Uma nova linha de trens vai ligar São Paulo ao Aeroporto Internacional de Guarulhos
Locomoção entre São Paulo eGuarulhos ficará mais fácil
A locomoção entre Guarulhos e São Paulo vai ficar ainda mais fá-cil e rápida em breve. A Companhia Paulista de Trens Metropolita-nos (CPTM) decidiu ampliar por mais 3 quilômetros a futura Linha 13 - Jade para atender aos passageiros do Aeroporto Internacional de Guarulhos, ligando diretamente a capital paulista a Guarulhos.
A futura Linha 13 - Jade sairá da atual estação Engenheiro Goulart (Zona Leste paulistana), que pertence à Linha 12 – Safira, e terminará numa nova estação no Aeroporto Internacional de Guarulhos, num total de 11 quilômetros de extensão. Os inves-timentos previstos para a obra são estimados em R$ 1,2 bilhão, incluindo toda a infraestrutura de operação e trens.
Além de fazer a ligação direta com a capital, a futura Linha 13 – Jade facilitará muito o acesso de quem mora em Guarulhos para muitas outras localidades, por meio da conexão com ou-tras linhas da CPTM e também do Metrô. Na estação Engenheiro Goulart, por exemplo, o usuário terá acesso à Linha 12 – Safira, que percorre 13 estações num total de 39 quilômetros, fazendo a ligação entre o bairro do Brás e o município de Poá, na Grande São Paulo.
A Linha 13 - Jade será implantada para atender um grande nú-mero de usuários, trabalhadores e moradores das cidades de São Paulo e de Guarulhos, e não apenas os passageiros com destino ao Aeroporto Internacional. A demanda prevista é de 120 mil pessoas por dia e a estimativa é que a obra seja entregue no final de 2014.
Edição 2010 - Junho de 2013 - www.videoimovel.com.br
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O charme das varandas
Aproveite melhor o seu terraço
QUALIDADE DE VIDA
Receber os amigos para um divertido jantar num ambien-te exclusivo e descontraído. Relaxar depois do trabalho,
É preciso caprichar na deco-ração para aproveitar ao má-ximo a varanda, optando por móveis confortáveis, charmo-sos e, claro, resistentes à ação do sol e da chuva. As lojas especializadas oferecem uma infinidade de produtos para este ambiente, como mesas e cadeiras, poltronas, pufes, sofás, espreguiçadeiras e uma série de objetos de decoração adequados. Estas são apenas algumas das opções, mas é preciso cuidado para não exa-gerar nos móveis, deixando um bom espaço para a circu-lação das pessoas.
Os revestimentos podem as-
numa rede ou num confortá-vel sofá, cercado por plantas. Conversar com os amigos num espaço acolhedor e funcional.
sociar aço inox, pastilhas de vidro e madeira, sempre de uma forma que dialoguem com toda a decoração e criem um ambiente convi-dativo. No piso, os decks em madeira dão um fechamento à decoração e também dei-xam o ambiente mais acon-chegante. É possível, por exemplo, intercalar o deck com pedriscos ou pedras.
Uma dúvida muito comum dos consumidores é: a de-coração deve seguir o estilo adotado na sala ou não? A resposta é simples: tanto faz. As duas formas podem apre-sentar excelentes resultados.
As varandas são um espaço confortável e divertido para reunir os amigos
Na decoração dos terraços, uma dica são os jardins verticais.
Direção geral: Valéria SaadDireção de arte: Rodrigo MartinsEditor e jornalistaresponsável:Eduardo Sanches Mtb nº. 19.609Redação: Sandra Polo e Renata DonaduzziGerente: Douglas Belarmino
Expediente Produção: Junior FurquimFinanceiro: Rosangela ReisDúvidas, críticas e sugestõ[email protected]
www.videoimovel.com.brFone: 11 3047-4336
Tiragem desta edição: 25.000 exemplaresDistribuição: MKT BRASIL
RegulamentaçãoLei Municipal n˚ 14.517, artigo 26, parágrafo
Tomar um sol na intimidade de um apartamento, deitado numa espreguiçadeira.
