“Se a palavra que você vai falar não é mais
bela que o silêncio, então, não a diga.”
Mestre Sufi
Conto
•Narrativa que cria
um universo de
seres, de fantasia
ou acontecimentos.
Estrutura do Conto
Conto
Literário
Cultural
Existencial
Lúdico
Elementos do Conto
Introdução• Parte inicial;
• Parte preparatória;
• Localização espaço-temporal;
• Apresentação e caracterização dos personagens;
• Deve ser curta e dar as informações necessárias para facilitar a
compreensão do que se vai escutar.
Introdução
Quando?
Onde?
Quem?
Enredo
•Desenrolar dos fatos;
•Sequência lógica dos acontecimentos;
•A trama em si.
Clímax
•Ápice da narrativa;
•“Pegar fogo”;
•Uso da voz.
Desfecho•Encerra-se a trama e, via de regra, satisfazem-seas necessidades da personagem, bem como suabusca pela realização.
Contos
De Fadas Maravilhosos
Contos de Fadas
Contos de Fadas
• Contos onde aparecem ou não as fadas, embora os
efeitos da magia sempre estejam presentes no
desenvolvimento de seus argumentos.
Contos de Fadas
Eixo Gerador
Problemática Existencial
Realização do Herói
Contos de Fadas
• A efabulação básica dos contos de fada expressa os
obstáculos ou provas que precisam ser vencidas, como um
verdadeiro ritual iniciático para que o herói alcance sua
auto realização existencial, seja pelo encontro de seu
verdadeiro eu, seja pelo encontro da princesa, que encarna
o ideal a ser alcançado.
Contos Maravilhosos
Contos Maravilhosos
• Originam-se das narrativas orientais
• Via de regra se desenvolvem no cotidiano mágico
(animais falantes, tempo e espaço reconhecíveis ou
familiares, objetos mágicos, gênios, duendes etc.)
Contos Maravilhosos
Eixo Gerador
Problemática Social
Auto Realização do Herói
Âmbito social e Econômico
Poder Material →Riquezas e
Bens
As Mil e uma Noites
• Coletânea de histórias da tradição oral dos povos da
Pérsia e da Índia.
As Mil e uma Noites
Rainha Sherazade pintada no século XIX
por Sophie Anderson.
Contos Maravilhosos x Contos de Fadas
• Necessidades básicas do ser humano, suas paixões
do corpo e demais desejos ligados a parte material
sensorial, a efemeridade encontra-se presente no
enredo em substituição do amor espiritual, eterno.
Contando histórias...
O que contar?
Faixas Etárias e InteressesFase Pré-Mágica (0 - 3 anos)
• Histórias de bichinhos, brinquedos, objetos e
seres da natureza (humanizados)
• Histórias de crianças
Fase Mágica (3 - 6 anos)
• Histórias de repetição e acumulativas
• Histórias de fadas
• Histórias de crianças, animais e
encantamento
7 anos
• Aventuras em ambiente próximo
• Histórias de fadas
8 anos
• Histórias de fadas
• Histórias vinculadas a realidade
9 anos
• Histórias de fadas com enredo mais
elaborados
• Histórias humorísticas
10 anos
• Aventuras, narrativas de viagens, explorações
e invenções
• Fábulas, mitos e lendas
DESCRIÇÃO DOS DETALHES
NOME DAS PERSONAGENS
DIÁLOGO DAS PERSONAGENS
✓ Está bem seguro de todo o enredo?
✓A história é adequada aos ouvintes ?
✓A história já foi contada para aqueles
ouvintes?
✓ É necessário algum material para
apresentar a história?
✓ É necessária alguma explicação antes de
contar a história?
Faixa Etária Motivação
Interesses Conforto
Entenderam? Gostaram?
Finalidade da
História?Mudariam algo?
• A conclusão da história não deve apontar a
moral e nem fazer explicações das lições.
• Cabe ao contador de histórias contar; as
conclusões pertencem aos ouvintes.
Mãos à Obra!!!
O Pescador, o Anel e o Rei
“Viva Deus e ninguém mais
Quando Deus não quer
ninguém nada faz.”
Bia Bedran
www.professorrobsonsantos.com.br