05/03/051
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
Ética e Documentação 2º ano/2º Semestre
Ética e Documentação 2º ano/2º Semestre
05/03/052
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
Programa da DisciplinaPrograma da Disciplina
Objectivos1.2. O Código de Conduta de um Químico3. O CAS Registry System4. Etiquetagem de Material de Laboratório5. Caderno de Laboratório6. Relatório7. Principais Sociedades de Química8. O que é uma Revista Científica9. O que é um Artigo Científico10. O Digital Object Identifier
1. Objectivos2. O Código de Conduta de um Químico3. O CAS Registry System4. Etiquetagem de Material de Laboratório5. Caderno de Laboratório6. Relatório7. Principais Sociedades de Química8. O que é uma Revista Científica9. O que é um Artigo Científico10. O Digital Object Identifier
05/03/053
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
Programa da DisciplinaPrograma da Disciplina
10.O que é uma Patente11.Abreviaturas e Locuções Latinas Mais
Importantes12.O Copyrigth (O que é e qual a sua
importância)13.Pesquisa Bibliográfica14.Referências Bibliográficas15.Curriculum Vitae16.Apresentação de uma Comunicação Oral17.Apresentação de um poster
10.O que é uma Patente11.Abreviaturas e Locuções Latinas Mais
Importantes12.O Copyrigth (O que é e qual a sua
importância)13.Pesquisa Bibliográfica14.Referências Bibliográficas15.Curriculum Vitae16.Apresentação de uma Comunicação Oral17.Apresentação de um poster
05/03/054
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
ObjectivosObjectivos
1. O aluno como futuro profissional, deve adquirir a consciência da importância dos seus conhecimentos no desenvolvimento do bem estar da sociedade.
2. Compreender a importância da organização de um caderno de laboratório, na sua vida profissional.
1. O aluno como futuro profissional, deve adquirir a consciência da importância dos seus conhecimentos no desenvolvimento do bem estar da sociedade.
2. Compreender a importância da organização de um caderno de laboratório, na sua vida profissional.
05/03/055
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
ObjectivosObjectivos
3. Pretende-se que o aluno adquira experiência no uso de bases de dados de referências bibliográficas, fichas de segurança e outras.
4. Conheça as principais Sociedades de Química e entenda a sua importância na divulgação do pensamento científico.
3. Pretende-se que o aluno adquira experiência no uso de bases de dados de referências bibliográficas, fichas de segurança e outras.
4. Conheça as principais Sociedades de Química e entenda a sua importância na divulgação do pensamento científico.
05/03/056
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
O Código de Conduta de um Químico
O Código de Conduta de um Químico
Os Químicos têm responsabilidades profissionais para com o público, os colegas e a Ciência
O PúblicoOs Químicos têm o dever profissional de servir o interesse público, o bem estar e o avanço do conhecimento científico;Os Químicos devem contribuir activamente para a saúde e o bem estar dos seus colaboradores, consumidores e da sociedade;Declarações públicas de carácter científico, devem ser precisas, fundamentadas e sem afirmações exageradas ou prematuras;
Os Químicos têm responsabilidades profissionais para com o público, os colegas e a Ciência
O PúblicoOs Químicos têm o dever profissional de servir o interesse público, o bem estar e o avanço do conhecimento científico;Os Químicos devem contribuir activamente para a saúde e o bem estar dos seus colaboradores, consumidores e da sociedade;Declarações públicas de carácter científico, devem ser precisas, fundamentadas e sem afirmações exageradas ou prematuras;
Adaptação livre do Código de Conduta aprovado pela American Chemical SocietyO conteúdo é da exclusiva responsabilidade do autor e não vincula a American Chemical Society ou qualquer dos seus membros
05/03/057
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
O Código de Conduta de um Químico
O Código de Conduta de um Químico
O Conhecimento CientíficoOs Químicos, conscientes das limitações do seu saber e no respeito pela verdade, devem contribuir para o desenvolvimento científico da sociedade;Os Químicos devem assegurar que o seu contributo científico e o dos seus colaboradores, é criterioso, exacto e imparcial.
O Conhecimento CientíficoOs Químicos, conscientes das limitações do seu saber e no respeito pela verdade, devem contribuir para o desenvolvimento científico da sociedade;Os Químicos devem assegurar que o seu contributo científico e o dos seus colaboradores, é criterioso, exacto e imparcial.
A ProfissãoO Químico deve manter-se ao corrente dos avanços do conhecimento da sua área de trabalho, partilhar ideias e informação, manter um caderno de registo completo, exacto e actualizado. Conflitos de interesse e má conduta científica, tais como: falsificação e plágio são incompatíveis com o verdadeiro exercício da profissão e puníveis por Lei.
A ProfissãoO Químico deve manter-se ao corrente dos avanços do conhecimento da sua área de trabalho, partilhar ideias e informação, manter um caderno de registo completo, exacto e actualizado. Conflitos de interesse e má conduta científica, tais como: falsificação e plágio são incompatíveis com o verdadeiro exercício da profissão e puníveis por Lei.
05/03/058
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
O Código de Conduta de um Químico
O Código de Conduta de um Químico
O EmpregadorOs Químicos como empregadores devem: respeitar o profissionalismo dos seus subordinados, zelar pelo seu bem estar físico e psicológico, recompensa-los justamente pelo seu trabalho e referir a sua contribuição científica.
O EmpregadorOs Químicos como empregadores devem: respeitar o profissionalismo dos seus subordinados, zelar pelo seu bem estar físico e psicológico, recompensa-los justamente pelo seu trabalho e referir a sua contribuição científica.
O EmpregadoOs Químicos como empregados devem: promover e proteger os legítimos interesses do seu empregador, desenvolver trabalho honesto e competente, respeitando os direitos de propriedade.
O EmpregadoOs Químicos como empregados devem: promover e proteger os legítimos interesses do seu empregador, desenvolver trabalho honesto e competente, respeitando os direitos de propriedade.
05/03/059
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
O Código de Conduta de um Químico
Os EstudantesOs Químicos devem encarar a orientação do trabalho dos estudantes como uma responsabilidade atribuída pela sociedade para a promoção da aprendizagem e desenvolvimento profissional do aluno. Cada estudante deve ser tratado com respeito e não deve ser explorado.
