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Page 1: Doenças Pulmonares, principais patologias

INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA OBJETIVO – IEPO - PALMAS

ELAYNNE SODRÉ

DOENÇAS PULMONARES

PALMAS - TO

Trabalho apresentado para avaliação na

Disciplina de Avaliação Funcional do curso

de Fisioterapia FS4P32, Turno Noturno, da

Faculdade IEPO – INSTITUTO DE

ENSINO E PESQUISA OBJETIVO –

CAMPUS PALMAS, ministrado pelo Wiliam

Fernandes.

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O QUE É DOENÇA PULMONAR?

É qualquer doença ou distúrbio que ocorra nos pulmões ou que leve os

pulmões a não funcionarem adequadamente. Existem três tipos principais de

doença pulmonar:

Doenças das vias respiratórias: afetam os tubos (vias) que

transportam oxigênio e outros gases para e dos pulmões. Elas

geralmente causam o estreitamento ou o bloqueio das vias aéreas. Elas

incluem asma, enfisema e bronquite crônica. Pessoas com doenças das

vias respiratórias às vezes descrevem a sensação como "tentar expirar

através de um canudo".

Doenças do tecido pulmonar: afetam a estrutura do tecido pulmonar.

A escoriação ou inflamação do tecido incapacita os pulmões de se

expandirem totalmente ("doença pulmonar restritiva"). Isso faz com que

seja difícil para os pulmões absorver oxigênio e liberar dióxido de

carbono. Fibrose e sarcoidose pulmonares são exemplos de doenças no

tecido pulmonar. Às vezes, as pessoas descrevem a sensação como

"vestir um suéter ou colete muito apertado" que não permite que elas

respirem fundo.

Doenças da circulação pulmonar: afetam os vasos sanguíneos dos

pulmões. São causadas por coagulação, escoriação ou inflamação dos

vasos sanguíneos. Elas afetam a capacidade de os pulmões

absorverem oxigênio e liberarem dióxido de carbono. Essas doenças

também podem afetar o funcionamento do coração.

As doenças pulmonares mais comuns incluem:

ASMA

É o estreitamento dos bronquíolos que dificulta a passagem do ar

provocando contrações ou broncoespasmos. As crises comprometem a

respiração, tornando-a difícil.

Quando os bronquíolos inflamam, segregam mais muco o que aumenta

o problema respiratório. Na asma, expirar é mais difícil do que inspirar, uma vez

que o ar viciado permanece nos pulmões provocando sensação de sufoco.

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Outra característica é a rápida flutuação no grau de obstrução das vias

aéreas. Na asma são diversos os locais e mecanismos envolvidos na

obstrução e é caracterizada por uma grande variabilidade entre diferentes

pessoas, como na mesma pessoa em diferentes ocasiões.

O desenvolvimento da asma na infância geralmente apresenta uma

considerável variação. Se por um lado há indivíduos em que os fatores que a

provocam são identificáveis, em outros está associada a características de

atopia como rinite e eczema.

Atopia e asma são geralmente manifestações familiares onde nem todos os

indivíduos atópicos desenvolvem asma, assim como nem todos os asmáticos

são atópicos, indicando que a herança dessas características é transmitida

independentemente. A probabilidade de desenvolver asma aumenta se

ocorrerem as duas predisposições genéticas simultaneamente.

Há diferentes maneiras pela qual ela se manifesta:

Asma Fraca ou Leve

Os sintomas são discretos e esporádicos. A pessoa fica bem, sem sintomas

nos intervalos das crises. Não prejudica o sono

Asma Moderada ou Média

Os sintomas são mais significativos, a pessoa apresenta chiados, cansa-se

mais facilmente, tem tosse, aparecimento de sintomas durante a noite. 

Asma Forte ou Grave:

Os sintomas são intensos, freqüentes - em alguns casos até diários. Há um

nítido prejuízo do sono e do descanso.

Os desencadeadores comuns da asma incluem:

Animais;

Poeira;

Mudanças climáticas (com mais frequência em clima frio);

Produtos químicos no ar ou nos alimentos;

Exercício;

Mofo;

Pólen;

Infecções respiratórias como o resfriado comum;

Emoções fortes (estresse);

Fumo;

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Ácido acetilsalicílico e outros anti-inflamatórios não esteróides (AINE)

provocam asma em alguns pacientes.

Além dos medicamentos para prevenir e para usar durantes ataques, há outras

maneiras de se tratar uma pessoa asmática:

Um programa regular de atividades físicas pode melhorar a mecânica

respiratória, tornar mais eficaz a ventilação pulmonar e, portanto,

aumentar sua tolerância ao exercício físico e capacidade de trabalho.

A reeducação funcional respiratória, associada a um plano de

exercícios, tem ação preventiva corretiva sobre as alterações torácicas e

posturais.

