ESTRATÉGIA DE COMUNICAÇÃO DE RISCO ESTRATÉGIA DE COMUNICAÇÃO DE RISCO ESTRATÉGIA DE COMUNICAÇÃO DE RISCO ESTRATÉGIA DE COMUNICAÇÃO DE RISCO PROJETO LACPROJETO LACPROJETO LACPROJETO LAC----BIO BIO BIO BIO –––– UMA PROPOSTA UMA PROPOSTA UMA PROPOSTA UMA PROPOSTA
Olivia Nagy Arantes, Deise Fontana CapalboOlivia Nagy Arantes, Deise Fontana CapalboOlivia Nagy Arantes, Deise Fontana CapalboOlivia Nagy Arantes, Deise Fontana Capalbowww.lacbiosafety.orgwww.lacbiosafety.orgwww.lacbiosafety.orgwww.lacbiosafety.orgEmbrapa Meio AmbienteEmbrapa Meio AmbienteEmbrapa Meio AmbienteEmbrapa Meio Ambiente
Seminário de Comunicação de Risco na Biossegurança de OGMEmbrapa Sede, CECAT, 09.11.2011
Conceito AtualAvaliaçãoManejoComunicação de Risco
Conceito PropostoIdentificação QuestõesAvaliaçãoManejoDecisões do RiscoComunicação de Risco
ANÁLISE DE RISCO
Johnson et al, 2007
CTNBio
Comissões setoriais específicas:• Área Ambiental• Área Humana• Área Animal• Área Vegetal
CTNBio
Comissões setoriais específicas:• Área Ambiental• Área Humana• Área Animal• Área Vegetal
Pedido de liberação de OGM no meio ambiente
Se a decisão requer EIA/RIMA
Decisão não favorável
Comunicar
MMA
Publicar no DOU
Publicar no DOU
Decisão favorável
Diagrama para solicitar a liberação planejada de OGM
MAPA, MS e MMA
Registro e fiscalização
Sementes, grãos, produtos veterinários e
produtos afins
Alimentos, fármacos e
produtos afins
MPAMAPAMMA
Agência Nacional de Vigilância
Sanitária do MS
OGM – Organismo Geneticamente ModificadoCTNBio – Comissão Técnica Nacional de BiossegurançaDOU – Diário Oficial da UniãoEIA – Estudo do Impacto AmbientalRIMA – Relatório de Impacto AmbientalMAPA – Ministério da Agricultura, Pecuária e AbastecimentoMS – Ministério da SaúdeMMA - Ministério do Meio AmbienteMPA – Ministério da Pesca e Aquicultura
MMA
Lei 11.105/2005 (lei de Biossegurança) e Decreto nº 5591/2005
CONTROVÉRSIACONTROVÉRSIACONTROVÉRSIACONTROVÉRSIA
COMUNICAÇÃO DIFÍCILCOMUNICAÇÃO DIFÍCILCOMUNICAÇÃO DIFÍCILCOMUNICAÇÃO DIFÍCILNão ouve (prestar atenção)Não ouve (prestar atenção)
Escuta o que não foi dito (interpretação)Informação negativa tem mais peso do que informação positiva
(é mais fácil desinformar do que informar)Dificuldade em aceitar questões científicas
Valor-notícia da mídia incompatível com informação científica
CONSEQUÊNCIASCONSEQUÊNCIASCONSEQUÊNCIASCONSEQUÊNCIAS
•Público confuso
•Percepção do risco construída sobre o medo
•Tomadores de decisão e responsáveis por políticas públicas indecisos•Tomadores de decisão e responsáveis por políticas públicas indecisos
•Diminuição da confiança na C&T e nas Instituições Públicas
PERCEPÇÃOPERCEPÇÃOPERCEPÇÃOPERCEPÇÃO
Agregar significado a cada estímulo que chega aos
sentidos
Objeto + o valor social que lhe atribuímos (valores, cultura) = ImagemImagem
• Imagem produz um juízo de valor = OpiniãoOpiniãoOpiniãoOpinião
• O juízo leva a uma ação = Aceitar ou Recusar
AutonomiaAutonomiaAutonomiaAutonomia---- Capacidade do ser humano decidir o que é ‘bom’, de acordocom valores, expectativas, necessidades e crenças próprias, considerandoo conjunto social, o respeito ao outro
AUTONOMIA E O PAPEL DA COMUNICAÇÃOAUTONOMIA E O PAPEL DA COMUNICAÇÃOAUTONOMIA E O PAPEL DA COMUNICAÇÃOAUTONOMIA E O PAPEL DA COMUNICAÇÃO
Tomada de decisãoTomada de decisãoTomada de decisãoTomada de decisão
Percepção PúblicaPercepção PúblicaPercepção PúblicaPercepção Pública
Autonomia da EscolhaAutonomia da EscolhaAutonomia da EscolhaAutonomia da Escolha
Conhecimento Subjetivo Conhecimento Subjetivo Conhecimento Subjetivo Conhecimento Subjetivo
Informação CientíficaInformação CientíficaInformação CientíficaInformação Científica