Os EstudantesOs Químicos devem encarar a orientação do trabalho dos estudantes como uma responsabilidade atribuída pela sociedade para a promoção da aprendizagem e desenvolvimento profissional do aluno. Cada estudante deve ser tratado com respeito e não deve ser explorado.
Os ColaboradoresOs Químicos devem tratar os seus colaboradores com respeito, encorajando-os, aprendendo com eles, partilhando ideias e referindo os suas contribuições.
Os ColaboradoresOs Químicos devem tratar os seus colaboradores com respeito, encorajando-os, aprendendo com eles, partilhando ideias e referindo os suas contribuições.
05/03/0510
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
O Código de Conduta de um Químico
Os ClientesOs Químicos, devem ser leais os seus clientes, incorruptíveis, respeitar a confidencialidade, aconselhar com honestidade e cobrar honorários justos.
Os ClientesOs Químicos, devem ser leais os seus clientes, incorruptíveis, respeitar a confidencialidade, aconselhar com honestidade e cobrar honorários justos.
O AmbienteOs Químicos, devem compreender e antecipar as consequências ambientais do seu trabalho. Os Químicos têm a responsabilidade de evitar o desperdício, a poluição e devem proteger o ambiente.
O AmbienteOs Químicos, devem compreender e antecipar as consequências ambientais do seu trabalho. Os Químicos têm a responsabilidade de evitar o desperdício, a poluição e devem proteger o ambiente.
05/03/0511
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
O CAS Registry SystemO CAS Registry System
1. 1960 – Chemical Abstract ServiceMaior base de dados de informação sobre substâncias químicas
CAS Registry System – sistema automático que identifica uma substância – a sua representação estrutural- e atribui um número único, sem significado químico, o CAS Registry Number → CA Index Name
1. 1960 – Chemical Abstract ServiceMaior base de dados de informação sobre substâncias químicas
CAS Registry System – sistema automático que identifica uma substância – a sua representação estrutural- e atribui um número único, sem significado químico, o CAS Registry Number → CA Index Name
2. Quais as substâncias:Compostos orgânicos, Inorgânicos, Metais, Ligas, Minerais, Compostos de coordenação, Compostos organometálicos, Elementos, Isótopos, Partículas nucleares, Proteínas e Ácidos nucléicos, Polímeros, Materiais Nano estruturáveis.
2. Quais as substâncias:Compostos orgânicos, Inorgânicos, Metais, Ligas, Minerais, Compostos de coordenação, Compostos organometálicos, Elementos, Isótopos, Partículas nucleares, Proteínas e Ácidos nucléicos, Polímeros, Materiais Nano estruturáveis.
05/03/0512
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
O CAS Registry SystemO CAS Registry System
3. 1965 →1990: 10 milhões de substâncias• 500000 substâncias/ano• 1999: 19 milhões de substâncias• 2004: 22 milhões de substâncias • 4000 substâncias são adicionadas todos os dias...
3. 1965 →1990: 10 milhões de substâncias• 500000 substâncias/ano• 1999: 19 milhões de substâncias• 2004: 22 milhões de substâncias • 4000 substâncias são adicionadas todos os dias...
4. Padrão Internacional?Não depende de nenhum sistema de
nomenclatura química:
Pode ser usado para relacionar os diferentes nomes
habitualmente utilizados para descrever as substâncias.
4. Padrão Internacional?Não depende de nenhum sistema de
nomenclatura química:
Pode ser usado para relacionar os diferentes nomes
habitualmente utilizados para descrever as substâncias.
05/03/0513
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
O CAS Registry SystemO CAS Registry System5. CAS Registry Number
Identifica uma única substância desde que a sua estrutura tenha sido determinada e possa ser definida em termos de átomos e ligações.
Meio prático de identificação de uma substância em publicações técnicas e científicas, mesmo na ausência do nome
U. S. Pharmocopeia, Abstracts on Health Effects ofEnvironmental Pollutants, Patentes, Artigos Científicos, Catálogos Comerciais.
5. CAS Registry NumberIdentifica uma única substância desde que a sua estrutura tenha sido determinada e possa ser definida em termos de átomos e ligações.
Meio prático de identificação de uma substância em publicações técnicas e científicas, mesmo na ausência do nome
U. S. Pharmocopeia, Abstracts on Health Effects ofEnvironmental Pollutants, Patentes, Artigos Científicos, Catálogos Comerciais.
05/03/0514
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
6. CAS Registry NumberNumeração sequencial gerada por um Algoritmo que produz um número representativo de uma substância química e que serve também para guardar informação adicional (e. g. dados sobre toxicidade)
9 dígitos (N) → 3 grupos separados por hífen→ 1ª parte até 6 dígitos; 2ª parte tem 2 dígitos; ultima parte: número de controlo (R)
Ni......N4N3 – N2N1 - RR deriva da fórmula
(iNi + ... + 4N4 + 3N3 + 2N2 + 1N1)/10 = Q + R/10
6. CAS Registry NumberNumeração sequencial gerada por um Algoritmo que produz um número representativo de uma substância química e que serve também para guardar informação adicional (e. g. dados sobre toxicidade)
9 dígitos (N) → 3 grupos separados por hífen→ 1ª parte até 6 dígitos; 2ª parte tem 2 dígitos; ultima parte: número de controlo (RR)
Ni......N4N3 – N2N1 - RRRR deriva da fórmula
(iNi + ... + 4N4 + 3N3 + 2N2 + 1N1)/10 = Q + RR/10
O CAS Registry SystemO CAS Registry System
05/03/0515
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
O CAS Registry SystemO CAS Registry System
e. g. Validação do CASNº 107-07-3
[(5 x1) + (4 x 0) + (3 x 7) + (2 x 0) + (1 x 7)]/10
= 33/10
= 3 + 3/10
Q = 3 é desprezadoR (número de controlo) = 3
e. g. Validação do CASNº 107-07-3
[(5 x1) + (4 x 0) + (3 x 7) + (2 x 0) + (1 x 7)]/10
= 33/10
= 3 + 3/10
Q = 3 é desprezadoR (número de controlo) = 3
05/03/0516
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
Etiquetagem de MaterialEtiquetagem de Material
1. Diferentes formas de etiquetagem2. Informação essencial1. Diferentes formas de etiquetagem2. Informação essencial
05/03/0517
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
Caderno de LaboratórioCaderno de Laboratório
http://www.studygs.net/labreports.htm1.1. http://www.studygs.net/labreports.htm
05/03/0518
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
