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Prefeitura Municipal de Itabela1Quarta-feira 22 de Dezembro de 2010 Ano V N 438 Esta edio encontra-se no site: www.itabela.ba.io.org.br em servidor certificado ICP-BRASIL

Prefeitura Municipal de Itabela publica: Lei Municipal N 0414/2010 de 22 dezembro de 2010 - Dispe sobre o estatuto dos servidores do magistrio pblico do Municpio de Itabela Bahia e d outras providncias Lei Municipal 0415/2010, de 22 de Dezembro de 2010 - Altera a redao do Anexo I, da Lei Municipal 252, de 11 de novembro de 2002, alterado pela Lei Municipal n 408, de 28 de junho de 2010, cria cargos de provimento em comisso no quadro de servidores da Cmara Municipal de Itabela e d outras providncias Lei municipal N 0416/2010 de 22 de Dezembro de 2010 - Altera redao de dispositivos da Lei Municipal n 368, de 08 de Dezembro de 2012 e fixa novos valores para remunerao de Secretrios Municipais Lei Municipal N 0417/2010, de 22 de Dezembro 2010 - Dispe sobre o reconhecimento do Sindicato dos Produtores Rurais de Itabela, como Entidade de Utilidade Pblica Municipal Aviso de Licitao - Prego Presencial N. 01/2011 - Objeto: Fornecimento de combustvel e lubrificantes Aviso de Licitao - Prego Presencial N. 02/2011 - Objeto: Fornecimento de combustvel e lubrificantes Aviso de Licitao - Prego Presencial N. 03/2011 - Objeto: Aquisio de Gneros Alimentcios Aviso de Licitao - Prego Presencial N. 04/2011 - Objeto: Aquisio de Gneros Alimentcios Aviso de Licitao - Prego Presencial N. 05/2011 - Objeto: Aquisio de medicamentos, materiais hospitalares, materiais laboratoriais e odontolgicos

Gestor - Osvaldo Gomes Carib / Secretrio - Governo / Editor - Ass. Comunicao Av. Manoel Carneiro, 327

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LeisLEI MUNICIPAL N 0414/2010 de 22 dezembro de 2010. Dispe sobre o ESTATUTO DOS SERVIDORES DO MAGISTRIO PBLICO do Municpio de Itabela Bahia e d outras providncias.

O PREFEITO DO MUNICPIO DE ITABELA, ESTADO DA BAHIA, OSVALDO GOMES CARIB, fao saber que a Cmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte lei:

TTULO I DAS DISPOSIES PRELIMINARES E PRINCPIOS CAPTULO I DAS DISPOSIES INICIAIS Art. 1 - Esta Lei dispe sobre o Estatuto dos Servidores do Magistrio do Municpio de Itabela BA, disciplinando a situao dos Profissionais da Educao, definindo princpios e estabelecendo normas especiais sobre os seus direitos e vantagens, deveres e responsabilidades. Art. 2 - Integra o Quadro dos Profissionais de Educao da Rede Pblica Municipal de Ensino de Itabela, os que exercem atividades de docncia, os que fornecem suporte pedaggico direto as atividades de ensino relativas administrao escolar, coordenao pedaggica, superviso e orientao educacional e os profissionais que fornecem apoio tcnico e administrativo e os que desenvolvem atividades relativas limpeza, alimentao, organizao e segurana escolar. I Compreende profissionais do Magistrio: todo profissional da educao que desempenha as atividades de docncia ou as de suporte pedaggico docncia, Direo, Coordenao, estando em exerccio na funo; II - Compreende profissionais da educao: aqueles relativos administrao escolar e os profissionais que fornecem apoio tcnico e administrativo, os que do suporte relativo limpeza, alimentao, organizao e segurana escolar.

CAPTULO II DOS PRECEITOS BSICOS E TICOS Art. 3 - A Carreira dos Profissionais de Educao da Rede Pblica Municipal do Sistema de Ensino da Prefeitura de Itabela visa o aperfeioamento profissional contnuo e a valorizao dos Profissionais da Educao por meio de remunerao digna e, por conseqncia,

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a melhoria do desempenho e da qualidade dos servios prestados populao do Municpio, com base nos seguintes princpios: I - ingresso nos cargos exclusivamente por concurso pblico de provas e ttulos; II - tratamento igual em oportunidades e condies para todos os Profissionais da Educao Bsica, independentemente de cor, nacionalidade, religio, formao, rea e local de atuao; III - iguais oportunidades de licenciamento para cursos de ps-graduao, doutorado, mestrado, especializao, aperfeioamento, atualizao e outros, sem prejuzo da remunerao, desde que compatveis com as atividades do cargo e de interesse do servio pblico; IV - promoo da educao, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa e seu preparo para o exerccio da cidadania; V - incentivo ao desenvolvimento dos profissionais da educao e das escolas, respeitando os limites curriculares do Sistema de Ensino Pblico da Prefeitura de Itabela e demais instncias educacionais, bem como os interesses da sociedade com a qualidade da escola pblica; VI - profissionalizao que pressuponha a qualificao e capacitao contnua e condies adequadas de trabalho que garanta a qualidade de aprendizagem de todos os alunos; VII - incentivo livre organizao da categoria com a comunidade, como valorizao dos Profissionais de Educao participativa, alm da garantia da livre manifestao e exerccio do direito livre negociao entre as partes, direito a manifestaes pblicas, quando os interesses da categoria forem ameaados, sem penalidades por parte dos poderes pblicos; VIII - valorizao dos Profissionais da Educao, mediante instituio de Plano de Cargo, Carreira e Vencimentos compatvel com o grau de qualificao profissional; IX - gesto democrtica das escolas e dos outros rgos do Sistema de Ensino Pblico da Prefeitura de Itabela, com eleio direta para diretor de escolas, fundada em decises colegiadas e interao solidria com os diversos, mediante relao permanente com a comunidade e sua participao na elaborao e implementao do projeto poltico-pedaggico; X - formao continuada integrada jornada de trabalho e desenvolvida na escola ou em grupos de formao oferecida pela Secretaria Municipal de Educao. XI a preservao dos ideais e dos fins da educao brasileira; XII a participao nas atividades educacionais, pedaggicas, tcnico-administrativas e cientficas, tanto na unidade escolar, na unidade tcnica da Secretaria Municipal de Educao, como na comunidade que serve;

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XIII o exerccio de prticas democrticas que possibilitem o preparo do cidado para a efetiva participao na vida da comunidade, o desenvolvimento do conhecimento, das habilidades e da capacidade reflexiva e crtica dos alunos; XIV garantia de proteo da remunerao a qualquer ttulo, contra os efeitos inflacionrios, inclusive com a correo monetria dos pagamentos em atraso; XV - garantia de uma educao que valorize a histria e a cultura brasileira afrodescendente e indgena. XVI realizao peridica de concurso pblico, quando da existncia de vagas: XVII a igualdade e condio de acesso a instruo escolar, bem como a permanncia de todas as condies necessrias a realizao do processo educativo, garantindo-se atendimento especializado aos portadores de necessidades especiais em classes da rede regular de ensino, em escolas pblicas e em centros pblicos de apoio e projetos; XVIII a escola pblica gratuita, qualidade laica para todos. Pargrafo nico assegurado ao servidor afastar-se do seu cargo ou funo, para exercer atividades sindicais desde que seja feita uma eleio democrtica na categoria e tenham sido escolhidos at trs representantes para exercer o mandato sindical, prazo estabelecido pela sua base, sem prejuzo de seus vencimentos e lhe sendo assegurados todos os direitos desta Lei.

CAPTULO III DA CARREIRA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAO Art. 4 - O Estatuto dos Servidores do Magistrio do Municpio de Itabela, objetiva o aumento do padro da qualidade de ensino, a valorizao e profissionalizao dos servidores do Magistrio e demais profissionais da educao, mediante: I Ingresso exclusivamente atravs de Concurso Pblico de provas e ttulos; II Progresso horizontal (por titulao); III - Progresso vertical (por desempenho); IV Piso salarial profissional que se constitua em remunerao condigna; V Vantagens financeiras em face do local de trabalho e clientela; VI Estimulo ao trabalho em sala de aula; VII Capacitao permanente e garantia de acesso a cursos de formao e atualizao, inclusive com licenciamento peridico remunerado para este fim;

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VIII Jornada de trabalho que incorpore os momentos diferenciados das atividades docentes; IX Incentivo baseado no desempenho profissional; X Aperfeioamento profissional continuado; XI O gozo de frias remuneradas com pelo menos 1/3 (um tero) a mais do salrio normal, conforme consta em Lei. XII - Pela realizao de atividades complementares; XIII - Por condies especiais de trabalho; XIV Quinqunio (a partir do quinto ano, o servidor receber o reajuste por anunio); XV - A Avaliao de Desempenho uma importante ferramenta de Gesto de Pessoas que corresponde a uma anlise sistemtica do desempenho do profissional em funo das atividades que realiza, das metas estabelecidas, dos resultados alcanados e do seu potencial de desenvolvimento, visando contribuir para o desenvolvimento e qualidade do servio pblico. Pargrafo nico O Piso Salarial profissional ser reajustado na data base, fixada para 1 de maro. Art. 5 - O Quadro de Pessoal dos profissionais da Educao do Municpio de Itabela constitudo de cargos de provimentos EFETIVOS, organizados em carreira, cargos ELETIVOS, ficando: I - Cargo de Professor e de Coordenador Pedaggico, estruturado em sistema de carreira, segundo o nvel de habilitao ou titulao organizado em classes; II - Funes Gratificadas correspondentes aos encargos de direo e vice-direo atribudas a profissionais da educao efetivos do quadro do magistrio pblico municipal atravs de eleio; III - Cargos que fornecem apoio tcnico e administrativo, estruturado em sistema de carreira, segundo o nvel de habilitao ou titulao organizado em classes: IV - Cargo comissionado correspondente ao de Secretrio Escolar, na forma da lei, sero atribudos ao profissional Assistente Administrativo ou Auxiliar Administrativo efetivo. TTULO II DAS DISPOSIES ESPECFICAS

CAPTULO I DA ORGANIZAO DO MAGISTRIO

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Art. 6 Para os efeitos desta Lei, entende-se por: I Quadro do Magistrio conjunto de cargos de provimento efetivo e em comisso, quantitativamente indicados e distribudos em carreiras, na rea da Educao, lotados na Secretaria da Educao do Municpio de Itabela; II Cargo o conjunto orgnico de atribuies e responsabilidades cometidas a um servidor com as caractersticas essenciais de criao por Lei, com denominao prpria, nmero certo e pagamento pelos cofres do Municpio; III Nvel Unidade bsica da carreira, integrada pelo agrupamento de cargos com a mesma denominao e iguais responsabilidades, identificados pela natureza e complexidade de suas atribuies e pelo grau de conhecimento e escolaridade exigvel para seu desempenho; IV Carreira cargos escalonados segundo a especificidade das atribuies e responsabilidades; V Rede Municipal de Ensino o conjunto de escolas municipais pertencentes Secretaria da Educao do Municpio de Itabela; VI Local de trabalho Unidade Escolar ou Administrativa onde o servidor desempenha suas atividades. VII Progresso funcional, baseada na titulao ou habilitao e no desenvolvimento que ocorrer mediante os procedimentos de: a) - Progresso Horizontal: passagem do servidor de uma referncia para outra imediatamente seguinte, dentro do mesmo nvel com interstcio mnimo de 3 (trs) anos. b) -Progresso Vertical: por habilitao ou titulao passagem do servidor de um nvel para o outro conforme exigncia de nova habilitao ou titulao, aps concluso de curso em sua rea de atuao. Art. 7 O quadro dos Servidores do Magistrio do Municpio de Itabela compe-se dos seguintes cargos: I Professor P; II Coordenador Pedaggico CP; III - Supervisor Pedaggico SP; IV - Orientador Educacional OE;

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V - Tcnico em Educao - TE; VI Secretrio Escolar SE; Pargrafo nico: O quadro dos profissionais de apoio a Educao da Rede Pblica de Ensino do Municpio de Itabela compe-se dos seguintes cargos I Assistente Administrativo AA; II - Auxiliar Administrativo AA; III Inspetor Escolar IE; IV Motorista MT; V Auxiliar de Servios Gerais AS; VI Auxiliar Operacional AP; VII Guarda Municipal GM.

