EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 07/2015 O Reitor da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC, com base na Lei Complementar 345/06, Resolução 024/2009-CONSEPE, Lei Complementar 39/91 e suas alterações e supletivamente à Lei Complementar 260/04, abre inscrições para o Processo Seletivo de Professor Substituto, em caráter temporário, para as seguintes vagas: 1. DA DEFINIÇÃO: 1.1. Professor Substituto é o Professor Universitário admitido por prazo determinado, decorrente da falta de professores efetivos e das necessidades dos Centros, podendo ser dispensado a qualquer tempo e limitando-se a contratação total a 4 (quatro) anos, em concordância com a validade do Processo Seletivo. 2. QUADRO DE VAGAS: 2.1. CENTRO DE ARTES – CEART
Nº de Vagas
Regime de Trabalho
Local de Trabalho
Área de Conhecimento
01
08 h/ativ Florianópolis
Música - Música e Tecnologia
Musical
01
11 h/ativ
Florianópolis
Prática Projetual em
Design Industrial,
Metodologia do Projeto de
Graduação em Design Gráfico e em Design Industrial e Geometria.
01 08 h/ativ Florianópolis Tecnologia do Vestuário
2.2. CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E SÓCIO-ECONÔMICAS – ESAG
Nº de Vagas
Regime de Trabalho
Local de Trabalho
Área de Conhecimento
01 04 h/ativ Florianópolis
Finanças e Contabilidade
2.3. CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO ESPORTE – CEFID
Nº de Vagas
Regime de Trabalho
Local de Trabalho
Área de Conhecimento
01
10 h/ativ Florianópolis
Aspectos Comportamentais do Movimento
Humano: Formação
Esportiva e de Lazer
01
06 h/ativ
Florianópolis
Aspectos Filosóficos,
Socioculturais e Antropológicos do Movimento Humano: Ser Humano e a Sociedade
01
05 h/ativ
Florianópolis
Fisioterapia na Saúde da
Criança e do Adolescente
01
03 h/ativ
Florianópolis
Fisioterapia na Saúde do
Adulto e do Idoso
2.4. CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS – CCT
Nº de Vagas
Regime de Trabalho
Local de Trabalho
Área de Conhecimento
01 04 h/ativ. Joinville Banco de Dados
01 12 h/ativ. Joinville Ciências Sociais Aplicadas
01 04 h/ativ. Joinville Engenharia de Software
01 12 h/ativ. Joinville Geotecnia
01 04 h/ativ. Joinville Infraestrutura Computacional
01 04 h/ativ. Joinville Programação
01 04 h/ativ. Joinville Sistema de Informação
01
04 h/ativ.
Joinville
Sistemas Operacionais,
Redes de Computadores e
Sistemas Distribuídos
2.5. CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DA REGIÃO SUL – CERES
Nº de Vagas
Regime de Trabalho
Local de Trabalho
Área de Conhecimento
01 08 h/ativ Laguna Computação Gráfica
01 07 h/ativ Laguna Sistemas Estruturais
2.6. CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DA FOZ DO ITAJAÍ – CESFI
Nº de Vagas
Regime de Trabalho
Local de Trabalho
Área de Conhecimento
01 10 h/ativ Balneário Camboriú
Ciências Térmicas
01 04 h/ativ Balneário Camboriú
Geofísica
01 02 h/ativ Balneário Camboriú
Geologia
01 04 h/ativ Balneário Camboriú
Matemática
2.7. CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ – CEAVI
Nº de Vagas
Regime de Trabalho
Local de Trabalho
Área de Conhecimento
01 12 h/ativ Ibirama Banco de Dados
01 04 h/ativ Ibirama Pesquisa Operacional
01 04 h/ativ Ibirama Programação de
Computadores
2.8. CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO OESTE – CEO
Nº de Vagas
Regime de Trabalho
Local de Trabalho
Área de Conhecimento
01
08 h/ativ
Chapecó
Bovinocultura Sustentável de Corte e Leite e
Alimentos e Alimentação dos Animais
01
10 h/ativ
Chapecó
Estatística e Melhoramento
Animal
01
12 h/ativ
Chapecó
Nutrição de Não Ruminantes e
Bioquímica
01
10 h/ativ
Chapecó
Sistemas de Comercializaçã
o Agrícola e Cooperativismo,
Manejo Conservação de
Solos e Máquinas e
Equipamentos na Produção Sustentável.
3. PERÍODO DAS INSCRIÇÕES: 3.1. Início: 17/07/2015 3.2. Término: 28/07/2015 3.3. Local e Horário: 3.3.1. UDESC – Centro de Artes – CEART Avenida Madre Benvenuta, 1907 - Itacorubi CEP: 88035-001 - Florianópolis/SC Fone: (48) 3321-8317 - Fax: (48) 3321-8300 Horário: 14h às 18h 3.3.2. Udesc – Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas – ESAG Avenida Madre Benvenuta, 2037 – Itacorubi CEP: 88035-001 – Florianópolis/SC Fone: (48) 3321-8272 – Fax: (48) 3321-8157 Horário: 14h às 18h 3.3.3. UDESC – Centro de Ciências da Saúde e do Esporte – CEFID Rua Paschoal Simone, 358 – Coqueiros CEP: 88080-350 – Florianópolis/SC Fone: (48) 3321-8618 – Fax: (48) 3321-8607 Horário: 08h às 16h 3.3.4. UDESC – Centro de Ciências Tecnológicas – CCT Rua Paulo Malschitzki, S/N Campus Universitário Prof. Avelino Marcante Bairro Zona Industrial Norte CEP: 89219-710 – Joinville/SC Fone: (47) 4009-7912 – Fax: (47) 4009-7940 Horário: 08h às 17h 3.3.5. Udesc – Centro de Educação da Região Sul – CERES Rua Coronel Fernandes Martins, 270 - Progresso CEP: 88790-00 – Laguna/SC Fone/Fax: (48) 3647-4190 Horário: 11h30min às 16h30min 3.3.6. UDESC – Centro de Educação Superior da Foz do Itajaí – CESFI Avenida Central, 413 Edifício Magila - Centro CEP: 88330-668 – Balneário Camboriú/SC Fone: (47) 3264-1734 – (47) 9164-1725 Horário: 13h30min às17h30min 3.3.7. UDESC – Centro de Educação Superior do Alto Vale do Itajaí – CEAVI Rua Dr. Getúlio Vargas, 2822 – Bairro Bela Vista CEP: 89140-000 – Ibirama – SC Fone/Fax: (47) 3357-3077 Horário: 13h às 19h 3.3.8. UDESC – Centro de Educação Superior do Oeste – CEO Rua Beloni Trombeta Zanin, 680 E – Bairro Santo Antônio CEP: 89815-630 – Chapecó/SC Fone/Fax: (49) 3311-9300 Horário: 13h às 18h 4. CONDIÇÕES PARA A INSCRIÇÃO: a) Não serão aceitas inscrições sem a totalidade dos requisitos abaixo referidos nem inscrições condicionais. b) Serão aceitas inscrições por procuração com poderes específicos com firma reconhecida, acompanhada de cópia do documento de identidade do Procurador. A procuração e
a cópia do documento de identidade deverão ser anexadas ao Requerimento de Inscrição. c) Serão aceitas as inscrições enviadas pelo Correio, para o endereço indicado no item 3.3, do Centro onde exista a vaga de seu interesse, através de Sedex com AR, desde que postadas até o último dia para a inscrição, e preenchidos os demais requisitos necessários. d) Não caberá devolução da taxa de inscrição, em hipótese alguma. e) Só será permitida a inscrição para uma área de conhecimento e, em caso de duplicidade de inscrições, prevalecerá a última. f) Os candidatos deverão se inscrever somente no Centro onde a vaga está disponível. 5. DOS REQUISITOS PARA INSCRIÇÃO: 5.1. Cópia da carteira de identidade, e no caso de candidato estrangeiro, deverá apresentar também a cópia do passaporte válido, com visto permanente, para estrangeiro. 5.2. Ser brasileiro ou estrangeiro dentro das normas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Imigração. 5.3. Ter idade mínima de 18 (dezoito) anos. 5.4. Requerimento de inscrição obtido no site da UDESC na página referente a este Processo Seletivo, devidamente preenchido. 5.5. Comprovante original do recolhimento da taxa de inscrição no valor de R$ 50,00 (cinquenta reais), a ser efetuado conforme segue: a) o candidato deverá acessar o link http://depositoidentificado.sef.sc.gov.br:80/Controles/GeraDeposito.aspx para gerar um Depósito Identificado e preencher os seguintes dados: Órgão 4522 – Fundação Universidade do Estado de SC – UDESC Banco do Brasil Agência: 3582-3 Conta Corrente 903000-X Finalidade: Inscrição Processo Seletivo 07/2015 Depositante: nome completo do candidato Nº do CPF do candidato Fone de Contato Valor do Depósito b) clicar em “inserir” c) imprimir as Informações para Depósito/Transferência Conta Unidade do Poder Executivo do Estado de SC. d) O Depósito Identificado oferecerá duas modalidades de execução: 1) Depósito no caixa e 2) Transferência de Conta através da Internet ou Terminal de Auto Atendimento. Considerar nos dois casos o Identificador Depósito/Transferência gerado. 5.6. Os candidatos amparados pela Lei nº 10.567/97 (doadores de sangue) deverão encaminhar seus dados diretamente ao Centro onde a vaga está disponível, até o dia 27/07/2015 às 16 horas, com a solicitação de inscrição especial, indicando em seu requerimento a área, o local de trabalho pretendido, local (cidade) de realização da prova objetiva e telefone para contato, anexando os comprovantes que demonstram sua situação. 5.7. Os documentos a que se referem os itens 5.1, 5.4 e 5.8 deverão ser encaminhados ao Diretor Geral do Centro que oferta a vaga para a qual o candidato concorrerá. 6. REQUISITOS PARA A VAGA: 6.1. Requisitos para as vagas do CENTRO DE ARTES – CEART: 6.1.1. Para a área de Música - Música e Tecnologia Musical é necessário ter Graduação em Música. 6.1.2. Para a área de Prática Projetual em Design Industrial, Metodologia do Projeto de Graduação em Design Gráfico e em Design Industrial e Geometria é necessário ter Graduação em Design Industrial com Mestrado em área afim. 6.1.3. Para a área de Tecnologia do Vestuário é necessário ter Graduação em Moda. 6.2. Requisitos para as vagas do CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E SÓCIO-ECONÔMICAS – ESAG:
6.2.1. Para a área de Finanças e Contabilidade é necessário ter Graduação em Administração ou Ciências Econômicas ou Ciências Contábeis com Mestrado em Administração ou Ciências Econômicas ou Ciências Contábeis ou Engenharia de Produção. 6.3. Requisitos para as vagas do CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO ESPORTE – CEFID: 6.3.1. Para a área de Aspectos Comportamentais do Movimento Humano: Formação Esportiva e de Lazer é necessário ter Licenciatura ou Bacharelado em Educação Física com, no mínimo, Mestrado em curso reconhecido pela CAPES, realizado nas subáreas inseridas nas grandes áreas da CAPES das Ciências da Saúde ou das Ciências da Educação ou das Ciências Biológicas ou das Ciências Sociais. 6.3.2. Para a área de Aspectos Filosóficos, Socioculturais e Antropológicos do Movimento Humano: Ser Humano e a Sociedade é necessário ter Licenciatura ou Bacharelado em Educação Física com, no mínimo, Mestrado em curso reconhecido pela CAPES, realizado nas subáreas inseridas nas grandes áreas da CAPES das Ciências da Saúde ou das Ciências da Educação ou das Ciências Biológicas ou das Ciências Sociais. 6.3.3. Para a área de Fisioterapia na Saúde da Criança e do Adolescente é necessário ter Graduação em Fisioterapia com Mestrado em curso reconhecido pela CAPES, realizado nas subáreas inseridas nas grandes áreas da CAPES: Ciências da Saúde ou Biológicas ou Multidisciplinar. 6.3.4. Para a área de Fisioterapia na Saúde do Adulto e do Idoso é necessário ter Graduação em Fisioterapia com Mestrado em curso reconhecido pela CAPES, realizado nas subáreas inseridas nas grandes áreas da CAPES: Ciências da Saúde ou Biológicas ou Multidisciplinar. 6.4. Requisitos para as vagas do CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS – CCT: 6.4.1 Para a área de Banco de Dados é necessário ter Graduação em Ciência da Computação ou Tecnologia em Processamento de Dados ou Bacharelado em Sistemas de Informação ou Tecnologia em Sistemas de Informação ou Matemática Computacional ou Engenharias. 6.4.2 Para a área de Ciências Sociais Aplicadas é necessário ter Graduação em Economia ou Administração ou Ciências Contábeis com, no mínimo, Mestrado em Economia ou Administração ou Ciências Contábeis. 6.4.3 Para a área de Engenharia de Software é necessário ter Graduação em Ciência da Computação ou Tecnologia em Processamento de Dados ou Bacharelado em Sistemas de Informação ou Tecnologia em Sistemas de Informação ou Matemática Computacional ou Engenharias. 6.4.4. Para a área de Geotecnia é necessário ter Graduação em Engenharia Civil. 6.4.5. Para a área de Infraestrutura Computacional é necessário ter Graduação em Ciência da Computação ou Tecnologia em Processamento de Dados ou Bacharelado em Sistemas de Informação ou Tecnologia em Sistemas de Informação ou Matemática Computacional ou Engenharias. 6.4.6. Para a área de Programação é necessário ter Graduação em Ciência da Computação ou Tecnologia em Processamento de Dados ou Bacharelado em Sistemas de Informação ou Tecnologia em Sistemas de Informação ou Matemática Computacional ou Engenharias. 6.4.7. Para a área de Sistema de Informação é necessário ter Graduação em Ciência da Computação ou Tecnologia em Processamento de Dados ou Bacharelado em Sistemas de Informação ou Tecnologia em Sistemas de Informação ou Matemática Computacional ou Engenharias. 6.4.8. Para a área de Sistemas Operacionais, Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos é necessário ter Graduação em Ciência da Computação ou Tecnologia em Processamento de Dados ou Bacharelado em Sistemas de Informação ou Tecnologia em Sistemas de Informação ou Matemática Computacional ou Engenharias.
