! Nossa, ela j no era mais uma sementinha, mas uma planta. Ento, ela entendeu: esse era o seu lugar, o lugar que Deus tinha dado para ela: se transformar, crescer e se tornar uma bela rvore, com folhas e frutos para dar sombra e alimentar os outros seres vivos que passassem por ali.

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    Histria da Lagarta (construda por Daniela, adaptada por Sandra) (Tema: Deus Pai: Pequenos animais da terra)

    Eu vou contar para vocs a histria de uma lagarta que era conhecida por todos no jardim onde morava

    pelo nome de Feia. No, no que eu achasse feia, como todos de l, eu a achava bem bonitinha... ah! Eu

    acho que ela est aqui! Vejam por vocs, o que acham, ela mesmo feia? Ah! Vejo que nem todos tem a

    mesma opinio..., talvez seja mesmo confusa essa situao...

    Mas o fato que a lagarta conhecida como Feia resolveu um dia passear pelo jardim e depois de tanto

    andar se cansou e procurou um lugarzinho para poder descansar.

    Andou, andou pelo jardim, passou pelas flores perfumadas e finalmente encontrou uma linda rvore.

    Nessa rvore morava um macaco e a lagarta conhecida como Feia perguntou a ele se podia ali morar. Ele

    pensou, pensou... e disse que no queria uma lagarta to feia morando naquele lugar.

    A lagarta ficou muito triste, mas pensou que havia outras rvores e saiu a procurar.

    Andou, andou pelo jardim, passou pelas flores perfumadas e estava muito cansada, e finalmente

    encontrou outra linda rvore. Nessa rvore morava um caxinguel e a lagarta conhecida como Feia

    perguntou a ele se podia ali morar. Ele pensou, pensou... e disse que no queria uma lagarta to feia

    morando naquele lugar.

    A lagarta novamente ficou muito triste, mas pensou que havia outras rvores e saiu a procurar.

    Andou, andou pelo jardim, passou pelas flores perfumadas, cada vez mais cansada e finalmente encontrou

    outra linda rvore. Nessa rvore morava um colibri e a lagarta conhecida como Feia perguntou a ele se

    podia ali morar. Ele pensou, pensou... e disse que, claro, amiga lagarta, afinal todos ns fomos criados por Deus, por que eu no iria deixar?

    E a lagarta ficou morando ali na rvore do colibri e comeou a sentir um sono, um sono to forte e

    comeou a descansar. E de tanto descansar ela se transformou em um casulo e paradinha ficou mais

    tempo por l.

  • At que chegou um dia muito especial. Foi como se a lagarta passasse pelo tnel da evoluo. Ela

    acordou e sentiu uma vontade de se esticar, esticar e.... se transformou numa linda borboleta!

    A borboleta que era chamada de Linda saiu voando e passou perto da rvore do macaco que perguntou se

    ela queria ali morar, afinal era to linda e s podia ser uma criao de Deus! Mas ela pensou, ora, criao

    de Deus eu tambm j era quando era uma lagarta querendo descansar... Mas preferiu agradecer o convite

    e dizer que agora ela queria voar!

    A borboleta que era chamada de Linda saiu voando e passou perto da rvore do caxinguel que perguntou

    se ela queria ali morar, afinal era to linda e s podia ser uma criao de Deus! Mas ela pensou, ora,

    criao de Deus eu tambm j era quando era uma lagarta querendo descansar... Mas preferiu agradecer o

    convite e dizer que agora ela queria voar!

    E quando ela se cansou um pouco e precisava descansar, voltou para a rvore do amigo colibri e resolveu

    por l morar.

    E o que aconteceu depois?

    A borboleta que era chamada de Linda botou alguns ovinhos na rvore do colibri que se transformaram

    em lindas lagartas e continuaram essa histria que no tem jeito de terminar.

    Porque na criao de Deus assim: comea sempre um novo comeo quando a gente pensa que chegou

    ao fim! (Simples assim!)

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    Histria O surgimento do homem e da mulher (construda por Daniela, Sheila e Sandra) (Tema Deus Pai: Reino Hominal)

    Deus criou a natureza, o sol, as nuvens, a chuva. Criou as pedras, as rvores, folhas e frutos e os animais.

    E ento, Deus viu que sua Criao era muito bela e perfeita e resolveu criar um ser que o ajudaria a cuidar

    de toda a natureza, um ser que tivesse inteligncia e sentimento.