Conhecimento Objetivo Conhecimento Objetivo Conhecimento Objetivo Conhecimento Objetivo
==== Cultura (Crença, Valores)Cultura (Crença, Valores)Cultura (Crença, Valores)Cultura (Crença, Valores)++++++++
DECISÃO CONSCIENTEDECISÃO CONSCIENTEDECISÃO CONSCIENTEDECISÃO CONSCIENTE
Esclarecer no sentido da ‘maioridade’ ‘maioridade’ ‘maioridade’ ‘maioridade’ de Kant, para decisão
Como? Exercitando a ‘deliberação’ deliberação’ deliberação’ deliberação’
DeliberarDeliberarDeliberarDeliberar é um procedimento de qualidade moral, aprendido. Significa considerar cuidadosamente, decidir após reflexãocuidadosa. Ponderar cada argumento na própria escala de valores.
OBJETO DA BIOETICAOBJETO DA BIOETICAOBJETO DA BIOETICAOBJETO DA BIOETICA
----Educação-Pesquisa----TOMAR DECISÃO
I. Kant, D. Gracia, J. Habermas, G. Hottois, M. WerberI. Kant, D. Gracia, J. Habermas, G. Hottois, M. WerberI. Kant, D. Gracia, J. Habermas, G. Hottois, M. WerberI. Kant, D. Gracia, J. Habermas, G. Hottois, M. Werber
Esclarecer, ExplicitarRefletir, Deliberar
Decisão Consciente:
Esclarecimento Autonomia
Liberdade de escolha
COMUNICAÇÃO DE RISCOCOMUNICAÇÃO DE RISCOCOMUNICAÇÃO DE RISCOCOMUNICAÇÃO DE RISCOCodex AlimentariumCodex AlimentariumCodex AlimentariumCodex Alimentarium
�Comunicação ligada ao processo Análise de Risco,envolvendo a avaliação e o manejo de risco
�Presente desde o início do processo e não no final�Responsabilidade de Todos�Responsabilidade de Todos
DEFINIÇÃO COMUNICAÇÃO DE RISCODEFINIÇÃO COMUNICAÇÃO DE RISCODEFINIÇÃO COMUNICAÇÃO DE RISCODEFINIÇÃO COMUNICAÇÃO DE RISCO
Troca de informação e opinião sobre fatores relacionados ao risco e percepção do risco entre todos os envolvidos – tomadores de decisão,
consumidores (sociedade civil organizada), agricultores, indústria, comunidade acadêmica/pesquisa/extensão..., durante todo o processo da Análise de Risco. Esta informação inclui transparência nos resultados da
avaliação de risco e os argumentos que levaram a decisão do manejo
DOIS COMPONENTESDOIS COMPONENTESDOIS COMPONENTESDOIS COMPONENTESCOMUNICAÇÃO DE RISCOCOMUNICAÇÃO DE RISCOCOMUNICAÇÃO DE RISCOCOMUNICAÇÃO DE RISCO
Técnico: Técnico: Técnico: Técnico: perigo científico determinado na avaliação de risco e opções de manejo do risco – base conhecimento científico
Não técnico: Não técnico: Não técnico: Não técnico: • Questões culturais – éticas, valores, opinião, reações • Questões culturais – éticas, valores, opinião, reações • Questões legais
Comunicação de Risco promove a Comunicação de Risco promove a Comunicação de Risco promove a Comunicação de Risco promove a cultura científicacultura científicacultura científicacultura científica , e , e , e , e não o convencimento não o convencimento não o convencimento não o convencimento
VALORESVALORESVALORESVALORES
•Vandana ShivaEngenharia genética = reducionismo na biologiaA revolução verde e os transgênicos = a transformação capitalista da agricultura;Disseminação dos transgênicos é um elemento de um processo sócio-econômico centrado na mercantilização da semente e da agriculturada semente e da agricultura
•Simbolismo da alimentação associado as crenças e dogmas religiosos, ideologias e sensibilidades coletivas
•Meio ambiente vs Homem
VALORESVALORESVALORESVALORES
Marco Segre define SER HUMANONatureza 1: biológica
Natureza 2: técnica/culturalTranscender sua condição biológica
‘Assim, é ético e legítimo e até indício de um estágio adulto da moralidade humana, o fato do homem tentar controlar os processos e as funções da sua biologia.e as funções da sua biologia.AUTONOMIA humana: adaptar sua primeira natureza a seus projetos tipicamente humanos (segunda natureza).
