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Embaixada do Brasil na Haia
Clipping de Notícias
Edição nr. 68 16 de junho de 2015 Notícias desta edição:
*Setor privado aprova o novo plano de concessões Página 2 (Portal Brasil 09/06/2015) *Atividades culturais são atrativos turísticos para viajantes de todo o país Página 3 (Ministério do Turismo 08/06/2015)
*”Mundo pode aprender com a experiência do SUS” diz publicação internacional Página 5 (Portal Brasil 12/06/2015)
*Brasil passa a integrar Comitê da Diversidade Cultural da Unesco Página 7 (Ministério da Cultura 15/06/2015)
*Copa das Copas deixa legado histórico para o país Página 9 (Portal Brasil 11/06/2015)
*Cinco países impulsionaram US$ 4,6 bi em importações no País em maio Página 11 (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 15/06/2015)
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Setor privado aprova o novo plano de concessões
09/06/2015 - Portal Brasil - Logística
Investimentos anunciados pela presidenta Dilma Rousseff vão modernizar os serviços de transporte e aumentam competitividade do Brasil, dizem empresários
O anúncio do plano de R$ 198,4 bilhões para logística teve boa receptividade de representantes de empresas. Para o presidente
da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, a participação privada em rodovias, ferrovias, portos e aeroportos
tornouse “imprescindível” atualmente no Brasil, sobretudo para aumentar a taxa de investimento na economia e modernizar a
malha de transportes.
“Sem uma infraestrutura adequada, eficiente e moderna, o Brasil dificilmente reunirá as condições necessárias para competir em
pé de igualdade com as grandes economias do mundo”, avalia a CNI. “A ampliação do programa aponta na direção correta para
destravar investimentos estratégicos com modelos que sinalizam maior segurança e atratividade para o investidor privado.”
O vicepresidente executivo da Associação Brasileira de Infraestrutura e Indústria de Base, Ralph Lima Terra, considerou positiva
a proposta de diversificação das fontes de crédito. Há um estímulo no plano para as empresas utilizem financiamentos do Banco
Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e obtenham dinheiro no mercado financeiro por meio do lançamento
de títulos próprios (debêntures).
“[Esse modelo de financiamento] é algo extremamente benéfico. Confio muito nos resultados que podem ser obtidos”, afirmou o
executivo. “Os portos, por exemplo, já experimentam uma modernização sem precedentes. Preferimos que novos operadores
venham para atuar nas novas concessões. Com certeza, os portos de Santos e do Pará terão novos investimentos.”
Para o presidente da Sociedade Nacional de Agricultura, Antonio Alvarenga, a nova etapa do plano de logística vai melhorar,
efetivamente, o escoamento da produção agrícola brasileira. Está prevista, por exemplo, a concessão das rodovias BR364 e 060,
que ligam Mato Grosso a Goiás. “Para a agricultura, esse plano representa redução dos custos de transporte para levar a safra
das regiões produtoras para os portos de exportação“, afirmou.
O presidente da Associação Brasileira de Terminais Portuários (ABTP), Wilen Manteli, acredita que investimentos mais robustos
em logística são fundamentais para a recuperação do setor produtivo brasileiro. Para o empresário, a infraestrutura de
transportes, com foco em rodovias, ferrovias e hidrovias, atrai o setor produtivo e impulsionam a criação de parques industriais.
Fonte: http://www.brasil.gov.br/infraestrutura/2015/06/setor-privado-aprova-novo-plano-de-concessoes
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Atividades culturais são atrativos turísticos para viajantes de todo o
País
08/06/2015 - Ministério do Turismo - Patrimônios Culturais
Festivais gastronômicos, produções artesanais e edificações históricas tombadas são destinos turísticos competitivos
A cultura brasileira é atualmente um dos grandes atrativos dos turistas que viajam pelo País. São festivais,
manifestações religiosas típicas, eventos gastronômicos, produções artesanais e edificações históricas tombadas. Para
esse tipo de atração já é comum encontrar turistas que viajam interessados na cultura. Conforme o último levantamento,
o Brasil evoluiu no índice geral motivado, entre outros fatores, pela valorização do patrimônio cultural.