São necessárias orientações quanto ao tipo e intensidade das atividades

físicas para se evitar o broncoespasmos induzido pelo exercício.

ATELECTASIA

Conseqüência de um obstáculo à entrada de ar nos espaços alveolares

que dura tempo bastante para que os gases dos espaços aéreos sejam

difundidos e o colapso alveolar se instale. A área atingida depende do nível da

obstrução, podendo envolver desde uma unidade periférica até todo o pulmão.

Os principais sintomas são:

Tosse

Dor no peito (raro)

Dificuldade respiratória

Baixa saturação de oxigênio

Febre

Sugestão de tratamento:

Deverá ser escolhido de acordo com a causa da Atelectasia, com o

objetivo de expandir novamente o pulmão.

Nos casos de acúmulo de secreções, a fisioterapia pulmonar para a

mobilização das secreções e a broncoscopia para a aspiração dessas será o

tratamento mais indicado.

A fisioterapia poderá utilizar-se de exercícios respiratórios, tapotagem,

drenagem postural, cinesioterapia e vibradores.

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Quando houver alguma infecção bacteriana associada ao excesso de

secreções, os antibióticos deverão ser indicados. Nos casos de corpo estranho

na via aérea a broncoscopia deverá ser realizada para fazer a remoção. Se não

for exitosa, a cirurgia deverá ser realizada.

BRONQUITE (CRONICA)

Uma inflamação dos brônquios, uma síndrome clinica caracterizada por

tosse crônica com expectoração mucosa ou mucopurulenta. A bronquite pode

ser aguda ou crônica. A diferença consiste na duração e agravamento das

crises, que são mais curtas (uma ou duas semanas) na bronquite aguda, ou

com duração de pelo menos três meses, durante dois anos consecutivos na

crônica.

Na Bronquite, o muco se torna mais espesso, dificultando o movimento

ciliar; esse aumento de viscosidade seria explicado pelas alterações

histoquímica da célula. O muco e secretado pelas glândulas mucíparas e pelas

células caliciformes; a glândula mucíparas tem um volume 100 vezes maior

que as células caliciformes. Desde que algumas causas permanentes excitem

a produção de muco, tais glândulas acabam se hipertrofiando e as células

caliciformes tornam-se mais numerosas, sobretudo nos grossos brônquios.

Tais células seriam estimuladas pelo pó ou por outras substancia

irritantes, agindo diretamente sobre a mucosa, enquanto as glândulas

mucíparas dependeriam de um estimulo vagal.

A retenção de muco na bronquite crônica se deve ao aumento de sua

consistência, redução da atividade ciliar, menor permeabilidade brônquica e a

ação da gravidade.

Sintomas

Tanto na forma aguda quanto na crônica, a tosse é o principal sintoma

da bronquite. Na bronquite aguda, ela pode ser seca ou produtiva. Na crônica,

é sempre produtiva e a expectoração clara no início, pode tornar-se amarelada

e espessa com a evolução da enfermidade. Falta de ar e chiado são outros

sintomas da bronquite crônica.

Tratamento

A bronquite aguda é uma doença autolimitada. Não existe tratamento

específico para combater os episódios provocados por vírus. Boa hidratação,

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uso de vaporizadores, de analgésicos, de descongestionantes e evitar a

exposição aos fatores de risco são recursos úteis para aliviar os sintomas e

prevenir as crises.

Na bronquite crônica é importante não permanecer em ambientes em

que haja pessoas fumando. Medicamentos broncodilatadores, antibióticos,

mucolíticos e anti-inflamatórios só devem ser utilizados sob orientação médica.

Devem ser vacinados contra a gripe e contra a pneumonia.

DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica)

É um estado patológico caracterizado pela limitação do fluxo de ar e que

não é plenamente reversível, inclui a bronquite crônica (estreitamento das vias

aéreas e paralisação da atividade dos cílios) e o enfisema (danos irreversíveis

nos alvéolos). O cigarro é responsável pela imensa maioria dos casos.

Sintomas:

Tosse produtiva e encurtamento da respiração. O primeiro sintoma é

uma discreta falta de ar a esforços como subir escadas. Com o passar do

tempo vai se tornando mais intensa com esforços cada vez menores, até

chegar ao estado de mesmo o doente em repouso agrava-se muito diante das

atividades mais corriqueiras.

Tratamento

Parar de fumar é a única forma de impedir o declínio progressivo da

função respiratória.

ENFISEMA

Enfisema pulmonar é uma patologia crônica caracterizada pela

destruição tecidual dos pulmões o que os torna hiperinsuflados. Esta destruição

ocorre nos alvéolos, onde acontece a troca gasosa do oxigênio pelo dióxido de

carbono.

