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DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR
Reitora
Sâmela Soraya Gomes de O. Ribeiro
Pró-Reitora Acadêmica
Sandra Amaral de Araújo
ESCOLA DE SAÚDE
Diretora
Amália Cinthia Meneses Rêgo
Coordenadora do Curso de Serviço Social
Carmen Suely de Miranda Cavalcanti
3
ELABORAÇÃO
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Carmen Suely de Miranda Cavalcanti
Adna Rejane Freitas Rego
Iris de Lima Souza
Claudia Gabriele da Silva Duarte
Regina Maria dos Santos
EQUIPE TÉCNICA
Núcleo de Projetos
Marcione Cristina Silva (Coordenação)
Luana de Albuquerque Tavares
REVISOR (A) / ELABORAÇÃO
Regina Lúcia Freire de Oliveira
Andressa Milena Silva Pacheco Félix
PESSOAL ADMINISTRATIVO
Brunna Félix dos Santos
Victor Câmara Paiva e Silva
4
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
PARTE I – CONTEXTO INSTITUCIONAL ........................................ 9
1.1 MANTENEDORA ...................................................................................... 10
1.2 MANTIDA .................................................................................................. 11
1.2.1 Base legal ........................................................................................... 11
1.2.2 Perfil e missão .................................................................................... 11
1.2.3 Organização administrativa e acadêmica ........................................... 12
1.2.4 Dados socioeconômicos da região Nordeste ...................................... 12
1.2.5 Breve histórico da UnP ....................................................................... 13
PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............... 15
2.1.1 Denominação ...................................................................................... 16
2.1.2 Ato de criação ..................................................................................... 16
2.1.3 Polos de apoio, endereços e n. vagas ............................................... 16
2.1.4 Regime acadêmico ............................................................................. 16
2.1.5 Formas de ingresso ............................................................................ 16
2.1.6 Integralização ...................................................................................... 17
2.1.7 Coordenação do Curso ....................................................................... 17
2.1.8 Conselho de Curso (ConseC) ............................................................. 18
2.2 CONTEXTO ECÔNOMICO, SOCIAL, CULTURAL, POLÍTICO,
EDUCACIONAL E AMBIENTAL .................................................................... 19
2.3 CONCEPÇÃO ........................................................................................... 23
2.4 OBJETIVOS .............................................................................................. 31
2.4.1 Geral ................................................................................................... 31
2.4.2 Específicos .......................................................................................... 31
2.5 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ................................................. 32
2.6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................... 35
2.6.1 Referências legais e normativas ......................................................... 35
2.6.2 Desenho curricular: ciclos/blocos de
conhecimentos/disciplinas ........................................................................... 36
5
2.6.3 Estruturas curriculares ........................................................................ 39
2.6.4 Estratégias de Interdisciplinaridade .................................................... 42
2.6.5 Flexibilidade Curricular........................................................................ 44
2.6.6 Abordagem da Educação Ambiental, das Relações Étnico-
Raciais e em Direitos Humanos ................................................................... 50
2.6.7 Estágio Supervisionado ...................................................................... 54
2.7 METODOLOGIA ....................................................................................... 62
2.7.1 Encontros presenciais ......................................................................... 64
2.7.2 Ambientação do aluno ........................................................................ 64
2.7.3 Acessibilidade pedagógica e atitudinal ............................................... 65
2.7.4 Material didático institucional .............................................................. 67
2.7.5 Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) nos
processos de ensino-aprendizagem ............................................................ 67
2.8 ATIVIDADES DE PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E
EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ........................................................... 69
2.8.1 Pesquisa e iniciação científica ............................................................ 69
2.8.2 Extensão e ação comunitária .............................................................. 71
2.8.2.1 INICIATIVAS INSTITUCIONAIS –
RESPONSABILIDADE SOCIAL ............................................................... 71
2.8.2.2 INICIATIVAS DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL ....................... 72
2.9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .................................. 77
2.10 APOIO AO DISCENTE ........................................................................... 81
2.11 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ............................................................. 85
PARTE III – CORPO DOCENTE, CORPO TUTORIAL ..................... 87
E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ....................................................... 87
3.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ........................................ 88
3.2 PERFIL DOCENTE: TITULAÇÃO, FORMAÇÃO ACADÊMICA,
REGIME DE TRABALHO EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL – 2015.2
........................................................................................................................ 89
3.3 TUTORIA................................................................................................... 93
3.3.1 Tutoria a distância ............................................................................... 93
3.3.2 Tutoria presencial ............................................................................... 95
6
3.3.3 Mecanismos de interação entre docentes, corpo tutorial e
estudantes ................................................................................................... 97
PARTE IV – INSTALAÇÕES FÍSICAS.............................................. 98
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UNP ........................................................... 99
4.1.1 Espaços gerais ................................................................................... 99
4.2 SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS (SIB/UnP) ......................... 102
4.3 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ................................................... 104
4.4 LABORATÓRIO DE PRÁTICAS DE CIDADANIA DO CURSO
DE SERVIÇO SOCIAL ................................................................................. 105
4.5 INSTALAÇÕES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ...................................... 107
4.5.1 Núcleo de Educação a Distância (NEaD) ......................................... 107
4.5.2 Coordenação do Curso – Sede ......................................................... 107
4.5.3 Polos de apoio presencial ................................................................. 107
4.5.3.1 SALA DA COORDENAÇÃO E SECRETARIA DE POLO ........... 108
4.5.3.2 SALA DOS PROFESSORES E DE REUNIÃO ........................... 108
4.5.3.3 BIBLIOTECA ............................................................................... 108
4.5.3.4 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA .......................................... 108
4.5.3.5 SALA PARA TUTORES PRESENCIAIS ..................................... 108
4.5.3.6 SALA DE AULA/TUTORIA PRESENCIAL .................................. 109
4.5.3.7 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS .................................................... 109
4.5.3.8 ÁREA DE CONVIVÊNCIA .......................................................... 109
4.5.3.9 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS
DEFICIENTES ........................................................................................ 109
4.5.3.10 REQUISITOS TECNOLÓGICOS .............................................. 109
APÊNDICES
7
APRESENTAÇÃO
Este Projeto Pedagógico (PPC), concebido e organizado pelo Núcleo
Docente Estruturante (NDE), tem como objetivo nortear a formação profissional
dos alunos do Curso de Serviço Social da Universidade Potiguar (UnP),
bacharelado, na modalidade a distância. Do ponto de vista legal e normativo é
implementado em conformidade com dispositivos instituídos para o Ensino
Superior Brasileiro, destacando-se, entre outros:
a) a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9394, de 20 de
dezembro de 1996 (LDB/1996);
b) as Diretrizes Gerais para o Curso de Serviço Social que têm por base
o currículo mínimo aprovado em Assembleia Geral Extraordinária de 08 de
novembro de 1996, da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço
Social (ABEPSS), aprovado por Parecer de 26 de fevereiro de 1999, da comissão
de especialistas de Ensino de Serviço Social do MEC;
c) as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Parecer CNE/CES
n. 492, de 3 de abril de 2001 e Resolução CNE/CES, n. 15, de 13 de março de
2002.
Política e filosoficamente o Curso encontra fundamentos no projeto ético-
político da profissão, enfatizando a construção de competências necessárias à
intervenção do futuro Assistente Social nas múltiplas e complexas expressões da
questão social na realidade brasileira.
No âmbito da UnP são orientadoras deste PPC as disposições estatutárias
e regimentais, o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016), assim como normativos que
tratam da concepção, desenvolvimento e avaliação curriculares dos cursos de
graduação.
O presente documento tem início com a indicação das principais
características da UnP (parte 1), para, em seguida, tratar da organização curricular
do Curso, delimitando-se, a parte 2. Informações sobre o corpo docente e tutorial,
e, também, acerca do pessoal técnico-administrativo atuante na sede da UnP
(onde funciona o polo Zona Sul) e nos demais polos, compõem a parte 3. Por fim,
a quarta parte compreende a descrição das instalações físicas e do Sistema
Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP).
8
Por sua natureza orientadora das ações do Curso e pelo significado ético e
político que contém, este Projeto Pedagógico constitui o instrumento por
excelência da gestão acadêmica, curricular e pedagógica da formação de
profissionais em Serviço Social/UnP, devendo ser avaliado e atualizado
continuamente pelo NDE em função de aperfeiçoamentos e de atendimento a
demandas sociais sobre as quais o futuro profissional poderá intervir, observados
os limites de sua atuação.
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PARTE I – CONTEXTO INSTITUCIONAL
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1.1 MANTENEDORA
Sociedade Potiguar de Educação e Cultura Ltda. (APEC).
BASE LEGAL
Endereço: Av. Floriano Peixoto, 295. Petrópolis. Natal/RN.
Razão social: pessoa jurídica de natureza privada, constituída como
sociedade por quotas, com finalidade lucrativa.
Registro no cartório:
- Estatuto Social original da APEC - inscrito no Cartório do 2°
Ofício de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das Pessoas
Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215,
data de 14.09.79.