Estimase que 2,87 milhões de brasileiros e 663 mil estrangeiros se desloquem por ano pelo país atraídos pela cultura.
Segundo o Fórum Econômico Mundial, o Brasil é hoje o 8º país do mundo em recursos culturais, de 141 países
monitorados.
O tradicional festival de dança de Joinville, as feiras literárias de Paraty (RJ) e de Goiás, o chocolate de Ilhéus (BA), o
cordel de Pernambuco e as festas no Norte do País compõe parte da diversidade da cultura brasileira. “A cultura torna o
destino mais atraente, ao incorporar novas possibilidades de vivências, com base na cultura local”, diz a turismóloga
Fabiana Oliveira, coordenadora de segmentação da oferta turística do Ministério do Turismo.
O Festival de Dança de Joinville, por exemplo, que ganhou o título de Maior Festival de Dança do Mundo, atrai 6 mil
participantes por ano e 200 mil de público. Há 33 anos ocorre o Festival Internacional de Dança, que movimenta
também cidades próximas como Blumenau, Jaraguá do Sul e Pomerode, que este ano acontece de 22 de julho a 1º de
agosto.
Serão mais de 170 horas de espetáculos, sete estilos de dança e artistas brasileiros, argentinos, paraguaios, suíços e
russos. A programação inclui seminários, cursos, competições, oficinas e venda de objetos de dança. A psicóloga e
bailarina Monique Diniz já foi mais de três vezes no festival. “A cidade respira dança. Você conhece grupos do Brasil
todo, é uma troca e informações muito grande, e os moradores são muito receptivos,” contou.
Quem passa por destinos de Pernambuco pode se deparar com folhetos que divulgam o cordel, manifestação típica da
região. A iniciativa da Empresa de Turismo de Pernambuco tem como objetivo sensibilizar o viajante para as danças
locais, a variedade gastronômica, a infraestrutura turística e a riqueza do artesanato. O texto é do poetacordelista Allan
Sales e a arte é baseada no Movimento Armorial, criado pelo escritor Ariano Suassuna. O cordel Pernambuco Joia
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Rara do Nordeste Brasileiro também será musicado, para que seja ouvido na abertura dos principais eventos turísticos.
O município de Ilhéus, já reconhecido pela obra literária de Jorge Amado, também está exportando outra cultura na área
da gastronomia: o chocolate. As fazendas de produção de cacau fazem parte da história daquela região. De 11 a 14 de
junho, no Centro de Convenções de Ilhéus, com apoio do Governo da Bahia, será organizado um festival com
expositores de chocolates finos, produtores de cacau e tecnologia de produção, além da realização de palestras e
debates. No ano passado participaram da feira 59 expositores. Os visitantes também poderão visitar fazendas de cacau
e acompanhar o processo de produção, em meio a áreas preservadas de Mata Atlântica. Foram mais de 25 mil
visitantes no ano passado.
A Feira Literária Internacional de Paraty deste ano, que acontece de 1º a 5 de julho, vai trazer 39 autores, dos quais 16
são de outros países. Este ano, o tema da feira é o poeta e romancista Mário de Andrade, autor de Macunaíma. Já a
Cidade de Goiás (GO) recebe turistas curiosos pela vida da autora e doceira Cora Coralina. A casa da escritora, aberta
ao público, recebe visitantes de todo o mundo. O local ainda preserva os tachos onde ela fazia os doces, os vestidos, as
fotos, as cartas e a máquina de escrever.
São muitos também os que viajam ao Amazonas atraídos pela cultura local. O Festival de Parintins, com a disputa dos
bois Caprichoso e Garantido, é um dos maiores eventos do estado, e ocorre no final do mês de junho, e o Amazonas
Film Festival, em novembro, estimula a produção audiovisual na região.