CAPTULO II DO INGRESSO Art. 8 O ingresso na Carreira dos Profissionais da Educao dar-se- por concurso pblico e de provas e ttulos, e facultado a todos os brasileiros ou estrangeiros que preencham os requisitos legais. Ser realizado pela Prefeitura Municipal e regido por normas estabelecidas em edital prprio, que indicaro: I - A modalidade do concurso; II - Carga horria; III - Remunerao; IV - As condies para o provimento ao cargo; V - O tipo e contedo das provas e a natureza dos ttulos; VI - Os critrios de aprovao, classificao e desempate; VII - O prazo de validade do concurso; VIII - Percentual para portadores de necessidades especiais;

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IX - O edital do concurso dever ser publicado em jornal de circulao regional ou no Dirio Oficial do Municpio ou do Estado e fixado em local que possibilite ampla divulgao e conhecimento pelos interessados. Art. 9 - O Concurso Pblico ter validade de 02 (dois) anos, podendo ser prorrogado uma nica vez, por igual perodo. 1 No se publicar edital para provimento de cargo enquanto vigorar o prazo de validade do concurso anterior para o cargo que ainda houver candidato aprovado e no convocado para exercer suas atividades no quadro do Magistrio. 2 - Aos candidatos sero assegurados prazos para recursos nas fases de homologao das inscries, publicveis de resultados parciais ou globais, homologao do concurso e nomeao dos candidatos. Art. 10 - So condies indispensveis para o provimento de cargo da Rede Publica de Ensino de Itabela: I Existncia de vagas, aps a segunda chamada do ltimo concurso pblico, para lotao dos suplentes aprovados; II Previso de lotao numrica especifica para o cargo; III Idade igual ou superior a 18(dezoito) anos. Art. 11 - assegurado s pessoas portadoras de necessidades especiais o direito a inscreverem-se no Concurso Pblico para provimentos de cargos cuja atribuio seja compatvel com a deficincia, reservado percentual das vagas oferecidas no certame seletivo em conformidade com o edital do concurso ressalvado o disposto na Constituio Federal. Art. 12 - Para o exerccio do cargo de Professor exigida a habilitao para atuao nos diferentes nveis e modalidades de ensino, obtida em nvel superior, em curso de licenciatura de graduao ou ps-graduao obtida por qualificao profissional continuada. I - Sero exigidas para o ingresso no ensino fundamental II profissionais graduados ou ps-graduados em rea especifica, atendendo a melhoria da educao; II Para os cargos de Auxiliar de Servios Gerais, Guarda Municipal, Auxiliar Operacional, e Motorista Escolar Ensino Fundamental; III Para os cargos de Secretrio Escolar, Auxiliar Administrativo e Assistente Administrativo Ensino Mdio. IV Para os cargos de Coordenador pedaggico, Tcnico em Educao, Supervisor Educacional, Inspetor Escolar e Orientador Educacional - Ensino Superior ou qualificao na rea.

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CAPTULO III DA NOMEAO Art. 13 A nomeao para o cargo do Magistrio ser feita: I em carter efetivo, quando se tratar de cargo organizado em carreira; II em carter efetivo temporrio, quando se tratar de cargo eletivo, escolhido atravs do voto direto pela comunidade escolar no caso do Diretor e Vice-Diretor; III Em carter efetivo temporrio quando se tratar de cargo de confiana, no caso exclusivo como Secretrio Escolar, devendo ser nomeado um Auxiliar administrativo ou Assiste Administrativo do cargo efetivo na unidade escolar. 1 - A nomeao para cargos de provimento efetivo obedecer rigorosamente ordem de classificao obtida no concurso pblico de provas e ttulos, podendo haver segunda chamada dos suplentes, na existncia de vaga. 2 - O servidor nomeado para cargo de provimento efetivo est sujeito ao Estgio probatrio, que ser de 03 (trs) anos. 3 - O servidor eleito para direo de escola ser empossado em cerimnia especial, com a participao do Executivo Municipal e da Comunidade Escolar.

CAPTULO IV DA POSSE Art. 14 A posse o ato solene de aceitao formal, pelo Profissional da Educao e dar-se- imediatamente aps a publicao de resultado do Concurso Pblico pela assinatura do respectivo termo, no que devero constar as atividades, os deveres, as responsabilidades e os direitos inerentes ao cargo ocupado, que no podero ser alterados unilateralmente, por qualquer das partes, ressalvadas os atos de ofcio previsto em Lei. 1 - A posse ocorrer no prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicao do ato de provimento. 2 - No ato de posse o profissional de educao apresentar, obrigatoriamente, declarao de bens e valores que constituem seu patrimnio e declarao sobre o exerccio ou no de outro cargo, emprego ou funo pblica, e demais documentos exigidos no edital do concurso.

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Quarta-feira 22 de Dezembro de 2010 10 - Ano V - N 438

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3 - Ser tornado sem efeito o ato de provimento se o exerccio da posse no ocorrer no prazo previsto no 1, deste artigo. 4 - S poder ser empossado aquele que foi julgado apto fsico e mentalmente para o exerccio do cargo, em inspeo mdica designada pelo Municpio. 5 - No poder haver posse por procurao especfica.

CAPTULO V DO EXERCCIO Art. 15 Exerccio o ato pelo qual o Profissional da Educao assume o efetivo desempenho das atribuies do seu cargo, mediante a apresentao de certificado fornecido por instituies regulamentadas e reconhecidas pelo MEC (Municipais, Estaduais, Federais, Particulares), inclusive solicitando mudana de funo. 1 - de at 30 (trinta) dias corridos o prazo para o Profissional da Educao, entrar em exerccio, contados da data da posse; 2 - Quando a posse se verificar nos perodos de frias ou recessos escolares, em se tratando do professor, em funo de docncia, o exerccio ter incio na data fixada para o comeo das atividades previstas no calendrio letivo. 3 - Em se tratando dos demais profissionais da Educao, o exerccio poder ter incio na data determinada, por edital, pela Secretaria Municipal de Educao.

CAPTULO VI

DAS CONDIES E JORNADA DE TRABALHO Art. 16 Sero observados os parmetros abaixo para garantir as condies mnimas de distribuio dos alunos por classe e por srie, de acordo com as determinaes legais: I Creche: a Berrio 06 crianas de 01 a 12 meses com 01 adulto ; b Maternal 1- crianas de 1 ano a 1 ano e 11 meses de idade, contemplando 08 alunos por turma, contendo 01 adulto cm 01 ajudante;

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c Maternal II - crianas de 02 a 3 anos e11meses de idade, contemplando 15 alunos por turma, contendo 01 professor por sala; II Pr 1 - Educao Infantil: 4 anos e 11 meses - 20 (vinte) alunos com 1 adulto; III Pr 2 Educao Infantil 5 anos e 11 meses - 20 (vinte) alunos com 1 adulto; IV Ensino Fundamental 1 1 ano - 20 (vinte) alunos; V Ensino Fundamental 1 2 ano 25 (vinte cinco) alunos VI Ensino Fundamental 1 3 ano - 30 (trinta) alunos; VII Ensino Fundamental 1 - 4 e 5 ano 35 (trinta e cinco) alunos; IX Ensino Fundamental 2 - Do 6 ao 9 ano: at 35 (trinta e cinco) alunos; De Educao de Jovens e Adultos: a - 25 alunos para EJA I Estgio 1 1 ano b -30 alunos para EJA I Estgio 2 2 e 3 ano ; c - 30 alunos para EJA I Estgio 3 4 e 5 ano; d 35 Alunos para EJA II Estgio 4;- 6 e 7 ano; e 35 Alunos para EJA II Estagio 5 8 e 9 ano. VII De Classe Multisseriadas: sero organizadas seguindo a normatizao do Conselho Municipal de Educao. Pargrafo nico O Municpio fica responsvel pela adequao e organizao do ensino fundamental de 09 anos como dispe a Lei 11.114/2005.

