Julho de 2014
Equipe COVEDI e CEI
• O que é preciso para implantar
e implementar as ações de imu-
nização no município?
LINHAS DE AÇÃO
Gestão
Manter e ampliar as
parcerias
PLANEJAMENTO/MONITORAMENTO/AVALIAÇÃO
SUB -COORD.
REDE DE
FRIO
EQUIPE
TÉCNICA
Sistemas de
Informação
EQUIPE
TÉCNICA DE
VIGILÂNCIA DE
EAPV
EQUIPE
TÉCNICA
MONITORAMENTO
SUPERVISÃO
TREINAMENTO
COMITÊ
CEI
EQUIPE
TÉCNICA
CRIE
Estrutura da COVEDI
Estrutura
Pessoal
2007............... 44 servidores 2008.............. 49 Servidores 2009.............. 52 Servidores 2010/2014... 24 (CEI) - 19 (COVEDI)
Equipamentos
2007.................... 12 computadores2008 e 2009..... 13 computadores – 4 impr.2013.................... 26 computadores – 9 impr.2014 24 funcionando 11 impr.
Estratégias
de
Vacinação
Rotina
Campanhas
3.200 Serviços de Saúde
com salas de vacinação
2 Centros de Referência de
Imunobiológicos Especiais
(CRIE)
1 CRIE Central
Dia de Nacional de Mobilização
Poliomielite (crianças < 5 anos) –
1 etapa por ano
Vacinação contra raiva
Multivacinação Bloqueio
Mediante a suspeita de doença IP
Área de Imunização no SUS/Bahia 2013
Diagnóstico
Perdas de Oportunidade das Ações de Vigilância das Doenças
ImunopreveníveisCasos
Notificados
Casos Investigados
Oportunamente
Casos com Classificação
Final
Com Coleta Oportuna
PROBLEMAS DE LOGÍSTICA PARA GARANTIA DAS OPERAÇÕES DE CAMPO
ESTRUTURA MÍNIMA DA VE NÃO GARANTIDA
ANÁLISE DOS DADOS DO SINAN NÃO INCORPORADA NA ROTINA DA VE
INCIDÊNCIA BAIXA =POUCA VALORIZAÇÃO DOS AGRAVOS
BAIXO DESEMPENHO DE INDICADORES
NOTIFICAÇÃO TARDIA INTERFERINDO NA OPORTUNIDADE DAS AÇÕES
Antecedentes: Estruturação da Rede de Frio
O SIPNI
• Nominal – Resolve problemas antigos do PNI
– Perda de seguimento
– Coberturas irreais
– Monitoramento da movimentação de imunobiológicos
• Necessidade de implantação em todo o país
• Portaria 2.363/2012 – recursos para compra de computadores em todas as salas de vacina
O SIPNI
• Em 2013: a maioria da aquisição dos computadores esteja concluída
• Implantação da HPV – esquema vacinal estendido: necessidade de busca das adolescentes: cadastro
– EAD HPV com módulo específico sobre registro nominal
• Todas as SMS capacitadas
• Manual do SIPNI atualizado
• Capacitação de suportes técnicos locais
FERRAMENTA.
Monitoramento Rápido de Coberturas (MRC) das vacinas Pneumo e Meningococo C
Dados extraídos em 18/11/2013 às 11:23hs
Dires MunicípioNúmero de domicílios visitados
Número de crianças
residentes
Número de
crianças sem
comprovante de
vacinação
Número de
crianças com
comprovante de
vacinação
Número de crianças com esquema adequado de
vacinação
Número de crianças com esquema oportuno de
vacinação
Total deSituação
quanto ao
Penumocócica (Pncc)
Meningo C conjugada
Penumocócica (Pncc)
Meningo C conjugada
Municípios
envio do MRC
1ª SALVADOR 6144 7508 73 7435 1113 614 4390 5825 16 FALTAM 04
2ª FEIRA DE SANTANA 2167 4111 10 4101 562 447 2393 3064 22 FALTAM 04
3ª ALAGOINHAS 1030 1493 10 1483 237 195 808 1044 18 FALTAM 05
4ª SANTO ANTONIO DE JESUS 1284 1642 24 1618 223 135 986 1294 13 FALTAM 02
5ª GANDU 654 958 5 953 129 106 485 691 13 FALTAM 03
6ª ILHEUS 1031 1200 37 1163 165 159 437 585 8 OK
7ª ITABUNA 1758 2255 35 2220 334 273 1350 1667 21 OK
8ª EUNAPOLIS 924 1088 10 1078 125 98 610 784 8 FALTA 01
9ª TEIXEIRA DE FREITAS 1503 1732 9 1723 260 179 867 1149 13 FALTAM 04
10ª PAULO AFONSO 1033 1181 9 1172 195 156 676 809 9 FALTAM 03
11ª CICERO DANTAS 532 614 19 595 119 91 285 398 15 FALTAM 05
12ª SERRINHA 1602 1911 9 1902 316 246 924 1229 20 FALTAM 07
13ª JEQUIE 1992 2382 24 2358 265 198 778 966 25 FALTAM 03
14ª ITAPETINGA 670 758 5 753 160 98 393 541 12 FALTAM 02
15ª JUAZEIRO 2083 2437 27 2410 432 360 1351 1666 9 OK
16ª JACOBINA 2365 2602 14 2588 521 490 1273 1710 19 OK