São eticamente legítimas as práticas humanas que tentam transformara biologia humana em prol de uma melhor qualidade de vida para os indíviduos da espécie,feitas pública e democraticamente, sem prejuízo da qualidade de vida de outros seres vivos e a qualidade dos ambientes naturais.’
VALORESVALORESVALORESVALORES
Inquietações Morais (Valores)Inquietações Morais (Valores)Inquietações Morais (Valores)Inquietações Morais (Valores)IntrínsecasIntrínsecasIntrínsecasIntrínsecas Moral da própria técnicaExtrínsecasExtrínsecasExtrínsecasExtrínsecas Conseqüências da técnica
Exemplo Células TroncoExemplo Células TroncoIntrínseca – Afronta a Deus. Intrinsecamente errada; nenhuma
outra consideração moral é relevanteExtrínseca - Dignidade,Vulnerabilidade, Qualidade de Vida.
Permite discussãoStraughan (1995)
DECISÃO CONSCIENTE
Formadores de Opinião e Tomadores de Decisão,clara e sinceramente explicitar todos os argumentos da sua opinião,se considerando um agente moral, mostrando as razões do seu ponto de vista e ouvindo as razões dos outros – o processo deliberativo tenta aproximar convicções, crenças e valores distintos – Gracia, 2003
RESPONSABILIDADE – fala pública – é muito difícil readquirir
confiança depois que ela foi perdida
tenta aproximar convicções, crenças e valores distintos – Gracia, 2003
AMÉRICA LATINA: CONSTRUÇÃO DE CAPACIDADE MULTI-PAÍSES PARA ATENDIMENTO AO PROTOCOLO DE CARTAGENA EM BIOSSEGURANÇA
ECOMUNICAÇÃO E PERCEPÇÃO PÚBLICA PARA O FORTALECIMENTO DE COMUNICAÇÃO E PERCEPÇÃO PÚBLICA PARA O FORTALECIMENTO DE
CAPACIDADES EM ATENDIMENTO AO PC EM BIOSSEGURANÇA
OBJETIVOFortalecer as capacidades técnicas, a percepção pública e a informação em
Biossegurança/Protocolo de Cartagena
Brasil, Colômbia, Costa Rica e Peru
PERCEPÇÃO PÚBLICA E COMUNICAÇÃO
1 - Envolvidos em Políticas Públicas 1 - Envolvidos em Políticas Públicas
Governo Indústria Agricultor Meio Ambiente
Saúde Jornalista Dona-de-Casa
ENTREVISTAS
2 - Público em Geral QUESTIONÁRIO 7
PROJETO LACPROJETO LACPROJETO LACPROJETO LAC----BIOSAFETYBIOSAFETYBIOSAFETYBIOSAFETYDemanda EntrevistaDemanda EntrevistaDemanda EntrevistaDemanda Entrevista
• Explicitação da polêmicaExplicitação da polêmicaExplicitação da polêmicaExplicitação da polêmica
• Divulgar as regulamentações seguidas pelo BrasilDivulgar as regulamentações seguidas pelo BrasilDivulgar as regulamentações seguidas pelo BrasilDivulgar as regulamentações seguidas pelo Brasil• Divulgar as regulamentações seguidas pelo BrasilDivulgar as regulamentações seguidas pelo BrasilDivulgar as regulamentações seguidas pelo BrasilDivulgar as regulamentações seguidas pelo Brasil