Seo I Do Enquadramento Art. 17 Os Servidores que exeram atividades de docncia e de suporte pedaggico direto docncia, integrantes do quadro do Magistrio Pblico Municipal submeter-se-o a uma das seguintes Jornadas de Trabalho: I de Tempo Parcial, com 20 (vinte) horas semanais;

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II de Tempo Integral, com 40 (quarenta) horas semanais. Art.18 Os professores submetidos jornada de trabalho de 20 (vinte) horas podero alterar a jornada de trabalho para 40 (quarenta) horas, na dependncia de vaga observando os critrios de assiduidade, antiguidade no Magistrio na unidade escolar e no municpio, no qual o professor esteja lotado com 20 (vinte) horas, poder recorrer ao pedido de aumento de carga horria para 40 (Quarenta) horas mediante: 1 - O Enquadramento ocorrer a partir de 10(dez) anos de trabalho e de bons desempenhos continuamente verificados, a carreira dever criar a oportunidade da jornada em tempo integral para o profissional, independente de novo concurso, podendo o profissional obter a estabilidade referente ao tempo integral desde que venha a ser continuamente bem avaliado no efetivo exerccio na escola, e observncia, por ordem de prioridade dos seguintes critrios; a - ser efetivo com tempo de servio superior a 10(dez) anos em regncia; .b - ter maior grau de titulao; c - estar em efetiva regncia de classe. d - permanecer em regncia de classe durante o perodo de enquadramento no mnimo trs anos. e - ter comprovao de eficincia e eficcia no exerccio da funo (Avaliao de Desempenho); f - ter maior tempo de exerccio no Magistrio Pblico Municipal; g - em caso de dois ou mais servidores, concorram mesma vaga, respeitar-se- o tempo de servio; h - permanecendo a concorrncia prevalece a maior idade. i o profissional do suporte pedaggico efetivo por 40(quarenta)horas em exerccio, enquadrado de 20(vinte) para 40(quarenta) horas, em regncia, dever pedir exonerao dentro de 30(dias) do cargo anterior. 2 - O servidor quando enquadrado no regime de 40h, s poder perder esse regime quando no atender os critrios estabelecidos nas alneas a, b, c, d, e, f, g, h, i do pargrafo 1 do artigo 17 e forem comprovadas por ato administrativo, cabendo defesa as partes. 3 - Os Professores integrantes da Carreira do Magistrio Pblico Municipal, Mestre e Doutores tero assegurados o regime de 40 (quarenta) horas, com a devida apresentao do comprovante, ser efetivo com tempo de servio superior a (05) anos em regncia. 4 - Avaliao de desempenho um fator determinante para a formao contnua e ser processada pela Direo e Coordenao Pedaggica, a todos os profissionais da

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educao, remetida a Comisso de Acompanhamento do Plano de Carreira COPEA, obedecendo os seguintes requisitos: a - Pontualidade; b - Interesse pelo trabalho; c - Capacidade tcnica; d - Qualidade do servio; e - Eficincia; f - Eficcia; g - Liderana; h - Cumprimento de metas; i - Relacionamento interpessoal. 5 - A avaliao de desempenho ser processada mediante pactuao entre as partes, cabendo ao avaliado ampla defesa e apresentao de relatrio justificando os critrios, caso no concorde com a mesma. 6 - A avaliao de desempenho sendo esta positiva a cada 03(trs) anos contnuos, o profissional ter seu salrio acrescido conforme o anexo VI (Avano Horizontal) do Plano de Carreira. Seo II Do Desdobramento Art. 19 - Na hiptese de licenas e afastamentos em que seja necessrio suprir eventuais carncias do ensino, por perodo no superior a 12 (doze) meses, ser atribudo ao Professor, submetido jornada de 20 (vinte) horas, um acrscimo de mais 20 (vinte) horas, a ttulo de regime diferenciado de trabalho, de acordo com os critrios: I ser efetivo com tempo de servio superior a 05 (cinco) anos; II ter maior grau de titulao; III ter maior tempo de servio na unidade escolar; IV estar em efetiva regncia de classe;

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V ter comprovao de eficincia e eficcia em sala de aula. 1 - A carga horria efetivamente prestada e resultante da atribuio do regime diferenciado de trabalho, a que refere este artigo, ser remunerada nos perodos de frias e recessos escolares, se o servidor as tiver exercido pelo menos 30 (trinta) dias contnuos ou no, a razo de 1/12 avos do valor percebido. 2 - Cessado os motivos que determinam a atribuio do regime diferenciado de trabalho, o professor retorna automaticamente sua jornada normal. 3 - Findo as possibilidades acima, a Secretaria Municipal de Educao poder contratar por tempo determinado quando o perodo no for superior a 90 (noventa) dias ou realizar Processo Seletivo quando o prazo for superior. Art. 20 Os servidores, na funo de Coordenao Pedaggica, cumpriro o regime de trabalho de 40 (quarenta) horas, em jornada de 08 (oito) horas dirias, durante 05 (cinco) dias na semana. Art. 21 A jornada de trabalho de Professor compreende: I Hora/aula, que o perodo de tempo em que desempenha as atividades de efetiva regncia de classe; II Hora/atividade, que o perodo de tempo em que desempenha as atividades complementares, extraclasse e outras programadas pela Secretaria Municipal de Educao. 1 - Alm do nmero normal de aulas em tempo parcial, ou seja, 20 (vinte) horas, a que se obriga pelo exerccio do cargo, o docente poder ministrar aulas extraordinrias em razo das necessidades do ensino mediante o acrscimo da sua retribuio calculada pelo valor da hora/aula, respeitando o limite de 05 (cinco) horas/aulas no mesmo turno. 2 - Num mesmo estabelecimento de ensino, no poder o professor ministrar, por dia, mais de 04 (quatro) horas/aulas consecutivas e nem menos de 02 (duas) horas/aulas. Art. 22 O professor em funo de docncia do Ensino Fundamental II, quando em efetiva regncia de classe, ter total de 2/3 de sua carga horria disponvel para interao com os alunos, quem atua na jornada de 40 horas, ter no mximo 28 (vinte oito) horas em sala de aula e 12(doze) horas de ACs, e para quem cumpre 20 (vinte) horas semanais, cumprir no mximo 14(catorze) horas em sala de aula e 06(seis) horas em atividades complementares. Pargrafo nico - O professor em regncia de classe, que atuam na educao infantil e no Ensino fundamental at o 5 ano, enquanto no houver possibilidade de compatibilizao da sua reverso para a atividade extra-classe com a grade curricular, sero remunerados com percentual de 12,5 % ( doze e meio por cento) de ACs (Atividade Complementar) sobre o salrio de 20/40 horas.

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Art. 23 Quando o nmero mnimo de horas/aulas no puder ser cumprido apenas em uma unidade escolar, ou em apenas um turno, em razo da especificidade da disciplina, a jornada do professor ser complementada em outro turno ou estabelecimento, conforme sua disponibilidade. Art. 24 O professor ser convocado para ministrar aulas sempre que houver necessidade de reposio ou complementao de carga horria anual, em comprimento aos 200 (duzentos) dias letivos exigidos por Lei.

CAPTULO VII DAS FALTAS AO TRABALHO

Art. 25 As faltas ao trabalho so caracterizadas por: I dia letivo; II hora/aula ou hora/atividade. 1 - O servidor integrante da carreira do Magistrio que faltar ao servio perder: I a remunerao do dia para os docentes de sries iniciais, salvo se a ausncia for ocasionada por motivo legal, tendo sido comprovada por atestado mdico, atestado de bito, atestado ou certificado de participao em seminrios, congressos, assemblias, cursos de aperfeioamento na rea de Educao; II 1/90 (um nonagsimo) da remunerao mensal por hora/aula ou hora/atividade no cumprida, para os docentes das sries finais; III parcela da remunerao, proporcionalmente aos atrasos acima da tolerncia, de 10 (dez) minutos pelas ausncias eventuais e sadas antecipadas, quando no autorizadas pela chefia imediata, conforme disposto em regulamento. 2 - Para efeito deste artigo, aplica-se ao conceito hora/atividade s exercidas em unidades de ensino ou em unidades tcnicas da Secretaria Municipal de Educao. 3 - para efeito de abono da falta ocasionada por motivo de doena, ou falecimento de familiares, ser mediante apresentao de atestado mdico ou de bito.

CAPTULO VIII DO ESTGIO PROBATRIO

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Quarta-feira 22 de Dezembro de 2010 16 - Ano V - N 438

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Art. 26 Estgio Probatrio o perodo inicial de 03 (trs) anos, conforme consta em Lei, de efetivo exerccio dos profissionais nomeados em virtude de concurso pblico, quando a sua aptido e capacidade para permanecer no cargo sero objeto de avaliao obrigatria. Art. 27 Durante o perodo de Estgio Probatrio ser observado, dos profissionais integrantes da Carreira do Magistrio, o cumprimento dos seguintes requisitos: I preceitos ticos do Magistrio, definidos no Art. 3, desta Lei; II idoneidade moral; III disciplina; IV eficincia; V responsabilidade; VI capacidade para o desempenho das atribuies do cargo; VII produo pedaggica e cientfica; VIII freqncia e aproveitamento em cursos promovidos pela Secretaria Municipal de Educao. Art. 28 A concluso do Estgio Probatrio ser promovida aps o perodo de 03 (trs) anos, mediante parecer do Conselho Municipal de Educao. 1 o servidor em estagio probatrio no poder ser removido da unidade onde exerce suas funes, salvo por motivo de doena grave. 2 - o servidor em estagio probatrio no poder assumir nenhum cargo eletivo (no caso de diretor, vice-diretor e secretario)

CAPTULO IX DA LOTAO E REMOO Art. 29 Lotao o ato pelo qual a Secretaria Municipal de Educao determina o local de trabalho do profissional integrante da carreira do Magistrio, observando as disposies desta Lei. Pargrafo nico fica assegurada ao servidor a lotao especificada no edital do concurso. Art. 30 O profissional da educao integrante da carreira ser lotado:

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Quarta-feira 22 de Dezembro de 2010 17 - Ano V - N 438

I em unidade escolar, o Professor em funo de docncia; II em unidade escolar, ou em unidade tcnica da Secretaria Municipal de Educao, o servidor que fornece suporte administrativo e pedaggico; III em unidade escolar ou em unidade tcnica da secretaria da Educao, os profissionais que exercem funes tcnica relativa limpeza, alimentao, transporte e segurana. Art. 31 A Lotao do professor em unidade escolar condicionada existncia de vaga e sempre ocorrer no incio do ano letivo. Art. 32 Independentemente da fixao prvia de vagas, a lotao do Professor poder ser alterada nos casos de modificao da distribuio numrica, ao nvel de unidade escolar, comprovados atravs da formalizao de processo especfico. 1 So passveis de alterao de lotao os casos comprovados de: I reduo do nmero de alunos matriculados na unidade de ensino; II diminuio de carga horria na disciplina ou rea de estudo no local da unidade escolar; II ampliao da carga horria semanal do professor, em funo de docncia. 2 - Na hiptese de lotao prevista neste artigo, sero deslocados os excedentes, assim considerados os de menor tempo de servio na unidade de ensino. Art. 33 Remoo a movimentao do profissional, no mbito do mesmo quadro, de um local de trabalho para outro, condicionada existncia de vaga, ainda que da mesma localidade (sede ou povoado). Art. 34 A Remoo ser processada: I A pedido do profissional: a - Mediante critrios de prioridade, no caso do nmero de candidatos ser superior ao de vagas existentes; b - Por permuta entre as unidades de ensino do municpio; II Por necessidade de Servio Pblico Municipal, devidamente demonstrado, mediante justificativa e audincia do interessado, determinar a mudana de local de trabalho do profissional integrante da carreira do Magistrio. III - Para acompanhar o cnjuge.

