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Tópicos:- Introdução- Modelos econômicos clássicos- Desenvolvimento Sustentável- Sustentabilidade-Sustentabilidade Forte e Fraca- Economia Ecológica - Economia Ambiental
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PROBLEMAS AMBIENTAIS GLOBAIS
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EnergiaFunções
de suprimento
Ecossistema Global Finito
Mundo Vazio
Perda de
calor
Energia Solar
Energia
Recursos Recursos
Funções de recebimento
Sistema Econômico
Reciclagem de
material
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HISTÓRICO DO HOMEM NA TERRA
ESTÁGIO
ATIVIDADE
ENERGIA CONSUMIDA
(Kcal/dia) Homem Primitivo Coleta 2.000 Homem Caçador Caça 6.000 Homem Agricultor Agricultura 12.000 Agricultor Avançado Agricultura 20.000 Homem Industrial Indústria 77.000 Homem Tecnológico Serviço 230.000
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SITUAÇÃO GLOBAL
Millennium Ecosystem Assessment2005
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SITUAÇÃO GLOBAL• Foram levantadas informações em
diferentes escalas (33 sub-globais regiões)
![Page 8: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/8.jpg)
SITUAÇÃO GLOBAL• FOCO EM SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS
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MUDANÇAS NO ECOSSISTEMAÁreas cultivadas em 2000 cobriam 25% da superfície da Terra
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Mudanças nos ecossistemas
Mudanças nos principais
biomas
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Mudanças nos ciclos biogeoquímicos
![Page 12: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/12.jpg)
Aumentos de eventos Críticos - Inundações
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Perdas econômicas devido às catástrofes ambientais
![Page 14: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/14.jpg)
Perdas econômicas em consequência de eventos catastróficos ambientais
![Page 15: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/15.jpg)
Furacão Katrina aproximando-se da costa da Louisiana
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Tsunami no Japão 2011
![Page 17: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/17.jpg)
Reator nuclear em Fukushima
![Page 18: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/18.jpg)
RELATÓRIO STERN (2007)• Utilizando-se dos resultados de modelos
econômicos formais, o relatório previu que, se não agirmos, os custos totais e riscos associados às mudanças climáticas serão equivalentes a perdas de 5% do PNB Global a cada ano. Se levarmos em conta a faixa de riscos e impactos, as estimativas de danos podem chegar a 20% ou mais do PNB mundial.Em contrapartida, o custo de ações de redução de emissão de gases de efeito estufa para evitar os maiores impactos das mudanças climáticas pode estar limitado a 1% do PNB global por ano.
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CAPITALISM 3.0
Peter Barnes
![Page 20: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/20.jpg)
CAPITALISMO 1.0 e 2.0
Peter Barnes (2006) Capitalism 3.0
![Page 21: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/21.jpg)
PATOLOGIAS DO CAPITALISMO
Destruição da natureza
![Page 22: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/22.jpg)
PATOLOGIAS DO CAPITALISMO
Aumento das diferenças entre ricos e pobres
Peter Barnes (2006) Capitalism 3.0
![Page 23: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/23.jpg)
PATOLOGIAS DO CAPITALISMO Manutenção da
felicidade ?
Peter Barnes (2006) Capitalism 3.0
![Page 24: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/24.jpg)
CAPITALISMOHistória do capitalismo:
Apropriação privada dos recursos comuns
Capitalismo 3.0: Reorganização para a “privatization” dos recursos comuns
![Page 25: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/25.jpg)
RecycledMatter
Energia Energia
Energia Solar
Mundo Cheio
Funções de suprimento
Ecossistema Global Finito
Recursos
Funções de recebimento
Sistema Econômico
Perda de
calor
Recursos
![Page 26: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/26.jpg)
Leis da Termodinâmica
![Page 27: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/27.jpg)
SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA
Denominada de princípio da degradação da energia, estabelece que, nas transformações térmicas, a energia associada vai se degradando qualitativamente de forma irreversível, sendo ao final, impossível de reutilização na produção de trabalho mecânico
![Page 28: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/28.jpg)
MODELO ATUAL DE CRESCIMENTO
PROCESSOS ECONÔMICOS
Transformação de Energia e Recursos (Compostos de Baixa Entropia) em Produtos e elementos como Lixo e Poluição (Alta Entropia)
![Page 29: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/29.jpg)
CRESCIMENTO ECONÔMICO
RELAÇÃO ENTRE PRINCÍPIOS FÍSICOS E ECONÔMICOS
a relação entrópica do processo econômico é representada pela degradação dos recursos naturais e poluição do meio ambiente.