    E foi a que Deus criou o esprito. E o esprito veio para a Terra para procurar um corpo para morar e ser

    seu instrumento de trabalho.

    Chegou perto da pedra, mas a pedra era dura, no se mexia, ela no tinha nem princpio vital, nem

    princpio inteligente... ento o esprito achou que esse no era um bom lugar para atender a sua vontade e

    seus movimentos.

    Ento aproximou-se da rvore: nossa, ela linda, tem princpio vital, mas... fica parada no lugar, no se

    movimenta... ento o esprito entendeu que ali no era um bom lugar.

    Ento aproximou-se dos animais: eles se moviam, corriam, tinham princpio vital e princpio inteligente...

    mas eles no eram capazes de se abraar... e a inteligncia deles era diferente, parece que faltava algo que

    no deixava o esprito se manifestar de forma inteira.

    E foi a que Deus criou o corpo do homem e da mulher. Um corpo que tem princpio vital e que seria til

    para a inteligncia que o esprito era. O corpo do homem e da mulher era capaz de andar, de falar, de

    abraar, de correr, de pensar, enfim, ele ajudava o esprito a fazer tudo aquilo que queria para colaborar

    com Deus no cuidado com toda a criao. Agora, sim, o esprito conseguia se manifestar e poder seguir

    em frente no tnel da evoluo!

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    Uma Histria de Carcias (Claude Steiner, citado no livro A Carcia Essencial - Roberto Shinyashiki) (Adaptada no Tema Deus Pai: Reino Hominal - Famlia Universal)

  • Era uma vez, h muito tempo, um casal feliz, Antonio e Maria, com dois filhos chamados Joo e Lcia.

    Para entender a felicidade deles, preciso retroceder quele tempo.

    Cada pessoa, quando nascia, ganhava um saquinho de carinhos. Sempre que uma pessoa punha a mo no

    saquinho podia tirar um Carinho Quente. Os Carinhos Quentes faziam as pessoas sentirem-se quentes e

    aconchegantes, cheias de carinho. As pessoas que no recebiam Carinhos Quentes expunham-se ao perigo

    de pegar doena nas costas que as fazia murchar e morrer.

    Era fcil receber Carinhos Quentes. Sempre que algum os queria, bastava pedi-los. Colocando-se a mo

    na sacolinha surgia um Carinho do tamanho da mo de uma criana. Ao vir luz o Carinho se expandia e

    se transformava num grande Carinho Quente que podia ser colocado no ombro, na cabea, no colo da

    pessoa. Ento, misturava-se com a pele e a pessoa se sentia toda bem.

    As pessoas viviam pedindo Carinhos Quentes umas s outras e nunca havia problemas para consegui-los,

    pois eram dados de graa. Por isso todos eram felizes e cheios de carinhos, na maior parte do tempo.

    Um dia uma bruxa m ficou brava porque as pessoas, sendo felizes, no compravam as poes e

    ungentos que ela vendia. Por ser muito esperta, a bruxa inventou um plano muito malvado. Certa manh

    ela chegou perto de Antonio enquanto Maria brincava com a filha e cochichou em seu ouvido: "olha

    Antonio, veja os carinhos que Maria est dando Lcia. Se ela continuar assim vai consumir todos os

    carinhos e no sobrar nenhum pra voc".

    Antonio ficou admirado e perguntou: "Quer dizer ento que no sempre que existe um Carinho Quente

    na sacola?"

    E a bruxa respondeu: "Eles podem se acabar e voc no os ganhar mais". Dizendo isso a bruxa foi

    embora, montada na vassoura, gargalhando muito.

    Antonio ficou preocupado e comeou a reparar cada vez que Maria dava um Carinho Quente para outra

    pessoa, pois temia perd-los. Ento comeou a se queixar que Maria, de quem gostava muito, e Antonio

    tambm parou de dar carinhos aos outros, reservando-os somente para ela.

    As crianas perceberam e passaram tambm a economizar carinhos, pois entenderam que era errado d-

    los. Todos ficaram cada vez mais mesquinhos.

    As pessoas do lugar comearam a sentir-se menos quente e acarinhados e algumas chegaram a morrer por

    falta de Carinhos Quentes. Cada vez mais gente ia bruxa para adquirir ungentos e poes. Mas a bruxa

    no queria realmente que as pessoas morressem porque se isso ocorresse, deixariam de comprar poes e

    ungentos: inventou um novo plano. Todos ganhavam um saquinho que era muito parecido com o

    saquinho de Carinhos, porm era frio e continha Espinhos Frios. Os Espinhos Frios faziam as pessoas

    sentirem-se frias e espetadas, mas evitava que murchassem.