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Quarta-feira 22 de Dezembro de 2010 18 - Ano V - N 438

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1 - Sempre que a Direo da Unidade Escolar solicitar a remoo do profissional da educao, este obrigatoriamente dever, no prazo mximo de 05 (cinco) dias teis, ser comunicado por escrito e com os devidos motivos pelo Diretor, sobre pena de nulidade do pedido. Art. 35 A Remoo de que trata a alnea a, do inciso I, do Art. 33, ser realizada anualmente, sempre anterior ao incio do ano letivo, mediante existncia de vagas. Pargrafo nico Para efeito de remoo, os candidatos sero escolhidos mediante os seguintes critrios de prioridade: I motivo de sade, comprovado por inspeo mdica; II maior tempo de servio no Magistrio Pblico; III maior tempo de servio pblico prestado ao municpio; IV proximidade da residncia unidade escolar pleiteada; V ordem cronolgica de entrada do pedido de remoo; VI por motivo de melhoria na qualidade do Servio Pblico Municipal; VII o profissional da educao ser removido mediante avaliao dos motivos do pedido pelo Conselho Municipal de Educao observando os critrios dos incisos I a VI. Art. 36 A Remoo por permuta dos servidores do magistrio no Municpio ser realizada desde que os interessados ocupem atribuio de igual nvel e habilitao. Art. 37 A audincia do interessado, no processo de remoo ex-ofcio, de que trata o inciso II, do Art. 33, poder ser acompanhada por membros da Coordenao da APLB/Sindicato dos Trabalhadores em Educao e pelo Conselho Municipal de Educao. Art. 38 Sero consideradas como cargos vagos, para efeito de preenchimento por remoo, as vagas criadas por afastamento do titular em decorrncia de: I aposentadoria; II falecimento; III exonerao; IV demisso; V reconduo;

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Quarta-feira 22 de Dezembro de 2010 19 - Ano V - N 438

VI perda do cargo por deciso judicial; VII readaptao. Art. 39 A Remoo referida nesta Lei ser processada no incio do ano letivo, salvo em situaes especificas definidas pela Secretaria Municipal de Educao mediante parecer do Conselho Municipal de Educao. CAPTULO X DA ESTABILIDADE Art. 40 - O profissional habilitado em concurso pblico e empossado em cargo de provimento permanente adquirir estabilidade ao completar 03 (trs) anos de efetivo exerccio. Art. 41 - O profissional estvel s perder o cargo em virtude de sentena judicial transitada em julgamento ou em processo administrativo disciplinar, desde que lhe seja assegurada ampla defesa. CAPTULO XI DA PROMOO Art. 42 Promoo a elevao do profissional ocupante de cargo de provimento permanente, dentro da Categoria funcional a que pertence, pelos critrios de Acrescimento e Antigidade, observados os seguintes critrios: I - ser efetivo; II - ter maior tempo de servio na rede municipal; III - ter maior grau de titulao; IV - ter comprovao de eficincia e eficcia na funo; V - respeitar ordem cronolgica de entrada do pedido de promoo. Pargrafo nico - O merecimento de promoo ser apurado de acordo com os fatores mencionados no art. 4 da presente Lei.. Art. 43- No haver promoo de profissional que esteja em estgio probatrio ou que no esteja em efetivo exerccio em rgo ou entidade da administrao municipal, salvo por Antigidade, ou quando afastado para exerccio de mandato eletivo.

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Quarta-feira 22 de Dezembro de 2010 20 - Ano V - N 438

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Art. 44 Compete unidade de pessoal processar as promoes, na forma estabelecida em regulamento. CAPTULO XII DO APROVEITAMENTO E DA DISPONIBILIDADE Art. 45 - Extinto o cargo ou declarada sua desnecessidade, o profissional estvel ficar em disponibilidade remunerada, cabendo a administrao pblica lot-lo de acordo com suas habilidades e competncias. Art. 46 - Ser tornado sem efeito o aproveitamento e cassada a disponibilidade se o profissional no entrar em exerccio no prazo legal, salvo por doena comprovada por junta mdica oficial. CAPTULO XIII DA REINTEGRAO Art. 47 - Reintegrao o retorno do profissional demitido ao cargo anteriormente ocupado ou ao resultante de sua transformao, quando invalidada sua demisso por sentena judicial transitada e julgado. Pargrafo nico - Na hiptese de o cargo ter sido extinto, o profissional ficar em disponibilidade. CAPTULO XIV DA RECONDUO Art. 48 - Reconduo o retorno do profissional estvel, sem direito indenizao, ao cargo anteriormente ocupado, dentro da mesma carreira, em decorrncia de reintegrao do anterior ocupante. Pargrafo nico - Encontrando-se provido o cargo, o profissional ser aproveitado em outro cargo ou posto em disponibilidade remunerada. CAPTULO XV DA READAPTAO Art. 49 - Readaptao o cometimento ao profissional de novas atribuies, compatveis com a limitao que tenha sofrido em sua capacidade fsica ou mental, comprovada por junta mdica oficial, garantida a remunerao do cargo de que titular ou em funo que comprovar aprimoramento profissional.

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Quarta-feira 22 de Dezembro de 2010 21 - Ano V - N 438

Pargrafo nico - garantida a gestantes atribuies compatveis com seu estado fsico, nos casos em que houver recomendao clnica, sem prejuzo de seus vencimentos e demais vantagens do cargo.

CAPTULO XVI DOS VENCIMENTOS E GRATIFICAES Art. 50 Os valores dos vencimentos dos Profissionais da Educao sero fixados segundo os nveis e referncias (classe) a que pertena e de acordo com o regime de trabalho e tempo de servio a que estiverem submetidos, alm dos vencimentos, faro jus s demais gratificaes conferidas em Lei: I Gratificao por Regncia de Classe como incentivo permanncia em sala de aula; II Gratificao de Atividades Complementares; III Gratificao por Deslocamento ou rea de difcil acesso; IV Gratificao de estmulo ao Aperfeioamento Profissional; V Gratificao de Diretor, Vice-diretor e Secretrio Escolar; VI Gratificao a ttulo de Qinqnio; VII Gratificao por dedicao Exclusiva; VIII Licena como Prmio assiduidade de 03 (trs) meses por cada 05 (cinco) anos de exerccio ininterrupto para os efetivos ate 1996; IX - A licena para Qualificao Profissional; X Licena a maternidade por 04 meses; XI Gratificao por insalubridade e periculosidade, quando fizer juz. XII Adicional noturno,quando fizer jus. Pargrafo nico No que trata o inciso VI, aps o primeiro Qinqnio o profissional receber o acrscimo anualmente o valor de 1% (um por cento) sobre o salrio base, at o mximo de 25 anos. Art. 51 A gratificao por dedicao exclusiva devida por razo de 10% do vencimento bsico dos profissionais da educao que desempenhe suas atividades de docncia

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Quarta-feira 22 de Dezembro de 2010 22 - Ano V - N 438

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em jornada de tempo integral e que tenha vnculo empregatcio exclusivamente na rede municipal. Art. 52 O adicional de periculosidade devido aos servidores em atividades perigosas e insalubres. Art. 53 O adicional por tempo de servio devido razo de 1% (um por cento) do vencimento bsico das classes e referncias em que se encontra o profissional a cada 01 (um) ano de efetivo exerccio, observado o limite de 25% ( vinte e cinco ) por cento.. Art. 54 - O adicional noturno aquele servio noturno prestado pelo profissional da educao, entre 22 (vinte e duas) horas de um dia e 05 (cinco) horas do dia seguinte e concedido o percentual de 20% (vinte por cento) do vencimento bsico do servidor. Art. 55 - Os profissionais da educao no perdero o direito as vantagens que so inerentes, quando estiverem gozando frias, licena prmio ou licena para tratamento de sade, gestao, adotante, casamento, qualificao profissional. Art. 56 - Aposentado, o profissional da educao ter fixado seus proventos na forma da Legislao Federal em vigor, com base exclusivamente no valor integral do vencimento mais vantagens que venham percebendo por perodo igual ou superior a 05 (cinco) anos contnuos. CAPTULO XVII DAS FRIAS Art. 57 - Os Professores e Pedagogos, quando em exerccio das atribuies especficas do seu cargo, em unidades de ensino, fazem jus a 45 (quarenta e cinco) dias de frias anuais legais. Pargrafo nico - Os profissionais referidos no caput deste artigo gozaro anualmente 30(trinta) dias consecutivos de frias e de 15 (quinze) dias de recesso, fixados pelo calendrio escolar, tendo em vista as necessidades didticas e administrativas das unidades de ensino. Art. 58 - Quando em exerccio em unidade tcnica, servios gerais da Secretaria da Educao do Municpio ou nomeados para funo gratificada, o profissional far jus somente a 30 (trinta) dias de frias anualmente, conforme escala. Art. 59 - As frias somente podero ser interrompidas por motivo de calamidade pblica, comoo interna, convocao para jri, servio militar ou eleitoral. Art. 60 No permitido acumular frias ou levar por conta dessas qualquer falta no trabalho.

TTULO III

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Quarta-feira 22 de Dezembro de 2010 23 - Ano V - N 438

DA ELEIO DIRETA PARA DIRETOR, GESTO DEMOCRTICA

Art. 61 - A Gesto Democrtica do ensino pblico do municpio, princpio inscrito no artigo 206, inciso VI da Constituio Federal e no artigo 3, inciso I do Estatuto do Magistrio Pblico, ser exercida na forma desta lei, com vista observncia dos seguintes preceitos: I autonomia dos estabelecimentos de ensino na gesto administrativa, pedaggica e financeira referente aos recursos do PDDE Programa Dinheiro Direto na Escola e dos expressos no oramento da Secretaria Municipal de Educao; II livre organizao dos segmentos da comunidade escolar; III participao dos segmentos da comunidade escolar nos processos decisrios e em rgos colegiados; IV transparncia dos mecanismos administrativos, financeiros e pedaggicos; V eficincia no uso dos recursos. Art. 62 Os estabelecimentos de ensino sero institudos como rgos, dotados de autonomia na gesto administrativa, financeira e pedaggica, em consonncia com a legislao especfica e portarias da Secretaria Municipal de Educao. Art. 63- Todo estabelecimento de ensino est sujeito superviso do Prefeito Municipal e da Secretaria Municipal da Educao. CAPTULO I DA AUTONOMIA NA GESTO ADMINISTRATIVA Art. 64 - A administrao dos estabelecimentos de ensino ser exercida pelos seguintes rgos: I Diretor; II - Vice-Diretor ou Vice-Diretores; III Secretrio Escolar; IV - Conselhos Escolar.