RelatórioRelatório
1. Organização de Um Relatório1. Organização de Um Relatório
05/03/0519
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
As Principais Sociedades de QuímicaAs Principais Sociedades de Química1. Sociedade Portuguesa de Química
2. European Association for Chemical and Molecular Sciences
(Um Projecto)
1. Sociedade Portuguesa de Química
2. European Association for Chemical and Molecular Sciences
(Um Projecto)
05/03/0520
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
As Principais Sociedades de QuímicaAs Principais Sociedades de Química
3. European Federation for Medicinal Chemistry
3. European Federation for Medicinal Chemistry
05/03/0521
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
As Principais Sociedades de QuímicaAs Principais Sociedades de Química
4. Royal Society of Chemistry
5. American Chemical Society
4. Royal Society of Chemistry
5. American Chemical Society
05/03/0522
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
O que é uma Revista CientíficaO que é uma Revista Científica
1.1.1. Tipos de revistas e de artigos1.1.2. Os referees1.1.3. O Copyrigth1.1.4. O índice de impacto1.1.5. O índice de citações
1.1.1. Tipos de revistas e de artigos1.1.2. Os referees1.1.3. O Copyrigth1.1.4. O índice de impacto1.1.5. O índice de citações
05/03/0523
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
O que é um Artigo CientíficoO que é um Artigo Científico1.1.1. Normas para a preparação de um artigo
científico
1.1.2. Diferença entre um relatório e um artigo científico
1.1.3 Diferença entre um artigo de divulgação científica e uma artigo científico
1.1.4. O Digital Object Identifier System (DOI®)DOI Handbook
1.1.5. Abreviaturas e locuções latinas mais importantes
1.1.1. Normas para a preparação de um artigo científico
1.1.2. Diferença entre um relatório e um artigo científico
1.1.3 Diferença entre um artigo de divulgação científica e uma artigo científico
1.1.4. O Digital Object Identifier System (DOI®)DOI Handbook
1.1.5. Abreviaturas e locuções latinas mais importantes
05/03/0524
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
O Digital Object IdentifierO Digital Object Identifier
1. O Identificador de Objecto Digital (DOI ® ) é um sistema de identificação para troca de propriedade intelectual em ambiente digital.
2. Serve para gerir conteúdos de vário tipo e formato, facilitando o comércio electrónico em ambiente seguro.
3. A utilização do DOI torna, a gestão de propriedade intelectual em ambiente de rede, o fornecimento de serviços electrónicos automáticos e as transacções do comércio electrónico mais fáceis.
1. O Identificador de Objecto Digital (DOI ® ) é um sistema de identificação para troca de propriedade intelectual em ambiente digital.
2. Serve para gerir conteúdos de vário tipo e formato, facilitando o comércio electrónico em ambiente seguro.
3. A utilização do DOI torna, a gestão de propriedade intelectual em ambiente de rede, o fornecimento de serviços electrónicos automáticos e as transacções do comércio electrónico mais fáceis.
05/03/0525
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
Abreviaturas e Locuções Latinas Mais Importantes
Abreviaturas e Locuções Latinas Mais Importantes
05/03/0526
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
O Que é Uma PatenteO Que é Uma Patente1. A pesquisa e o desenvolvimento de novos
produtos (e. g. medicamentos) requer, na maior parte das vezes, grandes investimentos.
2. A protecção de um produto através de uma patente significa prevenir a cópia e a venda de um produto por parte de outros concorrentes a um preço mais baixo.
3. A protecção de um produto através de uma patente constitui o melhor processo para que a invenção e a criação industrializáveis se torne um investimento economicamente rentável.
1. A pesquisa e o desenvolvimento de novos produtos (e. g. medicamentos) requer, na maior parte das vezes, grandes investimentos.
2. A protecção de um produto através de uma patente significa prevenir a cópia e a venda de um produto por parte de outros concorrentes a um preço mais baixo.
3. A protecção de um produto através de uma patente constitui o melhor processo para que a invenção e a criação industrializáveis se torne um investimento economicamente rentável.
05/03/0527
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
O Que é Uma PatenteO Que é Uma Patente
4. Patente é um título de propriedade temporária sobre uma invenção ou modelo de utilidade, outorgados pelo Estado aos inventores ou autores ou outras pessoas físicas ou jurídicas detentoras de direitos sobre a criação. Para a atribuição da patente o inventor é obrigado a revelar detalhadamente todo o conteúdo técnico da matéria protegida pela patente.
4. Patente é um título de propriedade temporária sobre uma invenção ou modelo de utilidade, outorgados pelo Estado aos inventores ou autores ou outras pessoas físicas ou jurídicas detentoras de direitos sobre a criação. Para a atribuição da patente o inventor é obrigado a revelar detalhadamente todo o conteúdo técnico da matéria protegida pela patente.
05/03/0528
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
O Que é Uma PatenteO Que é Uma Patente
5. Durante o prazo de validade da patente, o titular tem o direito de excluir terceiros, sem sua prévia autorização, de actos relativos àmatéria protegida, tais como fabricação, comercialização, importação, uso, venda, etc.
5. Durante o prazo de validade da patente, o titular tem o direito de excluir terceiros, sem sua prévia autorização, de actos relativos àmatéria protegida, tais como fabricação, comercialização, importação, uso, venda, etc.
05/03/0529
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
O Que é Uma PatenteO Que é Uma Patente
1. Podem ser objecto de patente as invenções novas implicando actividade inventiva, se forem susceptíveis de aplicação industrial.
2. Podem igualmente ser objecto de patente os processos novos de obtenção de produtos, substâncias ou composições já conhecidos.
1. Podem ser objecto de patente as invenções novas implicando actividade inventiva, se forem susceptíveis de aplicação industrial.
2. Podem igualmente ser objecto de patente os processos novos de obtenção de produtos, substâncias ou composições já conhecidos.