- Contrato Social atual: registro no dia 09/10/2013, na Junta
Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE
24200645943 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40.
11
1.2 MANTIDA
Universidade Potiguar (UnP)
1.2.1 Base legal
Endereço: Campus Natal, sede – Av. Roberto Freire, 2184 – Capim
Macio.
Atos legais:
- Autorização: Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981;
Decreto n. 85.828/1981 (D.O.U. de 20 de março de 1981).
- Credenciamento como Universidade: Decreto de 19 de dezembro de
1996 (D.O.U. de 20 de dezembro de 1996).
- Recredenciamento (ensino presencial): Portaria MEC n. 529, de 10
de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de maio de 2012).
- Credenciamento EaD: Portaria MEC n. 837, de 3 de abril de 2006
(D.O.U. de 04 de abril de 2006).
- Campus fora da sede - Mossoró: Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de
dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006).
1.2.2 Perfil e missão
A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é a única
Universidade particular do Estado, atuando ao lado de três outras instituições
públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte
(UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural
do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.
A Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o
Campus Natal, abrangendo seis Unidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho,
Nascimento de Castro, Roberto Freire, João Medeiros e Marcelo Mariano, e o
Campus Mossoró, fora da sede, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849,
de 13 de dezembro de 2001. Integrando a Laureate International Universities desde
2007, a UnP se destaca no cenário educacional do RN e do Nordeste pela
qualidade dos serviços que, oferece nas áreas do ensino, da pesquisa e da
extensão e ação comunitária.
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É missão da UnP formar cidadãos comprometidos com os valores éticos,
culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do ensino, da pesquisa e da
extensão de excelência - para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do
Norte, da Região e do País.
1.2.3 Organização administrativa e acadêmica
A organização administrativa da UnP, conforme seu Estatuto, é constituída
por:
a) Administração Superior, exercida pela Presidência, pelos Órgãos
Colegiados Superiores - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE); pela Reitoria,
como órgão executivo;
b) Administração Acadêmica, exercida pelo Comitê Acadêmico, com a
seguinte composição: Reitoria, Pró-Reitoria Acadêmica, Diretoria
Acadêmica de Campus fora de sede; Diretorias de Escolas,
(Comunicação e Artes, Direito, Educação, Engenharias e Ciências
Exatas, Gestão e Negócios, Hospitalidade, Saúde); Diretoria de Pilares
Estratégicos; Coordenação Acadêmico-Administrativa do Ensino de
Pós-graduação Lato Sensu; Secretaria Geral (controle e registros
acadêmicos).
As coordenadorias de curso vinculam-se às Diretorias de Escola e têm como
órgão colegiado o Conselho de Curso (ConseC).
A UnP conta, ainda, com órgãos especiais, suplementares e de
assessoramento às suas atividades-fim.
1.2.4 Dados socioeconômicos da região Nordeste
A UnP está localizada no Rio Grande do Norte (RN), um dos estados do
Nordeste brasileiro, região em que reside expressiva parcela da população
brasileira (27,7%), conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra de
Domicílios (PNAD) de 2013, constantes da Síntese dos Indicadores Sociais 2014,
do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).1
1 BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Diretoria de Pesquisas. Indicadores Sociais: uma análise das condições de
13
A participação nordestina no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro foi de
13,9% em 2014, destacando-se avanços expressivos nos setores industrial, como
o Distrito Industrial de Ilhéus, na Bahia, ou o Distrito Industrial de Maracanaú, no
Ceará; na tecnologia da informação, com destaque para Recife que detém o maior
polo tecnológico do país. Salienta-se ainda a produção de petróleo, principalmente
no Rio Grande do Norte, com ênfase para Mossoró, município de destaque no
cenário potiguar. Na Bahia encontra-se o polo Petroquímico de Camaçari, um dos
mais importantes do Brasil.
O Nordeste segue a tendência nacional de efetivação de significativos
avanços sociais nos últimos anos, destacando-se como a região de maior
crescimento. Contudo, a distribuição de riqueza e renda ainda é expressivamente
desigual, tal como ilustra o índice de Gini2. Consideradas as grandes regiões
brasileiras, observa-se que a desigualdade é historicamente superior no Nordeste
e Centro-Oeste. Enquanto, em 2013, o índice de Gini para o Brasil era de 0,501,
nessas duas regiões os coeficientes observados foram de, respectivamente, 0,509
e 0,519. Em melhor situação ficaram as regiões Sul, com 0,458, e, em seguida, a
Sudeste (0,483). Para o Norte registra-se 0,484.
Com essas características e pelas potencialidades econômicas que
apresenta, a região Nordeste requer a atuação de instituições educacionais de nível
superior que possam influenciar positivamente a realidade, em função da redução
das desigualdades sociais e do fortalecimento e ampliação dos avanços já
alcançados.
1.2.5 Breve histórico da UnP
A UnP iniciou suas atividades em 1981 com a oferta das graduações em
Administração, Ciências Econômicas e Ciências Contábeis. Registra uma
expansão significativa a partir do seu credenciamento como Universidade, em
1996. Hoje, são 78 (setenta e oito) cursos de graduação presenciais em atividade,
vida da população brasileira 2014. (Estudos e Pesquisas. Informação Demográfica e Socioeconômica. N. 34). Rio de Janeiro, 2014. 2 Mede o nível de desigualdade de um país, numa escala de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1, tanto mais desigualdade na distribuição de renda e riqueza; quanto mais próximo de 0, mais igualdade.
14
consideradas todas as Unidades do Campus Natal com 62 (sessenta e dois) e no
Campus Mossoró 16 (dezesseis)3.
Na educação a distância (EaD) assinalam-se a criação do Núcleo de
Educação a Distância (NEaD), em 2004, e, no ano 2006, o credenciamento
institucional para atuação nacional nos diversos níveis do ensino superior.
Atualmente, registram-se 14 (quatorze) cursos de graduação em funcionamento
(entre bacharelados; licenciaturas; CSTs), com polos no RN e em outras Unidades
da Federação.
Na pós-graduação lato sensu, implantada desde os anos 1990, a oferta
presencial compreende 45 (quarenta e cinco) cursos de especialização4, situados
em vários campos: direito; educação e comunicação; engenharias, tecnologia da
informação e meio ambiente; gestão e negócios; saúde e bem-estar.
Em nível stricto sensu indicam-se quatro mestrados profissionais em
funcionamento – Administração, Engenharia de Petróleo e Gás, Biotecnologia e
Psicologia e Organização do Trabalho, e o doutora em Biotecnologia, parceria com
a Rede Nordeste de Biotecnologia (Renorbio).
A pesquisa e a extensão têm viabilização por meio de mecanismos de
apoio aos professores e alunos: financiamento de pesquisas; programas de bolsas
estudantis – iniciação científica e extensão; revistas eletrônicas e promoção de
eventos para a divulgação da produção, a partir de linhas estabelecidas
institucionalmente.
Todos os cursos de graduação e de pós-graduação e respectivas atividades
de ensino, pesquisa e extensão encontram-se organizados por Escolas:
Comunicação e Artes; Direito; Educação; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão
e Negócios; Hospitalidade; Saúde. Estas, por sua vez, estabelecem a gestão dos
seus cursos sob quatro pilares estratégicos institucionais cobrindo todas as
dimensões estabelecidas no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (SINAES): qualidade acadêmica; empregabilidade;
internacionalidade; responsabilidade social.
3 Dados do cadastro e-Mec sistematizados pelo Núcleo de Projetos da Pró-Reitoria Acadêmica (NuPe/ProAcad). Considere-se a mesma fonte para o número de cursos EaD. 4 Conforme a Coordenação Acadêmico-Administrativa da Pós-graduação lato sensu/UnP. Ag./2015.
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PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
16
2.1 DADOS DO CURSO
2.1.1 Denominação
Curso de Serviço Social – bacharelado, modalidade a distância
2.1.2 Ato de criação
Resolução ConSUni nº 010, de julho de 2011.
2.1.3 Polos de apoio, endereços e n. vagas
A oferta é de 249 vagas, distribuídas entre 7 (sete) polos localizados no RN
e em outros estados. (Quadro 1).
Quadro 1 - Polos, endereços e vagas
Polo endereço n. vagas
1. Caicó/RN - RN Rua Otávio Lamartine, 461– Centro/Área Urbana, CEP: 59300-000A, Caicó/RN
20
2. Cuiabá /MT Rua Otávio Lamartine, 461– Centro/Área Urbana, CEP: 59300-000A, Caicó/RN
08
3. Currais Novos/RN
Praça Cristo Rei, 74, Centro, – CEP: 59380-000, Currais Novos/RN.
24
4. Goiânia/GO Alameda Rio Vermelho, 542, Aruanã, CEP 74.740-270, Goiânia/GO.
08
5. Mossoró/RN Av. João da Escóssia, 1561, Nova Betânia, CEP: 59607-330, Mossoró/RN.
50
6. Zona Norte Natal/RN
Av. Dr. João Medeiros Filho, 2300 – Potengi, CEP: 59120-555, Natal/RN.