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Quarta-feira 22 de Dezembro de 2010 24 - Ano V - N 438

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Art. 65 - A autonomia da gesto administrativa dos estabelecimentos de ensino ser assegurada: I pela eleio do Diretor e Vice-Diretor, mediante votao direta da comunidade escolar; II pela escolha de representantes de segmentos da comunidade no Conselho Escolar; III pela garantia de participao dos segmentos da comunidade nas deliberaes do Conselho Escolar; IV pela atribuio de mandato ao Diretor eleito, mediante votao direta da comunidade escolar; V pela destituio do Diretor, na forma regulada nesta lei. CAPTULO I I DOS DIRETORES E VICE-DIRETORES Art. 66 A administrao do estabelecimento de ensino ser exercida pelo Diretor e pelo(s) Vice-Diretor (es), em consonncia com as deliberaes da Secretaria Municipal de Educao, do Conselho Escolar e Conselho Municipal de Educao, respeitadas as disposies legais vigentes. Art. 67 Os Diretores das escolas pblicas municipais sero eleitos pela comunidade escolar de cada estabelecimento de ensino, mediante votao direta. 1 - Entende-se por comunidade escolar, para efeito desta Lei, o conjunto de alunos, pais ou responsveis por alunos, profissionais municipais de educao e demais servidores pblicos, em efetivo exerccio no estabelecimento de ensino. 2 - Para fins de aplicao desta Lei, entende-se por servidor o integrante do Quadro de Servidores concursados para as funes existentes na unidade escolar. Art. 68 - As atribuies do Diretor so aquelas previstas no Regimento Interno das Unidades Escolares; Pargrafo nico O vice-diretor substituir o diretor em suas faltas ou impedimentos. Art. 69 - O perodo de administrao do Diretor corresponde a mandato de 02 ( dois) anos, permitida apenas a 01(uma) reconduo. Pargrafo nico - A posse do Diretor ocorrer ao final do ano letivo, em data a ser marcada pela Secretaria Municipal da Educao.

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Quarta-feira 22 de Dezembro de 2010 25 - Ano V - N 438

Art. 70 Em caso vacncia da funo de Diretor sem que haja vice-diretor habilitado o abdicao deste em assumir o cargo, bem como para a vacncia do cargo de vice-diretor, observar-se-o os seguintes procedimentos: I Caso no tenha sido cumprido mais de 50% (cinqenta por cento) do mandato, realizar-se- nova eleio; II caso tenha sido cumprido mais de 50% (cinqenta por cento) e at 75% (setenta e cinco por cento) do mandato, realizar-se- uma seleo entre os servidores do magistrio da unidade escolar onde atua; III caso j tenha sido cumprido mais 75% (setenta e cinco por cento) do mandato, o cargo ser provido pro tempore pelo secretrio da Educao do Municpio devendo obrigatoriamente recair sobre servidor do magistrio da unidade escolar onde atua. Pargrafo nico A deciso final desfavorvel ao candidato, em recurso sobre impugnao de registro de candidatura e o seu afastamento por perodo superior a 02 (dois) meses, excetuando-se os casos de Licena para Tratamento de Sade, Licena Gestante, Licena Adotante, Licena por Motivo de Doena em Pessoa da Famlia e Licena para Concorrer a Mandato Pblico Eletivo, implicar vacncia da funo. Art. 71 Ocorrendo a vacncia da funo de Diretor, excetuada a hiptese prevista no Pargrafo nico do Art. 69, iniciar-se- o processo de nova eleio, conforme o previsto no Art. 64 desta lei, no prazo mximo de 10 (dez) dias letivos. Art. 72 - A destituio do Diretor eleito somente poder ocorrer mediante: I - aps sindicncia, em que seja assegurado o direito de defesa, em face da ocorrncia de fatos que constituam ilcito penal, falta de idoneidade moral, de disciplina, de assiduidade, de dedicao ao servio ou de deficincia ou infrao funcional, previstas no Regimento Interno da unidade escolar; 1 - O Conselho Escolar, mediante deciso fundamentada e documentada, pela maioria absoluta de seus membros, e o Secretrio Municipal de Educao, mediante despacho fundamentado, podero propor ou determinar a instaurao de sindicncia, para os fins previstos neste artigo. 2 - A sindicncia ser concluda em 30 (trinta) dias. 3 - O Secretrio Municipal de Educao determinar o afastamento do indiciado durante a realizao da sindicncia, assegurado o retorno ao exerccio das funes, caso a deciso final seja pela no destituio. Art. 73 O Vice-Diretor de estabelecimento de ensino com nmero igual ou superior de 250 (duzentos e cinqenta) alunos e mais de um turno de funcionamento exercer a funo

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Quarta-feira 22 de Dezembro de 2010 26 - Ano V - N 438

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com carga horria de 20 (vinte) horas, independentemente do regime de trabalho a que estejam vinculados. Pargrafo nico O estabelecimento de ensino com menos de 250 (duzentos e cinqenta) alunos ter apenas um Vice-Diretor com carga horria de 20(vinte) horas. Observando-se a necessidade da unidade escolar seu horrio ser flexvel. CAPTULO III DO PROCESSO DE ELEIO DE DIRETORES Art. 74 - O processo de Eleio de Diretores de estabelecimentos de ensino pblico municipal ser feito mediante votao direta pela comunidade escolar e exigida a participao em curso de qualificao para a funo. Art.. 75 - Comunidade Escolar o conjunto dos indivduos que pertencem as seguintes categorias: I - Professor municipal em exerccio em Unidade de Ensino Municipal; II - Funcionrio pblico municipal em exerccio em Unidade de Ensino Municipal; III - Pais ou responsvel legal de aluno regularmente matriculados, e com freqncia em Unidade de Ensino Municipal; IV - Alunos regularmente matriculados, e com freqncia em Unidade de Ensino Municipal; Pargrafo nico As chapas inscritas contero os nomes do Diretor e do(s) vicediretor (es). Art. 76 - Poder concorrer funo de Diretor todo Profissional da Educao Pblica Municipal, em exerccio no estabelecimento de ensino, que preencha os seguintes requisitos: I seja estvel no servio pblico (Magistrio) Municipal; II tenha, no mnimo, 05 (cinco) anos de efetivo exerccio no Magistrio Pblico Municipal e 03(trs) anos na unidade educacional; III - ser aprovado em uma avaliao escrita elaborada pela Secretaria de Educao, atingindo aproveitamento igual ou superior a 50% (cinqenta por cento) IV comprometa-se a freqentar curso para qualificao do exerccio da funo que vier a ser convocado aps eleito;

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Quarta-feira 22 de Dezembro de 2010 27 - Ano V - N 438

V concorre expressamente com a sua candidatura, mediante assinatura do Registro de Candidatura; VI - apresente plano de ao para implementao das aes junto comunidade escolar. VII - Nenhum candidato poder concorrer em mais de um estabelecimento de ensino. Pargrafo nico entende-se por estvel o funcionrio concursado que j tenha passado pelo estgio probatrio; Art. 77 - Tero direito de votar: I Os alunos regularmente matriculados em escola, a partir de 14 (quatorze) anos; II Os pais, os responsveis legais ou os responsveis perante a escola, dos alunos menores de 14 (quatorze) anos; III Os profissionais da educao em exerccio na escola. Pargrafo nico - Ningum poder votar mais de uma vez no mesmo estabelecimento de ensino, ainda que seja pai ou responsvel por mais de um aluno, represente segmentos diversos ou acumule cargos ou funes. Art. 78 A Eleio processar-se- por voto direto, secreto e facultativo, proibido o voto por representao. I a primeira eleio para diretor escolar e rgos vinculados a Secretaria Municipal de Educao ocorrer na primeira quinzena de fevereiro, com data a ser estabelecida pelo Conselho Municipal de Educao, sendo a posse no 1 dia til do ms de maro. Pargrafo nico As Eleies posteriores ocorrero no ultimo domingo do ms de novembro, tendo a mesma data para todos os demais estabelecimentos de ensino, sendo realizada a cada 02 (anos) anos, ficando a posse no primeiro dia til de ms de janeiro, podendo o eleito concorrer a uma nica reeleio. Art. 79 - Ser considerado eleito o candidato que obtiver 50% (cinqenta por cento) mais um dos votos vlidos, no computados os votos brancos e nulos. Para clculo do resultado eleitoral aplicar-se-: I 33% (trinta e trs por cento) para membros do magistrio e servidores; II 33% (trinta e trs por cento) para o segmento de pais, responsvel; III - 33% (trinta e trs por cento) para alunos regularmente matriculados e com freqncia.

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Quarta-feira 22 de Dezembro de 2010 28 - Ano V - N 438

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1 - na hiptese de haver mais de dois candidatos e de nenhum alcanar o percentual de votos previstos no "caput" deste artigo, far-se- nova votao em segundo e ltimo turno com os dois mais votados, at 15 (quinze) dias aps a proclamao do resultado. 2 - Se no resultado do 1 turno permanecer em segundo lugar, mais de um candidato com a mesma votao, qualificar-se- ao 2 turno o de maior titulao em curso especfico na rea da educao. Art. 80 - Para dirigir o processo de Eleio nas escolas ser constituda uma Comisso Eleitoral. 1 - A Comisso Eleitoral, que se instalar 45(quarenta e cinco) dias antes da eleio, ter composio paritria com 01 (um) representante de cada segmento (com seu respectivo suplente) que compe a Comunidade Escolar Prevista no Regimento Comum e eleger seu Presidente dentre os seus membros maiores de 18 (dezoito) anos. 2 - Somente podero compor a Comisso Eleitoral, como representantes de seu segmento, alunos com idade mnima de 14 (quinze) anos completos. Art. 81 - Os membros da Comisso Eleitoral sero eleitos em assemblia-geral dos respectivos segmentos, convocadas pelo Conselho Escolar e, na sua inexistncia pelo Diretor da escola. Art. 82 - Os profissionais da educao, integrantes da Comisso Eleitoral, no podero ser candidatos direo de estabelecimentos de ensino. Art. 83 - Ser constituda e instalada, por iniciativa da Secretria Municipal de Educao, a Comisso Eleitoral e Especial de Recursos, com competncia para decidir em ltima instncia, no prazo de 72 (setenta e duas) horas, os recursos interpostos de decises da Comisso Eleitoral, com a seguinte composio: I - 02 (dois) representantes da Secretria Municipal de Educao; II 02 (dois) representantes do Conselho Municipal de Educao, eleito por seus pares; III 02 (dois) representantes do APLB/Sindicato Ncleo-Itabela, eleito em Assemblia Geral; IV 1 (um) representante do segmento de alunos eleitos por seus pares; V 1 (um) representante do segmento de pais de alunos, eleitos pelos seus pares. Pargrafo nico - Os trabalhos das Comisses sero registrados em ata.