6.5. Requisitos para as vagas do CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DA REGIÃO SUL – CERES: 6.5.1. Para a área de Computação Gráfica é necessário ter Graduação em Arquitetura e Urbanismo com, no mínimo, Especialização. 6.5.2. Para a área de Sistemas Estruturais é necessário ter Graduação em Engenharia Civil ou Arquitetura. 6.6. Requisitos para as vagas do CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DA FOZ DO ITAJAÍ – CESFI: 6.6.1. Para a área de Ciências Térmicas é necessário ter Graduação na área das Engenharias ou Física com Mestrado. 6.6.2. Para a área de Geofísica é necessário ter Graduação em Geologia ou Geofísica, com Mestrado. 6.6.3. Para a área de Geologia é necessário ter Graduação em Geologia. 6.6.4. Para a área de Matemática é necessário ter Graduação em Matemática ou Engenharia ou Física com, no mínimo, Mestrado em Matemática ou Engenharia ou Física 6.7. Requisitos para as vagas do CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ – CEAVI: 6.7.1. Para a área de Banco de Dados é necessário ter Graduação em Ciência da Computação ou Sistemas de Informação ou áreas afins. 6.7.2. Para a área de Pesquisa Operacional é necessário ter Graduação em Matemática ou Economia ou Ciências Contábeis ou Administração ou Engenharias. 6.7.3. Para a área de Programação de Computadores é necessário ter Graduação em Ciência da Computação ou Sistemas de Informação ou áreas afins. 6.8. Requisitos para as vagas do CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO OESTE – CEO: 6.8.1. Para a área de Bovinocultura Sustentável de Corte e Leite e Alimentos e Alimentação dos Animais é necessário ter Graduação em Agronomia ou Zootecnia ou Medicina Veterinária com, no mínimo, Mestrado em áreas afins. 6.8.2. Para a área de Estatística e Melhoramento Animal é necessário ter Graduação em Agronomia ou Medicina Veterinária ou Zootecnia com, no mínimo, Mestrado em áreas afins. 6.8.3. Para a área de Nutrição de Não Ruminantes e Bioquímica é necessário ter Graduação em Agronomia ou Zootecnia ou Medicina Veterinária com, no mínimo, Especialização em áreas afins. 6.8.4. Para a área de Sistemas de Comercialização Agrícola e Cooperativismo, Manejo Conservação de Solos e Máquinas e Equipamentos na Produção Sustentável é necessário ter Graduação em Agronomia ou Engenharia Agrícola ou Zootecnia ou Engenharia Agronômica com, no mínimo, Especialização em áreas afins. 7. DA HOMOLOGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES 7.1. A homologação das inscrições está condicionada ao atendimento de todos os requisitos de inscrição previstos no Edital. 7.2. As inscrições serão homologadas pelo Diretor Geral de cada Centro, após o seu encerramento, e publicadas no Centro, no site do Centro por Portaria do Diretor Geral (o site do Centro pode ser obtido no endereço www.udesc.br, link “Unidades da UDESC”) e no Diário Oficial do Estado por Portaria do Reitor da UDESC. 7.3. Em caso de indeferimento das inscrições caberá recurso administrativo, estritamente por arguição de ilegalidade, ao Diretor Geral do respectivo Centro até 2 (dois) dias úteis após sua publicação. 7.4. Caso o recurso não seja julgado até a data da 1ª prova, o candidato realizará a prova condicionalmente. 8. DA BANCA EXAMINADORA 8.1. A Banca Examinadora do Processo Seletivo, responsável pela avaliação dos candidatos, será indicada pelo Chefe do Departamento, aprovada pelo Pleno do Departamento e Conselho de Centro e publicada por Portaria da Direção Geral no Centro e no site do Centro em
até 02 (dois) dias antes da realização das provas. O site do Centro pode ser obtido no endereço www.udesc.br, link “Unidades da UDESC”. 8.1.1 A Banca de Processo Seletivo, responsável pela avaliação dos candidatos a professor substituto, deverá ser constituída por, no mínimo, 4 (quatro) docentes efetivos, preferencialmente da UDESC, 1 (um) dos quais suplente e, no mínimo, 1 (um) do Centro respectivo. 8.1.2. Respeitadas as condições do item 8.1.1, poderão integrar a Banca Examinadora do Processo Seletivo docentes de outras Instituições de Ensino Superior. 8.1.3. A titulação exigida para os membros da Banca Examinadora deverá ser igual ou superior à exigida para o Processo Seletivo. 9. DA REALIZAÇÃO DO PROCESSO SELETIVO 9.1. O Processo Seletivo far-se-á mediante prova de conhecimento escrita, prova de conhecimento didática e avaliação de títulos. 9.2. A prova de conhecimento escrita e a prova de conhecimento didática serão relacionadas à área de conhecimento objeto do processo seletivo, cuja ementa e bibliografia estarão à disposição dos candidatos no site www.udesc.br, a partir da abertura do Processo Seletivo. 9.3. As provas de conhecimento, de caráter eliminatório, serão: 1) escrita; e 2) didática, exigindo-se nota mínima 7,0 (sete vírgula zero) em cada uma delas, resultado da média aritmética simples das notas atribuídas por cada membro da Banca Examinadora. 9.4. Caso o candidato não obtenha a nota mínima de 7,0 (sete vírgula zero) na prova de conhecimentos escrita, não participará das demais etapas. 9.5. Da prova escrita 9.5.1. A prova escrita será dissertativa sem consulta, com um mínimo de 3 (três) questões e versará sobre a matéria constante do ementário da área de conhecimento à disposição dos candidatos no site www.udesc.br, no link referente a este Processo Seletivo. 9.5.2. Os candidatos deverão trazer para a realização da prova escrita os seguintes materiais: - Lápis; - Borracha branca; - Apontador; - Caneta esferográfica na cor azul ou preta; - Calculadora (para a área que exija). 9.6. Da prova didática 9.6.1. A prova didática constará de aula com duração máxima de 50 (cinquenta) minutos, a critério da Banca Examinadora que deverá comunicar oficialmente o tempo à disposição do candidato no momento do sorteio do tema. A Banca Examinadora, após a exposição do candidato, poderá utilizar até 30 (trinta) minutos para questionamentos. 9.6.2. A prova didática será pública, realizada com a presença do candidato e da Banca Examinadora. 9.6.3. O tema sobre o qual versará a prova didática, único para todos os candidatos, será sorteado pela Banca Examinadora, no início da prova escrita, a partir de pelo menos 3 (três) temas relacionados à área de conhecimento, objeto do Processo Seletivo, respeitada a ementa divulgada. 9.6.4. Os critérios de avaliação da prova didática seguem os princípios básicos de: apresentação do Plano de Aula, conteúdos utilizados (organização dos conteúdos, abordagem subjacente à prática, atualidade e adequação das informações, sequência e estrutura dos pontos principais, motivação e criatividade, coerência entre plano e aula, domínio e segurança), procedimentos didáticos (emprego apropriado dos recursos didáticos, clareza na comunicação, correta utilização do tempo, introdução, desenvolvimento e conclusão da aula, fixação e verificação da aprendizagem) e requisitos pessoais (interação, pontualidade e postura profissional adequada). 9.6.5. Após o sorteio do tema, será feito o sorteio da sequência das provas didáticas, sendo que o local e horário da prova didática de cada candidato será divulgado no
Centro e no site do Centro, no link “Unidades da UDESC” no endereço www.udesc.br. 9.6.6. Fará parte da prova de conhecimento didática arguição sobre propostas ou conhecimentos na área de Ensino. 9.7. Da prova de títulos 9.7.1. A prova de títulos não é eliminatória por si, mas é classificatória no conjunto das notas para cálculo da nota final (NF), devendo ser entregue pessoalmente conforme item 12 deste Edital no Centro que oferta a vaga para a qual o candidato concorrerá. 9.7.2. O candidato deverá apresentar Curriculum Vitae no modelo da Plataforma Lattes, do CNPQ - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico do CNPQ – www.cnpq.br – que deverá estar devidamente comprovado (cópia) e apostilado, na sequência do formulário Lattes, com toda a documentação, titulação, produção, orientações e demais atividades devidamente identificadas. 9.7.3 A documentação referida no item anterior deverá ser protocolada no Centro que oferta a vaga para a qual o candidato concorrerá e encaminhada ao presidente da banca, no período estabelecido no item 12.2 deste Edital. 9.7.4. Para a prova de títulos, a Banca Examinadora analisará os Curriculum Vitae dos candidatos que obtiveram nota mínima 7,0 (sete vírgula zero) nas provas escrita e didática, atribuindo-lhes pontuação de acordo com o Anexo Único da Resolução 024/2009 - CONSEPE a partir da produção dos últimos 5 (cinco) anos em observância ao art. 11º da Resolução 024/2009 – CONSEPE e ao art. 188 do Regimento Geral da UDESC. 9.7.5. O Anexo Único da Resolução 024/2009 - CONSEPE também será disponibilizado no site da UDESC, na página referente a este Processo Seletivo, juntamente com o Edital. 9.7.6. Na prova de títulos só serão computados pontos para as atividades devidamente comprovadas, e submetidas à avaliação da banca examinadora. No caso de diplomas emitidos no exterior é necessária a validação por Universidade Brasileira. 9.7.7. Serão desclassificados os candidatos que apresentarem informações inverídicas, cabendo à Banca Examinadora encaminhar ao órgão competente para apuração das responsabilidades administrativas, penais e civis. 9.7.8. A produção acadêmica e artística deve estar vinculada à área de conhecimento do objeto do Processo Seletivo. 9.7.9. Uma atividade cuja natureza permite sua pontuação em mais de um item da tabela de pontos, será considerada apenas aquela de valor maior. 9.7.10. A nota bruta da prova de títulos de cada candidato será calculada proporcionalmente, com base na pontuação bruta do Anexo Único da Resolução 024/2009/CONSEPE, em razão da maior pontuação bruta dentre os candidatos atribuída pela Banca Examinadora, pela expressão:
PBC x 10 NFPT = ------------- PB
Onde: NFPT = Nota final da prova de título; PBC = Pontuação bruta do candidato; PB = Maior pontuação bruta entre os candidatos. 10. DA CLASSIFICAÇÃO 10.1. A nota final do candidato no Processo Seletivo será obtida mediante média aritmética ponderada, aplicando-se a seguinte fórmula.