Prazeres simples como es-tes são cada vez mais comuns para quem conta com uma varanda no seu apartamento. Verdadeiros “quintais” insta-lados nas alturas, os terraços conquistaram definitivamente o brasileiro. O consumidor, portanto, está aproveitando as varandas como um espaço útil para lazer, descanso, refú-gio, reunir amigos ou como extensão da sala de jantar.
Distante do agito e da inse-gurança das ruas, os terraços viraram tendência no mer-cado imobiliário e sonho de consumo do publico. O con-ceito das varandas começou
Basta escolher os elementos adequados, seja para combi-nar ou mesmo para contrastar com elegância e bom gosto os dois ambientes.
Antes de escolher os mó-veis, vale a pena avaliar que tipo de uso você fará do terra-ço. Se o objetivo principal for receber amigos, opte pelos chamados móveis de recep-ção, que privilegiam o confor-to e ainda podem acomodar mais convidados. Uma mesa elegante maior, com diversas cadeiras, é perfeita tanto para o cotidiano da família, como também quando chegam as visitas.
2˚: Considerando o dispositivo do inciso IX do artigo 5˚, da Constituição Federal, excetua-se da vedação estabelecida no “caput” deste artigo a distribuição gratuita de jornais e periódicos.Registro do jornalMatrícula 362 em 29/07/2009, no 4˚ Cartório de Regis-tros de Títulos e Documentos de São Paulo.
a crescer na década de 90. A intenção era levar um pouco do conforto e da versatilidade da vida numa casa para os edi-fícios. Funcionou. A ideia foi tão bem aceita que os terra-ços passaram a ser vistos por muitos consumidores como um item tão importante – e indispensável - quanto suítes ou vagas na garagem.
Fenômeno brasileiro, os ter-raços têm sido um diferencial importante nas vendas de imóveis nos últimos anos. Atu-almente, comprar um aparta-mento sem uma boa varanda pode até dificultar uma futura venda do imóvel e prejudicar sua valorização. Hoje em dia é difícil até encontrar aparta-mentos novos sem varandas.
Mesmo que a sala es-teja equipada com um sofá, o terraço pode ganhar um mode-lo mais descontraído. Adornos de fibra na-tural, almofadas soltas feitas de material resis-tente e de fácil limpeza são detalhes que fazem diferença. Vale também investir num projeto paisagístico com plan-tas de diferentes espé-cies. Para as paredes, uma boa solução são os chamados “jardins verticais”, que dão vida a qualquer canto.
As pessoas exigem um am-biente no qual elas possam ter um pouco de verde, reunir amigos e relaxar.
Os terraços ampliam a área social dos apartamentos para além da sala de visitas, e por isso viraram um importante fator na escolha do imóvel. Isso acontece porque ter um espaço maior para convivên-cia com a família e amigos é cada vez mais valorizado, fa-zendo com que esse espaço exerça forte apelo emocional. Em muitos empreendimentos, o usuário opta até por fechar com painéis de vidro as late-rais da varanda, afastando os ruídos da rua e o mau tempo. E, assim, amplia ainda mais o uso deste espaço.
Um shopping de Primeiro Mundo
Os bons parques da cidade
INFRAESTRUTURA
LAZER
Guarulhos tem o segundo melhor PIB do estado de São Paulo, além de uma forte vocação para o lazer e a prática esportiva, com uma varieda-de incrível de parques e outras áreas ao ar livre com muito verde. Uma das atrações é o Bosque Maia, maior par-que urbano da cidade, com quadras esportivas, pista para skate, pista para cooper, playgrounds, aparelhos de gi-nástica, trilhas, nascentes, lago, ten-da para shows e Centro de Educação Ambiental.
O charmoso Parque Bom Clima/JB Maciel, instalado ao lado do Paço Municipal, oferece parquinho, pergo-lado, mirante, bebedouro, arena para eventos, equipamentos de ginástica e pista para caminhada. No bairro de Vila Augusta, há o Parque Francalan-za, com muito verde, playground, fei-ra de artesanato, mesas de pingue--pongue, equipamentos de ginástica e pista para caminhada. Um dos seus
diferenciais é a Cidade Mirim Ayr-ton Senna, um espaço infantil volta-do para educação e simulações de trânsito.