05/03/0530
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
1. O que é o Copyright (Direito de Autor)1. O direito de autor está consagrado na declaração
universal dos direitos do homem (artº 27º); 2. É um direito fundamental dos cidadãos portugueses (artº
42º da Constituição da República Portuguesa);3. O código do direito de autor que vigora em Portugal está
regulamentado pelo Decreto-Lei nº 63/85, alterado pelas Leis nºs.45/85, 114/91 e diplomas posteriores);
1. No artº 1º declara que a protecção da obra "éindependente da sua divulgação, publicação, utilização ou exploração". Uma obra literária ou artística está assim protegida pelo simples facto da sua existência, e os direitos que sobre ela recaem não dependem, "de registo, depósito ou qualquer outra formalidade“ (artº 12º).
1. O que é o Copyright (Direito de Autor)1. O direito de autor está consagrado na declaração
universal dos direitos do homem (artº 27º); 2. É um direito fundamental dos cidadãos portugueses (artº
42º da Constituição da República Portuguesa);3. O código do direito de autor que vigora em Portugal está
regulamentado pelo Decreto-Lei nº 63/85, alterado pelas Leis nºs.45/85, 114/91 e diplomas posteriores);
1. No artº 1º declara que a protecção da obra "éindependente da sua divulgação, publicação, utilização ou exploração". Uma obra literária ou artística está assim protegida pelo simples facto da sua existência, e os direitos que sobre ela recaem não dependem, "de registo, depósito ou qualquer outra formalidade“ (artº 12º).
CopyrightCopyright
05/03/0531
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
CopyrightCopyright
4. É um direito legal sobre a propriedade intelectual, automaticamente outorgado, quando um trabalho original é editado num suporte que permita a sua reprodução ou transmissão por qualquer meio actual ou futuro;
5. O autor do trabalho original é o seu proprietário legal, salvo se transferir esse direito para terceiros ou estiver a trabalhar por conta de outrem.
4. É um direito legal sobre a propriedade intelectual, automaticamente outorgado, quando um trabalho original é editado num suporte que permita a sua reprodução ou transmissão por qualquer meio actual ou futuro;
5. O autor do trabalho original é o seu proprietário legal, salvo se transferir esse direito para terceiros ou estiver a trabalhar por conta de outrem.
05/03/0532
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
CopyrightCopyright
1. O que está protegido pelo Copyright1. Um artigo ou um livro, um programa de
computador, um e-mail, um escultura, um filme, uma música etc.
2. Guardado num suporte que permita a sua divulgação, com ou sem o auxílio de uma máquina ou outro equipamento;
3. A informação disponível na internet (e-mail, Usenets, Listservs e World Wide Web, gráficos, imagens, sons, multimédia )
1. O que está protegido pelo Copyright1. Um artigo ou um livro, um programa de
computador, um e-mail, um escultura, um filme, uma música etc.
2. Guardado num suporte que permita a sua divulgação, com ou sem o auxílio de uma máquina ou outro equipamento;
3. A informação disponível na internet (e-mail, Usenets, Listservs e World Wide Web, gráficos, imagens, sons, multimédia )
05/03/0533
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
CopyrightCopyright
1. O que não esta protegido pelo Copyrigth1. Factos, ideias, sistemas, métodos de funcionamento,
invenções, nomes2. Registo do Copyrigth
1. Não é obrigatório mas…1. Vantagens: para efeitos legais (indemenizações por uso
indevido do trabalho intelectual, contrafacção ou plágio), dividendos;
2. Divisão de Registo e Controlo de Actividades Culturais da Inspecção de Espectáculos e Direito de Autor do Ministério da Cultura;
3. ASSOFT (Associação Portuguesa de Software). 4. Depósito de dois ou mais exemplares na Biblioteca Nacional
(Agência Portuguesa do ISBN/Norma Portuguesa NP-2022. );5. Sociedade Portuguesa de Autores.
1. O que não esta protegido pelo Copyrigth1. Factos, ideias, sistemas, métodos de funcionamento,
invenções, nomes2. Registo do Copyrigth
1. Não é obrigatório mas…1. Vantagens: para efeitos legais (indemenizações por uso
indevido do trabalho intelectual, contrafacção ou plágio), dividendos;
2. Divisão de Registo e Controlo de Actividades Culturais da Inspecção de Espectáculos e Direito de Autor do Ministério da Cultura;
3. ASSOFT (Associação Portuguesa de Software). 4. Depósito de dois ou mais exemplares na Biblioteca Nacional
(Agência Portuguesa do ISBN/Norma Portuguesa NP-2022. );5. Sociedade Portuguesa de Autores.
05/03/0534
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
1. Direitos exclusivos do proprietário do Copyright:
1. Autorizar a reprodução do trabalho autoral;2. Preparar outros trabalhos baseados no
trabalho registado;3. Distribuir cópias do trabalho através da
venda , aluguer ou empréstimo;4. Autorizar a publicidade ao trabalho por
todos os meios e suportes (e. g. cartazes, rádio, internet).
1. Direitos exclusivos do proprietário do Copyright:
1. Autorizar a reprodução do trabalho autoral;2. Preparar outros trabalhos baseados no
trabalho registado;3. Distribuir cópias do trabalho através da
venda , aluguer ou empréstimo;4. Autorizar a publicidade ao trabalho por
todos os meios e suportes (e. g. cartazes, rádio, internet).
CopyrightCopyright
05/03/0535
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
1. Termo do Copyright1. Durante o tempo de vida do autor mais 70 anos2. Trabalhos por conta de outrem – 95 anos após a
data da publicação2. Convenção de Berna (1978)
1. Copyright e/ou ©;2. O ano em que o trabalho foi publicado pela
primeira vez;3. O nome do propietário do Copyright ou uma
abreviatura que permita a identificação do nome. Não são recomendados acrónimos.
"Copyright © [data] [autor/proprietário]“Copyright © 2002 João Manuel Cunha Rodrigues
1. Termo do Copyright1. Durante o tempo de vida do autor mais 70 anos2. Trabalhos por conta de outrem – 95 anos após a
data da publicação2. Convenção de Berna (1978)
1. Copyright e/ou ©;2. O ano em que o trabalho foi publicado pela
primeira vez;3. O nome do propietário do Copyright ou uma
abreviatura que permita a identificação do nome. Não são recomendados acrónimos.