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Fonte: http://www.brasil.gov.br/turismo/2015/06/atividades-culturais-sao-atrativos-turisticos-para-viajantes-de-todo-o-pais
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“Mundo pode aprender com experiência do SUS”, diz publicação
internacional
12/06/2015 - Portal Brasil - Universalização da Saúde
The New England Journal of Medicine, um dos semanários mais respeitados do mundo na área de pesquisa em saúde, considera "notável" a ampliação do programa Estratégia Saúde da Família
“O mundo pode aprender algumas lições com a experiência brasileira”. A avaliação foi publicada pelo The New England
Journal of Medicine, um dos mais importantes semanários na área de pesquisa em saúde do mundo. Segundo um artigo
do secular semanário, escrito por dois especialistas, o Brasil promoveu a ampliação do acesso da população à
assistência médica pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e inovou ao aperfeiçoar uma abordagem de atendimento
voltada para a saúde básica nas comunidades.
Assinado por James Macinko, Phd em Saúde e Política Social, e Matthew James Harris, médico especializado em
saúde pública, o artigo traça um panorama detalhado da história do SUS, desde suas origens no Ceará, na década de
90, até a estruturação em território nacional do Estratégia Saúde da Família (ESF).
O texto considera “notável” a evolução do ESF, observando que, em 1998, havia cerca de dois mil grupos com 60 mil
agentes de saúde para atender sete milhões de pessoas no País. Em 2014, aponta o artigo, 29 mil equipes já
incorporavam 265 mil agentes comunitários, com o adicional de 30 mil agentes de saúde bucal, para atender 120
milhões de brasileiros.
“Talvez o mais importante componente do Estratégia Saúde da Família seja o uso extensivo e eficaz dos agentes
comunitários de saúde. Cada agente cuida de cerca de 150 famílias em uma área microgeograficamente definida pelo
eixo de atuação – geralmente a mesma onde o agente vive”, elogiam os autores.
O artigo ainda afirma que o programa foi projetado para executar vários aspectos da assistência pela saúde básica e
reflete as melhores práticas de atendimento. Além disso, chama a atenção para o fato de que a expansão do programa
e o foco nas comunidades mais carentes reduziu as desigualdades no acesso à saúde pela população.
Planejamento e visão de longo prazo
Para Macinko e Harris, apesar de o Brasil enfrentar dificuldades para aumentar o financiamento da saúde pública, “o
mundo pode aprender algumas lições com a experiência brasileira”. Segundo os dois pesquisadores, o atendimento
básico a comunidades funciona se feito de maneira adequada. “Isso exige um planejamento sólido, visão de longo
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prazo, compromisso político e financiamento”.
O artigo aborda a história de dois pacientes que foram atendidos com sucesso pelo SUS, dentro do programa Estratégia
Saúde da Família. O primeiro é o de uma jovem grávida, que recebeu visitas regulares de agentes de saúde durante o
prénatal e acompanhamento após o parto. Outro caso relata o atendimento de um homem que sofreu um infarto do
miocárdio e foi submetido a um bem sucedido tratamento que incluiu o uso de medicamentos e mudanças de hábitos
alimentares.
200 anos de avanços
The New England Journal of Medicine foi criado em Boston há mais de dois séculos, em 1812. De lá para cá,
promoveu pesquisas e acompanhou os mais importantes avanços da medicina mundial. Entre suas principais
contribuições, estão o registro da primeira demonstração pública do uso de anestesia com éter, em 1846, e uma
descrição completa do processo de ruptura de disco da coluna vertebral, em 1934.
O semanário também documentou os primeiros tratamentos bem sucedidos de leucemia infantil em 1948 e o
aparecimento da AIDS e as sucessivas formas de tratamento aplicadas. A revista cultiva hoje mais de meio milhão de
leitores semanais em 177 países.