• Divulgar estudos socioeconômicosDivulgar estudos socioeconômicosDivulgar estudos socioeconômicosDivulgar estudos socioeconômicos
• Fortalecer capacidade do jornalistas para o assuntoFortalecer capacidade do jornalistas para o assuntoFortalecer capacidade do jornalistas para o assuntoFortalecer capacidade do jornalistas para o assunto
• Banco de dados de informação científicaBanco de dados de informação científicaBanco de dados de informação científicaBanco de dados de informação científica
PROJETO LACPROJETO LACPROJETO LACPROJETO LAC----BIOSAFETYBIOSAFETYBIOSAFETYBIOSAFETYQuestionário onQuestionário onQuestionário onQuestionário on----linelinelineline
90% dos entrevistados graduados ou em graduação90% dos entrevistados graduados ou em graduação90% dos entrevistados graduados ou em graduação90% dos entrevistados graduados ou em graduação
� “Planta Transgênica” e “OGM” – percepção negativa (42%)� “Planta Transgênica” e “OGM” – percepção negativa (42%)positiva (37%)
� “Biotecnologia” (82%) e “Engenharia Genética” (70%)– percep. positiva(8%) (12%) negativa
� “Quantos conhecem a “Quantos conhecem a “Quantos conhecem a “Quantos conhecem a CTNBioCTNBioCTNBioCTNBio, sua Composição e o PC”, sua Composição e o PC”, sua Composição e o PC”, sua Composição e o PC”PC - 47% Não
Comissão - 74% sabe que existe, metade deles não sabem o nome da Comissão;
76% destes 74% desconhecem Organizações/Instituições que a compõe
PERCEPÇÃOPERCEPÇÃOPERCEPÇÃOPERCEPÇÃOA grande maioria 94,6% conhece as plantas transgênicas p alimento;
Metade conhece as plantas transgênicas p medicamento;Metade conhece as plantas transgênicas p medicamento;No entanto são mais otimistas em relação as p medicamento.
Menor percepção de risco das plantas p medicamento, na saúde humanaMaior percepção de risco das plantas p alimento, no meio ambiente
Alimentar-se é um risco necessário portanto involuntário, amplo e desconhecido. Jádirecioná-las à produção medicamento tem beneficio potencial na percepção dasociedade.
Cientista
Especia-
lista
Professor
Organização
Governamental
Internacional
Organização
Não
Governamental
Médico GovernoEmpresa
PrivadaMídia
77 45,6 41 38,5 35,7 29 16 14
PERCEPÇÃO PÚBLICA/COMUNICAÇÃOPERCEPÇÃO PÚBLICA/COMUNICAÇÃOPERCEPÇÃO PÚBLICA/COMUNICAÇÃOPERCEPÇÃO PÚBLICA/COMUNICAÇÃO
Desconfiança Desconfiança Desconfiança Desconfiança –––– doença social danosa à democraciaCientista vs ONG Meio Ambiente
77 45,6 41 38,5 35,7 29 16 14
Quem fala? Quem fala? Quem fala? Quem fala? �1º - ONG� 2º - TV e Revista� 3º Cientista especialista� 4º Governo