"Copyright © [data] [autor/proprietário]“Copyright © 2002 João Manuel Cunha Rodrigues
CopyrightCopyright
05/03/0536
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
CopyrightCopyright
1. Patentes vs. Copyright1. As patentes protegem invenções;2. O Copyright protege formas originais de
expressão, não ideias (e. g. artigo, programa de computador, fotografia);
3. O Copyright não protege nome ou marcas, estas podem ser protegidas pela “Marca Registada” ou Trademark “™ ®”;
1. Patentes vs. Copyright1. As patentes protegem invenções;2. O Copyright protege formas originais de
expressão, não ideias (e. g. artigo, programa de computador, fotografia);
3. O Copyright não protege nome ou marcas, estas podem ser protegidas pela “Marca Registada” ou Trademark “™ ®”;
05/03/0537
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
Pesquisa BibliográficaPesquisa Bibliográfica
1.1.1. A documentação científica e o seu acesso
1.1.2. Fontes bibliográficas1.1.3. Principais bases de dados
1.1.3.1. Fichas de Segurança1.1.3.2. Propriedades físicas e químicas1.1.3.3. Artigos1.1.3.4. Patentes1.1.3.5. Estruturas1.1.3.6. Reacções
1.1.4. Serviços e Motores de Busca
1.1.1. A documentação científica e o seu acesso
1.1.2. Fontes bibliográficas1.1.3. Principais bases de dados
1.1.3.1. Fichas de Segurança1.1.3.2. Propriedades físicas e químicas1.1.3.3. Artigos1.1.3.4. Patentes1.1.3.5. Estruturas1.1.3.6. Reacções
1.1.4. Serviços e Motores de Busca
05/03/0538
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
Fontes bibliográficasFontes bibliográficas1. Fontes Bibliográficas Primárias
e. g. Revistas ou patentes
2. Fontes Bibliográficas Secundáriase. g. Livros, monografias, artigos de revisão
(Organic Shyntheses, NATO ASI Series, ChemicalReviews, Accounts of Chemical Reviews)
⇒ Informação abrangente, desenvolvida com profundidade, porém sujeita a desactualização
1. Fontes Bibliográficas Primáriase. g. Revistas ou patentes
2. Fontes Bibliográficas Secundáriase. g. Livros, monografias, artigos de revisão
(Organic Shyntheses, NATO ASI Series, ChemicalReviews, Accounts of Chemical Reviews)
⇒ Informação abrangente, desenvolvida com profundidade, porém sujeita a desactualização
05/03/0539
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
3. Fontes Bibliográficas Terciáriase. g. Revistas de resumos (Chemical Abstracts)
Revistas de resumos comentados de artigos seleccionados (Chemtracts)
Índices cumulativos periódicos (CurrentContents, Chemical Titles)
Vantagens – sistematização1. Pesquisa pelo nome dos autores2. Pesquisa por palavra-chave/assuntos3. Pesquisa por palavras nos títulos dos documentos
(Current Contents, Chemical Titles) – O Título deve ser objectivo e sintético.
3. Fontes Bibliográficas Terciáriase. g. Revistas de resumos (Chemical Abstracts)
Revistas de resumos comentados de artigos seleccionados (Chemtracts)
Índices cumulativos periódicos (CurrentContents, Chemical Titles)
Vantagens – sistematização1. Pesquisa pelo nome dos autores2. Pesquisa por palavra-chave/assuntos3. Pesquisa por palavras nos títulos dos documentos
(Current Contents, Chemical Titles) – O Título deve ser objectivo e sintético.
Fontes bibliográficasFontes bibliográficas
05/03/0540
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
Tipo de PesquisaTipo de Pesquisa
1. Palavra chave 2. Título do artigo 3. Por nome de autor4. Por nome do autor da referência citado
no artigo5. Endereço ou morada6. Revista
1. Palavra chave 2. Título do artigo 3. Por nome de autor4. Por nome do autor da referência citado
no artigo5. Endereço ou morada6. Revista
05/03/0541
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
Principais bases de dados de acesso livre
Principais bases de dados de acesso livre
Fichas de Segurança
Propriedades físicas e químicasDatabase related Chemistry
Artigos Beilstein AbstractsAshley Abstracts DatabaseMEDLINE®
Fichas de Segurança
Propriedades físicas e químicasDatabase related Chemistry
Artigos Beilstein AbstractsAshley Abstracts DatabaseMEDLINE®
05/03/0542
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
Principais bases de dados de acesso livre
Principais bases de dados de acesso livre
PatentesCLAIMS/U.S. Patents Database
EstruturasNCI 3D Database
Cambridge Crystallographic Data Centre
(Como utilizar – Demo)
Reacções Geral
PatentesCLAIMS/U.S. Patents Database
EstruturasNCI 3D Database
Cambridge Crystallographic Data Centre
(Como utilizar – Demo)
Reacções Geral
05/03/0543
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
Serviços e Motores de BuscaServiços e Motores de Busca
(consultar ligações)Núcleo de Investigação em Química
Alimentar e Ambiental (CQM)
Sector de Documentação e Arquivo da UMa
Catálogo com os títulos de revistas científicas existentes em Portugal e recenseados pela FCT
(consultar ligações)Núcleo de Investigação em Química
Alimentar e Ambiental (CQM)
Sector de Documentação e Arquivo da UMa
Catálogo com os títulos de revistas científicas existentes em Portugal e recenseados pela FCT
Departamento de Química
05/03/0544
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
Referências BibliográficasReferências Bibliográficas
1. A informação obtida a partir de livros, artigos e outra documentação relacionada deve ser, obrigatoriamente, referenciada no respectivo trabalho (e. g. relatório, monografia, tese ou artigo)
2. O não cumprimento desta regra constitui uma utilização indevida do trabalho de terceiros e o autor/autores incorrem no crime de fraude e plágio, puníveis por lei.
1. A informação obtida a partir de livros, artigos e outra documentação relacionada deve ser, obrigatoriamente, referenciada no respectivo trabalho (e. g. relatório, monografia, tese ou artigo)
2. O não cumprimento desta regra constitui uma utilização indevida do trabalho de terceiros e o autor/autores incorrem no crime de fraude e plágio, puníveis por lei.
