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AGRADECIMENTO
Nossos agradecimentos às seguintes que me proporcionou a publicação da primeira
edição desta obra:UEG – Universidade Estadual de Goiás , através da Pró-Reitoria de Pesquisa e PósGraduação.FUEG – Fundação Universidade Estadual de GoiásFuncer – Fundação Universitária do Cerrado.
O Autor
A474 – Alves, José Dafico, 1937.Manual de Blocos de Concreto: Práticas de dosagem e controle de qualidade/José Dafico Alves.1.Edição – Goiânia: Editora da UEG, 2004.48 páginas: il.
1: Manual de Blocos de concreto. 2 Blocos – dosagem e controle de qualidade. I Título.
CDU: 691Impresso no BrasilPrinted in Brasil.
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ÍNDICEI. Apresentação 3 CAPITULO VII. Introdução 4 - Ensaios laboratoriais 25
- Teor de argamassa 25CAPÍTULO I - Teor de água 25
- Produção dos blocos 6 - Cura dos corpos de prova 26- Principais equipamen os 6- Atividades fundamentais na produção dos CAPITULO VI
dos blocos 7 - Produção dos blocos de concreto 31- Materiais 7- Mistura 7 CAPITULO VII- Moldagem 7 - Porque a alvenaria de concreto ainda- Cura 8 não é muito usada no Brasil? 35
- Vantagens das alvenarias de blocos deCAPITULO II concreto 35- Propriedade dos materiais 9- Cimento 9 CAPITULO VIII- Agregados 9 - Características dos blocos de concreto 36- Composição granulométrica dos
agregados 9 CAPITULO IX- Curvas de granulometria teóricas 10 - Execução de alvenaria de blocos deconcreto 38
CAPITULO III - Assentamento de blocos de concreto 39- Composição das misturas 14- Método da composição pelo índice deVazio mínimo 16
- Traço básico para ajustagem da CONCLUSÃO 43composição dos agregados 18
- Conversão dos traços em massaraços em volume 21
BIBLIOGRAFIA 44CAPITULO VI- Concreto sem abatimento(No Slump Concrete) 24 O AUTOR 45
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ATIVIDADES FUNDAMENTAIS NA PRODUÇÃO DE BLOCOS:
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Fig. 5.1 – Aspecto do concreto para produção de blocos
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Fig. 5.2 – Moldagem do concreto para determinação do tempo de adensamento (Cânon-time)
Fig. 5.3 – Tempo de adensamento
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Fig. 5.4 A e B – Procedimento para determinação da densidade do concreto
B
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Fig. 5.5 – Medida dos materiais para ajustagem do traço para blocos
Fig. 5.6 – Aspecto do concreto para blocos
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Fig. 5.7 A e B – Produção dos blocos A
B
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Fig. 6.1 A e B - Fábrica de blocos na região metropolitana de Goiânia A
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Fig. 6.2 – Blocos com entulho de demolição
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A amostragem dos blocos não estruturais deverá ser de 10 peças por cada 10 000. Paraquantidades maiores, deverá ser coletado 10 blocos e mais uma peça para cada 10 000, por exemplo:para 50 000 o número de amostras será 10 + 5 = 15 peças.
Do total metade será ensaiado à compressão e o restante será submetido ao ensaio deabsorção. A média dos resultados à co0mpressão deve ser 2,5 MPa e nenhum resultado deve ser inferiorà 2 MPa.
A absorção média deve ser = 10 % e nenhum resultado poderá ser superior à 15%.Os blocos para alvenaria estrutural terão maior rigor nas especificações. As amostras devem ser
no mínimo de 12 peças por lote de 10 000 e para quantidades acima deste valor serão 12 mais duasunidades para cada 10 000, por exemplo, para 50 000, o número de blocos será 12 + 10 = 22 peças.
Metade das peças será ensaiada à compressão e o restante à absorção.Os blocos serão classificados em classe A, para alvenaria aparente externa (sem revestimento).O valor mínimo da resistência à compressão é de 6 MPa para classe A e 4,5 MPa para classe B,
acrescida de um coeficiente de segurança que é proporcional à variação dos resultados dos blocosensaiados.
Os valores destes coeficientes poderão elevar a um número mínimo de 1 MPa ou mais,
dependendo da homogeneidade do lote fornecido.A absorção não poderá ser superior a 10 % em nenhum bloco.
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Nas figuras 9.1 a 9.3 mostram esquema de assentamento de blocos de concreto em alvenariaestrutural.
Fig. 9.1 A e B – Assentamento de blocos em alvenaria estrutural
B
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Fig. 9.2 – Painel de alvenaria estrutural
Fig. 9.3 – Blocos corridos ou aparelho comum
Na figura 9.4 mostra uma casa experimental construída com blocos de concreto.
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Fig. 9.4 – Casa experimental construída com blocos de concreto
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O AUTOR
José Dafico Alves
Principais atividades- Professor Assistente da UnB (1967-1974)- Professor Assistente da UFBa (1975-1977)- Pesquisador do CEPED/BA (1975-1977)- Engenheiro da ODEBRECHT na Usina Nuclear de Angra (1977-1979)- Professor Titular da UFG (Aposentado)- Professor Comissionado da UEG (1996 – 2009)
- Professor Colaborador do Mestrado em Engenharia Civil da UFG- Publicou vários trabalhos em congressos nacionais e internacionais- Tem orientado várias iniciações científicas e trabalhos de conclusão de cursos degraduação na UEG- Orientou e participa de orientações de dissertação de mestrado na UFG e na FAU/UnB- Título de Notório Saber, 1984, pela Escola de Engenharia da UFG.