Há uma dilatação permanente dos espaços aéreos distalmente aos

bronquíolos terminais devido à destruição das paredes das vias aéreas, sem

fibrose evidente. Esta doença quase sempre está associada a bronquites

crônicas, e ambas causam obstrução ao fluxo de ar nas vias aéreas resultando

em doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).

A principal característica da doença é a falta de ar.

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A meta do tratamento é aliviar os sintomas do doente e prevenir a progressão

da doença. Alguns casos podem ter melhora parcial com o uso de medicações.

Podem ser usados corticóides ou broncodilatadores, por via oral ou inalatória.

A via inalatória é a preferida por ter efeito mais rápido e contabilizar menos

efeitos indesejáveis.

CÂNCER DE PULMÃO

Tumores metastáticos nos pulmões são cânceres que se desenvolvem

em outros lugares no corpo (ou outras partes dos pulmões) e se disseminam

pela circulação sanguínea ou do sistema linfático para os pulmões. Ele é um

dos tumores malignos mais comuns. A doença pode ser de dois tipos

diferentes: o de pequenas células e o de não pequenas células (o tipo mais

freqüente).

O tabagismo é o principal fator de risco para o câncer de pulmão e é

responsável por 90% dos casos. O câncer pulmonar primário é raro em não

fumantes.

Os sintomas geralmente surgem quando o câncer já está em estágio

avançado e inclui tosse ou mudança no padrão da tosse do fumante, dispnéia

(falta de ar), dor torácica, perda de peso, cansaço e presença de sangue no

escarro.

O tratamento inclui cirurgia, quimioterapia e/ou radioterapia. Geralmente,

demanda a combinação de cirurgia com quimioterapia ou radioterapia. Em

alguns casos, pode ser utilizada a fototerapia dinâmica a laser, que consiste

em injetar medicações que posteriormente serão ativadas com laser.

Tumores comuns que se disseminam pelos pulmões incluem:

Câncer de bexiga

Câncer de mama

Câncer de cólon

Câncer de rim

Neuroblastoma

Câncer de próstata

Sarcoma

Tumor de Wilms

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No entanto, quase qualquer câncer tem a capacidade de se disseminar pelos

pulmões.

PNEUMONIA

A pneumonia começa com uma infecção alveolar, que progride com

inflamação e abertura de poros que deixam escapar leucócitos e hemácias da

corrente sanguínea para os alvéolos. Isso causa aumento da espessura da

membrana e ainda reduz a área total da superfície pulmonar de troca gasosa,

causando prejuízo na mesma. Ela pode ser causada por vários

microorganismos diferentes, incluindo vírus, bactérias, parasitas ou fungos.

Esta doença pode se instalar quando há a inalação, ingestão de

bactérias que se proliferaram na boca, ou condução de patógenos de outras

infecções, via corrente sanguínea. No primeiro caso, gotículas de saliva e

secreções contaminadas propiciam o contágio.

Tosse com secreção, dores torácicas, febre alta, calafrios, dores de

ouvido e respiração curta e ofegante são alguns de seus sintomas. Em idosos,

pode haver confusão mental. Não sendo tratada, acúmulo de líquidos nos

pulmões e ulcerações nos brônquios pode surgir.

A pneumonia bacteriana deverá ser tratada com antibióticos. Cada caso

é avaliado individualmente e se definirá, além do tipo de antibiótico, se há ou

não necessidade de internação.

Pode-se utilizar a fisioterapia respiratória como auxiliar no tratamento.

Os fisioterapeutas podem utilizar exercícios respiratórios, vibradores no tórax e

tapotagem (percussão do tórax com os punhos) com o intuito de retirar as

secreções que estão dentro dos pulmões, agilizando o processo de cura dos

pacientes.

PNEUMOTÓRAX

É o acúmulo anormal de ar entre o pulmão e a pleura. O ar, ao entrar

entre o pulmão e a parede torácica, pode comprimir o pulmão e causar

dificuldade para respirar. Além disso, quando o pneumotórax é grande, ele

pode fazer com que o coração se desloque, levando a alterações nos

batimentos do coração e, até, à morte.

Pode ser classificado como: espontâneo, traumático ou iatrogênico.

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O pneumotórax espontâneo pode ser dividido em primário ou

secundário, sendo:

Primário - aquele onde não se identifica uma doença pulmonar

concomitante;

Secundário – quando existe uma doença pulmonar associada, como o

enfisema pulmonar.

O pneumotórax traumático é aquele que resulta de um traumatismo na

região do tórax – ferimentos por faca, punhal, tiro de arma de fogo, pancadas

por atropelamentos ou outros.

O pneumotórax iatrogênico acontece como resultado de algum

procedimento médico, que tinha o intuito de auxiliar no diagnóstico ou no

tratamento do paciente.

Os sintomas podem ser dor torácica, tosse, encurtamento da respiração,

agitação cansaço fácil, aceleramento dos batimentos cardíacos.