NF = NFPT + (NPE x 2) + (NFPD x 2) 5
Onde: NF = Nota Final do candidato NFPT = Nota Final da Prova de Títulos do candidato NPE = Nota da Prova Escrita do candidato
NFPD = Nota Final da Prova Didática do candidato 10.2. A nota de cada prova, bem como a média final, será expressa em número, considerando uma casa decimal, utilizando-se o sistema de arredondamento, quando for o caso. 10.3. As provas serão avaliadas dentro do intervalo de graus entre 0,0 (zero vírgula zero) e 10 (dez) e será considerado classificado no Processo Seletivo o candidato que alcançar nota igual ou superior a 7,0 (sete vírgula zero) na prova escrita e na prova didática. 10.4. Em caso de empate, será classificado o candidato que, em ordem de prioridade: a) tiver a maior idade; b) obtiver maior nota na prova didática; c) obtiver maior nota na prova escrita. 11. DAS PUBLICAÇÕES 11.1. Todas as publicações relativas a este Processo Seletivo serão afixadas em local próprio no Centro de realização das provas respectivas. 11.2. O Edital, as ementas e bibliografias serão divulgadas no site da UDESC. As bancas examinadoras serão divulgadas também no site do Centro (link “Unidades da UDESC” no site www.udesc.br). 12. DO CRONOGRAMA DAS PROVAS: LOCAL DATA E HORÁRIO. 12.1. Local: As provas ocorrerão no mesmo endereço onde foram realizadas as inscrições (vide item 3.3 deste Edital), em local próprio previamente divulgado no próprio Centro e site do Centro. 12.2. Datas e Horários:
Data Hora Provas
05/08/2015
08 às 12 horas
Escrita
06/08/2015
Até as 10 horas
Até as 18 horas
Divulgação do Resultado da prova Escrita
Prazo para a
interposição de recurso
07/08/2015
Hora e local publicado no Centro e
no site do Centro
14 às 16 horas
Didática
Entrega de documentos para a prova de títulos
12.3. O candidato que não comparecer no horário e local determinado neste Edital e divulgado no site do Centro, será automaticamente eliminado do Processo Seletivo. 12.4. Não será permitida a participação de candidato que não comparecer ao local e horário determinado neste Edital. 13. DOS RECURSOS 13.1. Do resultado da prova escrita caberá recurso ao Presidente da Banca Examinadora, que deverá ser protocolado no Centro que oferta a vaga para a qual o candidato concorre, até às 18 horas do dia 06/08/2015. 13.2. Dos resultados da prova didática e de títulos caberá recurso ao Presidente da Banca Examinadora, que deverá ser protocolado no Centro que oferta a vaga para a qual o candidato concorre, em até 24 horas após a divulgação das referidas notas. 13.3. Do resultado final do Processo Seletivo cabe pedido de revisão à Banca Examinadora, desde que encaminhado até 2 (dias) úteis, após a divulgação do resultado final no Centro. 13.4. O resultado dos recursos será divulgado em até 2 (dois) dias úteis após o protocolo dos mesmos. 14. DA HOMOLOGAÇÃO E PUBLICAÇÃO DO RESULTADO FINAL DO PROCESSO SELETIVO. 14.1. O resultado do Processo Seletivo será homologado por área de conhecimento pelo Reitor da UDESC, sendo publicado no Diário Oficial do Estado e no respectivo
Centro, obedecendo a ordem de classificação dos candidatos aprovados. 15. DA ADMISSÃO 15.1. Após a publicação do resultado final, os candidatos que forem convocados deverão apresentar todos os documentos necessários à admissão (conforme item 15.9) no prazo de até 7 (sete) dias úteis contados da convocação, que será realizada pelo Centro de Ensino para o qual concorreu. 15.2. Os candidatos ficam compromissados com a UDESC a assumir suas funções a partir da publicação de Portaria de admissão no Diário Oficial do Estado. 15.3. A admissão do Docente será realizada nos termos da Lei Complementar n° 345/2006 e demais normas aplicáveis aos Professores Substitutos. 15.4. O Professor Substituto não poderá ser novamente contratado antes de decorridos 12 (doze) meses do encerramento de seu contrato anterior com a UDESC, conforme disposto no art. 8º, inc. II da Lei Complementar 260/04. 15.5. O professor ao ingressar na UDESC não poderá ter outro vínculo ativo na instituição, conforme disposto no artigo 6º, caput, da Lei Complementar 260/04. 15.6. O Professor Substituto pode se desligar da UDESC antes do término do período previsto na Portaria da admissão, devendo comunicar com antecedência de 30 (trinta) dias. 15.7. O regime de hora/atividade implica em carga horária dobrada em termos contratuais, desta forma o professor substituto deverá dispor do dobro de horas de trabalho em relação ao número de horas/atividade. 15.8. Para efeitos de acúmulo de carga horária, o candidato que tenha um vínculo público de 40 horas não poderá ser admitido em área de conhecimento que exceda 10 horas/atividade. 15.9. Para admissão são exigidos os seguintes documentos: - Fotocópia autenticada do documento de identidade; - Fotocópia do documento eleitoral e comprovante de quitação com a Justiça Eleitoral; - Fotocópia do certificado de reservista ou dispensa de incorporação; - Comprovante da titulação exigida – Graduação: fotocópia autenticada do Diploma; Especialização: fotocópia autenticada do Certificado de Conclusão; Mestrado ou Doutorado: fotocópia autenticada do Diploma; - Os graus obtidos no exterior deverão atender aos dispostos nos parágrafos 2° e 3°, do art. 48, da Lei n° 9.394/96, quais sejam: a) Os diplomas de Graduação expedidos por universidades estrangeiras terão que estar revalidados por universidades públicas que tenham curso do mesmo nível e área ou equivalente, respeitando-se os acordos internacionais de reciprocidade ou equiparação. b) Os diplomas de Mestrado e de Doutorado expedidos por universidades estrangeiras terão que estar reconhecidos por universidades que possuam cursos de pós-graduação reconhecidos e avaliados, na mesma área de conhecimento e em nível equivalente ou superior. - Comprovante de experiência profissional mínima exigida (quando for requisito para a área); - Fotocópia autenticada do CPF; - Fotocópia do PIS/PASEP, caso não seja cadastrado, anexar uma declaração de que não está inscrito; - Comprovante de endereço residencial (fotocópia de conta de água, luz ou telefone); - Número de conta bancária e da agência do Banco do Brasil; - Fotocópia de certidão de nascimento para os solteiros, ou da certidão de casamento; - Certidão de nascimento dos filhos menores de 18 anos; - Atestado médico de aptidão para o Serviço Público; - Data em que ocorreu o primeiro vínculo empregatício; - Preenchimento dos formulários de declaração de bens, de não acumulação de cargos públicos e de dados cadastrais fornecidos pela UDESC.
15.9. A inobservância do item 15.1 impedirá a admissão do candidato. 16. DA REMUNERAÇÃO: 16.1. A tabela de remuneração básica (*) é a seguinte:
Auxiliar (Graduação ou Especialização)
Assistente (Mestre)
Adjunto (Doutor)
01 h/ativ. R$ 261,51 R$ 326,85 R$ 424,94 FONTE: Tabela de Vencimentos abril/2015.
(*) Para obter o valor da sua remuneração mensal multiplique o valor da hora de acordo com a sua titulação, pela carga horária de sua área de conhecimento, constante no item 2 – Quadro de Vagas. 16.2. Além do salário base, o Professor receberá ainda auxílio-alimentação, no valor de R$ 19,50 por dia trabalhado, para uma carga horária de 40 (quarenta) horas semanais ou 20 horas/atividades, recebendo proporcionalmente quando tiver uma carga horária inferior. 17. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 17.1. A inscrição do candidato ao presente Processo Seletivo implicará no conhecimento das instruções contidas neste Edital e que expressamente concorda com os seus termos. 17.2. O Processo Seletivo terá validade por 01 (um) ano, a partir da data da publicação de seu resultado no Diário Oficial do Estado.
Florianópolis, 15 de julho de 2015. Antonio Heronaldo de Sousa - Reitor
ANEXO ÚNICO
(Resolução nº 024/2009 - CONSEPE)
GABARITO DE AVALIAÇÃO PARA PROVA DE TÍTULOS
1 Titulação Acadêmica: (considera-se a maior titulação):
PONTOS PONTUAÇÃO CANDIDATO
1.1 Doutorado com Estágio Pós-Doutoral 95
1.2 Doutorado 85
1.3 Mestrado 50
1.4 Especialização 30
1.5. Graduação 20
Total
2. PRODUÇÃO ACADÊMICA:
ATIVIDADE PONTOS
PONTUAÇÃO CANDIDATO
2.1 Publicações: autor ou co-autor
Livro em editora internacional 30
Livro em editora nacional 20
Livro em editora local 5
Capítulo de livro em editora internacional 15
Capítulo de livro em editora nacional 10
Organização de livro internacional 12
Organização de livro nacional 10
Artigo publicado em periódico indexado:
Qualis A1 30
Qualis A2 26
Qualis B1 21
Qualis B2 17
Qualis B3 12
Qualis B4 8
Qualis B5 3
2.2 Palestras publicadas em anais de evento técnico-científico:
autor ou co-autor
Internacional 10
Nacional 8
2.3 Trabalho completo publicado em anais de evento técnico-científico:
autor ou co-autor
Internacional 8
Nacional 5
2.4 Artigo de divulgação científica, tecnológica ou artística:
Revista 1
Jornal 1
2.5 Tradução de livro publicado 5
2.6 Tradução de artigo ou capítulo de livro publicado
1
TOTAL DA PRODUÇÃO ACADÊMICA
OBSERVAÇÕES:
1. Em alguns casos o Qualis poderá ser substituído por revistas com indexação
no ISI;
2. A produção acadêmica deve estar vinculada à área de conhecimento do
objeto do concurso
3. PRODUÇÃO ARTÍSTICA (Itens pontuáveis):
3.1 Apresentações de: Composição e arranjo original, regência, direção de peça teatral, musical, coreográfica ou desfile de moda; atuação em peça teatral, musical ou coreográfica, criação dramatúrgica e cenográfica, exposição/performance/curadoria/direção de arte.
3.2 estréia/primeira audição/premiações
Como pontuar: solo conjunto PONTUAÇÃO CANDIDATO
Qualis A1 30 15
Qualis A2 26 13
Qualis B1 21 10,5
Qualis B2 17 8,5
Qualis B3 12 6
Qualis B4 8 4
Qualis B5 3 1,5
TOTAL DE PRODUÇÃO ARTÍSTICA
OBSERVAÇÕES:
1. A produção artística deve estar vinculada à área de conhecimento do objeto
do concurso
2. Nenhuma produção artística pode pontuar mais que uma vez;
3. O âmbito local, nacional ou internacional diz respeito ao âmbito da
apresentação e/ou ressonância/repercussão no meio acadêmico da obra;
4. A classificação em A, B ou C está relacionada às exigências:
I.Instituição promotora reconhecida: indicado por instância legitimadora; obra
consagrada por pares (comissão organizadora e/ou curadoria; edital, convite,
comissão de seleção);
II. abrangência da Circulação: deve incluir turnê, temporada, itinerância e/ou
desdobramentos;
III. exigência de registro (catálogo, CD, DVD, programa, vídeo), sendo que:
A atende aos 3 itens;
B atende a 2 itens;
C atende a 1 ítem;
5. O limite máximo da produção local é 15 pontos.
4. PRODUÇÃO TÉCNICA (até 70 pontos) PONTOS
até: limite PONTUAÇÃO
CANDIDATO
Produto ou processo Tecnológico com patente obtida
20 20
Coordenação de Projeto de pesquisa/ensino/extensão aprovado por agências de fomento
10 20
Criação e/ou atualização de software computacional (algoritmo, sistema computacional)
10
20
Carta, mapa ou similares publicados 5 20
Produto ou processo Tecnológico sem patente obtida
4 20
Produto ou processo tecnológico aceito em produção industrial
4 20
Customização de sistema computacional (Programação utilizando Planilha Eletrônica, Sistema de Banco de Dados, etc)
3 20
Produto utilizando sistema computacional (mídia, multimídia, hipermídia, etc)
3 20
Restauração e manutenção de obra artística 3 20
Projeto gráfico implementado 2 20
Produção de desfile/CD/DVD/espetáculo teatral/rádio e TV/outros
2 20
Editoração de: partituras musicais, livros, anais, catálogo, periódico, outros
2 20
Parecer dado por consultoria ad hoc em revista e órgãos de fomento científico/tecnológico
1 20
TOTAL DE PRODUÇÃO TÉCNICA
5. ATIVIDADES LIGADAS AO ENSINO:
ATIVIDADE PONTOS
PONTUAÇÃO CANDIDATO
Exercício do Magistério no Ensino Superior
03 /ano
Exercício do Magistério na Educação Básica
01 /ano
Participação como membro efetivo de banca examinadora de tese de doutorado
0,4 /banca
Participação como membro efetivo de banca examinadora de dissertação de mestrado ou concurso público para o magistério superior
0,2 /banca
Total das atividades de ensino
6. ORIENTAÇÕES CONCLUÍDAS: PONTOS
PONTUAÇÃO CANDIDATO
Trabalho de conclusão de curso - TCC 0,5/orientação
Iniciação Científica – por bolsista 0,5/bolsista
Monografia de curso “Lato-Sensu” 1/orientação
Dissertação de mestrado 3/orientação
Tese de doutorado 6/orientação
Total de orientações concluídas
7. ATIVIDADES PROFISSIONAIS NA AREA OBJETO DO CONCURSO:
PONTOS PONTUAÇÃO CANDIDATO
Exercício profissional na era de conhecimento, excetuando atividades universitárias e de docência.
02 /ano
Total atividades profissionais
llmo(a). Sr(a). Diretor(a) Geral do Centro
REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO Nome: _____
Nacionalidade: _______ Data de Nascimento: ____/____/____
Residente à: Nº _ Compl. _________
Bairro: Município: _____
Cep: Estado: _____
Carteira de Identidade: _ Órgão Expedidor:
Requer sua inscrição no Processo Seletivo Nº 07/2015, para o cargo de Professor
Substituto do Quadro de Pessoal da Universidade do Estado de Santa Catarina -
UDESC, com lotação no centro _________________________________________
na área de conhecimento: ______________________________________________
Termos em que,
Espera deferimento.
Florianópolis, de de 2015.
Assinatura do Candidato Requerente
OBS.: Telefone para contato: ___________________________
E-mail ________________________________________________________
ATENÇÃO:
- O regime de hora/atividade implica em carga horária dobrada em termos contratuais. - Portanto, o candidato que tenha um vínculo público de 40 horas não poderá se inscrever em área de conhecimento que exceda 10 horas/atividade, e caso faça a inscrição estará se responsabilizando por ela, pois não poderá tomar posse, 20horas/atividades correspondem a contrato de 40 horas.
CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - CCT
Área de
Conhecimento
Ementa/Bibliografia
Banco de Dados Ementa:
Conceitos básicos; Modelos de dados; Aspectos de modelagem de dados;
Projeto e Aplicações de Banco de Dados.
Bibliografia:
CHEN, P. Gerenciando banco de dados. São Paulo: McGraw-Hill, 1990.
DATE, C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. 7a ed. São Paulo:
Campus, 2000.
ELMASRI, R., NAVATHE, S. B. Sistemas de banco de dados –
fundamentos e
aplicações. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
HEUSER, C. A. Projeto de Banco de Dados, 2001.
SILBERSCHATZ, A.; Korth , H. F. ; Sudarshan , S. Sistema de Banco de
Dados, 2005.
Ciências Sociais
Aplicadas
Ementa:
Economia:
Noções de micro e macro-economia. Conceitos de engenharia econômica.
Métodos quantitativos econômico-financeiros para a tomada de decisão.
Sistemas de financiamentos.