O Lago dos Patos é outra atra-ção tradicional nos finais de sema-na, com pedalinhos, parque infantil, equipamentos de ginástica e pista para cooper. Outras opções também são o Horto Florestal, uma reser-va biológica para a preservação do meio ambiente, e o Parque Estadual da Cantareira, que ocupa parte da Zona Norte de São Paulo e os muni-cípios de Mairiporã, Caieiras e Gua-rulhos (Núcleo Cabuçu).
Mas as atrações não param aí. Jar-dim City, Chico Mendes, Transgua-rulhense, Adriana, Novo Ipanema e Campo da Paz são outros bons parques instalados na cidade e que, igualmente, oferece espaço para o lazer com a família e contato com a natureza.
Internacional Shopping: um dos maiores e mais completos de São Paulo.
Guarulhos tem ótimas opções para as famílias curtirem mais a natureza
Inaugurado em 1998, o Inter-nacional Shopping Guarulhos tem números impressionantes, que fazem dele um dos maiores da América Latina. São cerca de 320 estabelecimentos comerciais instalados no empreendimento, numa área construída de 117 mil m² e 4.500 vagas de estaciona-mento. Isso inclui o hipermercado Extra e outras grandes lojas ânco-ras, como Americanas, Pernam-bucanas, Riachuelo, C&A, Renner, Fast Shop e Ponto Frio, além de muitas grifes famosas.
A praça de alimentação é bas-tante diversificada. No espaço há uma variedade incrível de lan-chonetes, restaurantes, docerias, pizzarias e sorveterias, incluindo marcas tradicionais, como Outba-ck, Vivenda do Camarão, Spoleto,
Livorno, Divino Fogão e Coração Mineiro.
O shopping também é referên-cia em lazer e diversão na região. Oferece, por exemplo, um espaço chamado “Neo Geo World”, um dos maiores parques de diversões eletrônicas indoor com iluminação natural do País, com 9 mil m². Há também o “Neo Geo Hyper Bo-wling”, com 24 pistas de boliche automatizadas, e 15 salas stadium de cinema da rede Cinemark.
Em novembro de 2013, o sho-pping completará 15 anos e tem diversos planos para comemorar a data, como a reforma dos banhei-ros e a revitalização da praça de alimentação, com a inclusão de novas opções gastronômicas para melhorar ainda mais o atendimen-to ao público.
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Comida infantil
LEITURA
As chefs e consultoras em gastro-nomia Mayra Abbondanza Abucham e Patrícia Abbondanza estão lançan-do um livro curioso: “O que fazer para meu filho comer bem?”. A publicação ajuda os pais no preparo de pratos saudáveis. “O que fazer para meu filho comer bem?” traz o passo a passo das receitas de forma bastante didática, especificando em cada uma o rendi-mento, tempo de preparo e nível de dificuldade.
Como mães, a dupla de chefs en-controu muita dificuldade em achar bons livros de receitas para fazerem a seus filhos – ou eram em língua es-trangeira ou traduzidos e incluindo ingredientes inexistentes no País, o que inviabilizava grande parte das re-ceitas. Partindo da necessidade e da larga experiência com a cozinha, as chefs buscaram criar uma publicação que orientasse pais e mães a alimen-tar bem os filhos de forma condizente com a realidade dos ingredientes bra-sileiros e fáceis de serem preparados.
Entre os tópicos abordados no livro, estão: alimentos desaconselhados; primeiros alimentos; papinhas feitas em casa; cardápio semanal elaborado para bebês e crianças; e como envol-ver os filhos na preparação dos pratos.
Prepare sua casa para o inverno
Lareira no apartamento?