O tratamento é remover o ar do espaço pleural e prevenir sua

recorrência.

Ele será definido baseando-se no tamanho do pneumotórax (visto na

radiografia), na causa deste e na gravidade dos sintomas causados por ele.

Além disso, a presença ou não de doenças concorrentes no tórax também

influenciará na decisão do tratamento mais adequado.

EDEMA PULMONAR

É um estado patológico no qual há um acúmulo de líquidos e solutos nos

tecidos extravasculares e nos espaços aéreos do pulmão. É uma complicação

importante e pode constituir um perigo de vida.

Geralmente é causado por insuficiência cardíaca. Devido à insuficiência

cardíaca, a pressão nas veias pulmonares aumenta.

À medida que a pressão nesses vasos sanguíneos aumenta, o líquido é

empurrado para dentro dos espaços aéreos dos pulmões (alvéolos). Esse

líquido interrompe o fluxo normal de oxigênio nos pulmões, resultando em falta

de ar.

O edema pulmonar pode ser causado por

Lesões pulmonares causadas por gases venenosos ou infecções graves

Alguns medicamentos

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Lesões graves

Insuficiência renal

Exercícios em altitudes extremas

Identificam-se duas fases na formação do edema pulmonar.

A primeira é constituída pelo edema intersticial, que se caracteriza pela

ingurgitação do tecido intersticial perivascular e peribrônquica. Podem-se ver

os linfáticos alargados e o fluxo nos linfonodos aumenta.

A segunda fase é o edema alveolar. Nesta fase o líquido desloca-se

para o interior dos alvéolos.

Alguns sintomas são:

Tossir sangue ou uma espuma com sangue;

Dificuldade para respirar quando deitado (ortopneia) - pode ser

necessário dormir com a cabeça mais alta;

Sensação de afogamento ou falta de ar;

Sons sibilantes, borbulhantes ou chiados ao respirar;

Incapacidade de falar frases inteiras por causa da falta de ar.

O edema pulmonar é quase sempre tratado na emergência ou na unidade de

tratamento intensivo (UTI).

O oxigênio é fornecido através de uma máscara facial ou de pequenos

tubos de plástico inseridos no nariz.

Um tubo respiratório pode ser colocado na traquéia.

Um respirador (ventilador) pode ser necessário.

DERRAME PLEURAL

Fisiologicamente existe equilíbrio entre a entrada e saída de líquido na

cavidade pleural. A acumulação de líquido no espaço pleural pressupõe a

alteração deste estado de equilíbrio. O líquido pleural acumula-se quando a

sua formação excede a sua absorção.

Normalmente, o líquido entra no espaço pleural a partir de capilares da

pleura parietal e é removido pelos linfáticos situados na pleura parietal. Este

líquido pode também penetrar no espaço pleural a partir dos espaços

intersticiais do pulmão através da pleura visceral ou da cavidade peritoneal

através de pequenos orifícios no diafragma. Por conseguinte, o derrame pleural

ocorre quando há excesso de formação de líquido pleural (da pleura parietal,

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dos espaços intersticiais do pulmão, ou da cavidade peritoneal) ou quando há

menor remoção de líquidos pelos linfáticos.

O derrame pleural é dividido basicamente em dois tipos, sendo esta distinção

importante para o estabelecimento da causa.

1. Transudato: O líquido pleural transudativo é claro e transparente, sem

células, com baixa concentração de proteínas, indicando um acúmulo de

um líquido semelhante ao líquido pleural normal.

Algumas doenças que causam derrame pleural tipo transudado é normalmente

causado por:

Insuficiência cardíaca

Cirrose

Insuficiência renal avançada

Hipotireoidismo descompensado

2. Exsudato: O líquido pleural exsudativo é rico em proteínas e células

inflamatórias, tem aparência mais viscosa e opaca, por vezes, com

sinais de sangue misturado, podendo nos casos de infecções se

apresentarem tipicamente como uma coleção de pus.

Algumas doenças que causam derrame pleural exsudativo são:

Pneumonia

Tuberculose

Cânceres com metástases para a pleura

Linfoma

Lúpus

Radioterapia

O sintoma mais comum é dispnéia. Como o derrame pleural não é uma doença

em si, mas um sinal de uma doença. Ele só será resolvido assim que a doença

que o está causando for controlada. Infecções são controladas com

antibióticos, insuficiência renal com hemodiálise, doenças auto-imunes com

imunossupressores, etc.

TUBERCULOSE PULMONAR

É uma infecção bacteriana contagiosa que afeta os pulmões, mas que

pode se disseminar para outros órgãos.

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A tuberculose pulmonar (TB) é causada pela bactéria Mycobacterium

tuberculosis (M. tuberculosis). Você pode contrair TP ao inalar gotículas de ar

provenientes de uma tosse ou um espirro de uma pessoa infectada.


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