Contabilidade:
Teoria da Contabilidade; Tipos de Contabilidade; Funcionamento do
processo contábil. Demonstrações Financeiras; Administração do Capital de
Giro; Planejamento e Orçamento; Conceito e definições de custos, obras e
serviços. Cálculo de folhas de pagamento. ISSQN. Cadastro de obras no
INSS; Legislação tributária; Contabilidade de Custos; Sistemas de Custeio e
Acumulação de Custos; Controle e Avaliação de Estoque; Análise Gerencial
de Custos; Ponto de Equilíbrio; Formação de Preço de Venda.
Administração:
O conceito de Administração. A evolução das escolas do pensamento
administrativo. As atividades do processo administrativo: planejamento,
organização, direção e controle. Comportamento organizacional,
Administração da mudança.
Bibliografia:
Economia:
CASAROTTO FILHO, Nelson. Análise de Investimentos. 9ª. Ed.. São
Paulo: Atlas, 2000.
PINDYCK, Rebert S. Microeconomia. 6ª. Ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006.
TROSTER, R. L.: MONCHON, F. Introdução à economia. São Paulo:
Makron Books, 2002.
Contabilidade:
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória - 9a. ed. - São Paulo :
Atlas, 1998.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 6ª. Ed. São Paulo: Atlas, 1998.
NEPOMUCENO FILHO, F. Custos e Contabilidade na atividade imobiliária
da construção civil. São Paulo, editora Thomson, 2004.
WELSCH, Glenn Albert. Orçamento empresarial - 4a. ed. - São Paulo: Atlas,
1986
Administração:
ROBBINS, Stephen P. Administração: Mudanças e Perspectivas. 1a.
Edição. São Paulo. Saraiva, 2000.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, Processo e Prática. 3a.
Edição. São Paulo. Makron Books. 2000.
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 4a.
Edição. São Paulo. Atlas. 1995.
Engenharia de
Software
Ementa:
Processos de Software; Modelos, métricas, estimativas e alocação de
recursos; Processo individual de software (PSP- Personal Software Process);
Qualidade e sua administração; Alocação e administração de Pessoal e
recursos; Ambientes de uso de software; Ferramentas de desenvolvimento de
software.
Bibliografia:
PRESSMAN, R.S. Engenharia de Software. Mc Graw Hill, 5ª ed. 2001.
REZENDE,D.A. Engenharia de Software e Sistemas de Informação.
Brasport, 3ª ed. 2005.
SOMMERVILLE,I. Engenharia de Software. Addison Wesley, 6ª ed. 2003.
MALDONADO, José Carlos. Qualidade de software: teoria e prática. São
Paulo: Prentice Hall, 2001. xvi, 303p. : ISBN 8587918540 (broch.)
BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com
UML. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007. 369 p. ISBN 8535216960
(Broch.).
Geotecnia Ementa:
Mecânica Dos Solos I (MES-I)
Origem, formação, natureza, caracterização e classificação dos solos.
Tensões no solo: geostáticas e induzidas. Fluxo permanente unidimensional e
bidimensional; Permeabilidade, percolação e rede de fluxo.
Compressibilidade e adensamento dos solos. Sondagens e amostragens.
Mecânica Dos Solos II (MES-II)
Resistência ao cisalhamento. Compressibilidade e resistência ao
cisalhamento drenado em solos granulares e solos coesivos.
Compressibilidade e resistência ao cisalhamento não drenado. Aspectos que
condicionam o comportamento dos ensaios. Informações complementares.
Trajetória de tensões. Compactação dos solos. Estabilidade de taludes.
Empuxos de terra. Ensaios relativos às disciplinas de MES-I e MES-II.
Bibliografia:
Souza Pinto, Carlos - Curso Básico de Mecânica dos Solos – Editora Oficina
de Textos. (2000)
Souza Pinto, Carlos - Curso Básico de Mecânica dos Solos Exercícios
Resolvidos– Editora Oficina de Textos.(2001)
Fundações Teoria e Prática - Editores: Waldemar Hachih; Frederico Falconi;
José Luiz Saes; Régis Frota; Celso Carvalho; Sussumo Niyama – Editora
PINI; (1998)
Ensaios de Campo e suas Aplicações à Engenharia de Fundações – Autor:
Fernando Schnaid e Edgar Oderbecht – Editora Oficina do Texto. (2012).
Infraestrutura
Computacional
Ementa:
História da lógica. Cálculo proposicional. Fórmulas tautológicas, contra
válidas e consistentes. Transformação entre conectivos lógicos.
Equivalências. Argumentos válidos. Teorema lógico. Axiomatização.
Métodos de prova. Lógica de 1a. Ordem (LPO). Quantificadores. Fórmulas.
Argumentos. Axiomatização. Noções sobre teorias lógicas (completude e
corretude). Notação clausal. Introdução à Provas de LPO. Uso de uma
linguagem baseada em lógica, como instância da LPO.
Bibliografia:
ALENCAR FILHO, E. Iniciação à Lógica Matemática. Nobel, 1984.
CASTRUCCI, B. Introdução à Lógica Matemática, Nobel, São Paulo,
1973.
GERSTING, J. L. Fundamentos Matemáticos para Ciência da
Computação.
LTC, 1995, 4ª ed.
SOUZA , João Nunes de. Lógica para Ciência da Computação. Campus,
2002.
GUILHERME BITTENCOURT. Inteligência Artificial - Ferramentas e
Teorias, Editora da Unicamp, 10a. Escola de Computação, Instituto de
Computação - UNICAMP, 1996.
ABE, Jair M. SCALZITTI, Alexandre. SILVA FILHO, João Inácio
Introdução à lógica matemática para a Ciência da computação, São Paulo:
Arte Ciência, 2001
CASANOVA, M. A., GIORNO, F.A.C & FURTADO, A.L., "Programação
em Lógica e a Linguagem
Prolog", Ed. Edgard Blucher, 1987).
Programação Ementa:
Dispositivos de armazenamento. Organizações básicas de arquivos.
Gerenciamento de espaço. Métodos de indexação. Árvores balanceadas.
Espalhamento. Tópicos especiais.
Bibliografia:
DOS SANTOS, C.S.; AZEREDO, P.A. Tabelas: Organizações e Pesquisa.
UFRGS, 2001.
HOROWITZ, E., SAHNI, S. Fundamentos de Estruturas de Dados. Editora
Campus, 1987. ISBN 8570014228.
ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos com Implementações em Pascal e C.
Editora Thomson Learning, 2004. ISBN 8522103909.
CORMEN, Thomas H. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus,
2002.
AMMERAAL, L. Algorithms and Data Structures in C++. Wiley, 1ª edição,
1996.
WIRTH, Niklaus, LEE, Cheng Mei. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c1999.
VELOSO, P. et al. Estruturas de dados. Rio de Janeiro: Campus, 1986.
GUIMARÃES, A.M., LAGES, N.A.C. Algoritmos e estruturas de dados. Rio
de Janeiro: LTC, 1994.
AZEREDO, P. A. Métodos de classificação de dados e análise de suas
complexidades. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
SZWARCFITER, J. Grafos e algoritmos computacionais. Rio de Janeiro:
Campus, 1988.
TERADA, R. Desenvolvimento de algoritmos e estruturas de dados. São
Paulo: Makron Books, 1991
Sistema de
Informação
Ementa:
Fundamentos de Sistemas de Informação: conceito e tipos de sistemas de
informação; dimensões tecnológica, organizacional e gerencial dos sistemas
de informação; abordagens de estudo dos sistemas de informação; aspectos
éticos e legais da atuação em sistemas de informação. Sistemas de
informação transacionais: conceito, finalidade, exemplos de sistemas
transacionais das funções empresariais básicas. Sistemas de informação de
suporte ao processo decisório tático e estratégico. Tecnologias de informação
aplicadas a sistemas de informação de suporte ao processo decisório tático e
estratégico: conceitos e aplicações.
Bibliografia:
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Gerenciamento de sistemas de
informação. 3. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. LAUDON, K. C.; LAUDON,
J. P. Sistemas de informação. Rio de Janeiro: LTC, 1999. STAIR, R.
Princípios de Sistemas de Informação: uma abordagem gerencial. Rio de
Janeiro: LTC, 1998.
LOZINSKY, Sergio. Software: tecnologia do negócio: em busca de
benefícios e de sucesso na implementação de pacotes de software integrado.
Rio de Janeiro: Imago Ed, 1996.
GRANT NORRIS; James R. Hurley. E-Business e ERP: transformando as
organizacoes. 1 ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.
Sistemas
Operacionais,
Redes de
Computadores e
Sistemas
Distribuídos
Ementa:
Conceitos básicos de sistemas distribuídos (coordenação e sincronização de
processos, exclusão mútua, difusão de mensagens); Paradigmas de
linguagens de programação distribuída; Técnicas de descrição de sistemas;
Tolerância a Falhas; Sistemas Operacionais Distribuídos; Ambientes de
suporte ao desenvolvimento de sistemas distribuídos; Estudo de casos.
Bibliografia:
COULOURIS, G., DOLLIMORE, J., KINDBERG, T. Distributed Systems:
Concepts and Design. 3ª. ed., London - UK. Addison - Wesley e Pearson
Education, 2001.
TANENBAUM, A. S., STEEN, van M. Distributed Systems: Principles
and Paradigms. 1ª ed., Prentice Hall, 2002.
LIU, M. L. Distributed Computing: Principles and Applications. 1a.
Edição, California . USA, Addison-Wesley, 2004.
WU, J. Distributed Systems Design. Florida . USA, CRC Press LLC, 1999.
LAGES, N. A. de C., NOGUEIRA, J. M. S. Introdução aos Sistemas
Distribuídos. Campinas .
CENTRO DE ARTES - CEART
Área de Conhecimento
Ementa/Bibliografia
Música - Música e
Tecnologia Musical
Ementa:
Estudo dos fundamentos da informática aplicada à música: a evolução da
tecnologia e a música. Conceitos básicos de microcomputadores e software,
transmissão de informações, fundamentos do áudio digital. MIDI. Software de
gravação multipistas (SONAR), utilização prática, principais comandos e
funções. Aplicações avançadas em informática musical: programas aplicativos
de sequenciamento MIDI e de síntese sonora, sintetizadores virtuais, e outros
softwares musicais. Fundamentos basicos de audio e acústica musical.
Introdução a informatica musical: audio analógico e audio digital, programas de
gravação, edição, tratamento e processamento de audio digital. Equipamentos e
processadores de audio (microfones, mesas de som, pré-amplificadores,
processadores de efeitos, processadores dinâmicos). O processo de produção
musical: as diversas fases do processo de produção fonográfica.
Bibliografia:
AIKIN, Jim. Software Synthesizer: the Definitive Guide to Virtual Musical
Instruments. San Francisco: Backbeat Books, 2003.
BURGESS, Richard James. A Arte de Produzir Música. Rio de Janeiro:
Gryphus, 2003.
GIBSON, David. The Art of Mixing: a visual guide to recording, engineering
and production. Alburn Hills, Michigan: Mix Books, 1997.
GOMES, Alcides Tadeu e NEVES, Adinaldo. Tecnologia Aplicada à Música.
Rio de Janeiro: Editor Érica, 1993.
ALVES, Luciano. Fazendo Música no Computador. Rio de janeiro: Editora
Campus: 2002.
OWSINSKI, Bobby. The Recording Engineer’s Handbook. Boston: Thomson
Books, 2005.
RATTON, Miguel. Dicionário de áudio e tecnologia musical. Rio de Janeiro:
Editora Música e Tecnologia, 2004.
______________. MIDI Total: Fundamentos e Aplicações. Rio de Janeiro:
Editora Música e Tecnologia, 2005.
______________. MIDI: Guia Básico de Referência. Rio de Janeiro: Editora H.
Sheldon, 1997.
VALLE, Sólon do. Microfones. Rio de Janeiro: Editora Música e Tecnologia,
2002.
Prática Projetual em
Design Industrial,
Metodologia do Projeto
de Graduação em Design
Gráfico e em Design
Ementa:
Prática Projetual em Design Industrial II
Desenvolvimento do projeto de produto de forma prática. Aplicação dos
conhecimentos adquiridos para criação e execução de projetos de produto.
Solução para temas propostos, bem como proposição de temas a partir de
Industrial e Geometria.
necessidades, abordando diversos tipos de projetos. Evolução dos níveis de
complexidade de acordo com a visão orgânica do conhecimento e o diálogo
permanente entre as diferentes áreas do saber e fazer ao longo do curso.
Metodologia do Projeto de Graduação
Pesquisa: conceito, planejamento da pesquisa, relatório. Hipóteses. Variável.
Métodos e técnicas da pesquisa científica. Verificação, refutação e
corroboração. Metodologia qualitativa e quantitativa. Ciência normal e
paradigmas. Verdade científica. Elaboração do projeto de pesquisa para o
projeto de graduação. Abordagem temática segundo a área de conhecimento:
pesquisa do material, o plano de trabalho, fichamento, redação do projeto.
Geometria
Solução de problemas geométricos. Instrumentos e princípios do desenho.
Representação de figuras planas. Exatidão na solução de problemas de
geometria plana pelo uso de régua e compasso.
Bibliografia:
Prática Projetual em Design Industrial II
BAXTER, Mike. Projeto de Produto: guia prático para o desenvolvimento de
novos produtos. Trad. Itiro Iida. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 1 ed, 1998.
BERNSEN, Jens. Design: defina primeiro o problema. Florianópolis:
SENAI/LBDI, 1995.
BÜRDEK, Bernhard E. Historia, teoría y práctica del diseño industrial.
Barcelona: Ed. Gustavo Gili, 1994.
CSILLAG, João M. Análise do valor. São Paulo: Atlas, 1995.