Fonte:http://www.brasil.gov.br/saude/2015/06/201cmundopodeaprendercomexperienciadosus201ddizpublicacaointernacional
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Brasil passa a integrar Comitê da Diversidade Cultural da Unesco
15/06/2015 - Ministério da Cultura - Convenção Internacional
O comitê trabalha para implementar as atividades e prioridades estabelecidas pelos países signatários da Convenção
O Brasil passou a integrar o Comitê Intergovernamental da Diversidade Cultural da Organização das Nações Unidas
para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). A eleição dos 12 novos membros do comitê ocorreu na última
semana, durante a 5ª Sessão Ordinária da Conferência das Partes da Convenção de Proteção e Promoção da
Diversidade das Expressões Culturais, em Paris, na França. O comitê trabalha para implementar as atividades e
prioridades estabelecidas pelos Estados signatários da Convenção.
Ivana Bentes, secretária da Cidadania e da Diversidade Cultural do Ministério da Cultura, integra a delegação brasileira
na 5ª Sessão Ordinária, e explica que a Convenção é um instrumento político e jurídico de grande valor. "Países como o
Brasil se valem da Convenção para fazer avançar as lutas indígenas e de grupos minoritários". Segundo ela, "a entrada
do Brasil no comitê intergovernamental recoloca o País entre os protagonistas desses processos".
Marcelo Dantas, delegado permanente adjunto do Brasil no escritório da Organização das Nações Unidas para a
Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) em Paris, ressalta a importância da Convenção de Proteção e Promoção da
Diversidade das Expressões Culturais. "O principal objetivo da Convenção é o de assegurar aos estados parte do direito
de implementar políticas culturais robustas, voltadas para a proteção e promoção da diversidade das expressões
culturais", afirma.
"A proposta de se criar esta Convenção foi uma resposta às tendências concentradoras e homogeneizadoras dos
mercados e indústrias culturais na era da globalização. Entre os principais promotores do texto estiveram o Brasil, na
gestão de Gilberto Gil, Canadá, França e Espanha", completa.
Cultura digital
Um dos temas abordados pelo Brasil foi o da cultura digital, que engloba novas mídias, remuneração de artistas e
produtores culturais e novos marcos para os direitos autorais nas plataformas de monetização globais.
Ivana Bentes explicou que a questão mobiliza diversos países e que é um problema a ser superado já que "as grandes
plataformas monetizam a diversidade cultural e o que ganham em publicidade, o que ganham pelos acessos, pelo fluxo
de dados, não retorna para os criadores e produtores culturais". O tema é considerado estratégico e é reforçado pelo
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ministro da Cultura, Juca Ferreira.
Sobre a convenção
A Convenção de Proteção e Promoção da Diversidade das Expressões Culturais da Unesco foi adotada pela
Conferência Geral da Unesco em 2005 e ratificada pelo Brasil em 2007. O documento, cuja elaboração contou com
participação decisiva do Brasil, tem hoje 139 e uma organização de integração econômica regional (UE) como
signatários.
A Convenção traz um aparato conceitual que valoriza a diversidade das expressões culturais como o grande manancial
da criatividade humana. Ela também enfatiza os aspectos salutares da diversidade para a preservação das identidades
culturais, para a promoção da cultura da paz e para um usufruto saudável e construtivo dos bens e serviços culturais.
Ao abrigo da Convenção, avançaram bastante os debates sobre a Economia Criativa e seu papel nas novas políticas de
desenvolvimento. A Unesco tem elaborado os Relatórios Mundiais sobre a Economia Criativa, dando sequência a um
trabalho iniciado pela Unctad. Em dezembro deste ano, será lançado o Relatório de Monitoramento Global sobre os 10
anos de implementação da Convenção.
Fonte: http://www.brasil.gov.br/cultura/2015/06/brasil-passa-a-integrar-comite-da-diversidade-cultural-da-unesco
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Copa das Copas deixa legado histórico para o País
11/06/2015 - Portal Brasil - Copa do Mundo
Boa acolhida do povo brasileiro, obras de mobilidade urbana, reformas de estádios e aeroportos, incremento do turismo, expansão do setor de telecomunicações e integração da segurança pública garantiram sucesso
Um ano depois da estreia da Copa das Copas, em 12 de junho, o Brasil colhe os frutos do evento esportivo que
encantou o mundo. O legado para o País foi percebido pelos brasileiros logo após o término do campeonato. Segundo a
pesquisa Nielsen Sports, divulgada pelo Ministério dos Esportes em outubro de 2014, 76,4% dos entrevistados
consideraram que o evento deixou algum tipo de legado: humano, esportivo, urbano, econômico e ambiental.