50
7. Zona Sul Natal/RN
Av. Eng. Roberto Freire, 1684, Capim Macio, CEP: 59082-902, Natal/RN.
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2.1.4 Regime acadêmico
Seriado semestral
2.1.5 Formas de ingresso
O acesso ao Curso ocorre mediante processo seletivo aberto a candidatos
que tenham escolarização completa de nível médio ou equivalente, garantindo a
igualdade de oportunidade e a equidade no tratamento e proporcionando a
avaliação da sua capacidade e a sua classificação. As informações sobre o
processo constam de edital próprio estruturado conforme disposições da Portaria
Normativa Nº 40, de 12 de dezembro de 2010 (art. 32, §3º).
As vagas iniciais ofertadas são em sua maior parte destinadas a candidatos
que se submetem a concurso vestibular; a outra parte das vagas é destinada a
candidatos que optam por usar o resultado obtido no Exame Nacional do Ensino
Médio (ENEM).
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Constituem outras formas de acesso ao Curso, no caso de vagas não
preenchidas após a matrícula dos classificados em processo seletivo: transferência
interna e externa e ingresso como portador de diploma de graduação, sendo a
seleção realizada mediante avaliação do histórico escolar do curso de origem.
2.1.6 Integralização
carga horária mínima: 3000 horas (estrutura 2012); 3.010horas (estrutura
2015).
duração: mínima (8 semestres); máxima (16 semestres).
2.1.7 Coordenação do Curso
Nome: Carmen Suely de Miranda Cavalcanti
Contato: [email protected] / 84 98776-1700
Perfil:
- Formação acadêmica: Graduação em Serviço Social pela UFRN
no ano de conclusão 1981. Graduação em Filosofia pela UFRN
no ano de 1991. Especialização em Serviço Social pela UFRN no
ano de 1989. Mestrado em Educação pela UFRN no ano de 2000.
- Atuação na UnP: i) 19 anos; ii) 5 anos; iii) TEMPO INTEGRAL.
- Experiência profissional na área do curso - tempo: i) 19 anos no
magistério superior; ii) 30 anos na secretaria estadual de saúde.
Gestão do Curso
- efetivada de acordo com o Estatuto e Regimento Geral da
Universidade e foco no desenvolvimento deste Projeto. As ações
são planejadas com base nas orientações do Núcleo de
Educação a Distância da Pró-Reitoria Acadêmica
(NEaD/ProAcad); nas discussões do NDE e do Conselho do
Curso (ConseC); em informações advindas dos coordenadores
dos polos; na autoavaliação conduzida pela Comissão Própria de
Avaliação (CPA/UnP). As principais estratégias de interação com
docentes compreendem, principalmente, reuniões mensais e
18
reuniões no início de cada semestre para planejamento; contatos
individuais; e-mail. Com os tutores há reuniões conduzidas pelo
NEaD e, com os alunos, adotam-se e-mail; telefone; contato
direto.
- Representatividade nos Colegiados Superiores: na forma definida
pelo Estatuto (um representante dos coordenadores de cursos de
graduação).
2.1.8 Conselho de Curso (ConseC)
Constituído conforme o Estatuto, o Conselho do Curso de Serviço Social
tem designação dos seus membros por ato da Reitoria.
Presidente: Profa. MsC Carmen Suely de Miranda Cavalcanti
Representantes do Corpo Docente:
TITULARES:
Profa. MsC. Regina Maria dos Santos
Profa. Drª Adna Rejane Freitas Rego
Profa MsC Cláudia Gabriele da Silva Duarte
SUPLENTES:
Profa. Ms. Vanusa Alves Resende
Profa. Ms Drª Hilderline Câmara de Oliveira
Profa. Ms Maria Cristina Pereira
Representantes do Corpo Discente:
TITULAR:
Ana Karolina Flores Marques - matrícula 201212747
SUPLENTE:
Maria Edilene Martins Araújo – matrícula 201212070
Representante da Entidade Profissional afeta ao Curso –
CRESS/RN:
TITULAR: Profa. Drª. Íris de Lima Souza
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2.2 CONTEXTO ECÔNOMICO, SOCIAL, CULTURAL, POLÍTICO,
EDUCACIONAL E AMBIENTAL
A sociedade brasileira, integrando a economia globalizada, é influenciada
pelas grandes transformações econômicas, sociais, políticas e culturais da virada
do século. Transformações que, se por um lado possibilitam avanços do
conhecimento científico e tecnológico, por outro, têm (re)configurado a questão
social sob a forma da generalização do desemprego estrutural global, subemprego,
fome, miséria e violência ampliada, em um contexto de extrema desigualdade
social, alterando as demandas profissionais. É um contexto que permite identificar
na sociedade brasileira uma população empobrecida, excluída e subalternizada.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na Síntese dos
Indicadores Sociais 2013, especificamente com base nos dados da Pesquisa
Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE - 2012) revela que, no país, a
renda dos 10% mais pobres cresceu 91,2% reais por pessoa, no período de
2001/2011 segundo a Síntese dos Indicadores Sociais 2013/IBGE, destacandose
nesse processo programas de transferência de renda do Governo Federal, como o
Bolsa Família. A PNAD indica também que a renda per capita média anual da
população aumentou 8%, chegando a R$ 871,77.
Todavia, o índice de Gini, usado para medir a desigualdade na distribuição
de renda nos países, e que varia de 0 (perfeita igualdade) a 1 (máxima
concentração de renda), revela que o indicador atingiu 0,507, em
2011. O índice de Gini é maior que a média nacional nas Regiões
CentroOeste (0,524) e Nordeste (0,516). A Região Sul é aquela com menor
desigualdade: 0,466.
Do ponto de vista educacional, observam-se melhorias, conforme a referida
PNAD. Em 2012, 98,2% das crianças de 6 a 14 anos frequentavam a escola. A taxa
de escolarização entre os jovens de 15 a 17 anos chegou aos 84,2%, superior à de
2011 (83,7%), registrando-se, para a faixa de 18 a 24 anos, 29,4%. A população
com 25 anos ou mais, sem instrução, diminuiu de 15,1% para 11,9%.
A PNAD aponta ainda que a média de anos de estudo das pessoas de 10 ou
mais anos de idade aumentou em 0,2 anos, passando de 7,3 em 2011 para 7,5 em
2012. Aproximadamente 60,9 milhões de pessoas possuíam pelo menos 11 anos
de estudo, verificando-se, no Nordeste, 28% em 2012, maior que os 27,2% de
2011. O Sudeste alcançou 41,8% em 2012 e 40,4% em 2011.
20
Todavia, diretrizes e metas do Plano Nacional de Educação (PNE) ensejam
a existência de déficits a superar, em todos os níveis da educação. A título de
ilustração, assinala-se a necessidade de erradicar o analfabetismo; universalizar o
acesso à educação - da educação infantil à superior; melhorar a qualidade do
ensino; assegurar a permanência do aluno na escola; superar as desigualdades
educacionais.
Na saúde, as desigualdades revelam-se, por exemplo, na mortalidade infantil
que, embora apresentando tendência de redução, ainda se apresenta significativa,
e com variações entre as regiões. Em 2010, para cada 1000 nascidos vivos, 13,4%
eram óbitos de crianças menores de 1 ano de idade. 19,1% eram de óbitos na
região Nordeste, acima da média nacional de 16,0% óbitos, conforme a Síntese
dos Indicadores Sociais (IBGE, 2013).
Portanto, observa-se que a questão social permanece: são 16.267.197
pessoas em extrema pobreza no Brasil, dos quais 9.609.803 no Nordeste (59%)5.
O Rio Grande do Norte não é discrepante em relação a esse contexto. Com
uma população de 3.168.027 em 2010, segundo o IBGE, e ao se considerar o Índice
de Gini, a linha é a seguinte: em 2000, o Estado alcançou 0,655 e, no ano 2010,
0,607, afastando-se um pouco mais do 1 (máximo de desigualdade).
Para essas pessoas, as dificuldades objetivas e subjetivas de vida são
acentuadas, destacando-se, por exemplo, a problemática da saúde: a desnutrição
é crônica; faltam hospitais, leitos, medicamentos, pessoal qualificado, denotando o
quadro deficitário em que se encontra a assistência pública a essa fração da
população.
Tal cenário exige a presença de profissionais que viabilizem a identificação
de alternativas para o enfrentamento das demandas sociais requerendo, ao mesmo
tempo, uma formação profissional com competências técnico-operativas, de
planejamento, de assessorias e consultorias, de gerenciamento de programas e
projetos na implementação de políticas sociais públicas e privadas, mediante ações
interinstitucionais e interdisciplinares.