FORCELLINI, F. A.; Projeto Conceitual. Apostila: Programa de Pós-
Graduação em Engenharia Mecânica, UFSC, 2004.
FORCELLINI, F. A.; Projeto Para Manufatura. Apostila: Programa de Pós-
Graduação em Engenharia Mecânica, UFSC, 2004.
JULIÁN, Fernando & ALBARRACÍN, Jesús. Desenho para designers
industriais. Barcelona: Editorial Estampa, 2005.
LESKO, Jim. Design Industrial: materiais e processos de fabricação. São
Paulo: Edgard Blücher, 2004.
LÖBACH, Bernd. Design Industrial: bases para a configuração dos produtos
industriais. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.
MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. Trad. Jose Manuel de
Vasconselos. São Paulo: Martins Fontes, 1ed, 1998.
QUARANTE, Danielle. Diseño Industrial 1: elementos introductorios.
Barcelona: Ediciones CEAC, 1992a.
______. Diseño Industrial 2: elementos teóricos. Barcelona: Ediciones CEAC,
1992b.
ROZENFELD, H; FORCELLINI, F. A. Gestão de Desenvolvimento de
Produtos - Uma Referência para a Melhoria do Processo, 2005.
Metodologia do Projeto de Graduação
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520:
apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002.
_____ NBR 10719: apresentação de relatórios técnico-científicos. Rio de
Janeiro, 1989.
_____ NBR 14724: apresentação de trabalhos acadêmicos. Rio de Janeiro,
2002.
_____ NBR 6023: referências bibliográficas. Rio de Janeiro, 2002.
_____ NBR 6024: numeração progressiva das seções de um documento. Rio de
Janeiro, 2003.
_____ NBR 6028: resumos. Rio de Janeiro, 1990.
_____ NBR 6027: sumário. Rio de Janeiro, 2003.
BOOTH, Wayne C. COLOMB, Gregory G. WILLIAMS, Joseph M. A arte da
pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 1990.
ECO, H. Como se faz uma tese. 14a ed. São Paulo: Perspectiva, 1995.
Geometria
BRAGA, Theodoro. Problemas usuais de desenho linear geométrico. (S.L.):
LEP, 1955.
CARVALHO, Benjamin de A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1982.
GIONGO, Afonso Rocha. Curso de desenho geométrico. São Paulo: Nobel,
1978.
JOTA, José Carlos P. Elementos de geometria: desenho geométrico. São Paulo:
Scipione, 1989.
MARMO, Carlos M.B. Curso de desenho: construções fundamentais. Moderna,
1966.
PENTEADO, José de Arruda. Curso de desenho. São Paulo: Editora Nacional,
1966.
SOUZA JR., Hugo A. Desenho Geométrico. São Paulo: Pioneira, 1978.
Tecnologia do Vestuário Ementa:
Conceito da técnica tridimensional. Origem, aspectos e o uso no processo
industrial. A relação entre técnica/corpo/criatividade. Execução da técnica com
o uso dos bustos de costura. Construção do corpo básico reto e modelado.
Modelos de mangas. Interpretação de modelos do vestuário feminino.
Refilamento do trabalho. Preparação dos moldes.
Bibliografia:
AMADEN, Connie – Crawford. The Art of Fashion Draping. The Fashion
Institute of Design and Merchandising. New York: Fairchild Publications, 1998.
BELMIRO, A. Modelagem para confecções de roupas. Editora Ediouro.
JAFFE, Hilde; RELIS, Nurie. Draping for fashion design.2a.ed. Englewood
Cliffs: Prentice Hall, 1993.
SILVEIRA, Icléia. Modelagem Tridimensional- Moulage. Apostila do
Departamento de Moda, CEART/UDESC, 2015.
CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ – CEAVI
Área de
Conhecimento
Ementa/Bibliografia
Banco de Dados Ementa:
Banco de Dados: Histórico e Características. Projeto de Banco de Dados:
Conceitos, Dependência Funcional, Restrições de Integridade e Formas
Normais. SQL: Linguagem de Definição de Dados (DDL). Implementação
de um Modelo de Dados em um Sistema Gerenciador de Banco de Dados.
SQL: Linguagem de Manipulação de Dados (DML).
Álgebra Relacional. Arquitetura de Sistema Gerenciador de Banco de
Dados. Aspectos Operacionais de Banco de Dados: Transações,
Concorrência, Recuperação, Integridade, Distribuição, Segurança. SQL:
Linguagem de Controle de Dados. Banco de Dados orientado a objetos.
Gestão de Conhecimento e Processo Decisório. Estrutura e função de um
Data Warehouse. Carga, limpeza e transformação. Arquiteturas de Data
Warehouse: camada única, 2 camada, 3 camadas. Data Mining : Técnicas
de implementação, IA aplicada ao Data Mining.
Manipulação de arquivo texto e binário. XML e padrões relacionados.
Conectividade em bancos de dados. Mecanismos de persistências.
Mapeamento objeto-relacional.
Bibliografia:
CARVALHO, Luís Alfredo de. Data Mining: a mineração de dados no
marketing, medicina, engenharia e administração. São Paulo: Erica, 2001.
DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro:
Campus, c2004. 865 p.
ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Sham. Sistemas de banco de dados. 4. ed.
São Paulo: Pearson, c2005. 724 p.
GARCIA-MOLINA, Hector; ULLMAN, Jeffrey D. Implementação de
sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2001. 685 p.
GONÇALVES, Marcio. Extração de dados para Data Warehouse. Rio de
Janeiro: Axcel Books do Brasil. 2003.
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. 4. ed. Porto Alegre:
Sagra, 2001. 204 p.
RAMAKRISHNAN, Raghu; GEHRKE, Johannes. Sistemas de
gerenciamento de banco de dados. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. 884 p.
SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F; SUDARSHAN, S.
Sistema de banco de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2006. 781 p.
FOWLER, M. Padrões de arquitetura de aplicações corporativas. Porto
Alegre : Artmed, 2006.
PATRICK, J. J. SQL fundamentos. 2. ed. São Paulo: Berkeley, 2002.
TITTEL, Ed. XML. Porto Alegre: Bookman, 2003.
Pesquisa
Operacional
Ementa:
Sistemas Lineares. Problemas de Programação Linear (PPL): Modelagem
em PPL. Métodos de Resolução em PPL: Método Gráfico e Analítico.
Otimização: Algoritmo Simplex. Aplicações em PPL: Problemas de
Transporte e Designação; Teoria da decisão: Introdução, Algoritmos de
Resolução: Decisão sob risco e sob incerteza.
Bibliografia:
CORRAR, L. J. Pesquisa Operacional. Atlas, 2004.
HILLIER, F. S; LIEBERMAN, G. J. Introdução à pesquisa operacional.
Rio de Janeiro: Campus, 1988.
MOREIRA, Daniel A. Pesquisa operacional – curso introdutório. 2.ed.
São Paulo: Thomson Learning, 2010.
PRADO, D. Administração de projetos com PERT/CPM. Rio de
Janeiro: LTC, 1988.
RAIFFA, H. Teoria da decisão: aulas introdutórias sobre escolhas em
condições de incerteza. (trad.) Petrópolis: Vozes, 1977.
SHAMBLIN E. J. Pesquisa Operacional – uma abordagem básica. Atlas.
1989.
SILVA E. M. et al. Pesquisa Operacional. 3.ed. Atlas. 1998.
TAHA, H. A. Pesquisa Operacional. 8.ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2008.
Programação de
Computadores
Ementa:
Linguagem C. Estrutura Padrão ANSI e C++. Tipos de Dados. Estruturas
de Dados em C++. Estruturas de Controle: Seleção e Repetição. Funções e
Mecanismos de Passagem de Parâmetros. Acesso a Banco de Dados.
Bibliografia:
DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. C++: como programar. 5.ed. São
Paulo: Prentice Hall, 2006.
GAMMA, Erich. Padrões de projeto: soluções reutilizáveis de software
orientado a objetos. Porto Alegre: Bookman, 2000.
JOYANES AGUILAR, Luis. Programação em C++: algoritmos, estruturas
de dados e objetos. São Paulo: McGraw-Hill, c2008.
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO ESPORTE – CEFID
Área de Conhecimento Ementa/Bibliografia
Aspectos Comportamentais
do Movimento Humano:
Formação Esportiva e de
Lazer
Ementa:
Fundamentos pedagógicos da iniciação esportiva. Métodos convencionais
e alternativos de iniciação esportiva. Iniciação esportiva para população
especial.
Histórico. Aspectos técnicos e táticos do basquetebol. Processo de ensino
e aprendizagem do basquetebol educacional e adaptado. Regulamentação.
Histórico. Aspectos técnicos e táticos do basquetebol. Regulamentação do
basquetebol. Arbitragem. Métodos de treinamento. Preparação de
equipes.Perfil do técnico. Perfil do árbitro. Variações do basquetebol
Bibliografia:
Iniciação Esportiva
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRAÇA, A; OLIVEIRA, J. O ensino dos jogos desportivos. Porto:
FCDEF-UP, 1995.
MARINHO, I. P. Sistemas e métodos de Educação Física. São Paulo:
Brasipal. 19--.
TANI, G.; BENTO, J.O.; PETERSEN, R.D.S. Pedagogia do desporto. Rio
de Janeiro: Guanabara koogan, 2006
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUNKER, D. ; THORPE. R. A model for the teaching of games in
secondary schools. Bulettin of Physical Education, v.18,n.1, 1982.
KROGER, C.; ROTH, K. Escola da bola: um ABC para iniciantes nos
jogos desportivos. São Paulo: Phorte, 2002.
MESQUITA, I. Pedagogia do treino: a formação em jogos desportivos
colectivos. Lisboa : Livros Horizonte, 1997.
REVERDITO, R. S.; SCAGLIA, A. J. Pedagogia do esporte: jogos
coletivos de invasão. São Paulo: Phote, 2009.
XAVIER, T. P. Métodos de Ensino em Educação Física. São Paulo:
Manole,1986.
Metodologia do Ensino do Basquetebol
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAIUTO, M. Metodologia de Ensino de Basquetebol. São Paulo: Iglu,
1984.
DE ROSE JUNIOR, D.; FERREIRA, A. E. X.. Basquetebol: Técnicas e
Táticas: Uma abordagem didático pedagógica. 3. ed. São Paulo: E.P.U,
2010.
ROSE JÚNIOR, D. T. (Org.) . Basquetebol: uma visão integrada entre
ciência e prática. Barueri: Editora Manole, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, M. B. Basquetebol: Iniciação – 1001 Exercícios. Sprint: Rio
de Janeiro, 1998.
AMERICAN SPORT EDUCATION PROGRAM. Ensinando basquetebol
para jovens. 2. ed. São Paulo: Manole, 2000. 152 p
CARVALHO, W. Basquetebol: sistemas de ataque e defesa. Rio de
Janeiro: Sprint, 2001. 221 p
DAIUTO, M. Basquetebol: Origem e Evolução. IGLU Ed. São Paulo. SP.
1991.
FERREIRA, A. E. X.; DE ROSE JUNIOR, D. Basquetebol: técnicas e
táticas uma abordagem didático-pedagógica. Ed. rev. e atual.São Paulo:
EPU, 2003. 117 p
Metodologia do Basquetebol
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Walter. Basquetebol - Educativos : plano de treino /
sistemas e ataque. Editora Sprint, 2004.
DE ROSE JUNIOR, Dante; TRICOLI, Valmor. Basquetebol: uma visão
integrada entre ciência e prática. Barueri: Manole, 2005.
DE ROSE JUNIOR, Dante; FERREIRA, Aluísio Elias Xavier.
Basquetebol: Técnicas e Táticas: Uma abordagem didático pedagógica. 3
ed ampliada e atualizada, E.P.U., São Paulo, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Walter. Basquetebol: sistemas de ataque e defesa. Rio de
Janeiro: Sprint, 2001. 221 p.
MELHEM, Alfredo. Brincando e aprendendo basquetebol. Rio de Janeiro:
Sprint, 2004. 80 p.
PAES, Roberto Rodrigues; MONTAGNER, Paulo Cesar; FERREIRA,
Henrique Barcelos. Pedagogia do esporte: iniciação e treinamento em
basquetebol. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 175 p.
VILLAS BÔAS, Marcelo da Silva. Basquetebol: brincando e aprendendo:
da iniciação ao aperfeiçoamento. Maringá: Dental Press, 2004. 124 p.
WEINECK, Jürgen. Treinamento ideal: instruções técnicas sobre o
desempenho fisiológico, incluindo considerações específicas de
treinamento infantil e juvenil. 1. ed. São Paulo: Manole, 1999. 740 p.
Aspectos Filosóficos,
Socioculturais e
Antropológicos do
Movimento Humano: Ser
Humano e a Sociedade
Ementa:
Bases sociológicas e antropológicas da Educação Física. Antropologia do
movimento humano. Sociedade, educação e cultura. O fenômeno
educacional.
Bases sociológicas e antropológicas da Educação Física e do Esporte.
Antropologia do movimento humano. Sociedade, educação e cultura. O
fenômeno esportivo.
Bibliografia:
Antropologia e Sociologia da Educação Física - Licenciatura
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HUIZINGA, J.Natureza e significado do jogo como fenômeno cultura.In:
HUIZINGA,
J. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo:
Perspectiva, 1980, p.03-31.
LARAIA, R. B. Como opera a cultura In: LARAIA, R. B. Cultura: um
conceito antropológico. Rio de Janeiro (RJ): Zahar, 1986 p. 67-105.