![Page 30: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/30.jpg)
CRESCIMENTO ECONÔMICO
RELAÇÃO ENTRE PRINCÍPIOS FÍSICOS E ECONÔMICOS
a crise ambiental e a busca do desenvolvimento sustentável forçam a inclusão da problemática da entropia no pensamento econômico, uma vez que a sustentabilidade do planeta está associada à capacidade de absorver a alta entropia do meio gerada pela atividade econômica e a base material que serve de suporte.
![Page 31: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/31.jpg)
DESENVOLVIMENTO
![Page 32: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/32.jpg)
DESENVOLVIMENTO
Segundo Veiga (2005), desenvolvimento em si pode ter ao menos três interpretações distintas:
(a) a primeira como crescimento econômico;
(b) a segunda como ilusão ou mito; e
![Page 33: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/33.jpg)
DESENVOLVIMENTO
(c) a terceira congregaria o conceito de desenvolvimento econômico com outros parâmetros, que levassem em conta as dinâmicas histórico-culturais próprias, as abordagens éticas e a sua situação ecológica.
![Page 34: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/34.jpg)
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Desenvolvimento Sustentável
eSustentabilidade
![Page 35: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/35.jpg)
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Existem muitas definições de desenvolvimento sustentável, desde a sua primeira formulação
![Page 36: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/36.jpg)
CONCEITO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Sustentável é o desenvolvimento que supre as necessidades das gerações atuais sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir as suas necessidades (Brudtland, 1987)
![Page 37: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/37.jpg)
Por que pensar em DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Se não sabemos em que geração pertencemos, e nenhuma geração deve sobrepujar a futura, o princípio de sustentabilidade é do maior interesse próprio.
![Page 38: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/38.jpg)
CONCEITOS PRESENTES:a questão de ESCALA
sustentável da atividade econômica em relação aos mecanismos de suporte da vida;
distribuição EQÜITATIVA de recursos e oportunidades entre as gerações presentes e futuras;
a ALOCAÇÃO eficiente de recursos com adequada QUANTIFICAÇÃO do Capital Natural .
Desenvolvimento Sustentável
![Page 39: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/39.jpg)
SUSTENTABILIDADE
![Page 40: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/40.jpg)
SUSTENTABILIDADE SUSTENTABILIDADE:
SOBREVIVÊNCIA OU PERSISTÊNCIA DE UM SISTEMA, COM CONDIÇÕES IGUAIS OU SUPERIORES
Biologicamente: manutenção das condições para a sobrevivência, possibilitando a reprodução e adaptação
Economicamente: Crescimento contínuo, evitando colapsos e rupturas
![Page 41: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/41.jpg)
SUSTENTABILIDADE
Sustentabilidade : Do ponto de vista econômico, é
manter a capacidade de suprir as gerações futuras com as mesmas condições, em termos de utilidade per capta.
![Page 42: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/42.jpg)
SUSTENTABILIDADE
E um dos principais resultados da disputa política pela definição da sustentabilidade foi um claro predomínio da economia na determinação do que devam ser a teoria e a prática do Desenvolvimento Sustentável.
![Page 43: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/43.jpg)
SUSTENTABILIDADE
. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Sustentabilidade Fraca
Sustentabilidade Forte
![Page 44: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/44.jpg)
SUSTENTABILIDADE FRACA E FORTE
![Page 45: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/45.jpg)
Sustentabilidade Fraca e ForteEstes termos,
Sustentabilidade Fraca e Forte, foram cunhados pelo economista David Pearce e seus colegas em 1989.
Foi um marco histórico no entendimento de como a economia via a questão ambiental.
A sustentabilidade fraca se baseia no paradigma neoclássico, enquanto a sustentabilidade forte está relacionada à economia ecológica.