Nesse contexto, e diante do entendimento de que o processo saúdedoença
é determinado por fatores econômicos, políticos, sociais, educacionais e culturais;
5 BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Censo Demográfico 2010. Disponível em:
http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/
21
que a atenção à saúde não se centra apenas na figura do médico, mas nas
diferentes formas de intervenção e especializações profissionais que enfocam a
promoção e a prevenção; e que a saúde requer hoje, olhares diferenciados e
saberes e práticas voltados à construção de novas possibilidades de pensar e agir
em saúde, a prática profissional do Assistente Social se amplia e se consolida cada
vez mais também nessa área.
Como desdobramento tem-se a necessidade de qualificar o aluno de Serviço
Social6 para atuar integradamente com profissões da área da saúde que visam a
integralidade do cuidado, articulando condições de vida, trabalho e saúde.
Especificamente o aluno/UnP tem na sua base formativa, além das
Diretrizes Curriculares para o Curso de Serviço Social, garantida uma formação
generalista para atuar em diferentes espaços sócio ocupacionais, os Parâmetros
para a Atuação do Assistente Social na Política de Saúde7 que definem, entre
outras atividades: estar articulado e sintonizado ao movimento dos trabalhadores e
de usuários que lutam pela real efetivação do Sistema Único de Saúde (SUS);
facilitar o acesso de todo e qualquer usuário aos serviços de saúde da Instituição,
bem como de forma compromissada e criativa não submeter à operacionalização
de seu trabalho aos rearranjos propostos pelos governos que descaracterizam a
proposta original do SUS de direito, ou seja, contido no projeto de Reforma
Sanitária.
Nesse modelo de saúde cabe ao profissional do Serviço Social trabalhar na
perspectiva [...] da promoção da cidadania, da construção e do fortalecimento de
redes sociais e de integração entre as ações e serviços de saúde8.
O atendimento direto do Assistente Social ao usuário, no campo da saúde,
se materializa a partir dos postos e centros de saúde, institutos, maternidades,
hospitais gerais e de emergência e especializados, seja federal, estadual ou
municipal. Suas ações se desenvolvem a partir do trabalho em equipe, com outros
profissionais e especialidades; nas mobilizações, participações e controle social;
6 A Resolução n. 218, de 6 de março de 1997, do Conselho Nacional de Saúde, reconhece a categoria de assistentes sociais como profissionais de saúde. A Resolução CFESS, n. 383, de 29/03/1999, também caracteriza o assistente social como profissional de saúde. 7 BRASIL. Conselho Federal de Serviço Social. Parâmetros para a Atuação do Assistente Social na Política de Saúde. Brasília, 2010. 8 DIAS, Marly de Jesus Sá. Silse Teixeira de Freitas; SALES, Adriana Silva. A materialização de Direitos sociais na saúde pública: reflexões sobre a prática profissional do serviço social. Disponível em: http://www.joinpp.ufma.br/jornadas/joinpp2011/CdVJORNADA EIXO 2011. Acesso em: 8 jan 2015.
22
no processo de investigação, planejamento e gestão; e na assessoria, qualificação
e formação profissional.
Em síntese, o Serviço Social na saúde pode contribuir para:
• a defesa das políticas públicas de saúde;
• a garantia dos direitos sociais;
• o fortalecimento da participação social e das lutas dos sujeitos sociais;
• a implementação do Sistema Único de Saúde, inscrito na Constituição
de 1988 e nas Leis 8080 e 8142 ambas datadas de 1990.
Nesse contexto, e em razão da amplitude e relevância da intervenção do
assistente social, é importante destacar que a oferta do bacharelado em Serviço
Social EaD concentra-se no Sudeste 1516 (44,8%) e Sul 494 (14,6%) em relação
aos 3.382 existentes no Brasil. Isso significa que as duas regiões comportam mais
da metade da oferta (59,4%). No Nordeste são 683 (20,1%), salientando-se o maior
número na Bahia: 256 (7,5%). Para o Rio Grande do Norte registram-se 56
graduações (1,6%)9.
A continuidade do Curso de Serviço Social/UnP, portanto, significa uma das
expressões da responsabilidade social da Universidade, na medida em que
desenvolve um processo de formação regido pela qualidade formal e política, do
que deve resultar um profissional ético, solidário e participativo em conformidade
com o Projeto Ético-Político da profissão que prima pela igualdade, respeito à
diversidade e justiça social.
9 Disponível em: http://emec.mec.gov.br/. Acesso: 17 set 2014.
23
2.3 CONCEPÇÃO
O Curso de Serviço Social centra-se na formação do assistente social
competente em sua área de exercício profissional, generalista em sua formação
intelectual e cultural, com domínio de um conjunto de informações que devem ser
mediatizadas pelas dimensões técnico-científica e ético-política da profissão,
permitindo-lhe pensar e adotar ações criativas e inovadoras no campo das políticas
sociais públicas e privadas, voltadas para os segmentos sociais de baixa renda.
Nesse sentido, o processo de formação, focalizando a questão social e os
fundamentos sócio históricos orientadores da atuação10, deve gerar um profissional
capaz de responder às exigências teórico-profissionais do Projeto Ético-Político da
Profissão, atendendo aos desafios postos para o campo do Serviço Social,
particularmente no que se refere à inserção/intervenção no enfrentamento da
questão social brasileira, em especial, a nordestina e do Rio Grande do Norte.
A formação e o exercício profissional são, por conseguinte, construções
socio-históricas e, enquanto tais, articulam-se à prática da sociedade e manifestam
a história, a cultura e o jogo de interesses que se polarizam econômica e
socialmente.
Isto implica no estudo de um conjunto de conhecimentos produzidos nas
áreas das Ciências Humanas e Sociais, articulados aos saberes do Serviço Social,
propiciando ao aluno uma formação sustentada em três Núcleos de
Fundamentação: Fundamentos Teórico-Metodológicos da Vida Social,
Fundamentos da Formação Sócio Histórica da Sociedade Brasileira e
Fundamentos do Trabalho Profissional11.
O primeiro compreende um conjunto de estudos teórico-metodológicos e
ético-políticos necessários à compreensão do ser social enquanto totalidade
histórica, situado no processo de constituição e desenvolvimento da sociedade
burguesa, que deve ser apreendida a partir dos elementos de continuidade e
ruptura em relação aos momentos anteriores do desenvolvimento histórico. Os
alunos devem compreender o trabalho como práxis e como eixo central do
processo de reprodução da vida social, implicando no desenvolvimento da
10 BRASIL. Associação Brasileira de Ensino em Serviço Social - ABESS. Proposta Pedagógica para o Projeto de Formação Profissional. Serviço Social e Sociedade, 50, Ano XVII. Cortez: São Paulo:
1996, p.49-66. 11 Propostos nas diretrizes da ABEPSS em 1996, e tratados no Parecer CNE/CES Nº 492/2001 e
Resolução CNE/CES Nº 15/2002.
24
sociabilidade da consciência, da universalidade e da capacidade de criar valores.
O conhecimento é trabalhado como uma das expressões da capacidade humana e
a realidade deve ser compreendida e explicada a partir das múltiplas determinações
econômicas, políticas, socioambientais e culturais. Constitui marco da reflexão
deste núcleo a abordagem das diferentes filosofias e teorias, seus fundamentos e
categorias, procurando-se eliminar a crítica a priori ou a simples negação
ideológica.
O segundo núcleo, Fundamentos da Formação Sócio Histórica da
Sociedade Brasileira, focaliza estudos sobre a constituição econômica, social,
política e cultural da sociedade brasileira, no contexto da internacionalização,
considerando o processo urbano-industrial e a diversidade regional e local,
articulada à análise da questão agrária e agrícola como um dos elementos
fundamentais da particularidade histórica nacional. Os alunos devem apreender os
movimentos que permitem a consolidação de determinados padrões de
desenvolvimento capitalista no país, suas relações com o fenômeno da
globalização e impactos econômicos, sociais e políticos na sociedade brasileira,
especialmente em relação às desigualdades sociais, diferenciação de classe, de
gênero e étnico raciais, a exclusão social, entre outros.
Neste sentido, é fundamental que os discentes possam analisar: a) os
padrões de produção capitalista, em seus vários modelos de gestão e organização
do processo de trabalho e todas as suas implicações nas condições materiais e
espirituais da força de trabalho; b) a constituição do Estado brasileiro, seu caráter,
papel, trajetória e as configurações que ele assume nos diferentes momentos
conjunturais; seus vínculos com as classes e setores sociais em confronto e,
sobretudo, as relações entre Estado e Sociedade, para desvelar os mecanismos
econômicos, políticos e institucionais criados, em especial, as políticas sociais, em
seus objetivos, metas gerais, problemáticas setoriais a que se referem; c) o
significado do Serviço Social no seu caráter contraditório, expresso no confronto de
classes e presente nas instituições, o que remete também à compreensão das
dinâmicas organizacionais e institucionais nas esferas estatais e privadas; d) os
diferentes projetos políticos existentes na sociedade brasileira: fundamentos,
princípios, análise de sociedade, estratégias e programáticas.