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Quarta-feira 22 de Dezembro de 2010 29 - Ano V - N 438

Art. 84 - A comunidade escolar, com direito a votar, ser convocada pela Comisso Eleitoral, atravs de edital, expedido obrigatoriamente 15 ( quinze) dias antes da eleio, para proceder-se votao no horrio definido no Edital de Convocao. 1 - O edital, que ser afixado em local visvel na escola, indicar: a - pr-requisitos e prazos para inscrio, homologao e divulgao dos candidatos; b - dia, hora e local de votao; c - credenciamento de fiscais de votao e apurao; d - outras instrues necessrias ao desenvolvimento do processo de eleio. 2 - A Comisso remeter aviso do edital aos pais ou responsveis por alunos, com antecedncia mnima de 30 (trinta) dias da data da realizao da votao. Art. 85 - O candidato a Diretor e demais membros de sua chapa devero entregar Comisso Eleitoral, at 10 (dez) dias aps a publicao do edital, juntamente com o pedido de inscrio de chapa: I comprovante de habilitao exigido nesta lei; II comprovante de tempo de efetivo exerccio no Magistrio Pblico Municipal; III declarao escrita de concordncia com sua candidatura e participao em cursos de qualificao, caso seja eleito; IV declarao de disponibilidade para cumprimento do regime de trabalho de 40 horas e no caso do(s) vice-diretor (es) o de regime de 20 horas. 1 - O candidato a Diretor dever entregar Comisso Eleitoral, no ato da sua inscrio, o plano de ao visando melhoria da qualidade do desempenho escolar, com assinatura dos demais membros de sua chapa. 2 - A Comisso Eleitoral publicar e divulgar o registro dos candidatos, no primeiro dia til aps o encerramento do prazo das inscries, na forma a ser estabelecida em regulamento. 3 - Qualquer membro da comunidade escolar poder impugnar candidato que no satisfaa os requisitos desta lei, fundamentadamente e por escrito, no prazo de 48 horas, a contar da publicao a que se refere o pargrafo 2 deste artigo. 4 - Na escola em que no houver impugnaes a Comisso Eleitoral, de imediato, homologar as candidaturas, dando publicidade ao ato no prazo de 48 horas.

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Quarta-feira 22 de Dezembro de 2010 30 - Ano V - N 438

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5 - Havendo impugnaes, estas sero decididas pela Comisso Eleitoral, no prazo de 48 horas, contadas do trmino do prazo de que trata o pargrafo 3. 6 - Das decises referidas no pargrafo anterior cabe recurso com efeito suspensivo para a Comisso Especial de Recurso referida no artigo 84, na forma e prazo a serem estabelecidos em regulamento elaborados pela prpria Comisso Especial. Art. 86 - No ser permitida a participao de elemento estranho comunidade escolar no processo de eleio. Art. 87 - A Comisso Eleitoral dispor da relao dos integrantes da comunidade escolar para a realizao das atividades inerentes a funo. Art. 88 - A Comisso Eleitoral credenciar at 03 (trs) fiscais por chapa, para acompanhar o processo de votao, escrutnio e divulgao dos resultados. Art. 89 - Caber Comisso Eleitoral: I - organizar a apresentao em debate pblico para a comunidade escolar dos planos de ao dos candidatos inscritos; II - constituir as mesas eleitorais/escrutinadores(as) necessrias a cada segmento, com um Presidente e um Secretrio para cada mesa, escolhidos dentre os integrantes da comunidade escolar; III - providenciar todo o material necessrio ao processo de eleio; IV - orientar previamente os mesrios sobre o processo de eleio; V - definir e divulgar o horrio de funcionamento das urnas, com antecedncia mnima de 72 (setenta e duas) horas, de forma a garantir a participao do conjunto da comunidade escolar. Art. 90 - A ata da mesa ser lavrada e assinada pelos integrantes da mesa eleitoral/escrutinador e pelos fiscais, uma vez recebidos e contados os votos. Art. 91 - A ata da votao ser lavrada e assinada pelos membros da Comisso Eleitoral e pelos fiscais, devendo ser arquivada na Secretaria Municipal de Educao, juntamente com a documentao relativa ao processo de eleio. Art. 92 - Qualquer impugnao relativa ao processo de eleio ser argida, por escrito, no ato de sua ocorrncia, Comisso Eleitoral que decidir de imediato dando cincia ao impugnante, colhendo sua assinatura bem como a do impugnado, quando couber.

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Quarta-feira 22 de Dezembro de 2010 31 - Ano V - N 438

1 - Da deciso referida no caput, caber recurso, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, a contar da cincia das partes, Comisso Especial de Recursos. 2 - Recebido o recurso referido no pargrafo anterior, a Comisso Especial de Recursos, de imediato, dar cincia parte interessada para que, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas apresente contestao. 3 - A Comisso Especial decidir o recurso, no prazo de 72 (setenta e duas) horas. 4 - Os recursos interpostos relativos o processo de eleio no impedir o processo eleitoral. Art. 93 - Concludo o processo, a Comisso Eleitoral comunicar os resultados ao Presidente do Conselho Escolar e ao Diretor da escola que, em 03 (trs) dias, dar cincia dos mesmos Secretaria Municipal de Educao. Pargrafo nico - Ser encaminhado Secretaria da Educao, juntamente com os resultados da eleio, o Plano Integrado da Escola e o compromisso do Diretor eleito de implement-lo. Art. 94 - Se a escola no realizar o processo de eleio, por falta de candidatos, da unidade escolar ser convocado candidatos de outra unidade escolar, obedecendo ao que se estabelece nessa Lei. CAPTULO IV DOS CONSELHOS ESCOLARES Art. 95 - Os estabelecimentos de ensino municipal contaro com Conselhos Escolares constitudos pela direo da escola e representantes eleitos dos segmentos da comunidade escolar. Art. 96 - Os Conselhos Escolares, resguardados os princpios constitucionais, as normas legais e as diretrizes da Secretaria Municipal de Educao, tero funes consultiva, deliberativa e fiscalizadora nas questes pedaggico administrativo - financeiras da escola. Art. 97 - So atribuies do Conselho Escolar, dentre outras: I elaborar seu prprio regimento; II criar e garantir mecanismos de participao efetiva e democrtica da comunidade escolar na definio do Plano Integrado da Escola; III adentrar, sugerir modificaes e aprovar o Plano Integrado da Escola;

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Quarta-feira 22 de Dezembro de 2010 32 - Ano V - N 438

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IV aprovar o Plano de aplicao financeira da escola; V apreciar a prestao de contas do Diretor; VI divulgar, quadrimestralmente, informaes referentes aplicao dos recursos financeiros, resultados obtidos e qualidade dos servios prestados; VII coordenar, em conjunto com a direo da escola, o processo de discusso, elaborao ou alterao do regimento escolar; VIII convocar assemblias-gerais dos segmentos da comunidade escolar; IX encaminhar, quando for o caso, autoridade competente, proposta de instaurao de sindicncia para os fins de destituio de Diretor da escola, em deciso tomada pela maioria absoluta de seus membros e com razes fundamentadas e registradas formalmente; X recorrer a instncias superiores sobre questes que no se julgar aptos a decidir, e no previstas no regimento escolar; XI analisar os resultados da avaliao interna e externa da escola, propondo alternativas para melhoria de seu desempenho; XII analisar e apreciar as questes de interesse da escola a ele encaminhadas; XIII apoiar a criao e o fortalecimento de entidades representativas dos segmentos da comunidade escolar. Art. 98 Cabe ao(s) conselheiro(s) representar seu segmento discutindo, formulando e avaliando internamente propostas para serem apresentadas nas reunies do Conselho. Art. 99 O Conselho Escolar ser composto por nmero impar de conselheiros, previsto no Regimento Comum das Escolas Municipais. Art. 100 - Todos os segmentos existentes na comunidade escolar devero estar representados no Conselho Escolar, assegurada a proporcionalidade de 25% de cada par. Art. 101 - O Conselho Escolar, aps a indicao de todos os seus membros, ser instalado mediante portaria expedida pela Secretaria Municipal de Educao e empossado pelo Diretor da Escola. Pargrafo nico - O Conselho Escolar eleger seu presidente dentre os membros que o compem, com idade igual ou superior a 18 (dezoito) anos. Art. 102 - O mandato de cada membro do Conselho Escolar ter a durao de 02 (dois) anos, permitida uma nica reconduo naquele seguimento.

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Quarta-feira 22 de Dezembro de 2010 33 - Ano V - N 438

Art. 103 - O Conselho Escolar dever reunir-se ordinariamente 01 (uma) vez por ms e, extraordinariamente, quando for necessrio, por convocao: I - de seu Presidente; II - do Diretor da escola; III - da metade mais um de seus membros. Pargrafo nico - A funo de membro do Conselho Escolar no ser remunerada. Art. 104- O Conselho Escolar funcionar somente com "quorum" mnimo de metade mais 01 (um) de seus membros. Pargrafo nico S sero vlidas as deliberaes do Conselho Escolar tomadas por metade mais 01 (um) dos votos dos presentes reunio em primeira convocao e por maioria simples em segunda convocao no prazo de 24 (vinte e quatro) horas da reunio anterior. Art. 105 - Ocorrer a vacncia de membro do Conselho Escolar por concluso do mandato, renncia, desligamento da escola ou destituio, aposentadoria ou morte. 1 - O no-comparecimento injustificado do membro do Conselho a 03 (trs) reunies ordinrias consecutivas ou a 05 (cinco) reunies ordinrias ou extraordinrias alternadas, tambm, implicar vacncia da funo de Conselheiro. 2 - O pedido de destituio de qualquer membro s poder ser aceito pelo Conselho se aprovado em assemblia-geral do segmento, cujo pedido de convocao venha acompanhado de assinatura do presidente do segmento e de justificativa. Art. 106 - Cabe ao suplente: I - substituir o titular em caso de impedimento; II - completar o mandato do titular em caso de vacncia. Art. 107 - Os estabelecimentos de ensino do municpio, que forem criados a partir da data da publicao desta lei, devero possuir um Conselho Escolar em funcionamento no prazo mximo de 90 (noventa) dias, contado da data da publicao do ato de autorizao do seu funcionamento. CAPTULO V DA AUTONOMIA FINANCEIRA

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Quarta-feira 22 de Dezembro de 2010 34 - Ano V - N 438

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Art. 108- A autonomia da gesto financeira dos estabelecimentos de ensino objetiva o seu funcionamento e ser assegurada: I - pela alocao de recursos financeiros oriundos do PDDE e dos expressos nos oramentos da Secretaria Municipal de Educao; II - pela gerao de recursos no mbito dos respectivos estabelecimentos de ensino, inclusive a decorrente das atividades promovidas pela escola, e doaes da comunidade; III - pelo gerenciamento de qualquer recurso financeiro, resguardados os pertencentes s entidades representativas dos segmentos da comunidade escolar. Art. 109 - Fica institudo, na forma desta lei, o suprimento anual de recursos financeiros s escolas da rede pblica municipal de ensino, por intermdio da dotao oramentria da Secretaria Municipal de Educao, para custear as suas despesas de manuteno, a ser regulamentado por Decreto do Chefe do Poder Executivo.. 1 - Os recursos sero disponibilizados ao diretor de cada estabelecimento de ensino que os administrar com prerrogativas e responsabilidades de ordenadores de despesa. 2 - Aos recursos referidos no caput deste artigo sero agregados os oriundos de atividades desenvolvidas no mbito de cada estabelecimento de ensino, as doaes de pessoas fsicas e jurdicas, bem como de outros recursos pblicos transferidos. 3 - Os recursos adicionais prprios da escola, elencados no pargrafo anterior, sero escriturados como receita do municpio e integraro a prestao de contas. Art. 110 - As despesas referidas no artigo anterior, compreendem: I - as necessrias para a manuteno e desenvolvimento do ensino, exceto despesas com pessoal no decorrentes de parcelas indenizatrias; II - a aquisio de mveis e equipamentos; III - a realizao de obras de pequeno porte e outras conforme autorizao da Secretaria Municipal de Educao; Art. 111 - A Secretaria Municipal de Educao publicar, anualmente, no Dirio Oficial dos Municpios, os valores destinados a cada estabelecimento de ensino. Art. 112 - A aplicao dos recursos pelo Diretor de cada estabelecimento de ensino depender, respectivamente, de prvia aprovao do plano de aplicao pelo Conselho Escolar e pela Secretaria Municipal de Educao, ficando obrigatria a prestao de contas.