05/03/0545
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
Referências BibliográficasReferências Bibliográficas1. Existem diferentes normas de
elaboração/apresentação de referências bibliográficas num texto científico
2. Habitualmente são definidas pelo editor da publicaçãoNormas/informação para os autores
1. Existem diferentes normas de elaboração/apresentação de referências bibliográficas num texto científico
2. Habitualmente são definidas pelo editor da publicaçãoNormas/informação para os autores
05/03/0546
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
Referências BibliográficasReferências Bibliográficas
3. Devem ser verificáveis, isto é, não devem ser documentos confidenciais, ou de muito difícil acesso (e. g. trabalho(s) não publicado(s) ou comunicações privadas)
4. Devem conter sempre os seguintes elementos[1]:
1. Livros: Autor(es); título; nº da edição (excepto a primeira); nº do volume (se aplicável).
3. Devem ser verificáveis, isto é, não devem ser documentos confidenciais, ou de muito difícil acesso (e. g. trabalho(s) não publicado(s) ou comunicações privadas)
4. Devem conter sempre os seguintes elementos[1]:
1. Livros: Autor(es); título; nº da edição (excepto a primeira); nº do volume (se aplicável).
05/03/0547
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
Referências BibliográficasReferências Bibliográficas
2. Publicação seriada: os mesmos elementos que para os livros, seguidos do título da série e do número.
3. Contribuição em trabalhos colectivos: autor(es) do trecho; título do trecho; compilador(es), organizador(es) ou editor(es) da obra no seu todo; título da obra; nº da edição (excepto a primeira); nºdo volume (caso se aplique); local de publicação; editora; data; primeira e última página do trecho (por vezes estas são omitidas).
2. Publicação seriada: os mesmos elementos que para os livros, seguidos do título da série e do número.
3. Contribuição em trabalhos colectivos: autor(es) do trecho; título do trecho; compilador(es), organizador(es) ou editor(es) da obra no seu todo; título da obra; nº da edição (excepto a primeira); nºdo volume (caso se aplique); local de publicação; editora; data; primeira e última página do trecho (por vezes estas são omitidas).
05/03/0548
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
4. Artigo em publicação periódica: autor(es) do artigo; título (normalmente omitido); nome da publicação; ano de publicação; volume; primeira e última página do artigo (por vezes estas são omitidas).
5. Exemplos1. Electron Transfer in Chemistry, Vincenzo Balzani
(Ed), Wiley-VCH, Weinheim, 2001.2. E. Bartmann, Angew. Chem. Int. Ed. Engl. 1986,
25, 653-655.
4. Artigo em publicação periódica: autor(es) do artigo; título (normalmente omitido); nome da publicação; ano de publicação; volume; primeira e última página do artigo (por vezes estas são omitidas).
5. Exemplos1. Electron Transfer in Chemistry, Vincenzo Balzani
(Ed), Wiley-VCH, Weinheim, 2001.2. E. Bartmann, Angew. Chem. Int. Ed. Engl. 1986,
25, 653-655.
Referências BibliográficasReferências Bibliográficas
05/03/0549
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
Curriculum VitæCurriculum Vitæ1. Regras básicas para a preparação de um
CV1. O CV é um meio de comunicar o seu
valor/mérito profissional:1. É um documento vivo em constante actualização; 2. Deve ser escrito de acordo com o fim a que se
destina (e. g. área/tipo de trabalho);
2. Não é um resumo da actividade passada e deve reflectir as suas aspirações futuras;
3. A informação deve ser apresentada de uma forma organizada, sintética e escrita com clareza;
1. Regras básicas para a preparação de um CV
1. O CV é um meio de comunicar o seu valor/mérito profissional:1. É um documento vivo em constante actualização; 2. Deve ser escrito de acordo com o fim a que se
destina (e. g. área/tipo de trabalho);
2. Não é um resumo da actividade passada e deve reflectir as suas aspirações futuras;
3. A informação deve ser apresentada de uma forma organizada, sintética e escrita com clareza;
05/03/0550
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
4. A estrutura do curriculum, salvaguardadas algumas particularidades, deve seguir a de uma monografia ou publicação científica;
5. Para além da componente introdutória ou Preâmbulo, é composta por três partes fundamentais: biográfica, académica e profissional;
6. Seja original no modelo utilizado mas, não exagere...
7. Não sobre-valorize nenhum facto da sua vida académica ou profissional pois corre o risco de ser considerado presunçoso ou vaidoso;
4. A estrutura do curriculum, salvaguardadas algumas particularidades, deve seguir a de uma monografia ou publicação científica;
5. Para além da componente introdutória ou Preâmbulo, é composta por três partes fundamentais: biográfica, académica e profissional;
6. Seja original no modelo utilizado mas, não exagere...
7. Não sobre-valorize nenhum facto da sua vida académica ou profissional pois corre o risco de ser considerado presunçoso ou vaidoso;
Curriculum VitæCurriculum Vitæ
05/03/0551
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
8. Não omita pormenores importantes para a valorização do seu perfil profissional;
9. Estruture o CV de um modo genérico, mas, se necessário, destaque o(s) aspecto(s) positivo(s), adaptando-o à função a que se candidata;
10. O CV deve ser impresso em papel de boa qualidade, a cores se possível.
• Fotocopie a P/B o original para verificar se a informação fica correctamente impressa a P/B.
11. Seja cuidadoso e positivo. Evite erros ortográficos ou gralhas embaraçosas. Envie apenas os documentos solicitados ou importantes para a função a desempenhar.
8. Não omita pormenores importantes para a valorização do seu perfil profissional;
9. Estruture o CV de um modo genérico, mas, se necessário, destaque o(s) aspecto(s) positivo(s), adaptando-o à função a que se candidata;
10. O CV deve ser impresso em papel de boa qualidade, a cores se possível.
• Fotocopie a P/B o original para verificar se a informação fica correctamente impressa a P/B.
11. Seja cuidadoso e positivo. Evite erros ortográficos ou gralhas embaraçosas. Envie apenas os documentos solicitados ou importantes para a função a desempenhar.
Curriculum VitæCurriculum Vitæ
05/03/0552
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
Curriculum VitæCurriculum Vitæ2. O CV deve reflectir:
1. A sua formação (e. g. diplomas obtidos, formação seguida);
2. A experiência profissional (e. g. actividades exercidas, competências adquiridas –estágios, técnicas, etc.);
3. As qualificações requeridas (e. g. formação e experiência para o desempenho da função).
05/03/0553
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
3. Deve transmitir a sua personalidade1. Os estágios e outros factores de valorização
• O nº de estágios reflecte o dinamismo da pessoa para a sua própria valorização e da disponibilidade para continuar a aprender.