    Da para frente, sempre que algum dizia "Eu quero um Carinho Quente", aqueles que tinham medo de

    perder um suprimento, respondiam: "No posso lhe dar um Carinho Quente, mas, se voc quiser, posso

    dar-lhe um Espinho Frio".

    A situao ficou muito complicada porque, desde a vinda da bruxa havia cada vez menos Carinhos

    Quentes para se achar e estes se tornaram valiosssimos. Isto fez com que as pessoas tentassem de tudo

    para consegu-los.

    Antes da bruxa chegar as pessoas costumavam se reunir em grupos de trs, quatro, cinco sem se

    preocuparem com quem estava dando carinho para quem. Depois que a bruxa apareceu, as pessoas

    comearam a se juntar aos pares, e a reservar todos seus Carinhos Quentes exclusivamente para o

    parceiro. Quando se esqueciam e davam um Carinho Quente para outra pessoa, logo se sentiam culpadas.

  • As pessoas que no conseguiam encontrar parceiros generosos precisavam trabalhar muito para obter

    dinheiro para compr-los.

    Outras pessoas se tornavam simpticas e recebiam muitos Carinhos Quentes sem ter de retribu-los.

    Ento, passavam a vend-los aos que precisavam deles para sobreviver. Outras pessoas, ainda, pegavam

    os Espinhos Frios, que eram ilimitados e de graa, cobriam-nos com cobertura branquinha e estufada,

    fazendo-os passar por Carinhos Quentes. Eram na verdade carinhos falsos, de plstico, que causavam

    novas dificuldades. Por exemplo, duas pessoas se juntavam e trocavam entre si, livremente, os seu

    Carinhos Plsticos. Sentiam-se bem em alguns momentos mas, logo depois sentiam-se mal. Como

    pensavam que estavam trocando Carinhos Quentes, ficavam confusas.

    A situao, portanto, ficou muito grave.

    No faz muito tempo uma mulher especial chegou ao lugar. Ela nunca tinha ouvido falar na bruxa e no

    se preocupava que os Carinhos Quentes acabassem. Ela os dava de graa, mesmo quando no eram

    pedidos. As pessoas do lugar desaprovavam sua atitude porque essa mulher dava s suas crianas a idia

    de que no deviam se preocupar com que os Carinhos Quentes terminassem, e a chamavam de Pessoa

    Especial.

    As crianas gostavam muito da Pessoa Especial porque se sentiam bem em sua presena e passaram a dar

    Carinhos Quentes, sempre que tinham vontade.

    Os adultos ficavam muito preocupados e decidiram impor uma lei para proteger as crianas do

    desperdcio de seus Carinhos Quentes. A lei dizia que era crime distribuir Carinhos Quentes sem uma

    licena. Muitas crianas, porm, apesar da lei, continuavam a trocar Carinhos Quentes sempre que tinham

    vontade ou que algum os pedia. Como existiam muitas crianas parecia que elas prosseguiram seu

    caminho.

    Ainda no sabemos dizer o que acontecer. As foras da lei e da ordem dos adultos foraro as crianas a

    parar com sua imprudncia? Os adultos se juntaro Pessoa Especial e s crianas entendero que sempre

    haver Carinhos Quentes, tantos quantos forem necessrios? Lembrar-se-o dos dias em que os Carinhos

    Quentes eram inesgotveis porque eram distribudos livremente?

    Em qual dos lados voc est? O que voc pensa disso?

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    Orao a So Francisco (Pelos Bichinhos de estimao) (Tema: Deus Pai: Reino Animal)

    So Francisco, So Francisco,

    Vim pedir nesta orao,

    Pra que cuides com carinho

    Do meu bichinho de estimao

    So Francisco, So Francisco,

    Cuida do meu cachorrinho!

    aquele muito alegre

    Que sempre abana o rabinho!

    So Francisco, So Francisco,

    Cuida da minha gatinha!

    aquela bem dengosa

    Que adora uma sardinha

    So Francisco, So Francisco

    cuida do meu corao

    Pra eu ter sempre muito amor

    Por meu bichinho de estimao!