![Page 46: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/46.jpg)
SISTEMA ECONÔMICO
FAMÍLIAS EMPRESAS
Fatores de Produção
Bens e Serviços (produtos)
Renda (salários, lucros, etc.)
Compras (Demanda = Consumo)
Mercado de bens e serviços
Mercado de fatores de produção
![Page 47: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/47.jpg)
PARADIGMA ECONÔMICO =
MECÂNICO1)O fluxo de matéria e
energia não entram no processo.
2)Equilíbrio e harmonia como a física mecânica.
3)A economia como o Todo.4)Sistema isolado,
autocontido e a-histórico.
![Page 48: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/48.jpg)
Função de ProduçãoFunção de produção Cobb-
Douglas (1928)
Yt = f (KtLt
)
Onde: = elasticidade da renda com
relação ao capital = elasticidade parcial da
renda em relação do trabalho
![Page 49: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/49.jpg)
PAUL SAMUELSONSíntese Neoclássica:O crescimento econômico produziria o
pleno emprego e garantiria o suprimento das necessidades de todos.
ROBERT SOLOWSíntese Neoclássica com equilíbrio:O crescimento econômico com
equilíbrio: fatores como capital e trabalho podem ser substituídos um pelo outro no processo.
![Page 50: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/50.jpg)
Função de ProduçãoFunção de produção – modelo
neoclassico de crescimento (Solow & Swan 1956)
Y = aK. bL .cT. dR
Onde:R = terra K = capitalL = trabalho T =
tecnologia
![Page 51: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/51.jpg)
=
ECONOMIA NEOCLASSICA
P = f(L,K)= ALa . BKb (Cobb-Douglas)
Trabalho
Capital (vasilha)
xPãoCapital (forno)X
![Page 52: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/52.jpg)
=
ECONOMIA NEOCLASSICASUSTITUIÇÃO INFINITA:2P = f(L,K)= 2ALa . 2BKb
Mais trabalho
Ou uma vasilha maior
x
Mais pão?
![Page 53: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/53.jpg)
. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Sustentabilidade Fraca
Sustentabilidade Forte
SUSTENTABILIDADE
Capital Natural
![Page 54: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/54.jpg)
O que é o Capital Natural: - Estoques de energia e
materiais de baixa entropia.
- Estados biofísicos – funções ecossistêmicas que geram serviços.
- Amenidades
Capital Natural
![Page 55: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/55.jpg)
No entendimento da Sustentabilidade Fraca, o capital natural pode ser substituído pelo capital produzido.
A sustentabilidade fraca é conhecida como sendo o paradigma da substitutabilidade ou do otimismo de recurso.
SUSTENTABILIDADE
![Page 56: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/56.jpg)
Para a sustentabilidade fraca, não existe LIMITE para o crescimento econômico.
economia
economia
SUSTENTABILIDADE FRACA
![Page 57: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/57.jpg)
A escassez crescente de um determinado bem leva a aumento de preço, o que induz a introdução de inovações que permitem poupá-lo ou substituí-lo por outro recurso mais abundante.
SUSTENTABILIDADE FRACA
![Page 58: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/58.jpg)
A sustentabilidade forte é conhecida como sendo o paradigma da não-substitutabilidade.
É importante manter o estoque de recursos e serviços ambientais constante, pois não é possível a completa substituição destes recursos pelo capital produzido.
SUSTENTABILIDADE FORTE
![Page 59: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/59.jpg)
SUSTENTABILIDADE
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SUSTENTABILIDADE
Limite para o crescimento econômico
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Desenvolvimento Sustentável
Sustentabilidade Fraca
Sustentabilidade Forte
Economia Ambiental
Economia Ecológica
Sustentabilidade
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Economia Ambiental
ECONOMIA
AMBIENTE
RECURSOS AMBIENTAIS PARA A ECONOMIA
EMISSÕES DA ECONOMIA PARA O AMBIENTE
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CAPITAL NATURAL E PRODUZIDO
O capital produzido pode ou não substituir o capital natural ?
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SUSTENTABILIDADE FORTEOs principais autores desta linha de
pesquisa são: Nicolas Georgescu-Roegen, Herman Daly, Robert Costanza, Juan Martinez-Alier, Robert Ayres, Joshua Farley, entre outros.