8,27%
11,26%
7,28%
5,73%
2,18% 7,74%
11. Assinale qual(is) do(s) grupo(s) ou pessoa(s) abaixo vocêvê/escuta informar o público sobre Plantas Transgênicas.
Governo
ONG
Cientista Especialista
Cientista
10,88%
8,56%
11,05%5,16%
10,45%
11,44%
7,28% Televisão
Rádio
Jornal
Revista
Empresas Privadas
Escola
Médico 1-Revista, ONG, TV
2-Cientista Especialista
1%
15% 14%
14%
Benefícios
Regulamentação
Ética do debate
Processos e técnicas
usadas
ASSUNTOS DE INTERESSE
13%
13%
13%
17%
14% usadas
Quem financia
Riscos
Não me interesso pelo
assunto
Biodiversidade 1-Risco
2-Regulamentação, Biodiversidade, Benefício
COMUNICAÇÃO DE RISCOCOMUNICAÇÃO DE RISCOCOMUNICAÇÃO DE RISCOCOMUNICAÇÃO DE RISCO�Explica como, porque e por quem as decisões são tomadas
�Reconhece e considera as questões do público em geralPortantoPortantoPortantoPortanto
É via de mão dupla de informação científica, dúvidas, medos, idéias entreÉ via de mão dupla de informação científica, dúvidas, medos, idéias entreas partes interessadas (trocas principalmente sobre a ciência do riscomas não restrita a ela),comcomcomcom oooo objetivoobjetivoobjetivoobjetivo de capacitarcapacitarcapacitarcapacitar a sociedade para um diálogo aberto etransparente e aumentar a sua autonomiaautonomiaautonomiaautonomia dededede decidirdecidirdecidirdecidir,,,, DURANTEDURANTEDURANTEDURANTE TODOTODOTODOTODOOOOO ANDAMENTOANDAMENTOANDAMENTOANDAMENTO DODODODO PROCESSOPROCESSOPROCESSOPROCESSO
PASSOS NA COMUNICAÇÃO PASSOS NA COMUNICAÇÃO PASSOS NA COMUNICAÇÃO PASSOS NA COMUNICAÇÃO
�Identificar o público�Cientistas fazer parte dos comunicadores (confiança)�Fontes de informação com credibilidade – Públicas
�Mensagens adequadas ao público�Mensagens adequadas ao público�Canais de Comunicação adequados
�Mecanismo de retroalimentação do público-Validação do Conhecimento
MENSAGEMMENSAGEMMENSAGEMMENSAGEM(Produtos)(Produtos)(Produtos)(Produtos)
• RiscoRiscoRiscoRiscoRisco e perigo são eventos diferentes - Definição
• Regulamentação garante a segurança do OGMRegulamentação garante a segurança do OGMRegulamentação garante a segurança do OGMRegulamentação garante a segurança do OGMComissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio)Conselho Nacional de Biossegurança (CNBS)Sistema de Informações em Biossegurança (SIB)-MCTConselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGEN), o Programa Nacional da Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGEN), o Programa Nacional da Diversidade Biológica (PRONABIO) e a Comissão Nacional da Biodiversidade (CONABIO)
CANAISCANAISCANAISCANAISWorkshop técnico/comunicação de risco p/ jornalistas, extensionistas,fiscais, tomadores de decisãoSite EmbrapaMateriais p/educaçãoProgramas de esclarecimento na TV e Radio
CTNBio: www.ctnbio.gov.brwww.lacbiosafety.org
www.gmoera.umn.edu
www.biosseguranca.com (FIOCRUZ)www.sbg.org.br Ir para ‘saiba mais sobre biotecnologia’
www.anbio.org.br
SITE S INSTITUCIONAIS PÚBLICOS E CIENTÍFICOSSITE S INSTITUCIONAIS PÚBLICOS E CIENTÍFICOSSITE S INSTITUCIONAIS PÚBLICOS E CIENTÍFICOSSITE S INSTITUCIONAIS PÚBLICOS E CIENTÍFICOS
www.anbio.org.br
CDB - Ponto Focal Nacional – Ministério das Relações Exteriores
http://www.mre.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=980&Itemid=520
Biosafety Clearing House, construído pelos países signatários do PC- http://bch.cbd.int
Popularização da C,T&I http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/77596.html
O Núcleo de Estudos da Divulgação Científica - FIOCRUZhttp://www.museudavida.fiocruz.br/cgiBiotecnologia/Bioética http://mct.gov.br/index.php/content/view/6483.html
www.un.orgcont......cont......cont......cont......
www.fao.org/biotech/abdc/backdocs/swww.fao.org/biotech/abdc/backdocs/swww.fao.org/biotech/abdc/backdocs/swww.fao.org/biotech/abdc/backdocs/s
GFAR Global Research System - www.egfar.org/egfar/website/gcard
UNESCO
OECD
IICA-Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura
OMS
NAS-National Academy of Science
NRC-National Research Council
http://www.gmo-safety.eu/en/
http://www.ib.usp.br/arquivos_rita/Cartilha_Acesso_NOVA_VER_AGOSTO_2005.pdfCartilha sobre o acesso ao patrimônio genético
Revista Biotecnologia – Ciencia e desenvolvimento: www.biotecnologia.com.br
Revist aCiencia Hoje:~www.uol.com.br/cienciahoje
Sociedade Brasileira de Biotecnologia: www.sbbiotec.org.br
COMUNICAÇÃOCOMUNICAÇÃOCOMUNICAÇÃOCOMUNICAÇÃOLições aprendidas LACLições aprendidas LACLições aprendidas LACLições aprendidas LAC----BiosafetyBiosafetyBiosafetyBiosafety
�Acompanhar toda a análise de risco – via de mão dupla
�O processo para adquirir conhecimento é dependente também da Confiança e “Creditação” (trust e confidence) na fonte que informa
�E...a confiança depende dos valores individuais
�Introdução do assunto nas Escolas
�Cientistas devem assumir a responsabilildade no diálogo público
�Comunicação em ciência deve ter equipe multidisciplinar
É melhor o homem experimentar antes!