    So Francisco, So Francisco,

    Cuida do meu passarinho

  • um que canta bem bonito

    Se est perto do seu ninho

    So Francisco, So Francisco

    cuida bem do meu peixinho.

    Ele mora no fundo dgua E to frio esse riozinho.

    So Francisco, So Francisco

    cuida do meu corao

    Pra eu ter sempre muito amor

    Por meu bichinho de estimao!

    So Francisco, cuida bem

    Da minha tartaruguinha!

    Acho que quebrou o casco,

    T toda remendadinha!

    So Francisco, So Francisco

    Cuida do meu cavalinho

    um que corre e d pinotes,

    Se est solto no campinho

    So Francisco, So Francisco

    cuida do meu corao

    Pra eu ter sempre muito amor

    Por meu bichinho de estimao!

    So Francisco, So Francisco

    Cuida do meu coelhinho

    um que tem orelhas grandes

    E o pelo bem branquinho.

    So Francisco o meu louro,

    Fala muito palavro.

    No sei onde aprendeu isso!

    No fui eu que ensinou , no!

    So Francisco, So Francisco

    cuida do meu corao

    Pra eu ter sempre muito amor

    Por meu bichinho de estimao!

    Se faltou algum bichinho,

    So Francisco, por favor,

    D a ele tambm carinho,

    Comidinha e muito amor

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    Msica: S (Autor: Glasdson Lage e Walter Santos) (Tema Deus Pai: Reino Hominal)

    C9 F7M(13) Olha o mundo a tua volta

    C9 F7M(13) Mas no te esqueas de ti

    Am Em Tens a fora das rvores

    Am Em A beleza das flores

    F Am7/C G A pureza das guas e muito mais ...

    C9 F7M(13) Tu tens a importncia do sol

    C9 F7M(13) E o encanto da lua

    Am Em A liberdade dos pssaros

    Am Em O poder das sementes

    F Am7/C G A fluidez dos ventos e muito mais...

    C C/B Tu s mais que matria

    F Dm7 Que atrao e sensao

  • Am Em Que instinto e mecnica

    F Dm7/G C Dm7 Dm7/G No ignores a fora que nos faz especiais

    C9 F7M(13) Rega-te flor, acende-te sol

    C9 F7M(13) Fortalece-te tronco

    C9 F7M(13) Purifica-te gua, liberta-te pssaro

    C9 F7M(13) Flui-te doce vento

    F Em Dm7 Dm7/G C Voa em ti, s pelos seres

    Dm7 Dm7/G C Dm7 Dm7/G C9

    S deus pr eles, quanto Deus para ti

    5 Referncias Evanglicas e Doutrinrias

    Jesus, Mateus 16:18 (Tema Deus Criador: Reino Mineral - Pedras) Pois tambm eu te digo que tu s Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja.

    Parbola do Semeador (Mt 13: 3 a 9) (aula Deus Criador: Reino Vegetal)

    ""EEiiss qquuee oo sseemmeeaaddoorr ssaaiiuu aa sseemmeeaarr.. EE qquuaannddoo sseemmeeaavvaa,, uummaa ppaarrttee ddaa sseemmeennttee ccaaiiuu aaoo pp ddoo ccaammiinnhhoo,, ee

    vviieerraamm aass aavveess,, ee ccoommeerraamm--nnaa;;EE oouuttrraa ppaarrttee ccaaiiuu eemm ppeeddrreeggaaiiss,, oonnddee nnoo hhaavviiaa tteerrrraa bbaassttaannttee,, ee llooggoo

    nnaasscceeuu,, ppoorrqquuee nnoo ttiinnhhaa tteerrrraa ffuunnddaa;;

    MMaass vviinnddoo oo ssooll,, qquueeiimmoouu--ssee,, ee sseeccoouu--ssee,, ppoorrqquuee nnoo ttiinnhhaa rraaiizz..EE oouuttrraa ccaaiiuu eennttrree eessppiinnhhooss,, ee ooss eessppiinnhhooss

    ccrreesscceerraamm,, ee ssuuffooccaarraamm--nnaa..EE oouuttrraa ccaaiiuu eemm bbooaa tteerrrraa,, ee ddeeuu ffrruuttoo:: uumm aa cceemm,, oouuttrroo aa sseesssseennttaa ee oouuttrroo aa

    ttrriinnttaa..