17ª MUNDO NOVO 426 473 4 469 103 78 270 352 6 FALTA 01
18ª ITABERABA 1278 1421 5 1416 238 199 814 1110 14 OK
19ª BRUMADO 1795 1964 0 1964 340 247 1072 1270 13 FALTA 01
20ª VITORIA DA CONQUISTA 2804 3387 46 3341 626 490 1950 2566 19 OK
21ª IRECE 1474 1916 36 1880 328 281 958 1195 19 FALTAM 02
22ª IBOTIRAMA 773 1036 14 1022 133 98 718 831 9 OK
23ª BOQUIRA 567 693 5 688 146 127 434 511 8 FALTA 01
24ª CAETITE 890 1173 11 1162 197 89 625 787 11 OK
25ª BARREIRAS 831 1054 5 1049 177 110 720 854 15 OK
26ª SANTA MARIA DA VITORIA 435 539 1 538 91 67 302 417 13 FALTAM 11
27ª SEABRA 581 830 2 828 163 134 484 592 11 FALTAM 03
28ª SENHOR DO BONFIM 1064 1204 26 1178 227 176 568 805 9 OK
29ª AMARGOSA 296 333 0 333 61 38 198 262 10 FALTAM 05
30ª GUANAMBI 420 840 1 839 148 102 488 668 10 FALTAM 03
31ª CRUZ DAS ALMAS 1568 1828 1 1827 295 193 1119 1470 9 OK
TOTAL DA UF 41974 52563 477 52086 8429 6274 28726 37112 417 FALTAM 70
Plano de ação local Meta populacional
Táticas de captação: perfil da população e
Organização de Serviços no Território.
Comunicação social
Disseminação das informações e saberes:
disponibilidade e uso de informação
Visita Técnica
Cronograma
Recursos: Vacina e insumos, humanos,
financeiros e logísticos
Equipe da multivacinação
Equipe do Monitoramento Rápido de
Cobertura
O que?
Quantos/as?
Como?
Onde?
Quando?
Com quem?
Quem?
MOVIMENTO NECESSÁRIO PARA GESTÃO REDE DE FRIO/SESAB/REGIONAL
•AGENDA COM A DIRETORIA DE OBRAS
•VISITA TÉCNICA: TÉCNICO REDE DE FRIO E DIRETORIA DE OBRAS DA SESAB.
•INCLUSÃO DOS PROJETOS APROVADOS NA CIB PARA CONSTRUÇÃO E OU REFORMA
•AGILIZAR PROCESSO DE COMPRA SPLIT E FREZEERES
•VEÍCULOS DO PROJETO.
•PLANEJAMENTO PARA 3 GRANDES MOBILIZAÇÕES: SEGUNDA DOSE DA VACINA HPV
•CAMPANHAS: SARAMPO E POLIOMIELITE
•IMPLANTAÇÃO VACINA HEPATITE A E A DTPacelular
Foco: Qualidade
Sala de Vacina
Local destinado à administrar os imunobiológicos cujas
atividades devem ser desenvolvida por uma equipe de
enfermagem com treinamento específico no manuseio,
conservação, aplicação e em vigilância de eventos
adversos pós vacinais (Práticas Seguras em Vacinação)
Equipe composta: Dois técnicos e ou auxiliar de
enfermagem com participação direta de um (a) enfermeiro
(a) responsável pela Prática Segura em Vacinação)
Cenário Principal
Sala de Vacina
•O esquema de cada vacina, volume, número de doses, intervalo
entre as doses;
•Vacinação simultânea;
•Conservação dos imunobiológicos: as vacinas devem ser
conservadas em geladeira, fora do congelador, em temperaturas
entre +2°C a +8°C.
•Adotar procedimentos seguros no manuseio, preparo e na
administração da vacina;
Exemplo: as vacinas orais poliomielite e rotavírus são administradas
exclusivamente por via oral, não existe outra via de administração
para estas vacinas. Para cada imunobiológico há uma via de
administração recomendada, que deve ser obedecida rigorosamente.
•A adoção de manuais e instrumentos padronizados de capacitação e
supervisão para a equipe de vacinação é considerada.
Vacinação Segura
Calendário Básico de Vacinação
Portaria GM/MS, número 1.498 19 de Julho de 2013 –Calendário de vacinação atual no SUS.
Criança
1. BCG – ID
2. Hepatite B (mantida dose ao nascer)
3. Penta (DTP/Hib/Hep B)
4. VIP (Vacina Inativada Poliomielite)*
5. VOP (vacina oral contra pólio)*
6. VORH (Vacina Oral de Rotavírus Humano)
7. Vacina Pneumocócica 10 valente
8. Vacina febre amarela
9. Tríplice viral (Sarampo, rubéola, caxumba)
10. DTP (tríplice bacteriana)
11. Vacina meningocócica conjugada tipo C
12. Influenza (campanha anual)
13. Tetraviral (Sarampo, rubéola, caxumba, varicela
Calendário Básico de Vacinação
Portaria GM/MS, número 1.498 19 de Julho de 2013 – Calendário de vacinação atual no SUS.