O terceiro núcleo, Fundamentos do Trabalho Profissional, compreende
os elementos constitutivos do Serviço Social como uma especialização do trabalho
25
coletivo. Nele está demarcada a sua trajetória histórica, teórica, metodológica e
técnica; os componentes éticos norteadores do exercício profissional, a pesquisa,
o planejamento e a administração em Serviço Social. Com os estudos deste núcleo
pretende-se que o aluno apreenda, em particular, a instrumentalidade da profissão
em seu processo de construção e reconstrução; os componentes éticos e políticos
como transversais ao exercício profissional; a pesquisa social e sua relação com o
Serviço Social em função da sistematização teórica e prática do exercício
profissional, e da definição de estratégias e do instrumental técnico que
potencializam as formas de enfrentamento da desigualdade social.
A ação profissional, assim compreendida, exige considerar as condições e
relações sociais historicamente estabelecidas que condicionam o trabalho do
assistente social, a dinâmica dos organismos empregadores (públicos e privados)
e a vida objetiva e subjetiva dos usuários dos serviços prestados. A centralidade da
discussão é possibilitar uma análise do Serviço Social como uma profissão que se
constrói e se reconstrói historicamente, considerando quatro aspectos
fundamentais: o que fazer, porque fazer, como fazer e para que fazer.
Assim sendo, o processo formativo do assistente social desenvolvido pela
UnP expressa uma concepção fundada na relação Estado - Sociedade, resultante
das determinações macro societárias que estabelecem limites e possibilidades
para a atuação profissional. A formação profissional, portanto, deve se objetivar na
perspectiva de preparar cientificamente quadros profissionais capazes de
responder às exigências de um projeto profissional coletivamente construído e
historicamente situado.12 Projeto que, ao ser implementado na ambiência
acadêmica, poderá sofrer as refrações das condições macro societárias que
delimitam o terreno sócio histórico em que se materializam os processos de ensinar
e de aprender, devendo articular as dimensões teórico-metodológica, ético-política
e técnico-operativa da profissão.
Nesse sentido, a formação profissional não pode ser confundida com a
simples preparação para o emprego, para o mercado de trabalho. Trata-se da
defesa de um projeto profissional que busca a ampliação da democracia e da justiça
12 IAMAMOTO. Marilda Vilella. Renovação e conservadorismo no Serviço Social. São
Paulo: Cortez, 1992, p.163.
26
social e comprometido com os interesses e necessidades da população pobre e
excluída da plena cidadania.
A intervenção, constitutiva do trabalho do assistente social, pressupõe, pois,
uma capacitação crítico-analítica, reflexiva e investigativa que possibilite a
construção de seus objetos de ação em suas particularidades sócio institucionais
para a definição criativa de estratégias de intervenção comprometidas com as
proposições ético-políticas do projeto profissional.13
Nesta perspectiva, a organização do Curso de Serviço Social tem como
princípios norteadores, em conformidade com as diretrizes curriculares nacionais:
a) flexibilidade na organização do currículo pleno - Esta flexibilidade,
expressa na LDB/96, orienta a distribuição das disciplinas e demais componentes
curriculares. Considerando o fato de que a realidade social é dinâmica e sofre
transformações constantes, este projeto abre possibilidades de diversificação na
vida acadêmica do aluno, de forma que a este seja possível enriquecer o percurso
da sua formação profissional. São ilustrativas as atividades complementares, as
quais, por sua natureza, constituem-se em momentos singulares de diversificação
em áreas e/ou temáticas do interesse de cada aluno;
b) rigoroso trato teórico, histórico e metodológico da realidade social e
do Serviço Social - O eixo da formação profissional compreende os elementos que
dão concretude ao Serviço Social, daí a necessidade de apreender a conexão entre
a realidade e a profissão, e, nessa relação, as novas expressões da questão social,
compreendidas no processo de produção e reprodução do capital. A compreensão
dessa realidade exige o domínio de categorias teóricas analíticas que
instrumentalizam os futuros assistentes sociais para a apreensão dos problemas e
desafios com os quais eles irão se defrontar no cotidiano da vida social.
c) adoção de uma teoria social crítica que possibilite a apreensão da
totalidade social em suas dimensões de universalidade, particularidade e
singularidade - A teoria social crítica, adotada neste projeto, decisivamente
diferente das abordagens teórica positivista e funcionalista, permite apreender a
realidade social numa perspectiva de totalidade social, reproduzindo a dinâmica do
real em suas manifestações universais, particulares e singulares, bem como seus
componentes de objetividade e subjetividade. Assim sendo, os objetivos e as
13 BRASIL. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO EM SERVIÇO SOCIAL - ABESS. Formação Profissional: trajetória e desafios. São Paulo: Cortez, 1997. nº 7.
27
finalidades da atividade profissional, bem como os meios estratégicos mais
pertinentes à sua operacionalização, são definidos como construções sociais e
históricas. O curso tem uma clara proposta de direção social na qual defende a
ampliação dos direitos sociais, a equidade e justiça social; a qualidade e gestão
democrática dos serviços relativos à reprodução da vida social; o trabalho e a luta
contra a discriminação e exclusão e as mais diversas formas de exploração. A
adoção desta perspectiva não significa ignorar e/ou negar as demais teorias que
estudam e explicam a sociedade, mas, é fundamental o rigor nos estudos e
aprofundamento de teorias que permitam conhecer e desvendar a realidade social
da intervenção profissional;
d) estabelecimento das dimensões investigativa e interpretativa como
princípios formativos e condição central da formação profissional e da
relação teoria e realidade - As dimensões investigativa e interpretativa são
princípios formativos e têm centralidade na formação profissional do aluno. O
tratamento dado aos componentes curriculares, além da especificidade de
disciplinas voltadas a pesquisa possibilitam ao aluno ir ao campo, fazer
investigações, levantamentos, mapeamentos e de conhecer a realidade
profissional, além de outros. O aluno é orientado a estabelecer relações e a se
inserir na realidade, a partir dos primeiros momentos do seu processo formativo, de
modo que possa apreender as situações concretas com as quais trabalha o
assistente social e propor possibilidades de intervenção;
e) interdisciplinaridade no projeto de formação profissional – O caráter
interdisciplinar nas várias dimensões do projeto de formação profissional pressupõe
a presença de profissionais de áreas afins, sobretudo das ciências humanas,
sociais e da saúde nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, os quais podem
subsidiar um diálogo efetivo que a formação profissional de Serviço Social exige no
processo de conhecimento da realidade e do seu movimento contraditório;
f) indissociabilidade das dimensões ensino, pesquisa e extensão - Este
princípio é transversal a toda proposta pedagógica do curso na UnP, e se concretiza
através da participação dos alunos nos Núcleos Temáticos do Fazer Profissional,
espaços articuladores dos campos de estágios, de atividades de extensão e
pesquisa. A participação nos Núcleos Temáticos do Fazer profissional deve permitir
ao aluno problematizar sua experiência de estágio supervisionado, estudar e
aprofundar temáticas de seu interesse e produzir seu TCC. A experiência
28
vivenciada nos núcleos irá permitir ao aluno, portanto, apreender a realidade social
e nela a inserção da profissão, mediante discussões coletivas, práticas de
pesquisas, seminários temáticos e outros. Essas discussões vêm sendo efetivadas
por meio dos fóruns abertos na disciplina Estágio Supervisionado I e terão
continuidade em Estágio Supervisionado II e III. A síntese será apresentada no
fórum de estágio cujas discussões fundamentarão o TCC.
g) exercício do pluralismo teórico-metodológico como elemento
próprio da vida acadêmica e profissional – O propósito é que o aluno
compreenda que existem diferentes projetos sociais na sociedade e que, portanto,
acontecem confrontos de ideias teóricas, valores e ideologias que informam e
norteiam os projetos construídos no jogo de forças sociais e relações de poder.
Neste sentido, a formação e o exercício profissional também são construídos e se
desenvolvem em um contexto de lutas e embates teóricos entre projetos
profissionais e sociais deferentes. Se aceita a pluralidade na diversidade, na
perspectiva de condensar uma unidade no entendimento do que é diferente, sem
diluir as especificidades e particularidades de cada perspectiva teórico-
metodológica, ética e política que fundamenta cada projeto. Embora a proposta
pedagógica oriente o exercício do pluralismo, o curso tem uma direção social e um
projeto político profissional, até então hegemônicos na profissão. O estudo das
várias tendências teóricas que compõem a produção das ciências humanas e
sociais e, particularmente, produzidas no âmbito do serviço social, se torna
fundamental para a leitura e compreensão desta diversidade de projetos e,
sobretudo, para instrumentalizar os alunos na compreensão de que a hegemonia
se conquista e é construída no debate cotidiano entre diferentes projetos;
h) a ética como princípio que perpassa a formação profissional - A
proposta pedagógica defende a compreensão da ética como princípio formativo, e,
neste sentido, orienta que o projeto ético-político profissional deve ser transversal
a todos os conteúdos e atividades curriculares e, de igual maneira, na relação
professor-aluno, professor-professor, aluno-funcionário. A dimensão ética deve,
portanto, nortear o ensino, a pesquisa e a extensão, reforçando o compromisso e
posicionamento em favor da justiça e da equidade social, dos direitos humanos, da
democracia, da igualdade, da cidadania princípios urgentes e importantes que
devem fazer parte do trabalho do assistente social.