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Quarta-feira 22 de Dezembro de 2010 35 - Ano V - N 438

Pargrafo nico - As controvrsias existentes entre o Diretor e o Conselho Escolar, que inviabilizem a administrao da escola, sero dirimidas, em nica e ltima instncia, pela assemblia-geral da comunidade escolar, a qual dever ser convocada por qualquer das partes para reunir-se e decidir, no prazo mximo de 15 (quinze) dias, contados do ato que gerou impasse. Art. 113 - O suprimento mensal de recursos de que trata esta lei ser precedido de empenho em dotaes oramentrias prprias, tendo como beneficirio a unidade escolar, a ser gerida pelo Diretor de cada estabelecimento de ensino, com a participao da comunidade escolar. Art. 114 - O crdito correspondente aos suprimentos liberados ficar disponvel aos Diretores das escolas e para livre movimentao. Art. 115 - Na realizao das despesas, devero ser observadas as disposies da Lei Federal n 8.666, de 21 de junho de 1993, bem como as orientaes da Secretaria Municipal de Educao. Art. 116 - A prestao de contas, demonstrando a aplicao dos recursos administrados, acompanhada de parecer conclusivo do Conselho Escolar, ser encaminhada at 30 (trinta) dias do ms subsequente pelo Diretor da escola Secretaria Municipal de Educao, para homologao e procedimentos complementares decorrentes de seu exame. 1 - As prestaes de contas referentes ao caput so condies para liberao de novos suprimentos. 2 - A Secretaria Municipal de Educao manter as prestaes de contas disposio, para exame pela Secretaria de Finanas do Municpio, comunicando aps o encerramento de cada quadrimestre, as prestaes de contas homologadas, bem como as providncias adotadas em relao s pendentes. 3 - Os valores eventualmente gozados sero restitudos pelo Diretor no prazo de 5 (cinco) dias teis, contados da data do recebimento da notificao, devidamente atualizados na forma dos ndices aplicveis aos dbitos para com a Fazenda Municipal, acrescidos de juros de 1% (um por cento) ao ms, aplicados pro rata die. 4 - Os valores a que se refere o pargrafo anterior, no recolhido, sero descontados da remunerao do Diretor, mediante comunicao da Secretaria Municipal de Educao e Secretaria de Finanas. Art. 117 - Sem prejuzo das responsabilidades penais, civis e administrativas cabveis, perder a funo o Diretor de escola que no prestar contas ou aplicar irregularmente os recursos recebidos. Art. 118 - A Autonomia da Gesto Pedaggica dos estabelecimentos de ensino ser assegurada pela definio, no Plano Integrado da Escola, de proposta pedaggica especfica.

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Quarta-feira 22 de Dezembro de 2010 36 - Ano V - N 438

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Art. 119 - As escolas elaboraro sob a coordenao do Diretor, o Plano Integrado da Escola, nas reas administrativa, financeira e pedaggica, em consonncia com as polticas pblicas vigentes, com o plano de metas da escola, com o plano de ao do Diretor e com o Plano Municipal de Educao. Art. 120 - Todos os estabelecimentos de ensino da rede pblica municipal sero anualmente avaliados, atravs de um "Sistema de Avaliao da Escola", coordenado e executado pela Secretaria Municipal de Educao e Conselho Municipal da Educao. Art. 121 - Na avaliao externa ter-se- como base o padro referencial de currculo, as diretrizes legais vigentes e as polticas pblicas. Art. 122 - Os resultados da avaliao externa sero anualmente divulgados pela Secretaria Municipal de Educao e comunicados a cada escola da rede pblica municipal e serviro como base para a reavaliao e aperfeioamento do Plano Integrado para o ano seguinte. Pargrafo nico A Secretaria promover anualmente, em forma de incentivo, premiao para as Unidades Escolares que obtiverem maiores resultados no Sistema de Avaliao da Escola. Seo III Do Regime Disciplinar Art. 123 - So penalidades disciplinares: I advertncia verbal; II advertncia escrita; III processo administrativo. Art. 124 - Na aplicao das penas disciplinares sero consideradas a natureza e a grandeza da infrao e de danos que desta provirem ao Ensino e Secretaria de Educao. Art. 125 As advertncias sero comunicadas aos profissionais da educao pelo seu chefe imediato, cabendo-o ao funcionrio participar de todos os processos de forma democrtica. Art. 126 - Considerar-se- abandono de emprego a ausncia do profissional ao trabalho, sem justa causa, por mais de 30 (trinta) dias consecutivos. Pargrafo nico cabe a Secretaria Municipal de Educao comunicar e divulgar em meios de comunicao (radio, jornal, etc.) principalmente no Dirio Oficial do Municpio o abandono do servidor.

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Quarta-feira 22 de Dezembro de 2010 37 - Ano V - N 438

Art. 127 - Constituem faltas graves, alm de outras previstas nas normas estatutrias vigentes: I impedir que o aluno participe das atividades escolares, em razo de qualquer carncia material; II discriminar o aluno por preconceito de qualquer espcie; III deixar de comparecer ao servio sem justa causa ou se retirar da Unidade Escolar em horrio de expediente, sem prvia autorizao superior; IV tratar de assuntos particulares durante o horrio de trabalho; V faltar com respeito ao aluno e desacatar as autoridades constitudas na administrao escolar; VI retirar, sem prvia autorizao da autoridade competente, qualquer documento ou material existente na Unidade Escolar; VII confiar outra pessoa o desempenho de cargo que lhe competir.

TTULO IV DAS DISPOSIES GERAIS, TRANSITRIAS E FINAIS CAPTULO I DAS DISPOSIES GERAIS Art. 128 Observadas as demais disposies legais, somente haver cedncia de integrante do Quadro do Magistrio Pblico Municipal, estvel, para: I - exerccio do Magistrio; II - exerccio de funo de confiana no Ministrio da Educao; III - atuao em entidade de atendimento ao deficiente e ao superdotado; IV - exerccio de cargo de Secretrio Municipal de Educao; V - outros poderes ou rgos, quando houver interesse do municpio e com a expressa autorizao do Prefeito. VI - O professor ou especialista de educao, quando cedido a outros poderes ou rgos, perder suas vantagens a que faz jus, passando a receber pelo rgo em que atua, retornando tais direitos aps o trmino do perodo de cedncia.

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Quarta-feira 22 de Dezembro de 2010 38 - Ano V - N 438

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Art. 129 - Os estabelecimentos de ensino da rede pblica municipal podero receber obras, bens ou prestao de servios caracterizados como atividade-meio, atravs de doaes de pessoas fsicas ou jurdicas, mediante contrato precedido de licitao, firmado pelo municpio de Itabela, atravs da Secretaria Municipal de Educao, reconhecido o direito do doador de usar espaos publicitrios no objeto licitado e/ou conforme estabelecer o edital. 1 - No ser admitida a doao estabelecimento de ensino que importar na veiculao de propaganda poltica, de bebida alcolica, tabaco ou armas em geral, que atente contra o processo pedaggico, ou que implique descaracterizar, desnaturar ou desvirtuar a prestao do servio pblico oferecido pela escola, ou ainda de carter ideolgico. 2 - O servio, material ou obra a ser contratado devero constituir-se em auxlio direto concesso da atividade-fim executada pela escola. CAPTULO II DAS DISPOSIES TRANSITRIAS Art. 130 - O primeiro processo de eleio de Diretores de escola pblica municipal, de acordo com os artigos 73 e 92, realizar-se- aps homologao e publicao desta lei para posse em maro de 2011. Art. 131 - O Conselho Municipal de Educao (CME) ficar responsvel por avaliar e enquadrar os profissionais estabelecidos nos Art. 17 desta Lei. Art. 132 - Os Servidores que se encontrem, poca de implantao do Novo Estatuto e Plano de Carreira, em licena para trato de interesse particular, sero enquadrados por ocasio da reassuno, desde que atendam aos requisitos. Art. 133- Fica assegurado o reajuste anualmente dos valores do piso salarial dos servidores da Rede Municipal de Ensino, obedecendo aos critrios estabelecidos de acordo com a Legislao Federal. Art. 134 - Fica o Chefe do Poder Executivo obrigado a cumprir a Legislao em vigor que dispe sobre a aplicabilidade dos recursos e conceder ABONO ESPECIAL, ao final de cada exerccio financeiro, aos Profissionais de Educao, de que trata esta Lei que esteja em efetivo exerccio no Ensino Fundamental Pblico, sempre que o dispndio com vencimento, gratificaes e encargos sociais, no atingirem a aplicao mnima obrigatria de 60% (sessenta por cento) dos recursos destinados ao Fundo de Manuteno e Desenvolvimento da Educao Bsica (FUNDEB). Pargrafo nico A distribuio equitativa de saldo complementar ser proporcional remunerao de cada profissional, em relao ao montante dos dispndios com os mesmos, nos meses de referncia.