WERNER, D. A evolução do ser humano. In: WERNER, D. Uma
introdução às culturas humanas: comida, sexo, e magia e outros assuntos
antropológicos. Petrópolis: Vozes, 1990. p. 21-28.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTIDE, R. Antropologia aplicada. São Paulo: Perspectiva, 1979. 196
p. DE MARCO, A. (Org.) Educação Física: Cultura e Sociedade. Editora.
Papirus, 2006.
LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropológico. 10. ed. Rio de
Janeiro: J. Zahar,1995. 116 p
PILETTI, N. Sociologia da educação. São Paulo: Ática, 1991. 240 p
PRONI, M. W.; LUCENA, R. F. Esporte: história e sociedade. Campinas:
Autores Associados, 2002. 248 p.
Antropologia e sociologia da educação Física e do Esporte.
Bacharelado
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropologico. 24. ed.
Rio de Janeiro: J. Zahar, 2009. 117 p.150
HUIZINGA, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. 5.
ed. São Paulo: Perspectiva, 2001. 243 p.
MARTINS, Carlos. O que é Sociologia? 39. ed São Paulo (SP): Editora
Brasiliense, 1995. 98p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DE MARCO, Ademir. Educação física: cultura e sociedade: contribuições
teóricas e intervenções da educação física no cotidiano da sociedade
brasileira. 2. ed. Campinas: Papirus, 2008. 191 p.
DURHAM, Eunice Ribeiro; CARDOSO, Ruth Corrêia Leite. A Aventura
antropológica: teoria e pesquisa. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988
.156 p
HELAL, Ronaldo. O que é sociologia do esporte. São Paulo:
Brasiliense,1990. 79 p.
PILETTI, Nelson. Sociologia da educação. 6. ed. São Paulo: Ática, 1988.
240p.
PRONI, Marcelo Weishaupt; LUCENA, Ricardo de Figueiredo. Esporte:
história e sociedade. Campinas: Autores Associados, 2002. 248 p.
Fisioterapia na Saúde do
Adulto e do Idoso
Ementa:
Procedimentos fisioterapêuticos e tecnologia assistiva em adultos e
idosos. Integração das áreas da Fisioterapia de atenção à saúde do adulto e
do idoso nos diversos ambientes: comunitário, ambulatorial e hospitalar.
Bibliografia:
MENDES, Eugênio Vilaça. A atenção primária à saúde no SUS.
Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, 2002. 89 p.
BRASIL Secretaria de Atenção à Saúde. Avaliação normativa do
programa saúde da família no Brasil: monitoramento da implantação e
funcionamento das equipes de saúde da família - 2001/2002 . Brasília,
DF: Ed. MS, 2004. 139 p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Atenção Básica. Diretrizes do NASF - Núcleo de Apoio
a Saúde da Família. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.
BRASIL. Estatuto do Idoso. 5. ed. Brasília: Câmara Federal, 2010.
Disponível em:
http://bd.camara.gov.br/bd/bitstream/handle/bdcamara/763/estatuto_idoso
_5ed.pdf.
CARVALHO, José André. Amputações de membros inferiores: em busca
da plena reabilitação. 2. ed. rev. e atual. Barueri: Manole, 2003.
PRYOR, A; WEBBER, B. Fisioterapia para Problemas Respiratórios e
Cardíacos. Ed. Guanabara Koogan, 1998.
IBGE. Um panorama da saúde no Brasil: acesso e utilização dos serviços,
condições de saúde e fatores de risco e proteção à saúde 2008.
Rio de Janeiro: IBGE, 2010 250 p.
MERCADO, Francisco Javier; BOSI, Maria Lúcia Magalhães. Avaliação
qualitativa de programas de saúde: enfoques emergentes. Petrópolis:
Vozes, 2006. 375 p.
WERNER, David; BOWER, Bill. Aprendendo e ensinando a cuidar da
saude: manual de métodos, ferramentas e idéias para um trabalho
comunitário . 2. ed. São Paulo: Paulinas, c1985.
Fisioterapia na Saúde da
Criança e do Adolescente
Ementa:
Procedimentos fisioterapêuticos e tecnologia assistiva em crianças e
adolescentes. Prática fisioterapêutica supervisionada em crianças e
adolescentes, nos ambientes comunitário, ambulatorial e hospitalar, nas
diversas áreas de atuação da Fisioterapia.
Bibliografia:
POUNTNEY, Teresa. Fisioterapia pediátrica. Rio de Janeiro, Elsevier,
2008.
TECKLIN, Jan Stephen. Fisioterapia pediátrica. Porto Alegre: Artmed,
2002.
LONG, Toby M.; CINTAS, Holli Lea. Manual de fisioterapia pediátrica.
Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
SARMENTO, G. Fisioterapia respiratória em pediatria e neonatologia. 2
ed. São Paulo: Manole, 2011.
MACHADO, M. G. R. Bases da fisioterapia respiratória: terapia intensiva
e reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
SHEPHERD, R. B. Fisioterapia em pediatria. São Paulo: Santos, 2006.
CARR, Janet H; SHEPHERD, Roberta B. Ciência do movimento:
fundamentos para a fisioterapia na reabilitação. 2. ed. Barueri: Manole,
2003. 220 p.
FERNANDES, Antônio Carlos. AACD, medicina e reabilitação:
princípios e prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007.
DETURK, William E.; CAHALIN, Lawrence P. Fisioterapia
cardiorrespiratória: baseada em evidências. Porto Alegre: Artmed, 2007.
POSTIAUX, Guy. Fisioterapia Respiratória Pediátrica: o tratamento
guiado por ausculta pulmonar. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
REBELATTO, José Rubens; BATOMÉ, Sílvio Paulo. Fisioterapia no
Brasil .2.ed. Barieri. Anole, 1999.
FERREIRA, J. P. Pediatria: diagnóstico e tratamento. Porto Alegre:
Artmed, 2005.
CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO OESTE – CEO
Área de Conhecimento
Ementa/Bibliografia
Bovinocultura Sustentável
de Corte e Leite e Alimentos
e Alimentação dos Animais
Ementa:
Bovinocultura de corte sustentável
Situação e perspectivas da bovinocultura de corte no Brasil e no mundo
para a produção de carne a base de pasto. Raças adaptadas, crescimento e
desenvolvimento e produção de carne com certificação de origem.
Práticas de manejo e alternativas alimentares na produção sustentável.
Medidas profiláticas e sistemas alternativos de tratamentos. Instalações e
equipamentos em sistemas de produção. Planejamento e marketing da
produção, explorando aspectos agroecológicos.
Bovinocultura de leite sustentável
Situação e perspectivas da bovinocultura de leite no Brasil e no mundo
para a produção de leite a base de pasto. Raças adaptadas, crescimento,
desenvolvimento e produção de leite. Práticas de manejo geral e alimentar
na produção alternativa. Medidas profiláticas e sistemas alternativos de
tratamentos. Instalações e equipamentos em sistemas alternativos de
produção. Planejamento e marketing da produção, explorando aspectos
agroecológicos.
Bubalinocultura
Histórico da bubalinocultura no Brasil. Bubalinocultura de leite e corte.
Estatísticas da bubalinocultura no Brasil e no mundo. Raças, tipo e
aptidão zootécnica. Manejo sanitário, nutricional, reprodutivo e das
instalações. Sistemas de produção de bubalinos.
Alimentos e alimentação
Matérias primas: classificação, composição, função, proporção e limites
de utilização em função da espécie. Micro-ingredientes pré-misturados
núcleos e aditivos. Controle de qualidade de matérias-primas. Principais
equipamentos e fases do processo de elaboração de rações (fareladas e
peletizadas) de uma fábrica de rações. Métodos de cálculo de rações para
não-ruminantes. Alimentos mais usados para ruminantes. Fatores que
afetam o consumo máximo voluntário de forragens. Relação volumoso-
concentrado e seus efeitos físico-químicos do rúmen. Método de cálculo
de rações para ruminantes.
Bibliografia:
OLIVEIRA, R.L.; BARBOSA, M.A.A.F. (org.) Bovinocultura de Corte:
desafios e tecnologias. Salvador: EDUFBA, 2007, p.271-310.
PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. 1997. Confinamento de
bovinos de corte. Piracicaba: FEALQ, 2000. 150p.
PIRES, A.V. (ed.). Bovinocultura de Corte: volumes I e II. Editora
FEALQ: Piracicaba, 2010. ISBN 978-85-7133-069-5 e 978-85-7133-070-
2.
SIMCORTE - Simpósio de produção de gado de corte. Viçosa, Anais...
Viçosa: UFV
SIMPEC - Simpósio de pecuária de corte. Lavras, Anais... Lavras:
NEPEC/UFLA
Simpósio sobre Bovinocultura de Corte. Piracicaba, Anais... Piracicaba:
Fealq.
SZARDO, A.O., LIMA, G. J.M.M. Alimentos para Suínos. Boletim
informativo de Pesquisa-Embrapa-suínos e extensão. BIPERS N. 12,
ANO 8. Concórdia. 1999. 61p. Acesso pelo site www.cnpsa.embrapa.br
BUTOLO, J. E. Qualidade de ingredientes na alimentação animal. CBNA,
2002, 430p
SAKOMURA, N. K.; ROSTAGNO, H. S. Métodos de pesquisa em
nutrição de monogástricos. Jaboticabal: Funep, 2007, 283p.
BERTECHINI, A. G. Nutrição de monogástricos. Lavras: Editora UFLA,
2006, 301p.
CBNA-Colégio brasileiro de Nutrição animal. VI simpósio sobre nutrição
de animais de estimação. 2007, 117p.
BERCHIELLI, T. T.; PIRES, A. V.; OLIVEIRA, S. G. Nutrição de
ruminantes. Jaboticabal: FUNEP, 2006. 583p.
NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient requirement in dairy
cattle. 7th. ed. Washington : The National Academy of Science, 2001.
Disponivel em: http://www.nap.edu/openbook.php?record_id=9825
SUL LEITE SIMPÓSIO SOBRE SUSTENTABILIDADE DA
PECUÁRIA LEITEIRA NA REGIÃO SUL DO BRASIL:LEITE
SAUDÁVEL E SEM RISCOS AMBIENTAIS 4., 2011, Maringá, PR.;
SANTOS, Geraldo Tadeu dos. Anais ... Maringá: Sthampa, 2011. 202 p.
ISBN 9788563633071(broch.).
SUL LEITE SIMPÓSIO SOBRE SUSTENTABILIDADE DA
PECUÁRIA LEITEIRA NA REGIÃO SUL DO BRASIL:SISTEMAS DE
PRODUÇÃO LEITEIRA DE BASE FAMILIAR COMO FORMA DE
FIXAÇÃO DO HOMEM DO CAMPO 5., 2012, Maringá, PR.; S. Anais
... Maringá: Sthampa, 2012. 330 p. ISBN 9788566208009 (broch.).
MARQUES, J.R.F. BÚFALOS: 500 perguntas-500 respostas. Embrapa
Amazônia Oriental, 2000, 176 pag.
BARNABE, V.H.; TONHATI, H.; BARUSELLI, P.S. BUBALINOS:
Sanidade, Reprodução e Produção Jaboticabal: Funep, 1999, 202 pag.
LAU, H.D. DOENÇAS EM BÚFALOS NO BRASIL: diagnóstico,
epidemiologia e controle. Brasilia: Embrapa-SPI; Belém:EMBRAPA-
Cpatu, 1999. 202p.
BARUSELLI, P.S. A BUBALINOCULTURA BRASILEIRA: situação
atual e perspectivas. ABCB-Associção Brasileira dos Criadores de
Búfalos. Anais do Simpósio de Criação de Búfalos Dez. 1998.
ASSUMPÇÃO, J.C. BUFALANDO SÉRIO. Guaíba: Livraria e Editora
Agropecuária, 1996. 131 pag.
NASCIMENTO, C.; CARVALHO, L.O.M. CRIAÇÃO DE BÚFALOS.
Brasília: EMBRAPA-SPI, 1993. 403 pag.
SAMIR, I.S.; JUAN, R.M.; FO, M.G.M.; CHACUR, I.S.; DUTRA,
P.H.F. SANIDADE E PRODUTIVIDADE EM BÚFALOS. Jaboticabal:
FUNEP, 1993. 202 pag.
FONSECA, W. BÚFALO - ESTUDO E COMPORTAMENTO. São
Paulo: Editora Ícone, 1987. 224 pag.
MIRANDA, W.C. CRIAÇÃO DE BÚFALOS NO BRASIL. São Paulo:
Editora dos Criadores, 1986. 173 pag.
BUBALINOCULTURA. José Carlos de Moura, João Paulo Matos
Corsini. Campinas: Fundação Cargill, 1981. 57 pag.
RAMOS, A.A.; VILLARES, J.B.; MOURA, J.C. OS BÚFALOS.
Piracicaba: FEALQ, 1981. 185 pag.
Estatística e Melhoramento
Animal
Ementa:
Estatística Básica
Conceitos básicos de estatística. Classificação das variáveis aleatórias.
Apresentação dos dados em gráficos ou tabelas. Distribuição das
frequências. Medidas de posição e dispersão para dados agrupados ou
discretos. Noções de probabilidade. Distribuições de probabilidades
discretas e contínuas. Teorema Central do limite. Estimação de intervalo
de confiança. Correlação e regressão.
Técnicas Experimentais Aplicadas à Zootecnia
Princípios básicos da experimentação animal. Classificação dos
tratamentos. Delineamentos experimentais básicos. Experimentos
fatoriais. Análise de variância. Modelo matemático. Teste de
comparação múltipla de médias. Análise de regressão polinomial para
tratamentos quantitativos. Delineamentos experimentais complexos.