DECORAÇÃO
Com a chegada do frio, todo mundo tem vontade de ficar em casa, num local quente e aconchegante. Para isso, al-
Sim, é possível. Sem a ne-cessidade de grandes obras, é possível ter uma lareira em sua casa ocupando pouco espaço. Uma das empresas que ino-varam no quesito de aquecer ambientes foi a K3 Imports. A empresa oferece uma pro-posta sofisticada para afastar o frio: a Lareira Elétrica com aquecimento inteligente, se-gura e com baixo consumo de energia.
A peça tem instalação sim-ples, já que dispensa chaminé ou qualquer alvenaria. Fle-
gumas dicas simples podem tornar seu ambiente mais aco-lhedor: pequenas mudanças nas cores, nos tecidos ou na
xível, pode ser instalada em um nicho de móvel ou, ainda, em projetos personalizados. O produto aquece um espaço de 25m² em 20 minutos. Um dos seus diferenciais é o efei-to visual que produz. Projetada para ter efeito em 3D, as cha-mas reproduzidas são muito similares às reais e a sua inten-sidade pode ser regulada por controle remoto.
Já a Ecohouse Decor ofere-ce o que há de mais moderno quando se fala em lareiras eco-lógicas. São diversos modelos
Tapetes, almofadas de veludo, mantas e edredons: bons truques para “esquentar” a casa.
Lareira elétrica imita o visual tradicional de uma lareira convencional
iluminação dão aquela cara de inverno para a decoração.
Existem maneiras simples e baratas de preparar a casa
para vários tipos de aplicação. Alguns modelos são portáteis e podem ser utilizados em vá-rios ambientes. Utilizam álcool ou etanol, que evita fuligem.
A EcoFireplaces também atua com foco na sustentabili-dade. As lareiras da marca têm design arrojado, são portáveis e utilizam um biofluído que é fornecido pela empresa. Ex-traído de cereais, o biofluído é obtido através de fontes re-nováveis e composto à base de etanol modificado para obter chamas altas e duradouras.
para a estação ficar mais aco-lhedora quando os termôme-tros baixam e o vento começa a soprar mais gelado. É hora, por exemplo, de tirar dos ar-mários mantas, cobertores e lençóis de flanela e deixar à mostra os aparelhos de chá e fondue. Pequenas mudanças na decoração, iluminação e nas cores podem fazer a di-ferença na hora de tornar o lar mais aconchegante nas noites frias. Usar a criativi-dade na hora de “aquecer” o ambiente é fundamental.
Tapetes, almofadas de ve-ludo, mantas sobre os sofás, cestos de fibra e cortinas são um bom truque para es-quentar e ainda dar uma cara nova a qualquer ambiente. Materiais como lã e imita-ções de pelos de animais são uma opção, assim como estampas e cores quentes, como o laranja e o vermelho. Usar papéis de parede felpu-dos ou aplicar revestimentos acolchoados com aplicações de tecidos também ajudam a
“esquentar” a casa.A iluminação é fundamen-
tal para dar a impressão de intimidade. O uso de luminá-rias com velas e abajures nos cantos dos ambientes pro-porciona um clima romântico e transmite uma maior sen-sação de conforto. Se nada disso for suficiente, sempre podemos contar com a tec-nologia para trazer o calor para dentro de casa.
Os aquecedores elétricos são especiais para os apar-tamentos, pois são portá-teis, têm rodinhas e alça para transporte. Alguns modelos contêm o sistema de placa cerâmica, que retém e dis-tribui homogeneamente o calor de forma eficiente. Um objeto compacto que ocu-pa pouco espaço e pode ser utilizado em diversos am-bientes. O ar-condicionado também é uma opção para aquecer a casa. Os modelos split contam com a função ar quente e frio e aquecem mais rapidamente o local.
Lareira elétrica imita o visual tradicional de uma lareira convencional
Férias em Campos do Jordão
Bolo Capuccino: gostoso e fácil de fazer
TURISMO
GASTRONOMIA
Que tal experimentar a delicio-sa receita do bolo que leva só 20 minutos para o preparo e pode ser oferecido como sobremesa para a família, após o almoço de domingo, ou mesmo no café da tarde? Além de fácil de fazer, ren-de de 18 a 20 porções.