29
i) indissociabilidade entre a supervisão acadêmica e profissional na
atividade de estágio - O estágio supervisionado, como uma atividade curricular
obrigatória objetiva capacitar o aluno para o exercício profissional. Exige
supervisões sistemáticas que devem ser realizadas numa atuação conjunta entre o
professor supervisor da UnP e o profissional supervisor de campo da instituição em
que se ele se realiza, mediante estudos, acompanhamentos e sistematizações
teórico-práticas das atividades realizadas, de acordo com os planos elaborados em
conjunto pelas unidades envolvidas. Esta atividade deverá ser permanentemente
supervisionada pela Universidade, através de uma ação conjunta e indissociável
com os supervisores de campo, no acompanhamento do treinamento em serviço
dos estagiários.
Esses princípios, orientadores do processo ensino-aprendizagem, atribuem
uma identidade e perfil peculiar ao Curso, na medida em que referenciam a
formação de um profissional generalista, através de uma contínua articulação de
conteúdos teóricos, éticos, políticos e culturais para a sua intervenção nos
processos sociais.
O processo formativo em serviço social e a educação a distância
A dinâmica didático-pedagógica do Curso, do ponto de vista da oferta a
distância, pressupõe uma ação metódica e intencional, construída por meio de
interações aluno/objeto de estudo/professor/tutor, com a utilização do ambiente
virtual de aprendizagem (AVA), a partir da compreensão educação a distância
como:
[...] mediação didático-pedagógica nos processos de
ensino e aprendizagem (que) ocorre com a utilização de
meios e tecnologias de informação e comunicação, com
estudantes e professores desenvolvendo atividades
educativas em lugares ou tempos diversos14.
14 BRASIL. Presidência da República. Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005.
Regulamenta o art. 80 da LDB, que estabelece as diretrizes e bases da Educação a Distância.
Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5622.htm>.
Acesso em: 10 fev. 2010.
30
Nas palavras de Arafeh1516, a EaD abrange uma vasta gama de novas
tecnologias, pedagogias, estilos de aprendizagem, habilidades e ambientes, e
outros conceitos e práticas modelados no âmbito do desenvolvimento social e
tecnológico, possibilitando a oferta de conteúdo educacional dentro e fora dos
tradicionais ambientes educacionais. A autora retoma a ideia tradicional de que a
educação a distância tem como elementos constitutivos a educação (traduzida nos
processos de ensino e aprendizagem); divergência geográfica ou temporal; um
meio de transmissão (tecnologia) e informações ou conteúdo de comunicação.
Nesse sentido, a aprendizagem é entendida como processo de elaboração
compartilhada de significações, com a mediação da linguagem, pressupondo o
respeito ao ritmo individual, a formação de comunidades de aprendizagem e as
redes de convivência, entre outras”17.
Aprender é um ato social, embora materializado individualmente sempre sob
as influências de natureza econômica, política, socioambiental e cultural.
Dito de outra forma, à luz do pensamento de Paulo Freire, a aprendizagem
requer apreensão e conscientização como um processo de inserção crítica do
indivíduo na realidade e de atuação para transformá-la (educação transformadora).
Desse modo, a construção das aprendizagens está referida às relações
sociais e produtivas, ou, numa síntese, às formas de enfrentamento da questão
social, particularmente quando se trata de futuros assistentes sociais. Busca-se a
articulação entre os conhecimentos científicos e os contextos, na perspectiva da
teoria crítica, e o desenvolvimento de valores éticos, considerando a diversidade
de pessoas e grupos e a necessidade de preservação ambiental.
15 ARAFEH, Sousan. The Implications of Information and Communications Technologies for Distance Education: Looking Toward the Future. SRI International, Arlington, Virginia, June
16 Disponível em:<http://www.sri.com/policy/csted/reports/sandt/it/Distance_Ed_Lit_Review_FINAL_6-904.pdf>. Acesso em: 09 fev. 2011. 17 BEHAR, Patrícia Alejandra (Org.). Modelos pedagógicos em Educação a Distância. Porto Alegre: Artmed, 2009.
31
2.4 OBJETIVOS
2.4.1 Geral
Formar o bacharel em Serviço Social, generalista em sua formação
intelectual e cultural, comprometido com a dimensão ético-política da profissão,
capaz de elaborar, propor e executar políticas sociais na perspectiva da efetivação
dos direitos sociais e humanos e da ampliação da cidadania dos segmentos
populares e excluídos.
2.4.2 Específicos
1. Promover uma formação que propicie ao aluno o estudo de fundamentos
teórico-metodológicos, ético-políticos, técnicooperativos e formativos,
qualificando-o para conhecer e interpretar a formação sócio histórica da
sociedade brasileira e, nesse contexto, a profissão de Serviço Social
como uma das especializações do trabalho coletivo.
2. Estimular uma postura investigativa e de produção de conhecimentos no
tratamento analítico da questão social e das formas de enfrentamento
efetivadas pelo Estado e por iniciativas das instituições da sociedade
civil, através das políticas sociais, em função da sistematização teórica
e prática do exercício profissional.
3. Possibilitar a apreensão das demandas consolidadas e emergentes
postas ao Serviço Social, visando formular respostas profissionais que
potencializem o enfrentamento da questão social, considerando as
novas articulações entre o público e o privado.
4. Propiciar aos alunos uma capacitação crítico-analítico com foco na
identificação dos seus objetos de intervenção nos espaços
sócioinstitucionais, visando à elaboração de estratégias comprometidas
com o projeto profissional ético-político do Serviço Social.
5. Propiciar aos alunos a apreensão de estratégias e técnicas do saber-
fazer profissional, articulando-as aos referenciais teóricocríticos que
fundamentam a interpretação da realidade social, a fim de contribuir na
solução dos problemas e questões dos sujeitos envolvidos nos
programas e projetos sociais.
32
2.5 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O profissional de Serviço Social formado pela UnP deve ser capaz de atuar
criticamente nas diferentes formas de expressão da questão social, formulando
propostas para seu enfrentamento principalmente por meio da implementação das
políticas sociais públicas, empresariais e naquelas executadas nas organizações
da sociedade civil e movimentos sociais.
Em função desta atuação deve ter uma formação intelectual e cultural
generalista, crítica e competente em sua área de desempenho, com capacidade de
inserção criativa e propositiva no conjunto das relações sociais, incluído o mercado
de trabalho.
Em todos os momentos do processo formativo, o futuro profissional deve ser
estimulado a alcançar uma capacidade de leitura da sociedade em movimento,
apreendendo seus nexos e relações, assim como, a partir de um instrumental
técnico e político, dar respostas criativas aos vários desafios colocados pela
realidade social. A futura atuação desse profissional, portanto, deve ocorrer em
sintonia e comprometido com as diretrizes que o projeto éticopolítico profissional
defende para a sociedade, assim como, com os valores da democracia, da
cidadania coletiva, da eqüidade e da justiça social, tudo à luz do Projeto Pedagógico
Institucional.
Conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais para a graduação em Serviço
Social (Parecer CNE/CES n. 492, de 3 de abril de 2001 e Resolução CNE/CES nº.
15, de 13 de março de 2002), uma capacitação teórico metodológica e ético-política
é requisito fundamental para que o futuro profissional possa, no exercício de suas
atividades técnico-operativas: compreender o significado social da profissão e de
seu desenvolvimento sócio histórico, nos cenários internacional e nacional,
desvelando as possibilidades de ação na realidade; identificar as demandas
presentes na sociedade, na perspectiva de formular respostas profissionais para o
enfrentamento da questão social.
A partir das determinações da Lei n. 8662, de 7 de junho de 1993, que
regulamenta a profissão de assistente social, assumidas pela formação em Serviço
Social na Universidade Potiguar, são competências e habilidades técnico-
operativas deste profissional:
Formular e executar políticas sociais em órgãos da administração
pública, empresas e organizações da sociedade civil;
33
Elaborar, executar e avaliar planos, programas e projetos na área
social;
Contribuir para viabilizar a participação dos usuários nas decisões
institucionais;
Planejar, organizar e administrar benefícios e serviços sociais;
Realizar pesquisas que subsidiem formulação de políticas e ações
profissionais;
Prestar assessoria e consultoria a órgãos da administração pública,
empresas privadas e movimentos sociais em matéria relacionada às
políticas sociais e à garantia dos direitos civis, políticos e sociais da
coletividade;
Orientar a população na identificação de recursos para atendimento
e defesa de seus direitos;
Realizar estudos socioeconômicos para identificação de demandas e
necessidades sociais;
Realizar visitas, perícias técnicas, laudos, informações e pareceres
sobre matéria de Serviço Social;
Exercer funções de direção em organizações públicas e privadas na
área de serviço social;
Assumir o magistério de Serviço Social e coordenar cursos e unidades
de ensino;
Supervisionar diretamente estagiários de Serviço Social.