A essência da Sustentabilidade Forte está baseada no conceito que o capital natural não pode ser substituído por outro tipo de capital.
O capital natural é complementar ao capital produzido.
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Sustentabilidade Forte
As razões da Sustentabilidade Forte para negar a substitutabilidade entre capital natural e capital produzido são:
existe uma grande incerteza ou ignorância com relação à depleção de capital natural;
A perda de capital natural freqüentemente é irreversível;
Algumas formas de capital natural fornece funções básicas de suporte à vida;
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Valoração AmbientalA sustentabilidade, tanto econômica
como ambiental, está ligada à avaliação da disponibilidade e dos usos dos recursos naturais pela economia.
A valoração ambiental é o instrumento utilizado na avaliação da disponibilidade e uso dos recursos em ambas visões (sustentabilidade fraca e forte), porém como possuem princípios distintos, tem também avaliações distintas.
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Valoração AmbientalExistem pelo menos três formas
de valoração ambiental de acordo com preceitos econômicos, políticos e éticos :
Valor expresso em preferência individuais – estas preferências permitem avaliar os preços de bens e serviços ambientais através da criação de um mercado artificial
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Valoração Ambiental Valor das preferências públicas
(normas sociais) – como os bens e serviços ambientais são propriedades comuns, a avaliação social pode representar os valores adequados com relação ao meio ambiente;
Valor físico funcional do ecossistema – o sistema ecológico possui um valor intrínseco, independente das preferências humanas, que são baseados em leis físicas.
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ECONOMIA AMBIENTAL
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Economia Ambiental
ECONOMIA
AMBIENTE
RECURSOS AMBIENTAIS PARA A ECONOMIA
EMISSÕES DA ECONOMIA PARA O AMBIENTE
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Economia AmbientalA Economia Ambiental abarca um
grande número de aspectos da questão ambiental, envolvendo o desenvolvimento e crescimento econômico, bem-estar, as políticas públicas, a mensuração monetária dos custos/benefícios provenientes do meio ambiente.
Utiliza de conceitos de eficiência e otimização da economia neoclássica.
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Economia AmbientalA Economia Ambiental possui duas
abordagens: A Economia da Poluição (saída): parte
da idéia que a degradação ambiental significa uma externalidade negativa. Isto se dá pelo caráter público dos recursos naturais. O processo de internalização conduz ao nível ótimo de poluição/degradação.
A Economia dos Recursos Naturais (entrada) - que trata do aspecto de exaustão dos recursos naturais, buscando encontrar o nível ótimo de exploração dos recursos - renováveis e não renováveis ao longo do tempo.
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Economia AmbientalA Economia Ambiental possui
portanto duas abordagens com relação à questão ambiental:
Exterioridade: são custos que não foram computados pelos agentes econômicos que levam à degradação ambiental. Estes custos não estão inseridos no mercado.
Temporalidade: permite avaliar como um recurso, renovável ou não renovável, deve ser explorado de forma eficiente, ao longo do tempo.
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ECONOMIA ECOLÓGICA
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![Page 77: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/77.jpg)
Economia Ecológica
Economia Ecológica é uma abordagem transdisciplinar que contempla toda a gama de inter-relacionamento entre os sistemas econômico e ecológico. (Costanza, 1991)
![Page 78: Economia e Meio Ambiente Prof. Dr. Paulo Sinisgalli psinisgalli@usp.br](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051318/5706386d1a28abb823905c98/html5/thumbnails/78.jpg)
Economia Ecológica
Os economistas ecológicos estão preocupados com os limites biofísicos ao crescimento da produção e do consumo material, e com a capacidade de absorção e assimilação dos resíduos pela natureza (Cechin, 2008).
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Economia Ecológica
Economia
Convencional
Ecologia
Convencional
Economia do Meio Ambiente e Análise de Impactos Ambientais
Economia de Recursos Naturais e Análise de Impactos Ambientais
ParaSetores Econômicos Setores Ecológicos
Seto
res
Econ
ômic
osSe
tore
s Ec
ológ
icos
De
Energia Solar
Caloria Perdida
Economia Ecológica
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OBRIGADO
Prof. Dr. Paulo SinisgalliCurso de Gestão Ambiental
Universidade de São Paulo
São Paulo - Brasil [email protected]