IngredientesBolo: 1 embalagem de mis-
tura para bolo cappuccino Fleischmann (450 g), 3 ovos, ⅔ de xícara (chá) de leite integral (160 ml) e 4 colheres (sopa) de margarina (60 g).
Calda: ½ xícara (chá) de cre-me de leite fresco (100 ml), 6 colheres (chá) de café solúvel (8 g), 1 pote de doce de leite cremoso (400 g), ½ colher (chá)
de sal (1 g) e ½ colher (chá) de canela em pó (1 g).
PreparoBolo: coloque a mistura para
bolo, os ovos, o leite e a mar-garina em uma batedeira e bata em velocidade média por cerca de 5 minutos, ou até ficar ho-mogêneo. Passe a massa para uma assadeira retangular (23 x 33 cm) untada e enfarinha-da. Leve ao forno (180°) e asse por 40 minutos, ou até que, ao espetar um palito no centro da massa, este saia limpo e seco. Desenforme o bolo ainda mor-no e corte-o em pedaços qua-drados.
Calda: em uma panela junte o creme de leite e o café solúvel
Um destaques da cidade é a sua arquitetura diferenciada e charmosa
Bolo Cappuccino com Calda Quente de Doce de Leite e Café: delicioso.
Muitas pessoas tiram férias no mês de julho e procuram locais para viajar com a família e aproveitar em um lugar diferente os dias frios do mês. A cidade de Campos do Jordão, por exemplo, é uma ótima es-colha para quem pretende curtir um pouco mais do frio. O município fica situa-do no alto da Serra da Man-tiqueira e oferece restau-rantes requintados e hotéis e pousadas aconchegantes.
A cidade fica a pouco mais de 170 quilômetros da capital paulista e está lo-calizada a uma altitude de 1.628 metros. Campos do Jordão é um dos municípios paulistas considerados es-tância climática. É chamado de Suíça Brasileira, princi-palmente pela sua arquite-
tura baseada em constru-ções europeias e pelo seu clima mais frio que a média brasileira.
A Vila Capivari é o centro turístico e ponto de encon-tro em Campos do Jordão. Além dos inúmeros restau-rantes, bares e cafés que atendem aos mais diver-sos paladares, o local tem como atração imperdível as compras. As mais diversas grifes estão presentes nas ruas e shoppings da cida-de. Recentes tendências da moda podem ser encontra-das nas lojas e boutiques, com destaque para ma-lhas e artigos de lã fabri-cados na cidade. No local também é possível adqui-rir produtos exclusivos de Campos, como chocolates caseiros, a tradicional cer-
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e aqueça-os em fogo médio até o café estar totalmente dissolvi-do. Junte os demais ingredien-tes, mexendo sempre, até le-vantar fervura. Desligue o fogo e mantenha a calda na panela para que fique aquecida.
Na hora de servir: em um pra-to de sobremesa, disponha um pedaço do bolo e cubra-o com a calda quente. Sirva em segui-da, acompanhado de sorvete de creme.
Variação: para fazer uma cal-da de especiarias, substitua o café solúvel por ½ colher (chá) de cravo em pó e ½ colher (chá) de cardamono em pó, juntando todos os ingredientes na panela de uma vez.
veja artesanal e souvenirs.Na temporada de inver-
no, a Praça São Benedito é palco de shows e apresen-tações culturais. Já no Par-que da Estrada de Ferro, um charmoso lago enfeita a paisagem, e é o local ideal para uma tranquila cami-nhada com a família. No Parque há ainda o famoso Teleférico, que liga a Vila Capivari ao Morro do Ele-fante, promovendo um di-vertido e emocionante pas-seio por meio de cadeiras presas em cabos de aço.
E, para conhecer um pou-co mais da cidade, o visitan-te poderá fazer um passeio em carros panorâmicos, denominados Trenzinhos da Alegria, onde monitores falam sobre as curiosidades de Campos do Jordão.