A Copa também trouxe inúmeras melhorias de mobilidade urbana para o País. População e turistas utilizaram, com
conforto e praticidade, linhas de metrô ampliadas, ônibus e as linhas BRTs, construídas sobre corredores exclusivos
para acelerar o transporte de passageiros. Em São Paulo, por exemplo, mais de 80% do público acessou a Arena
Corinthians utilizando transporte público (metrô ou trem). Já em Recife, 63% do público que assistiu aos jogos utilizou
transporte público (metrô ou BRT). E no Rio, 65% utilizaram o metrô para acessar o Maracanã. As linhas continuam a
transportar passageiros com eficiência e rapidez.
O balanço do Ministério dos Esportes informa que 36 dos 44 projetos de empreendimentos e investimentos em
mobilidade foram entregues nas 11 cidadessede do evento.
De acordo com o secretário nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana do Ministério das Cidades, Dario Lopes, o
cronograma de obras previstas em função da Copa do Mundo prevê que empreendimentos sejam finalizados após a
competição mundial de futebol. "As obras não perdem a utilidade. O impacto independe da Copa e a competição serviu
apenas como um referencial de tempo", afirma.
Legado para o turismo
A recepção calorosa do povo brasileiro, aliada a uma eficiente infraestrutura de turismo, garantiram um excelente legado
para a imagem internacional do País. A Copa do Mundo 2014 trouxe mais de um milhão de estrangeiros de 202 países
e possibilitou a circulação de três milhões de turistas brasileiros entre os meses de junho e julho.
Aeroportos bem estruturados permitiram a movimentação de 17,8 milhões de torcedores nos 21 principais terminais do
país, com índice de atrasos abaixo da média mundial. Os portos nacionais também receberam 6.250 passageiros, um
número recorde de turistas para a época do ano.
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Essa eficiência foi comprovada pelos próprios visitantes. Segundo a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas
(FIPE), entre os turistas estrangeiros que vieram ao País, 83% afirmaram que o Brasil atendeu plenamente ou superou
as expectativas. Mais: 95% disseram que pretendem retornar.
Rede de telecomunicações e segurança
A eficiência da rede de telecomunicações garantiu interações recordes (3 bilhões) em redes sociais como Facebook e
Twitter durante o evento. A Telebrás construiu 15 mil quilômetros de rede de fibra óptica. A tecnologia de última geração
garantiu perfeita transmissão dos jogos e o amplo tráfego de dados. A rede ficou como legado para atendimento do
Programa Nacional de Banda Larga (PNBL).
Além disso, a implantação das infraestruturas de redes metropolitanas de fibras ópticas nas 12 cidades sede puderam
ser utilizadas para o atendimento das redes públicas da administração federal, bem como as regiões periféricas das
cidadessede passaram a ter acesso às redes de fibra ótica.
A integração das instituições responsáveis pela Segurança Pública, Defesa e Inteligência, nos três níveis de governo
(federal, estadual e municipal), também foram responsáveis pelo sucesso do evento. Os chamados Centros integrados
de comando e controle (CICCs), nacionais e regionais, receberam investimentos de R$ 857 milhões e também ficaram
como legado para a segurança pública. Que venham os Jogos do Rio.