2. Os resultados obtidos (e. g. prémios, coordenação de equipas e projectos);
3. As motivações e objectivos• A ambição e a personalidade destacam-se
nestes factores.
3. Deve transmitir a sua personalidade1. Os estágios e outros factores de valorização
• O nº de estágios reflecte o dinamismo da pessoa para a sua própria valorização e da disponibilidade para continuar a aprender.
2. Os resultados obtidos (e. g. prémios, coordenação de equipas e projectos);
3. As motivações e objectivos• A ambição e a personalidade destacam-se
nestes factores.
Curriculum VitæCurriculum Vitæ
05/03/0554
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
4. As actividades particulares/dados complementares (e. g. hobiies, voluntariado, carta de condução, membro de sociedades (SPQ) ou fundações.
4. As actividades particulares/dados complementares (e. g. hobiies, voluntariado, carta de condução, membro de sociedades (SPQ) ou fundações.
Curriculum VitæCurriculum Vitæ
05/03/0555
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
4. Factores decisivos1. Valorizar as qualidades sem destacar as
insuficiências ou dificuldades;2. O que sabe/ o que pode fazer/ o que
gostaria de fazer3. Conhecer o mercado
• Quais as hipóteses do candidato;• Remunerações da função/cargo/
extras/transportes outras regalias.4. Faça um arquivo dos seus documentos
• Diplomas/certificados/cartas/artigos;• Evidencia a sua experiência na área.
4. Factores decisivos1. Valorizar as qualidades sem destacar as
insuficiências ou dificuldades;2. O que sabe/ o que pode fazer/ o que
gostaria de fazer3. Conhecer o mercado
• Quais as hipóteses do candidato;• Remunerações da função/cargo/
extras/transportes outras regalias.4. Faça um arquivo dos seus documentos
• Diplomas/certificados/cartas/artigos;• Evidencia a sua experiência na área.
Curriculum VitæCurriculum Vitæ
05/03/0556
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
5. Organização1. Dados pessoais
• Nome/estado civil/idade/morada/BI/ local de nascimentoe/ou residência – se necessária/ e-mail ou página pessoal/...
• Simplifique.
2. Formação• Último nível/grau atingido, data e classificação• Indicação por ordem decrescente no tempo
• Destaque o mais recente;• Lembre-se que a importância da formação é
inversamente proporcional à da experiência.
5. Organização1. Dados pessoais
• Nome/estado civil/idade/morada/BI/ local de nascimentoe/ou residência – se necessária/ e-mail ou página pessoal/...
• Simplifique.
2. Formação• Último nível/grau atingido, data e classificação• Indicação por ordem decrescente no tempo
• Destaque o mais recente;• Lembre-se que a importância da formação é
inversamente proporcional à da experiência.
Curriculum VitæCurriculum Vitæ
05/03/0557
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
3. Línguas1. Indique os conhecimentos de línguas:
• Grau: fluente falado e escritofluente só falado
• Bilingue ou trilingue (vantagem na área comercial ou industrial falar na língua do interlocutor – facilita os contactos e potencia a obtenção de bons contratos)• Inglês, Alemão (Alemanha e Europa de leste),
Castelhano (Vizinho) (fluente: muito importante);• Francês e italiano (mesmo só conhecimentos básicos
também é importante); • Estágios realizados no estrangeiro.
3. Línguas1. Indique os conhecimentos de línguas:
• Grau: fluente falado e escritofluente só falado
• Bilingue ou trilingue (vantagem na área comercial ou industrial falar na língua do interlocutor – facilita os contactos e potencia a obtenção de bons contratos)• Inglês, Alemão (Alemanha e Europa de leste),
Castelhano (Vizinho) (fluente: muito importante);• Francês e italiano (mesmo só conhecimentos básicos
também é importante); • Estágios realizados no estrangeiro.
Curriculum VitæCurriculum Vitæ
05/03/0558
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
4. Conhecimentos de informática1. Utilizador versus conhecedor
• Conhecimentos básicos/avançados de programação;• Construção de páginas web, bases de dados.
5. Experiência profissional1. Ordem cronológica (invertida);2. Indicação do período/empresa/actividade/funções e
os seus resultados;3. Seja rigoroso: deve poder provar documentalmente,
se necessário, tudo o que escreve;
4. Conhecimentos de informática1. Utilizador versus conhecedor
• Conhecimentos básicos/avançados de programação;• Construção de páginas web, bases de dados.
5. Experiência profissional1. Ordem cronológica (invertida);2. Indicação do período/empresa/actividade/funções e
os seus resultados;3. Seja rigoroso: deve poder provar documentalmente,
se necessário, tudo o que escreve;
Curriculum VitæCurriculum Vitæ
05/03/0559
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
6. Outras actividades1. A desenvolver se importantes e em oposição à
importância da experiência profissional;2. Indique o que o valoriza e não o que é normal
fazer-se;3. Atenção à disponibilidade (muitas actividades
extras pode não ser entendido de forma positiva).
7. Disponibilidade• Deve indicar claramente a sua disponibilidade (e.
g. imediata).
6. Outras actividades1. A desenvolver se importantes e em oposição à
importância da experiência profissional;2. Indique o que o valoriza e não o que é normal
fazer-se;3. Atenção à disponibilidade (muitas actividades
extras pode não ser entendido de forma positiva).
7. Disponibilidade• Deve indicar claramente a sua disponibilidade (e.
g. imediata).
Curriculum VitæCurriculum Vitæ
05/03/0560
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
8. Objectivos e motivações (podem surgir na carta de apresentação)1. Atenção tem que mostrar determinação e
definição clara de objectivos• Mostre que é adequado à função.
9. Referências1. Indique sempre que possível nomes/contactos de
pessoas (e. g. Professores) que possam dar uma opinião, positiva claro, sobre as suas capacidades e qualidades.
8. Objectivos e motivações (podem surgir na carta de apresentação)1. Atenção tem que mostrar determinação e
definição clara de objectivos• Mostre que é adequado à função.
9. Referências1. Indique sempre que possível nomes/contactos de
pessoas (e. g. Professores) que possam dar uma opinião, positiva claro, sobre as suas capacidades e qualidades.