O egresso do Curso poderá atuar em diferentes campos: seguridade social,
políticas de saúde, assistência e previdência social; políticas de educação,
habitação, meio ambiente, questão agrária e urbana; empresas como integrante da
equipe de recursos humanos e relações de trabalho, sobretudo na esfera das
relações humanas no trabalho; implantação e orientação dos conselhos de políticas
públicas, participando da formulação e gestão, controle, acompanhamento e
avaliação de programas e projetos; processos de descentralização político-
administrativo e municipalização das políticas sociais, nos quais são requisitados
para trabalhar na formulação, gestão e avaliação de políticas e, ao mesmo tempo,
no planejamento e gestão no âmbito do poder local, como participantes de equipes
interdisciplinares; instituições públicas e privadas na esfera da pesquisa, do
34
planejamento, das assessorias e consultorias, nos gerenciamentos de programas
e projetos; no âmbito do público e privado, mediante ações interinstitucionais e
interdisciplinares, em assessorias aos movimentos sociais, organizações sindicais
e de categorias profissionais e parlamentares; na construção da esfera pública,
através dos movimentos sociais, redes, instituições de natureza filantrópica,
religiosa, organizações não governamentais integrantes do denominado terceiro
setor.
A atuação dos assistentes sociais nesses campos apresenta como
demandas: os direitos geracionais da criança, do adolescente e da pessoa idosa
na sua assistência jurídico-social; a questão de gênero e família; a problemática
das pessoas com deficiência; a luta dos movimentos sociais urbanos e rurais pela
terra, pela moradia, pela segurança pública; a problemática da violência doméstica
e institucional; as questões ambientais, de etnias/raças e sexualidade, da
dependência química, da AIDS, dos serviços na saúde/doença em geral; o
desemprego/subemprego e a não capacitação para o trabalho e demais situações
relativas aos processos de exclusão social.
35
2.6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
2.6.1 Referências legais e normativas
Na estrutura, organização e desenvolvimento curricular do Curso são
levados em conta os seguintes dispositivos:
a) Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9394/1996, de 20
de dezembro de 1996;
b) Lei n. 11788, de 25 de setembro de 2008 (estágios);
c) Lei n. 12764, de 27 de dezembro de 2012 (Política Nacional de
Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista)
d) Decreto n. 5626, de 22 de dezembro de 2005 (Libras);
e) Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) para a graduação em Serviço
Social;
f) Referenciais de Qualidade para o Ensino a Distância/MEC;
g) Diretrizes Curriculares da Associação Brasileira de Estudos e
Pesquisas em Serviço Social (ABEPSS);
h) Parecer CNE/CES n. 8, de 31 de janeiro de 2007 e Resolução
CNE/CES n. 2, de 18 de junho de 2007 (carga horária e duração de
cursos e procedimentos para sua integralização)
Destacam-se ainda as diretrizes curriculares nacionais para a educação
ambiental, das relações étnico-raciais e em direitos humanos, respectivamente:
Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto n. 4.281, de 25 de junho
de 2002 - educação ambiental;
Parecer CNE/CP n. 003, de 10 de março de 2004 e Resolução
CNE/CP n. 1, de 17 de junho de 2004 - educação das relações étnico-
raciais;
Parecer CNE/CP n. 8, de 6 de março de 2012; Resolução CNE/CP nº
1, de 30 de maio de 2012 - educação em direitos humanos.
No âmbito das orientações da própria UnP, a organização do Curso leva em
conta as políticas, diretrizes e metas formuladas no Plano de Desenvolvimento
Institucional18, que contém o Projeto Pedagógico Institucional; normativos
18 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Plano de Desenvolvimento Institucional 2007-2016. Atualizado para o período 2014-2016. Natal, 2013.
36
emanados dos Colegiados Superiores, ConSUni e ConEPE; diretrizes advindas do
Comitê Acadêmico e da ProAcad.
2.6.2 Desenho curricular: ciclos/blocos de conhecimentos/disciplinas
De acordo com orientações institucionais, o Curso tem a sua organização
curricular por ciclos, blocos de conhecimentos e disciplinas. A linha metodológica é
de interações e aproximações sucessivas: do geral para o particular; do mais
simples para o mais complexo, considerando as DCNs, particularmente no que se
refere à composição de conteúdos, e à concepção de currículo baseado em
competência. (Figura 1).
Figura 1 – Desenho curricular
37
Ciclos de Formação
Os ciclos de formação têm as seguintes denominações e características
principais:
a) formação geral e humanística: comporta uma base de
conhecimentos necessários ao contínuo aperfeiçoamento pessoal e
profissional, considerando que: i) sobretudo hoje, com o rápido avanço
do conhecimento técnico-científico, não se pode estabelecer como
permanentes os elementos conceituais, técnicos e tecnológicos de
qualquer campo disciplinar, ou seja, é preciso lidar com a
provisoriedade; ii) como cidadão, o futuro profissional deve considerar
a pluralidade e diversidade de pessoas e grupos na perspectiva da
inclusão social;
b) básico profissionalizante: destinado a estudos da área do
conhecimento em que se situa o Curso, ao mesmo tempo abrangendo
disciplinas que compõem a base para a compreensão do objeto da
profissão;
c) profissionalizante: compreende estudos específicos e mais
verticalizados do próprio Curso, consolidando-se, nessa etapa, o
processo de formação em nível de graduação;
d) mercado de trabalho: enfatiza o empreendedorismo e enseja o
sentido de integração do processo formativo.
Embora apresente peculiaridades, cada ciclo não se fecha em si próprio.
Antes, pressupõe interconexões, tanto que um mesmo ciclo pode conter blocos de
conhecimentos que se espalham durante o desenvolvimento do Curso, não se
restringindo a uma determinada série ou a um determinado momento curricular. A
dinâmica é, portanto, de interações, de forma que o estudante pode retomar/ampliar
aspectos tratados nas diversas etapas da sua formação.
Blocos de conhecimentos
Compreendem estudos teórico-metodológicos que apresentam uma base
conceitual e metodológica comum ou de aproximação entre seus elementos
constitutivos; estão organizados na perspectiva de minimização da fragmentação
38
de conhecimentos/rígidas especializações associadas à divisão social e técnica do
trabalho.
Os blocos, no Curso de Serviço Social, correspondem aos Núcleos
definidos nas DCNs:
Fundamentos Teórico-Metodológicos da Vida Social
Fundamentos da Formação Sócio Histórica da Sociedade Brasileira e
Fundamentos do Trabalho Profissional19.
Disciplinas
Representam recortes dos blocos de conhecimento, delimitando-se campos
de estudo de teorias e práticas em um nível particular. Compõem o Curso
disciplinas obrigatórias e optativas, conforme as estruturas curriculares em vigor,
selecionadas sob os critérios de:
compatibilidade com as DCNs da graduação em Serviço Social;
relevância para a construção do perfil profissional do egresso;
atualidade em relação aos avanços do conhecimento técnico-científico e
tecnológico e às demandas sociais postas ao serviço social;
tenham conteúdos que promovam a construção de uma visão de
totalidade, portanto, contextualizada da questão social brasileira nas
suas articulações com o contexto internacional; de uma visão crítica da
realidade social; que enfatiza a relevância da atuação profissional e a
promoção da acessibilidade educacional.
A ordenação sequencial das disciplinas por série e respectivas cargas
horárias constam das estruturas curriculares e as ementas e bibliografias compõem
os apêndices A e B.
Considerando a lógica curricular (ciclos, blocos e disciplinas) em relação às
DCNs, adotando-se a título de ilustração a estrutura curricular 2012, tem-se a
configuração disposta no quadro a seguir.
19 Propostos nas diretrizes da ABEPSS em 1996, e tratados no Parecer CNE/CES Nº 492/2001 e
Resolução CNE/CES Nº 15/2002.
39
Quadro 02 – Organização do Curso por ciclos de formação, blocos de conhecimentos e disciplinas – Estrutura 2012.1
CICLOS DE FORMAÇÃO
BLOCOS DE CONHECIMENTOS/DCNs
DISCIPLINAS G
ER
AL E
HU
MA
NÍS
TIC
O
BÁ
SIC
O P
RO
FIS
SIO
NA
LIZ
AN
TE
PR
OF
ISS
ION
ALIZ
AN
TE
Fundamentos Teórico-Metodológicos da Vida
Social
Antropologia
Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais
Sociedade, Direito e Cidadania
Meio Ambiente e Sustentabilidade
Empreendedorismo
Arte e Cultura
Sociologia
Psicologia e Comportamento
Filosofia
Fundamentos da Formação Sócio Histórica da
Sociedade Brasileira
Conjuntura Econômica
Acumulação Capitalista e Desigualdade Social
Classes e Movimentos Sociais
Desenvolvimento de Comunidade
Questão Social e Serviço Social
Fundamentos do Trabalho Profissional
Política Social I e II
Introdução ao Serviço Social
Fundamentos Históricos, Teórico- Metodológicos do Serviço Social I, II e III
Análise de Políticas Sociais
Ética Profissional em Serviço Social
Atividade Coordenada Interdisciplinar I, II, III, IV, V, VI, VII
Comunicação e Expressão
Pesquisa Social I e II
Introdução ao Trabalho Científico
Estatística
Gestão Social
Oficina e Documentação em Serviço Social
Serviço Social e Processo de Trabalho
Planos, Programas e Projetos Sociais
Serviço Social em Recursos Humanos
Políticas Setoriais I e II Serviço Social na área da Saúde Serviço Social na Área da Assistência Estágio Supervisionado I e II TCC I e II
2.6.3 Estruturas curriculares
Estão em desenvolvimento duas estruturas curriculares: uma implantada em
2012, com carga horária mínima total de 3000 horas, integralizáveis em 8
séries/quatro anos, e, a outra, em 2015, cuja integralização mínima é de 3.010
horas horas/8 séries.