    QQuueemm tteemm oouuvviiddooss ppaarraa oouuvviirr,, oouuaa"".. ((MMaatteeuuss,, XXIIIIII,, 33 aa 99))..

    PPaauulloo,, IIII aaooss CCoorrnnttiiooss,, IIXX,, 77 (aula Deus Criador: Reino Vegetal)

    ""CCaaddaa uumm ccoonnttrriibbuuaa sseegguunnddoo pprrooppss nnoo sseeuu ccoorraaoo;; nnoo ccoomm ttrriisstteezzaa oouu ppoorr nneecceessssiiddaaddee;; ppoorrqquuee DDeeuuss

    aammaa aaoo qquuee dd ccoomm aalleeggrriiaa"".. ((PPaauulloo,, IIII aaooss CCoorrnnttiiooss,, IIXX,, 77))..

    A Gnese (captulo X) (aula Deus Criador: Reino Vegetal) Trecho: (14)As diferentes combinaes dos elementos, para formao das substncias minerais, vegetais e animais, no podem, pois, operar-se, a no ser nos meios e em circunstncias propcias; fora dessas circunstncias, os princpios elementares esto numa espcie de inrcia. Mas, desde que as circunstncias se tornam favorveis, comea um trabalho de elaborao; as molculas entram em movimento, agitam-se, atraem-se, aproximando-se e se separam em virtude da lei de afinidades e, por suas mltiplas combinaes, compem a infinita variedade das substncias. Desapaream essas condies e o trabalho subitamente cessa, para recomear quando elas de novo se apresentarem. assim que a vegetao se ativa, enfraquece, pra e prossegue, sob a ao do calor, da luz, da umidade, do frio ou da seca; que esta planta prospera, num clima ou num terreno, e se estiola ou perece noutros. (15) O que diariamente se passa s nossas vistas pode colocar-nos na pista do que se passou na origem dos tempos, porquanto as leis da Natureza no variam.

  • Joo 3:5 - (Tema Deus Pai: Reino Animal - Animais das guas.)

    Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que no nascer da gua e do Esprito, no pode entrar no Reino de Deus.

    A Gnese Captulo 11 item 10 - Unio do princpio espiritual matria (Tema Deus Pai: Reino Hominal)

    10. - Tendo a matria que ser objeto do trabalho do Esprito para desenvolvimento de suas faculdades,

    era necessrio que ele pudesse atuar sobre ela, pelo que veio habit-la, conto o lenhador habita a

    floresta. Tendo a matria que ser, no mesmo tempo, objeto e instrumento do trabalho, Deus, em vez de

    unir o Esprito pedra rgida, criou, para seu liso, corpos organizados, flexveis, capazes de receber

    todas as impulses da sua vontade e de se prestarem a todos os seus movimentos.

    O corpo , pois, simultaneamente, o envoltrio e o instrumento do Esprito e, medida que este adquire

    novas aptides, reveste outro invlucro apropriado ao novo gnero de trabalho que lhe cabe executar,

    tal qual se faz com o operrio, a quem dado instrumento menos grosseiro, proporo que ele se vai

    mostrando apto a executar obra mais bem cuidada.

    O Livro dos Espritos, captulos 4 e 11 (Tema Deus Pai: Reino Animal -Animais Selvagens)

    Referncia: Livro Maria de Nazar (Joo Nunes Maia) (Tema Jesus Menino, destacando a

    exemplificao de Maria)

    ... Maria uma flor, com os cambiantes de uma rosa andante, exalando o perfume embriagador da sua

    personalidade altamente distinta.

    ... anjo que viera de regies de luz para os escombros da Terra, trabalhar somente no exemplo, fora

    poderosa que a sabedoria do corao usa com proveito.

    ...serviu de canal divino para que o Senhor pudesse se expressar como Filho do homem...

    A maternidade

    ... pois que a maternidade no mora somente nos liames da carne; ela avana em muitas direes...

    ...foi realmente um anjo que caiu do cu, por misericrdia de Deus, em auxilio a humanidade. O seu

    exemplo de pureza e amor ainda agora se irradia no mundo inteiro e

    serve de diretriz para todas as mulheres, que a reconhecem como sendo a estrela a guiar os coraes para

    a luz de Deus, no amparo de Jesus Cristo...

    ...a todas as mes que estiveram no mundo, na sagrada misso de dar oportunidade a vrios espritos

    de retornarem Terra, e as que esto nela cumprindo a vontade de Deus...


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