Transgênico
.ARANTES, ON. 2003. O que é preciso saber sobre clonagem e transgênicos. Ed. LoyolaCOSTA-FONT, M. et al. 2008. Consumer acceptance, valuation of and attitudes towards genetically modified food:
Review. Food Policy, 33:99-111.
HABERMAS, J. 1989. Consciência moral e agir comunicativo. São Paulo: Ed. Tempo Brasileiro.HAILS, R.; KINDERLERER, J. 2003. The GM public debate: context and communication
strategies. Nature Reviews, 4: 819-825.HOTTOIS, G.; MISSA, J. 2001. Nouvelle encyclopedie de bioéthique. Bruxelles: Ed. De Boeck &Larcier.Larcier.JOHNSON, K. et al. 2007. How does scientific risk assessment of GM crops fit within the wider
risk analysis? Trends in Plant Science, 12:1-5.KANT, I. Resposta à pergunta: que é “esclarecimento”? In: Textos seletos. Ed. Vozes, pp.101-117, 1974.MONTEIRO, MG. 2009. Tese Doutorado Universidade de Brasília.ODA, L. 2000. Genetically modified foods: economic aspects and public acceptance in Brazil. TIBTECH, 18:188-190.SLOVIC, P. 1987. Perception of risk. Science, 236:280-285.ARANTES et al. 2011. Desenvolvimento de comunicação estratégica sobre biossegurança de plantas geneticamente modificadas – o caso do projeto LAC Biosafety no Brasil:http://www.cnpma.embrapa.br/public/public_pdf21.php3?tipo=do&id=164
Para compor a CTNBio o Ministro da Ciência e Tecnologia designa 27 cidadãos brasileiros como membros titulares e 27 membros suplentes que tenham: • reconhecida competência técnica• notória atuação e saber científicos• grau acadêmico de doutor• destacada atividade profissional em:
• Biossegurança• Biotecnologia• Biologia• Saúde humana• Saúde animal• Meio ambiente
Sociedades científicas
Elaboram lista de especialistas
MCT indica especialistas de cada área:• Saúde humana• Saúde animal
Organizações da sociedade civil:• Defesa do consumidor• Saúde• Meio ambiente• Agricultura familiar • Biotecnologia • Saúde do trabalhador
Elaboram listas
Sociedade civil é representada por
Diagrama da composição da CTNBio
MCT - Ministério da Ciência e TecnologiaMAPA - Ministério da Agricultura, Pecuária e AbastecimentoMS - Ministério da SaúdeMMA - Ministério do Meio AmbienteMDA - Ministério do Desenvolvimento Agrário
MDIC - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio ExteriorMD - Ministério da DefesaMPA – Ministério da Pesca e AquiculturaMRE - Ministério das Relações Exteriores
Indica um representante,
cada
Comissão Técnica
Nacional de
Biossegurança - CTNBio -
• Saúde animal• Vegetal• Meio ambiente
Elaboram listas tríplices para
ministros
• Ministro da Justiça• Ministro da Saúde• Ministro do Meio Ambiente• Ministro do
Desenvolvimento Agrário• Ministro da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento• Ministro do Trabalho e
Emprego
• Defesa do consumidor• Saúde• Meio ambiente
• Agricultura familiar
• Biotecnologia
• Saúde do trabalhador
Indica um especialista
MCTMAPA
MSMMAMDAMDICMD
MPAMRE
Lei nº 11.105, de 24 de Março de 2005 – Art. 11. disponível em www.ctnbio.gov.br