Fonte: http://www.brasil.gov.br/esporte/2015/06/copa-das-copas-deixa-legado-historico-para-o-pais
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Cinco países impulsionaram US$ 4,6 bi em importações no País em
maio
15/06/2015 - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Produtos Agrícolas
Principal mercado importador do agronegócio brasileiro em maio foi a China, com US$ 3,10 bilhões
China, Estados Unidos, Países Baixos, Alemanha e Tailândia foram os países que mais importaram produtos agrícolas
brasileiros em maio deste ano. Juntas, as compras desses cinco mercados somaram US$ 4,6 bilhões, o que representa
cerca de 53,4% em relação a todos os demais países (US$ 8,64 bilhões), segundo o Sistema de Estatísticas de
Comércio Exterior do Agronegócio Brasileiro (Agrostat), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
O principal mercado importador do agronegócio brasileiro em maio foi a China, com US$ 3,10 bilhões. As compras dos
Estados Unidos totalizaram US$ 536,56 milhões, Países Baixos (US$ 429,74 milhões), Alemanha (US$ 304,16 milhões)
e Tailândia (US$ 243,16 milhões).
O complexo soja liderou as importações chinesas, com US$ 2,75 bilhões (US$ 2,71 bilhões de soja em grãos e US$
41,06 milhões de óleo de soja). Em seguida estão os produtos florestais, com importações de US$ 141,77 milhões.
Deste valor, US$ 128,69 milhões foram de celulose, US$ 7,79 milhões, de papel, US$ 5,29 milhões, de madeira e US$ 4
mil, de borracha natural. O complexo sucroalcooleiro ocupa a terceira posição, com US$ 59,26 milhões, nas compras da
China.
Os Estados Unidos ficaram na segunda posição do ranking de importações dos produtos brasileiros, com destaque para
os produtos florestais (US$ 193,11 milhões). Nesse setor, a madeira ficou na primeira posição, com US$ 83,29 milhões,
seguida pela celulose (US$ 78,03 milhões) e pelo papel (US$ 31,78 milhões).
O café foi o segundo produto mais importado pelos EUA, com US$ 94,32 milhões (US$ 88,87 milhões de café verde e
torrado e US$ 5,45 milhões de extrato de café). O complexo sucroalcooleiro ocupa a terceira posição, com US$ 49,82
milhões, sendo US$ 36,87 de álcool e US$ 12,95 milhões de açúcar.
O complexo soja também liderou as importações de produtos do agronegócio brasileiro pelos Países Baixos, atingindo
US$ 241,55 milhões. Deste montante, US$ 121,54 milhões foram de farelo de soja, US$ 119,95 milhões de soja em
grãos e US$ 56,60 mil de óleo de soja.
Em seguida, estão as carnes, com importações de US$ 66,04 milhões: US$ 42,79 milhões de carne de frango, US$
12,45 milhões de carne de peru, US$ 10,70 milhões de carne bovina e US$ 102,39 mil das demais carnes. Os produtos
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florestais brasileiros também foram relevantes na pauta de importação dos Países Baixos, com compras de US$ 45,23
milhões em maio. O destaque foi a celulose, com US$ 41,05 milhões, seguida da madeira, com US$ 4,18 milhões.
Na quarta posição no ranking, a Alemanha importou US$ 129,21 milhões do complexo soja: US$ 92,30 de soja em
grãos e US$ 36,91 de farelo de soja.
Com US$ 105,35 milhões, o café foi o segundo produto mais importado pelo país. Deste valor, US$ 103,24 milhões
foram de café verde e torrado e US$ 2,11 milhões de extrato de café. O terceiro produto com maior valor de importação
foi o fumo, que somou US$ 14,78 milhões.
As importações de produtos agrícolas do Brasil pela Tailândia igualmente foram lideradas pelo complexo soja, somando
US$ 226,63 milhões. O valor representa cerca de 93% do total de produtos brasileiros importados pelo país. No setor, o
destaque foi a soja em grãos, com US$ 116,13 milhões, seguida pelo farelo de soja, com US$ 110,50 milhões. Em
segundo lugar estão os produtos florestais, com US$ 6,15 milhões. Em seguida aparece o couro, com US$ 5,44
milhões.
Fonte: http://www.brasil.gov.br/economia-e-emprego/2015/06/cinco-paises-impulsionaram-us-4-6-bi-em-importacoes-no-pais-em-maio