Curriculum VitæCurriculum Vitæ
05/03/0561
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
Apresentação Oral de Um Trabalho Científico
Apresentação Oral de Um Trabalho Científico
05/03/0562
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
Preparação de um PosterPreparação de um Poster
1. Objectivo: COMUNICAR a pesquisa realizada com INFORMAÇÕES PRECISAS e SINTÉTICAS
Deve representar de uma forma nítida as ideias da pesquisa
2. Organização/Estrutura: DISPOSIÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E COMPOSIÇÃO da INFORMAÇÃO/MENSAGEM
1. Objectivo: COMUNICAR a pesquisa realizada com INFORMAÇÕES PRECISAS e SINTÉTICAS
Deve representar de uma forma nítida as ideias da pesquisa
2. Organização/Estrutura: DISPOSIÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E COMPOSIÇÃO da INFORMAÇÃO/MENSAGEM
05/03/0563
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
Preparação de um PosterPreparação de um Poster
1. Ler as instruções fornecidas pelos organizadores;
2. Tempo para a preparação (2 dias a 1 semana)3. Quanto mais simples for a organização visual,
mais fácil e intuitiva será a sua leitura;4. As ideias mais importantes devem poder ser
lidas a pelo menos 2 metros de distância;5. Deve ser visualmente apelativo
1. Use gráficos, imagens, desenhos e tabelas até àexaustão;
2. Texto deve ser curto e objectivo (max. 200 palavras);
1. Ler as instruções fornecidas pelos organizadores;
2. Tempo para a preparação (2 dias a 1 semana)3. Quanto mais simples for a organização visual,
mais fácil e intuitiva será a sua leitura;4. As ideias mais importantes devem poder ser
lidas a pelo menos 2 metros de distância;5. Deve ser visualmente apelativo
1. Use gráficos, imagens, desenhos e tabelas até àexaustão;
2. Texto deve ser curto e objectivo (max. 200 palavras);
05/03/0564
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
6. Organização1. Comece por estruturar o poster numa folha
A4;
2. Organize o poster em colunas, considerando que a leitura é feita, geralmente, do lado superior esquerdo atéao lado inferior direito;
6. Organização1. Comece por estruturar o poster numa folha
A4;
2. Organize o poster em colunas, considerando que a leitura é feita, geralmente, do lado superior esquerdo atéao lado inferior direito;
Preparação de um PosterPreparação de um Poster
05/03/0565
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
Preparação de um PosterPreparação de um Poster
Título e Autores
ConclusõesReferências
IntroduçãoResumo
6. Organização (continuação)3. Comece por escolher um bom título (min.
20 pt), o nome dos autores e as instituições (min. 10 pt);
4. A introdução/resumo deve ser reduzida a 4 5 frases;
5. As conclusões devem ser objectivas e fáceis de ler. (Tempo total de leitura 2min)
6. Organização (continuação)3. Comece por escolher um bom título (min.
20 pt), o nome dos autores e as instituições (min. 10 pt);
4. A introdução/resumo deve ser reduzida a 4 5 frases;
5. As conclusões devem ser objectivas e fáceis de ler. (Tempo total de leitura 2min)
05/03/0566
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
Bibliografia RecomendadaBibliografia Recomendada
1. J. A. Martinho Simões, M. A. R. Botas Castanho, I. M. S. Lampreia, F. J. V. Santos, C. A. Nieto de Castro, M. De Fátima Norberto, M. Teresa Pamplona, Lurdes Mira, M. Margarida Meireles, Guia do Laboratório de Química e Bioquímica, Ed. Lidel, Lisboa, 2000.
2. J. J. C. Frada, Guia Prático para a Elaboração e Apresentação de Trabalhos Científicos, Edições Cosmos, Lisboa, 1999.
1. J. A. Martinho Simões, M. A. R. Botas Castanho, I. M. S. Lampreia, F. J. V. Santos, C. A. Nieto de Castro, M. De Fátima Norberto, M. Teresa Pamplona, Lurdes Mira, M. Margarida Meireles, Guia do Laboratório de Química e Bioquímica, Ed. Lidel, Lisboa, 2000.
2. J. J. C. Frada, Guia Prático para a Elaboração e Apresentação de Trabalhos Científicos, Edições Cosmos, Lisboa, 1999.
05/03/0567
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
3. Z. Szafran, R. M. Pike e M. M. Singh, Microscale Inorganic Chemistry, John Wiley & Sons, Nova Iorque, 1991.
4. ACS Copyright Policy Pamphlet, 1999.5. M. J. Costa, Um Guia de Construção de
Posters para Estudantes, Universidade dos Açores, Departamento de Ciências Tecnológicas e Desenvolvimento, inRevista Brasileira de Ensino de Bioquímica e Biologia Molecular (www.sbbq.org.br/revista/artigo.php?artigoid=11) acedido em 15/12/02
3. Z. Szafran, R. M. Pike e M. M. Singh, Microscale Inorganic Chemistry, John Wiley & Sons, Nova Iorque, 1991.
4. ACS Copyright Policy Pamphlet, 1999.5. M. J. Costa, Um Guia de Construção de
Posters para Estudantes, Universidade dos Açores, Departamento de Ciências Tecnológicas e Desenvolvimento, inRevista Brasileira de Ensino de Bioquímica e Biologia Molecular (www.sbbq.org.br/revista/artigo.php?artigoid=11) acedido em 15/12/02
Bibliografia RecomendadaBibliografia Recomendada
05/03/0568
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
Normas de AvaliaçãoNormas de Avaliação
1. . Normas de AvaliaçãoAvaliação teórica: avaliação final (40%). Avaliação prática: avaliação contínua combinada com a preparação e execução de fichas de trabalho (60%).
Parâmetros de avaliação(prática): – Avaliação contínua: 60% – Execução de trabalhos durante as aulas: 40%
1. . Normas de AvaliaçãoAvaliação teórica: avaliação final (40%). Avaliação prática: avaliação contínua combinada com a preparação e execução de fichas de trabalho (60%).
Parâmetros de avaliação(prática): – Avaliação contínua: 60% – Execução de trabalhos durante as aulas: 40%
05/03/0569
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química
joao
r@um
a.pt
Copyright © 2003-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
Docente ResponsávelDocente Responsável
• Programa, Regência, LeccionaçãoProf. João Rodrigues
• Programa, Regência, LeccionaçãoProf. João Rodrigues