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Quarta-feira 22 de Dezembro de 2010 39 - Ano V - N 438

Art. 135 - Ao ocupante de cargo da Rede Municipal de Ensino so assegurados, nos termos da Constituio Federal, alm do direito livre associao sindical os seguintes direitos, dentre outros dela decorrentes: I Ser representado pelo Sindicato, inclusive como substituto processual; II Inemovibilidade do dirigente sindical, exceto se a pedido; III Descontar em folha e repassar automaticamente para a conta do Sindicato, sem nus para a entidade, o valor das mensalidades e contribuies definida em assemblia geral da categoria, a que for filiado (a), devidamente comprovado atravs da ficha de autorizao. Art. 136 - assegurado ao ocupante de cargo da Rede Municipal de Ensino o direito licena para o desempenho de mandato em confederao, federao, associao de classe de mbito nacional, estadual ou municipal, sindicato representativo da categoria a que pertence em funo do cargo ocupado, sem prejuzo de sua remunerao e direito de at 03 (trs) eleitos pela categoria cumprindo a carga horria de 40h semanais. Pargrafo nico A licena ter durao igual ao mandato, podendo ser prorrogada no caso de reeleio. Art. 137 - Os registros contbeis e os demonstrativos atualizados relativos aos recursos repassados ou recebidos conta do FUNDEB ou outro fundo que venha a ser criado para a mesma finalidade, ficaro permanentes disposio da Comunidade Escolar e da Entidade de Classe, para acompanhamento e fiscalizao da aplicao dos referidos recursos.

CAPTULO III DAS DISPOSIES FINAIS

Art. 138 - O novo Estatuto dos profissionais da educao do municpio de Itabela ser implantado de acordo com as normas estabelecidas nesta Lei. Pargrafo nico Os casos omissos nesta lei podero ser sanados atravs do Estatuto do Servidor Pblico e Leis Estaduais e Federais. Art. 139 - Fica criada a Comisso Permanente de Acompanhamento (COPEA), composta de 02 (dois) membros designados pela Secretaria Municipal de Educao, de 02 (dois) do Conselho do FUNDEB, 01 representante do Recursos humanos e 01 da Secretaria de Finanas, 02 (dois) do Conselho Municipal da Educao e 03(trs) membros da APLB/Sindicato.

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Quarta-feira 22 de Dezembro de 2010 40 - Ano V - N 438

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Art. 140 - Fica criado o Ncleo de Educao Especial da Secretaria Municipal de Educao, composta por uma equipe multidisciplinar e atuar no departamento Pedaggico da Educao do Municpio. Pargrafo nico o ncleo ser gerido por profissionais habilitados em Educao Especial. Art. 141 - As despesas decorrentes da aplicao desta Lei correro conta de dotaes oramentrias prprias e dos Recursos previstos na Lei Federal 9424/96. Art. 142 - Esta Lei entrar em vigor na data de sua publicao. Art. 143 - Revogam-se as disposies em contrrio, em especial, a Lei N 284/2004.

Gabinete do Prefeito do Municpio de Itabela BA, 22 de dezembro de 2010.

Osvaldo Gomes Carib Prefeito Municipal

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Quarta-feira 22 de Dezembro de 2010 41 - Ano V - N 438

LEI MUNICIPAL 0415/2010, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2010.

Altera a redao do Anexo I, da Lei Municipal 252, de 11 de novembro de 2002, alterado pela Lei Municipal n 408, de 28 de junho de 2010, cria cargos de provimento em comisso no quadro de servidores da Cmara Municipal de Itabela e d outras providncias.

A CMARA MUNICIPAL DE ITABELA, ESTADO DA BAHIA, no uso de suasatribuies legais APROVA, e o Prefeito Municipal sanciona a seguinte lei: Art. 1 O Anexo I, da Lei Municipal 252, de 11 de novembro de 2002, alterado pela Lei Municipal n 408, de 28 de junho de, passa a vigorar com a redao dada a este dispositivo na presente Lei. Pargrafo nico - Os cargos previstos no Anexo I desta Lei, so de livre nomeao e exonerao da Presidncia da Cmara Municipal de Itabela. Art. 3 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao, revogadas as disposies em contrrio. Gabinete da Prefeito Municipal de Itabela - BA, 22 de Dezembro de 2010.

OSVALDO GOMES CARIB Prefeito Municipal

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Quarta-feira 22 de Dezembro de 2010 42 - Ano V - N 438

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ANEXO I QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSAO CDIGO DENOMINAO N DE VAGAS 01 01 01 01 09 01 01 01 VALOR R$ VENCIMENTOS 900,00 1.771,82 1.771,82 1.771,82 719,48 1.350,00 719,48 719,48

CPC-01 CPC-02 CPC-03 CPC-04 CPC-05 CPC-06 CPC-07 CPC-08

Coordenador de Comunicao e Imprensa Assessor Legislativo Assessor Contbil Assessor Jurdico Assessor Parlamentar Coordenador de Transportes Coordenador de Vigilncia Coordenador de Patrimnio e Manuteno

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Quarta-feira 22 de Dezembro de 2010 43 - Ano V - N 438

LEI MUNICIPAL N 0416/2010 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2010.

Altera redao de dispositivos da Lei Municipal n 368, de 08 de Dezembro de 2012 e fixa novos valores para remunerao de Secretrios Municipais.

O PREFEITO MUNICIPAL DE ITABELA, ESTADO DA BAHIA,

Fao saber, com base no disposto no artigo 29, V, da Constituio Federal, com a nova redao dada pela Emenda Constitucional n 19/98, que a Cmara Municipal aprovou, e eu, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1 As remuneraes dos Secretrios Municipais ficam fixadas em R$ 3.200,00 (trs mil duzentos reais), para o perodo dos exerccios financeiros de anuais de 01 de janeiro de 2011 31 de dezembro de 2012, vedada qualquer outra vantagem pecuniria, referida nos artigos 1 e 2, desta Lei, exceto dirias para custeio de deslocamentos, quando a servio da Prefeitura.

Art. 2 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao, surtindo seus efeitos legais a partir de 1 de janeiro de 2011, revogadas as disposies em contrrio, especificamente, o caput do artigo 3, da Lei Municipal n. 368, de 08 de Dezembro de 2012. Gabinete do Prefeito de Itabela-Ba, 22 de dezembro de 2010.

OSVALDO GOMES CARIB Prefeito Municipal

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Quarta-feira 22 de Dezembro de 2010 44 - Ano V - N 438

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LEI MUNICIPAL N 0417/2010, DE 22 DE DEZEMBRO 2010

Dispe sobre o reconhecimento do Sindicato dos Produtores Rurais de Itabela, como Entidade de Utilidade Pblica Municipal.

O PREFEITO MUNICIPAL DE ITABELA, ESTADO DA BAHIA, Fao saber que a Cmara Municipal aprovou, e eu, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1. Fica o SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE ITABEA, sociedade civil sem fins lucrativos, inscrita no CNPJ n 02.295.168/0001-05, reconhecido como Entidade de Utilidade Pblica Municipal. Art. 2. Para cumprimento desta Lei e manuteno do reconhecimento citado no caput do artigo anterior, deve ser observado o disposto no pargrafo nico do art. 40 da Lei Orgnica Municipal. Art. 3. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao, revogadas as disposies em contrrio.

Gabinete do Prefeito de Itabela - BA, em 22 de dezembro de 2010.

OSVALDO GOMES CARIB Prefeito Municipal

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Quarta-feira 22 de Dezembro de 2010 45 - Ano V - N 438

AVISO DE LICITAO PREGO PRESENCIAL N. 01/2011 A Prefeitura Municipal de Itabela-Ba, por intermdio de seu Pregoeiro designado pelo Decreto n. 0891/2010, torna pblico, para conhecimento dos interessados, que far realizar no dia 04 de Janeiro de 2011, s 09:00 horas, na forma do disposto nas Leis Federais n 10.520/02 e 8.666 de 21 de junho de 1993 e alteraes posteriores, licitao na modalidade Prego Presencial, tipo Menor Preo por item, destinada a Contratao de empresa para Fornecimento de COMBUSTVEL e LUBRIFICANTES quando o abastecimento dos veculos pertencentes ao acervo patrimonial do Municpio, bem como dos veculos serem locados, junto ao FUNDO MUNICIPAL DE SADE conforme especificaes contidas no presente edital e seus anexos. O Edital completo esta disponvel no site http://www.itabela.ba.io.org.br/, em contas publicas, dirio oficial do Municpio. Itabela (BA), 22 de Dezembro de 2010. Josemar Marinho Siquara Pregoeiro +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ AVISO DE LICITAO PREGO PRESENCIAL N. 02/2011 A Prefeitura Municipal de Itabela-Ba, por intermdio de seu Pregoeiro designado pelo Decreto n. 0891/2010, torna pblico, para conhecimento dos interessados, que far realizar no dia 04 de Janeiro de 2011, s 14:30 horas, na forma do disposto nas Leis Federais n 10.520/02 e 8.666 de 21 de junho de 1993 e alteraes posteriores, licitao na modalidade Prego Presencial, tipo Menor Preo por lote, destinada a contratao de empresa para Fornecimento de COMBUSTVEL e LUBRIFICANTES quando do abastecimento dos veculos pertencentes ao acervo patrimonial do Municpio, bem como dos veculos e mquinas a serem locados conforme especificaes contidas no presente edital e seus anexos. O Edital completo esta disponvel no site http://www.itabela.ba.io.org.br/, em contas publicas, dirio oficial do Municpio. Itabela (BA), 22 de Dezembro de 2010. Josemar Marinho Siquara Pregoeiro +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ AVISO DE LICITAO PREGO PRESENCIAL N. 03/2011 A Prefeitura Municipal de Itabela-Ba, por intermdio de seu Pregoeiro designado pelo Decreto n. 0891/2010, torna pblico, para conhecimento dos interessados, que far realizar no dia 05 de Janeiro de 2011, s 09:00 horas, na forma do disposto nas Leis Federais n 10.520/02 e 8.666 de 21 de junho de 1993 e alteraes posteriores, licitao na modalidade Prego Presencial, tipo Menor Preo por lote, destinada a Aquisio de Gneros Alimentcios para atender as necessidades das Secretarias Municipal de: Administrao, Ao Social, Meio Ambiente, Obras e Departamento de Cultura conforme especificaes contidas no presente edital e seus anexos. O Edital completo esta disponvel no site http://www.itabela.ba.io.org.br/, em contas publicas, dirio oficial do Municpio. Itabela (BA), 22 de Dezembro de 2010. Josemar Marinho Siquara Pregoeiro +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ AVISO DE LICITAO PREGO PRESENCIAL N. 04/2011 A Prefeitura Municipal de Itabela-Ba, por intermdio de seu Pregoeiro designado pelo Decreto n. 0891/2010, torna pblico, para conhecimento dos interessados, que far realizar no dia 05 de Janeiro de 2011, s 14:30 horas, na forma do disposto nas Leis Federais n 10.520/02 e 8.666 de 21 de junho de 1993 e alteraes posteriores, licitao na modalidade Prego Presencial, tipo Menor Preo por lote, destinada a Aquisio de Gneros Alimentcios para o FUNDO MUNICIPAL DE SADE, conforme especificaes contidas no presente edital e seus anexos. O Edital completo esta disponvel no site http://www.itabela.ba.io.org.br/, em contas publicas, dirio oficial do Municpio. Itabela (BA), 22 de Dezembro de 2010. Josemar Marinho Siquara Pregoeiro +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ AVIS


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