Adolescente e adulto
1. Hepatite B
2. dT (Dupla tipo adulto)
3. Febre amarela
4. SCR (Tríplice viral)
Calendário Básico de Vacinação
Portaria GM/MS, número 1.498 19 de Julho de 2013 –Calendário de vacinação atual no SUS.
Adulto e Idoso
1. Influenza (1 dose anual)2. Pneumococo (1 dose e reforço único)
• (5 anos depois da 1a dose (acamados, asilados)
Nota Técnica
LEGISLAÇÃO E NORMAS TÉCNICAS EM IMUNIZAÇÃO
• Lei 6259, de 30 de outubro de 1975, - dispõe sobre a organização das ações de Vigilância Epidemiológica, sobre o Programa Nacional de Imunizações e notificação compulsória de doenças. Brasil.
• Decreto n.º 78.231, de 12/08/1976 - regulamenta a Lei 6.259 e dá outras providências. Brasil.
• Instrução Normativa n.º 2 – FUNASA, de 30 de janeiro de 2003. Ministério da Saúde. Brasil.
• Constituição federal de 5 de outubro de 1.988• Portaria Conjunta ANVISA / Funasa n.º 01, de 02 de agosto de 2000 (em
revisão) - Estabelece as exigências para o funcionamento de estabelecimentos privados de vacinação, seu licenciamento, fiscalização e controle, e dá outras providências.
• Brasil. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Programa Nacional de Imunizações. Manual de Normas de vacinação 68p. 3ª edição. Brasília. 2001
• .
Brasil. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Programa Nacional de Imunizações. Manual de Normas de vacinação68p. 3ª edição. Brasília. 2001
Bahia, Secretaria de Saúde do Estado da Bahia - Manual de Procedimentos. 2011
Resolução RDC n.º 50, de 21 de fevereiro de 2002 - ANVISA -dispõe sobre o regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimento assistenciais de saúde. Ministério da Saúde. Brasil.
Resolução RDC n.º 307, de 14 de novembro de 2002 - ANVISA -altera a RDC nº 50/ 2002. Ministério da Saúde. Brasil.
Portaria n.º 48, de 28 de Julho de 2004 - Institui diretrizes gerais para funcionamento dos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais - CRIE, define as competências da Secretária de Vigilância em Saúde, dos Estados, Distrito Federal e CRIE e dá outras providências.
LEGISLAÇÃO E NORMAS TÉCNICAS
EM IMUNIZAÇÃO
LEGISLAÇÃO E NORMAS TÉCNICAS EM IMUNIZAÇÃO
Instrução Normativa nº. 1, de 19 de Agosto de 2004 - Regulamenta a Portaria GM/MS nº.1.172/04, no que se refere as ações de gestão dos imunobiológicos providos pela Secretaria de Vigilância em Saúde aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios para fins de controle de doenças imunopreveníveis.
Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n.º 306, de 7 De Dezembro de 2004 - Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.
Resolução CONAMA n.º 358, de 29 de abril de 2005 - Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências.
Portaria n.º 33, de 14 De Julho de 2005 - Inclui doenças à relação de notificação compulsória, define agravos de notificação imediata e a relação dos resultados laboratoriais que devem ser notificados pelos Laboratórios de Referência Nacional ou Regional.
Regulamento Sanitário Internacional/RSI (2005) – Exigência do Certificado Internacional de Vacinação contra a Febre Amarela
Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica Manual do Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais –Brasília. 3ª edição - 2006.
Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica.Manual de vigilância epidemiológica de eventos adversos pós-vacinação / – Brasília . 2ª edição, 2008.
Portaria nº 3252 de 22 de dezembro de 209 – aprova as diretrizes para execução e financiamento das Ações de Vigilância em Saúde pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios e dá outras providências.
LEGISLAÇÃO E NORMAS
TÉCNICAS EM IMUNIZAÇÃO
RDC nº. 21, de 28 de março de 2008 - Dispõe sobre a Orientação e ControleSanitário de Viajantes em Portos, Aeroportos, Passagens de Fronteiras eRecintos Alfandegados.
Resolução de Diretoria Colegiada nº. 61, de 25 de Agosto de 2008 – Dispõesobre critérios para Harmonização de Nomenclatura (DenominaçãoComum Brasileira) de Soros e Vacinas.
Portaria Conjunta nº. 92, de 9 de Outubro de 2008 - Dispõe sobre oestabelecimento de mecanismo de articulação entre a Agência Nacional deVigilância Sanitária, a Secretaria de Vigilância em Saúde e o InstitutoNacional de Controle de Qualidade em Saúde da Fundação Oswaldo Cruzsobre Farmacovigilância de Vacinas e outros Imunobiológicos no âmbito doSistema Único de Saúde e define suas competências.
LEGISLAÇÃO E NORMAS TÉCNICAS EM
IMUNIZAÇÃO
ESTAMOS JUNTOS NESTE
PROPÓSITO
Obrigada!