Genética Aplicada à Zootecnia
Célula, mitose, meiose, herança gênica. Conceitos de ação gênica e
mapeamento de cromossomos de procariontes e eucariontes. Genética
qualitativa e quantitativa para aplicação em melhoramento animal. Ação
gênica e frequência gênica. Progressos genéticos nas ciências agrárias.
Aplicação da biologia molecular na genética animal.
Princípios do Melhoramento Animal
Princípios básicos de genética de populações. Fundamentos de genética
quantitativa. Avaliação genética animal. Seleção para múltiplas
características. Sistemas de acasalamento. Cálculo de ganho genético.
Estimação dos componentes de variância. Análise de Dados Aplicada ao
Melhoramento Genético.
Melhoramento de Espécies Zootécnicas
Índices de produtividade da pecuária nacional. Características a serem
melhoradas por espécie zootécnica. Metodologias específicas para
obtenção de fenótipos por espécie. Aplicação de metodologias de
avaliação genética por espécie. Aplicação computacional para o
melhoramento animal.
Bibliografia:
BARBIN, D. Componentes de variância: teoria e aplicações. 2.ed.
Piracicaba: FEALQ, 1993. 120p.
BOURDON, R. M. Understanding Animal Breeding. London: Prentice
Hall, 2000.
COSTA NETTO, P. L.O. Estatística. 2a. Ed. São Paulo: Edgard
Blücher LTDA, 2002, 266p.
FONSECA, J.; MARTINS, G. A.; TOLEDO, G.L. Estatística Aplicada.
2.ed. São Paulo: Atlas, 1985. 267p.
GRIFFITHS, J. F. Anthony; et al. Introdução a Genética. Rio de Janeiro;
Guanabara Kooban, 2013. 10.ed. ISBN: 978-85-277-1467-6.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 7a ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
KAPS, M; LAMBERSON, W.R. Bioestatistics for Animal Science.
CABI-PUBLISHING, 2004.
KINGHORN, B.; WERF, J.V.; RYAN, M. Melhoramento Animal: Uso
de Novas Tecnologias. Piracicaba:FEALQ, 2006.
MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A. C. P. Noções de probabilidade e
estatística. 6 ed. São Paulo: EDUSP, 2005.
MARTINS, G. A. Estatística geral e aplicada. 3ª. Ed. São Paulo: Atlas,
2005.
MOORE, D. S. A. Estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2005. 658 p.
MORETTIN, L. G. Estatística Básica: probabilidade. 7ª Ed. São
Paulo: Makron Books, 2005.
NICHOLAS, F. W. Introdução à Genética Veterinária. Porto Alegre:
Artmed, 2011. 347 p. (Campo veterinário) ISBN 97885536325965
(broch.). 3.ed.
PEREIRA, J. C. C. Melhoramento Genético Aplicado à Produção Animal.
6a ed. Belo Horizonte: FEP-MVZ, 2012.
RAMALHO, M.A.P.; FERREIRA, D.F.; OLIVEIRA, A.C.
Experimentação em genética e melhoramento de plantas. Lavras:UFLA.
2006.
RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B.,; PINTO, C.A.B.P. Genética na
Agropecuária. 4.ed.rev. Lavras: UFLA, 2008. 461 p.: ISBN
9788587692511 4.ed
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Rio de Janeiro; Guanabara Kooban, 2012. 6.ed.
SPIEGEL, M. R. Estatística. 3ª ed. São Paulo: Makron Books. 1994.
STEEL, R.G.D.; TORRIE, J.H.; DICKEY, D.A. Principles and
procedures of statistics: a biometrical approach. New York: McGraw-
Hill, 1997. 666p.
TOLEDO, G. L.; OVALLE, I. I. Estatística básica. 2ª Ed. São Paulo:
Atlas, 1985.
TORRES, A. P. Melhoramento dos rebanhos. São Paulo: Nobel, 2005.
TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. 7a Ed. LTC Editora S.A.
Tradução, 1999. 410p.
Nutrição de Não
Ruminantes e Bioquímica
Ementa:
Nutrição de Não Ruminantes
Estrutura e funções do TD e Órgãos Auxiliares; digestão e metabolismo
em monogástricos: produção de enzimas, utilização dos nutrientes,
consumo e digestibilidade dos alimentos, métodos de expressar o valor
nutritivo; exigências nutricionais para manutenção e produção.
Bioquímica na Produção Animal I
Estrutura e função dos nutrientes: glicídeos, lipídeos, protídeos, minerais,
vitaminas e água. Metabolismo intermediário. Glicólise. Ciclo do ácido
cítrico. Oxidação dos ácidos graxos. Degradação dos aminoácidos,
biossíntese de nutrientes nos tecidos animais, estrutura e funções de
enzimas e hormônios.
Bioquímica na Produção Animal II
Integração das vias metabólicas de proteínas, carboidratos e lipídeos com
distúrbios metabólico-nutricionais. Análise de casos teóricos e científicos
relacionando a identificação das vias metabólicas com a prática
nutricional.
Nutrição de cães e gatos
Introdução à criação de cães e gatos. Fisiologia da digestão e da absorção.
Metabolismo dos nutrientes. Alimentos e aditivos utilizados.
Requerimentos nutricionais. Manejo alimentar. Processamento de rações.
Problemas metabólicos causados pela nutrição e alimentação. A
importância do marketing no mercado de nutrição de cães e gatos.
Suinocultura Sustentável
Estudo de assuntos atuais na área de suinocultura. Visão global da
situação da suinocultura no estado de SC e Brasil. Poder poluente dos
dejetos. Uso alternativo dos dejetos. Cama sobreposta. Compostagem.
Uso de biodigestores. Enfoque nutricional para diminuição de excreção de
nutrientes. Manejo nutricional. Apresentação de temas indicados pelos
alunos na forma de seminários de discussão.
Bibliografia:
ANDRIGUETTO, J. M.; PERLY, L.; MINARDI, I. et al. Nutrição
Animal, Volume 2, 425p., 1983.
ANDRIGUETTO, J. M.; PERLY, L.; GEMAEL, A. et al. Nutrição
Animal, Volume 1, 395p., 2002.
BERTECHINI, A. G. Nutrição de monogástricos. Lavras: Editora UFLA,
2006, 301p.
BORGES, F. M. O.; NUNES, I. J. Nutrição e Manejo Alimentar de Cães
na Saúde e na Doença. Cadernos Técnicos da Escola de Veterinária da
UFMG, EV-UFMG, Belo Horizonte, N1, 1998, 103p.
BUTOLO, J. E. Qualidade de ingredientes na alimentação animal. CBNA,
2002. 403p.
DHEIN, H. Aspectos práticos do manejo de dejetos suínos. Florianópolis:
EPAGRI-EMBRAPA: CNPSA, 1995.
FERREIRA, R. A. Efeitos do clima sobre a nutrição de suínos. Disponível
em http://www.cnpsa.embrapa.br/abraves-
sc/pdf/Memorias2000/1_RonyFerreira.pdf.
LEESON, S.; SUMMERS, J. D. Nutrition of the Chicken. University
Books, 2001, 591p.
MOTTA, V. T. Bioquímica Clínica: Princípios e Interpretações. 3a.
Edição. Porto Alegre: Ed. Médica Missau, 2000.
NELSON, D. L.; LEHNINGER, A. L.; COX, M. N. Lehninger Princípios
de Bioquímica; Coordenação da Tradução: Arnaldo Antônio Simões,
Wilson Roberto Navega Lodi. São Paulo: Sarvier, 2002. 3ª. Edição, 975p.
OLIVEIRA, C. G.; PERDOMO, C. C.; OLIVEIRA, P. A. V.; SILVEIRA,
E. T. F. Instalações e manejos para suinocultura empresarial. São Paulo:
Ícone, 1997, 96p.
ROSTAGNO, H. S.; ALBINO, L. T. F.; DONZELE, J. L. et al. Tabelas
brasileiras para aves e suínos: composição de alimentos e exigências
nutricionais. 3ª. Edição. Viçosa: UFV, 2011, 186p.
SAKOMURA, N. K.; ROSTAGNO, H. S. Métodos de pesquisa em
nutrição de monogástricos. Jaboticabal: Funep, 2007, 283p.
SEMINÁRIO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA
SUINOCULTURA. Relatório do registro genealógico e provas
zootécnicas. 2000. Estrela: Associação Brasileira de Criadores de Suínos,
2001, 58p. ISBN (Broch.)
SIMPÓSIO SOBRE SISTEMA INTENSIVO DE SUÍNOS CRIADOS
AO AR LIVRE – SISCAL. Anais. Concórdia: EMBRAPA, 1996, 221p.
SOBESTIANSKY, J. CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE
SUÍNOS E AVES (BRASIL). Suinocultura intensiva: produção, manejo e
saúde do rebanho. Brasília/DF, Embrapa, SPI, 1988, 388p.
Sistemas de
Comercialização Agrícola e
Cooperativismo, Manejo
Conservação de Solos e
Máquinas e Equipamentos
na produção sustentável.
Ementa:
Sistemas de Comercialização Agrícola e Cooperativismo
Aspectos teóricos de comercialização. Descrição do processo de
comercialização. Análise de preços agrícolas. Prática sobre cálculo de
juros simples e composto. Comercialização, crédito e seguro agrícola.
Bolsa de cereais. Conceitos e princípios do cooperativismo.
Manejo Sustentavel e Conservação do Solo
Processos de formação do solo. Sistema brasileiro de classificação de
solo. Avaliação da aptidão agrícola dos solos e mapeamento. Matéria
orgânica do solo. Erosão hídrica e eólica. Controle de erosão do solo.
Equação Universal da Perda de Solo. Compactação do solo. Sistemas de
cultivo. Rotação de culturas. Manejo e conservação do solo. Indicadores
de qualidade do solo (físico, quimico e biológico) e sustentabilidade.
Mecanização na Produção Sustentável
Impactos da mecanização no manejo e conservação sustentável do solo.
Energias alternativas em máquinas agrícolas. Dimensionamento de
máquinas agrícolas especiais. Máquinas agrícolas alternativas e/ou
adaptadas a uma produção sustentável. Introdução ao uso do sistema de
posicionamento global (GPS) na mecanização agrícola.
Máquinas e Mecanização Agrícola
Motores de combustão interna. Tratores. Máquinas e implementos:
preparo do solo, semeadura, adubação, cultivo, colheita e
acondicionamento de plantas e sementes forrageiras.
Bibliografia:
BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação de Solo. São Paulo:
Ícone, 1999. 355p.
COMISSÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO. Manual de
recomendação de adubação e de calagem para os estados do Rio Grande
do Sul e Santa Catarina. Porto Alegre: SBCS-NRS, 2004. 394 p.
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA -
EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2 ed. Brasília,
Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2006. 306 p.
FERNANDES, M.S. Nutrição mineral de plantas. Viçosa: SBCS, 2006.
432 p.
RAMALHO FILHO, A.; BEEK, K.J. Sistema de avaliação da aptidão
agrícola das terras. Rio de Janeiro: EMBRAPA, 1995, 65p.
VIEIRA, L.S. Manual da Ciência do Solo. Com ênfase aos solos tropicais.
2 ed. São Paulo: Ceres, 1988. 464 p.
BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. São Paulo: Manole, 1987.
310p.
MACHADO, A. L. T. et. al. Máquinas para preparo do solo, semeadura,
adubação e tratamentos culturais. Pelotas: Universitária – UFPel, 1996.
229p.
MORAES, M. L. B. Máquinas para Colheita e Processamento dos Grãos.
Pelotas: Gráfica Universitária/UFPel, 1999.153p.
REIS, A. V. et al. Motores, tratores, combustíveis e lubrificantes. 2 ed.
Polotas: Gráfica Universitária/UFPel, 1999. 314p.
SILVEIRA, G.M. Os cuidados com o trator. 2. ed. Rio de Janeiro: Globo,
1988. 245p.
SILVEIRA, G.M. Máquinas para a pecuária. Editora Aprenda Fácil. 2001,
231p.
MACHADO, A. L. T. et. al. Máquinas para preparo do solo, semeadura,
adubação e tratamentos culturais. Pelotas: Universitária – UFPel, 1996.
229p.
REIS, A. V. et al. Motores, tratores, combustíveis e lubrificantes. 2 ed.
Polotas: Gráfica Universitária/UFPel, 1999. 314p.
MIALHE, L. G. Máquinas motoras na agricultura. São Paulo: EPU:
Editora da Universidade de São Paulo, 1980. 288p.
AGROINDICADOR. Indicadores para a Agricultura. v 1, n. 1, 2000.
Florianópolis: Instituto Cepa/SC .2005
BRUM, A. L. A comercialização agropecuária e o novo contexto
econômico. Cooperativismo e Desenvolvimento Rural e Urbano:
Cadernos Cedop, São Leopoldo, v. 6, n. 12, p.88-96, 1994.
HOFFMANN, Rodolfo et al. Administração da empresa agrícola. 3.ed.
revista. São Paulo. Pioneira.1981.
MARQUES, Pedro Valentim & AGUIAR, Danilo R. Dias Valentim.
Comercialização de produtos agrícolas. São Paulo. Edusp, 1993.
CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DA REGIÃO SUL – CERES
Área de Conhecimento Ementa/Bibliografia
Estética e História da Arte e
Patrimônio Cultural
Ementa:
Estudo critico (analise e sintese) da producao artistica ocidental
compreendida a partir do final do seculo XVIII ate a
contemporaneidade. Interpretacao de fenomenos historicos e esteticos
que fundamentem a compreensao das praticas artisticas e possibilitem a
leitura de obras contemporaneas.