Pensionato Artístico na República VelhaCULTURA
Até o dia 3 de novembro, a Pinacoteca do Estado de São Paulo apresenta a exposição “O Pensionato Artístico Paulista na República Velha (1889-1930)”, com 17 obras realizadas entre 1889 e 1925, por artistas que participaram do Pensionato Artístico. Entre eles, Pedro Ale-xandrino, Campos Ayres, Mario Villares Barbosa, Dario Villares Barbosa, Helena Ohashi, Mar-celino Vélez, Oswaldo Pinheiro, Valle Júnior, Lopes Leão, Mon-teiro França e Túlio Mugnaini.
O Pensionato Artístico foi criado como uma alternativa oficial para o aprimoramento no exterior, como maneira de possibilitar aos considerados talentosos a permanência em centros artísticos consagrados, com a exigência de uma pro-dução determinada para a for-mação de acervos. Eram patro-cinados pelo poder vigente no período.
Durante o período da Repú-blica Velha, o Pensionato Artís-tico passou por dois momentos distintos. Em uma primeira ver-são, instituída informalmente na década de 1890, pouco es-truturada e sem envios cons-tantes, os artistas recebiam bol-sa e partiam para estudar em grandes centros de arte como França e Itália. Tinham como compromisso o envio de obras para o governo do estado de São Paulo, as quais deveriam in-tegrar o acervo do Museu Pau-lista e, posteriormente, da Pina-coteca do Estado de São Paulo, a partir de sua inauguração em 1905. Dos artistas participantes da mostra, se destacam Pedro Alexandrino e Monteiro França.
A segunda fase ocorre a partir da criação de uma lei em 1912, pelo então deputado estadu-al e colecionador Freitas Valle. São criadas diretrizes a fim de manter bolsistas das áreas de
“Interior Bretão”, de Dario Villares Barbosa (1880).
“Federico da Montefeltro”, de Lopes de Leão (1890).
artes plásticas, música e canto em importantes centros artísti-cos da Europa, por um prazo de cinco anos, podendo ser pror-rogado por mais um biênio. Os requisitos para concorrer eram: ser paulista, ter entre 12 e 25 anos e possuir vocação artísti-ca.
O regulamento determinava ainda que, ao término dos cin-co anos de estudo, o bolsista deveria depositar um trabalho original de sua autoria na Pi-nacoteca do Estado, além de enviar, a partir do segundo ano de estudo, desenhos de mo-delo vivo, esboços de assuntos históricos e bíblicos, cópias de obras de artistas renomados, relatórios e atestados dos pro-fessores com quem estudara no exterior. No retorno ao Bra-sil, normalmente realizavam exposições com a produção europeia.
O mecanismo para obten-
Pensionato Artístico e suas fun-ções passaram a ser exercidas pelo Conselho de Orientação Artística (COA), órgão consultor para assuntos relativos às Belas Artes.
Reorganizado em 1932, reco-nhece a Escola de Belas Artes de São Paulo e passa a guarda e conservação do acervo e res-ponsabilidade da Pinacoteca do Estado de São Paulo ao referido estabelecimento, cujo diretor passa também a dirigir a Pina-coteca como seu Conservador. A Pinacoteca do Estado fica na Praça da Luz, 2 e está aberta de terça-feira a domingo, das 10h às 18h. A entrada custa R$ 6,00 e meia-entrada, R$ 3,00. Aos sábados e quintas-feiras, a en-trada é gratuita.
ção da bolsa era a realização de uma exposição individual na cidade, convidando-se então as autoridades para o evento, ou a doação de um quadro para a recém-criada Pinacoteca. Os bolsistas poderiam escolher a cidade da Europa onde que-riam se estabelecer para estu-dar. Dessa etapa, a exposição contempla obras de Campos Ayres, Mario Villares Barbosa, Dario Villares Barbosa, Helena Ohashi, Marcelino Vélez, Oswal-do Pinheiro, Valle Júnior, Lopes de Leão e Túlio Mugnaini.
O Pensionato Artístico prati-cado a partir da lei criada por Freitas Valle vigorou entre 1912 e 1931, quando foi dissolvido. A partir da nova regulamenta-ção, foi extinta a Comissão do
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