Conceitos fundamentais da conservacao e do restauro. Compreensao do
pensamento preservacionista ocidental ao longo da historia. Estudo
critico (analise e sintese) das principais teorias da conservacao e do
restauro ocidentais, bem como da legislacao e dos documentos nacionais
e internacionais de preservacao do patrimonio.
Bibliografia:
ARANTES, O lugar da arquitetura depois dos modernos. São Paulo:
EDUSP/NOBEL, 1993.
ARGAN, Giulio. História da Arte como História da Cidade. 5. ed.São
Paulo:Ed. Martins Fontes, 2001.
BRANDI, Cesare. Teoria da restauração. SP: Ateliê editorial, 2004.
CAVALCANTI, Carlos. História da Arte. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1970.
CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. SP: Estação liberdade:
Editora Unesp, 2001.
CONTI, Flavio. Como Reconhecer a Arte Românica. São Paulo: Martins
Fontes, 1984.
CURY, Isabelle. (org.) Cartas patrimoniais. RJ: IPHAN, 2000.
FONSECA, Maria Cecília Londres. O patrimônio em processo:
trajetória da política federal de preservação no Brasil. RJ: IPHAN, 1997.
FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Patrimônio Histórico e Cultural. RJ: Jorge
Zahar, 2006.
GOMBRICH, E.H. A História da Arte. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara, 1978. - GOZZOLI, Maria Cristina. Como Reconhecer a Arte
Gótica.
Hucitec, Fapesp, 2005.
LEMOS, Carlos A. C. O que é patrimônio histórico. São Paulo:
Brasiliense, 1987.
NOGUEIRA, Antônio Gilberto Ramos. Por um inventário dos sentidos:
Mário de Andrade e a concepção de patrimônio e inventário. SP:
RUSKIN, John. A lâmpada da memória. Cotia: Ateliê Editorial, 2008.
São Paulo: Martins Fontes, 1986
VIOLET-LE-DUC, Eugène Emmanuel. Restauração.Cotia, SP: Atelie
Editorial, 2006.
Estudos Sócio-Econômicos e
Ambientais, Sociologia e
Metodologia Científica
Ementa:
Processos de formação das cidades no contexto da transição para a
modernidade capitalista. Pensamento Urbanístico Moderno. Sociologia
Urbana. Processo de urbanização brasileiro. Cidade e meio-ambiente.
Conceitos sociológicos fundamentais. Movimentos Sociais. Cultura e
sociedade: trajetória do conceito de cultura; cultura e expressões
simbólicas; cultura e diversidade.
Metodologia da pesquisa: questões de forma, estrutura e conteúdo.
Bibliografia:
ARANTES, Otília; VAINER, Carlos; MARICATO, Ermínia. A cidade
do pensamento único: desmanchando consensos. Petrópolis, RJ: Vozes,
2000.
BERMAN, Marschal. Tudo que e sólido desmancha no ar: a aventura da
modernidade. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: Introdução à Ciência da
Sociedade. São Paulo: Moderna, 2005
ENGELS, Friedrich. A situação da classe trabalhadora da Inglaterra. São
Paulo: Boitempo, 2010.
JACOBS, Jane. Morte e vida de grandes cidades. São Paulo: Martins
Fontes, 2007.
LEFEBVRE, Henri. O direito à cidade. 5. ed. São Paulo: Centauro,
2001.
LEPETIT, Bernard. Por uma nova história urbana. São Paulo: EDUSP,
2002. ROLNIK, Raquel. O que é cidade. São Paulo: Brasiliense, 1988.
LUCKESI, Cipriano et al.. Fazer Universidade: uma proposta
metodológica. São Paulo: Cortez, 2012
MARICATO, Ermínia. Brasil, cidades: alternativas para a crise urbana.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2001
MARX, Karl. O Capital: crítica da economia política. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1968.
SANTOS, Milton. A urbanização brasileira. São Paulo: Hucitec, 1993.
Sistemas Estruturais Ementa:
Introducao ao desenvolvimento de projetos de estruturas a partir do
projeto de arquitetura. Aplicacoes dos elementos estruturais de concreto
armado. Analise e dimensionamento de estruturas de concreto armado.
Aplicacoes dos elementos estruturais de madeira e de aco em projetos
arquitetonicos. Analise e dimensionamento de estruturas de madeira e de
aco.
Bibliografia:
BELLEI, Ildony H.; PINHO, Fernando O; PINHO, Mauro O. Edifícios
de múltiplos andares em aço. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pini, 2008.
CHING, Frank; ONOUYE, Barry; ZUBERBUHLER, Douglas. Sistemas
estruturais ilustrados: padrões, sistemas e projeto . Porto Alegre:
Bookman, 2010. 319 p.
MOLITERNO, Antonio. Caderno de projetos de telhados em estruturas
de madeira. 2. ed. ampl. São Paulo: E. Blucher, c1981.
SZÜCS, C. A. et al. Estruturas de madeira. Notas de aula. Florianópolis:
UFSC / ECV, 2008. Disponível em:
<www.giem.ufsc.br/upload/20090317173248.pdf?> Acesso em:
11/02/2014.
UGURAL, A. C. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, c2009.
CARVALHO, Roberto Chust; PINHEIRO, Libânio Miranda. Cálculo e
detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. São Paulo: Pini,
2009.
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. A concepção estrutural e a
arquitetura. 6. ed. São Paulo: Zigurate, 2010.
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Bases para projeto estrutural na
arquitetura. 2. ed. São Paulo: Zigurate, 2008.
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e
madeira: atendimento da expectativa dimensional. São Paulo: Zigurate,
2005.
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Fundações: guia prático de
projeto, execução e dimensionamento. 2. ed. São Paulo: Zigurate, 2009
CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DA FOZ DO ITAJAÍ – CESFI
Área de
Conhecimento
Ementa/Bibliografia
Ciências Térmicas Ementa:
Fundamentos da Termodinâmica. Leis da termodinâmica. Propriedades
Termodinâmicas. Equações de estado para gases e líquidos puros.
Transições de fase. Regras de mistura. Relações Termodinâmicas.
Constante de equilíbrio.
Mecanismo e leis básicas da transferência de calor. Condução uni e
bidimensional em regime estacionário e transiente. Radiação.
Convecção. Trocadores de calor. Coeficientes e mecanismos de difusão
de massa. Concentrações, velocidades e fluxos. Difusão mássica em
regime permanente e transiente sem reação química. Convecção
mássica. Transferência simultânea de calor e massa.
Bibliografia:
BORGNAKKE, C; SONNTAG, Richard Ewin. Fundamentos da
Termodinâmica – 8 ed. São Paulo: Blucher, 2013. 730 p. (Van Wylen.)
CENGEL, Yunus A.; BOLES, Michael A. Termodinâmica. 7. Ed. São
Paulo: McGraw-Hill. 1048 p.
MORAN, Michael J.; SHAPIRO, Howard N. Princípios de
termodinâmica para engenharia. 6. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 800
p.
CHAVES, Alaor. Física básica: gravitação, fluidos, ondas,
termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC: LAB, 2007. Xi, 242 p.
SMITH, J. M; VAN NESS, H. C; ABBOTT, Michael M. Introdução à
termodinâmica da engenharia química. 7. Ed. Rio de Janeiro: LTC,
2011.626 p.
LEVENSPIEL, Octave. Termodinâmica amistosa para engenheiros. São
Paulo: E.Blucher, 2002. 323 p.
LUIZ, Adir M. Moysés. Termodinâmica – Teoria & Problemas. 1. Ed.
Rio de Janeiro: LTC: 2007. 183 p.
YOUNG, Hugh D; FREEDMAN, Roger A. Física II: termodinâmica e
ondas. 12.ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. 329 p
BEJAN, Adrian. Transferência de calor. São Paulo: Edgard Blucher,
1996.
BRAGA FILHO, Washington. Transmissão de calor. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2004.
INCROPERA, Frank P.; BERGMAN, Theodore L.; DEWITT, David P.
Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6. Ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2008.
Geofísica Ementa:
Geofísica de desenvolvimento de campos petrolíferos; propriedades
físicas das rochas em um sistema petrolífero; métodos sísmico e
eletromagnético; perfilagem geofísica em poço aberto e revestido;
determinação de componentes fluidos e de parâmetros petrofísicos em
perfis geofísicos.
Bibliografia:
KEAREY, P.; MICHAEL, B.; IAN, H., 2009. Geofísica de exploração.
Oficina de Textos.
TELFORD, W. M, GELDART, L. P, SHERIFF, R. E, KEYS, D. A.
Applied Geophysics. Cambridge: Editora Cambridge University Press,
1995.
BURGER R. H., SHEEHAN F. A., JONES H. C. Introduction to
Applied Geophysics exploring the shallow subsurface. New York:
Editora W. W. Norton & company, 1992.
BLAKELY, R. J., Potential Theory in Gravity and Magnetic
Applications, Cambridge U. P. 1996.
BROWER J.; HELBIG K. Shallow high-resolution reflection seismics.
In: Helbig K. and Treitel S. (eds),
Handbook of Geophysical Exploration, Section I. Seismic Exploration,
Elsevier, Amsterdam, pp. 1-234. 1998:
DOBRIN, M. B., Introduction to Geophysical Prospecting. 3ed.
McGraw-Hill, Inc. Singapore. 1985.
BUTKOV, E. Física Matemática. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Dois, 1978.
YILMAZ, O. Seismic data analysis: processing, inversion and
interpretation of seismic data. Society of Exploration Geophysicists,
2027 p. 2001
Geologia Ementa:
Conceitos de pressão: pressão hidrostática, pressão de sobrecarga,
pressão da formação. Representações de pressões. Origem de pressões
anormais não-hidrostáticas. Predição e detecção de pressões anormais.
Avaliação quantitativa de pressões.
Bibliografia:
GRACE, R.D. Advanced Blowout and Well Control. Gulf Publishing
Company. Houston. 1994.
MOUCHET, J.P. & MITCHELL, A. Abnormal Pressures While
Drilling. Elf Aquitaine Edition, 1989.
POMEROL, C., LAGABRIELLE, Y., RENARD, M., GUILLOT, S.
2013. Princípios de Geologia: técnicas, modelos e teorias. Trad. Lelarge,
M.L.V., Lelarge, P.F.C., Bookman, Porto Alegre, 1017p
Matemática Ementa:
Introdução aos métodos de integração e aplicações de integral definida
para funções reais de uma variável. Sólidos de Revolução. Funções de
várias variáveis. Derivadas parciais. Máximos e mínimos e
multiplicadores de Lagrange. Parametrização de Curvas. Integrais
múltiplas. Jacobiano e mudança de variável.
Bibliografia:
STEWART, J. Cálculo. Vol. 2, Editora Thomson, 5ª. Edição, 2006.
GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo. Rio de Janeiro: Editora LTC,
5.ed., v. 2, 2006.
SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 2, Makron
Books do Brasil Editora Ltda., 1987.
ANTON, H. Cálculo, um novo horizonte. 6. Ed. V. 1 e 2.Porto Alegre:
Bookman, 2000.
ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S.P. Cálculo. 8. Ed. V. 1 e 2.São
Paulo: Artmed, 2007.
FINNEY, R.L., WEIR, M.D., GIORDANO, F.R. Cálculo de George B.
Thomas Jr., Vol. 2, Pearson Education do Brasil, 2002.
GONÇALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Calculo B: funções de várias
variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2. Ed.
São Paulo: Prentice Hall, 2007.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo:
Editora Harbra Ltda, 3. Ed., v. 2, 1994.
CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E SOCIOECONÔMICAS–
ESAG
Área de
Conhecimento
Ementa/Bibliografia
Finanças e
Contabilidade
Ementa:
Contabilidade e suas finalidades. Princípios contábeis. Patrimônio e patrimônio
líquido. Registros contábeis. Estruturação das demonstrações contábeis a partir
do registro de operações. Métodos de avaliação de estoques. Significado e
objetivo da administração financeira. Análise das demonstrações financeiras.
Administração de capital de giro. Estrutura de capital. Política de dividendos.
Planejamento de receitas, despesas e investimento. Planejamento econômico-
financeiro e dos fundos adicionais necessários. Modelos de planejamento
financeiro. Conceito de projeto de investimento. Fluxo de caixa de
investimentos. Métodos de análise de investimento. Fontes de financiamento a
longo prazo. Custo de capital. As finanças pessoais e a qualidade de vida.
Diagnóstico financeiro; Planejamento financeiro pessoal. Orçamento doméstico.
Consumo e endividamento. Decisões financeiras pessoais. Crédito pessoal.
Investimento e Aposentadoria.
Poupança, investimento e intermediação financeira. Sistema Financeiro
Nacional. Títulos de renda fixa. Taxa de juros. Política monetária. Ações:
eficiência de mercado; risco, retorno e diversificação; análise fundamentalista;
seleção de carteiras; modelo de precificação de ativos (CAPM); derivativos
(termo, opções e futuros).
Bibliografia:
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para
não contadores: para as áreas de administração, economia, direito e engenharia.
São Paulo: Atlas, 2009.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas, 2009.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 2009.
ASSAF NETO, Alexandre, LIMA, Fabiano Guasti. Curso de Administração
Financeira. São Paulo,: Atlas, 2009
BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São
Paulo: Atlas,1989.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo:
Harbra, 2002.
LEONE, George Sebastião Guerra; LEONE, Rodrigo José Guerra. Curso de
Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2010.
SANTOS, Joel J. Contabilidade e análise de custos. São Paulo: Atlas, 2009.