40
Estrutura curricular 2012
O Curso inicia suas atividades no ano 2012 com uma estrutura curricular
construída pelo Núcleo Docente Estruturante, a partir de demandas sociais e
educacionais, do perfil do egresso e considerando os dispositivos legais e
normativos pertinentes.
Estrutura curricular 2012
Série DISCIPLINAS CH Semestral
1ª
Antropologia 60 Comunicação e Expressão 60 Ética Profissional em Serviço Social 40 Introdução ao Serviço Social 60 Sociologia 60
Total 1ª Série 280 Atividade Coordenada Interdisciplinar I 40
2ª
Conjuntura Econômica 60 Estatística 40 Fundamentos Históricos Teóricos e Metodológicos do Serviço Social I 60 Gestão Social 60 Introdução ao Trabalho Científico 60
Total 2ª Série 320
3ª
Acumulação Capitalista e Desigualdade Social 40 Atividade Coordenada Interdisciplinar II 40 Fundamentos Históricos Teóricos e Metodológicos do Serviço Social II 40 Oficina e Documentação em Serviço Social 60 Política Social I 60 Sociedade, Direito e Cidadania 60
Total 3ª Série 300 Atividade Coordenada Interdisciplinar III 40
4ª
Fundamentos Históricos Teóricos e Metodológicos do Serviço Social III 40 Meio Ambiente e Sustentabilidade 40 Política Social II 60 Psicologia e Comportamento 60 Serviço Social e Processo de Trabalho 60
Total 4ª Série 300
5ª
Análise de Políticas Sociais 60 Atividade Coordenada Interdisciplinar IV 40 Empreendedorismo 40 Filosofia 40 Planos, Programas e Projetos Sociais 60 Serviço Social em Recursos Humanos 60
Total 5ª Série 300
6ª
Arte e Cultura 40 Atividade Coordenada Interdisciplinar V 40 Estágio Supervisionado I 160 Pesquisa Social I 60 Serviço Social na Área da Saúde 60 Serviço Social na Área de Assistência 60
Total 6ª Série 420
7ª
Atividade Coordenada Interdisciplinar VI 40 Estágio Supervisionado II 160 Pesquisa Social II 60 Políticas Setoriais I 60 Serviço Social na Área de Educação 60 Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais 60
41
Trabalho de Conclusão de Curso I 40 Total 7ª Série 500
8ª
Atividade Coordenada Interdisciplinar VII 40 Classe e Movimentos Sociais 60 Desenvolvimento de Comunidade 60 Estágio Supervisionado III 160 Políticas Setoriais II 60 Questão Social e Serviço Social 60 Trabalho de Conclusão de Curso II 40
Total 8ª Série 480
Carga Horária Total de Disciplinas 2940 Carga Horária de Atividades Complementares 120 Carga Horária Total do Curso 3060 *Libras oferta optativa (Decreto (5626/2005)
Estrutura curricular 2015
Novas discussões do NDE sobre a estrutura inicial do Curso motivaram a
construção de uma outra, iniciada em 2015, com reforço aos estudos e práticas
relacionadas à inclusão social, ao mesmo tempo potencializando-se a
empregabilidade dos alunos.
Série DISCIPLINAS CH Semestral
1ª
Evolução do Contexto Sócio Histórico 100 Comunicação 100 Ética Profissional em Serviço Social 100 Filosofia 100 Práticas em Serviço Social I 100
Total 1ª Série 500 Política, Movimentos e Classes Sociais 100
2ª
Estatística 100 Práticas em Serviço Social II 100 Planejamento Social 100 Antropologia e Cultura Brasileira 100
Total 2ª Série 500
3ª
Política Social 100 Políticas Setoriais 100 Práticas em Serviço Social III 100 Trabalho, Emprego e Geração de Renda 100 Metodologia Científica 100
Total 3ª Série 500 Tópicos Avançados em Assistência 100
4ª
Grupos, Organizações e Redes Sociais 100 Psicologia e Comportamento 100 Processo de Trabalho em Serviço Social 100 Desenvolvimento Humano e Social 100
Total 4ª Série 500
5ª
Instrumentos, Estratégias e Práticas Contemporâneas 100 Pesquisa Social 100 Relação de Gênero, Raça e Etnia no Contexto dos Direitos 100 Tópicos Avançados em Saúde 100 Desafios Contemporâneos 100
Total 5ª Série 500
6ª Tópicos Avançados em Previdência Social 100 Empreendedorismo 100
42
Saúde Coletiva 100 Estagio I 180
Total 6ª Série 480
7ª OPTATIVA 100 Trabalho de Conclusão de Curso I 100 Estágio II 180
Total 7ª Série 380
8ª Estágio III 180 Trabalho de Conclusão de Curso II 100
Total 8ª Série 280
Carga Horária Total do Curso 3640 *Libras oferta optativa (Decreto (5626/2005)
2.6.4 Estratégias de Interdisciplinaridade
A interdisciplinaridade é implementada na perspectiva de que o aluno possa
integrar conteúdos de uma mesma série, ou de diferentes séries, e estabelecer
relações entre esses conteúdos e aqueles situados em campos do conhecimento
afins.
Destacam-se, nesse sentido, as Atividades Coordenadas Interdisciplinares
(ACI), que propiciam também aos alunos o desenvolvimento da sua autonomia
intelectual, do espírito investigativo e o contato com diferentes realidades do
mercado de trabalho.
Essas Atividades têm início na 2ª e vão até a 8ª série, com carga horária
total de 280 horas.
Desenvolvimento das ACIs
Cada Atividade Coordenada Interdisciplinar tem as suas etapas de
construção detalhadas no guia de aprendizagem, havendo flexibilidade para
definição de temáticas que atendam a diferentes espaços sócio-ocupacionais das
cidades ou regiões de localização dos polos.
As ACIs são implementadas sob a orientação dos respectivos professores,
aos quais compete estimular os demais docentes para a adoção de estratégias que
estimulem o aluno a retomar os conteúdos já estudados e a estabelecer relações
entre esses conteúdos e aqueles estudados na Atividade Coordenada
Interdisciplinar.
O desenvolvimento compreende duas etapas. A primeira corresponde à
visita de campo com entrevista ao profissional Assistente Social da Instituição/
Organização/ Movimento Social objeto de estudo para coleta de dados, a partir de
43
roteiro que constitui anexo do manual da disciplina, disponibilizado no AVA. A
segunda etapa consiste na elaboração do Trabalho de fundamentação teórica que
incluirá o relatório da visita de campo e do fazer profissional, com base na estrutura
apresentada também no manual da disciplina. A fonte teórica para elaboração do
trabalho consiste em material didático disponível no ambiente virtual e bibliografia
básica e complementar indicada no plano de ensino da disciplina.
Apresentado sob formato de Relatório Técnico Científico, o produto final
deve ser realizado em grupo de, no mínimo, 3 (três) e, no máximo, 5 (cinco) alunos,
e avaliado de modo contínuo, desde a orientação, passando pela entrada no
campo, até a produção do relatório técnico científico pelo grupo.
Na avaliação da produção textual são levadas em consideração a
consistência teórica, bem como a capacidade apresentada pelo grupo de integrar
os saberes produzidos durante as disciplinas da série. Além disso, o trabalho
escrito deve expressar segurança com a temática explicitada, criatividade,
organização, trabalho em equipe, entre outros explicitados, nos elementos de
normatização do trabalho cujo modelo encontra-se no manual disponível no AVA.
Considerando que esta disciplina deve articular o conteúdo estudado na
construção do trabalho produzido, há um tema gerador de integrações para cada
série, evitando-se ao mesmo tempo duplicidade de temas em séries diferentes.
(Figura 2).
Figura 2 Temas de Atividade Coordenada Interdisciplinar I - VII
44
Os relatórios técnico-científico devem subsidiar a elaboração de propostas
de intervenção junto às instituições, cenários da investigação, viabilizando-se,
ainda durante a formação, processos de interação aluno/entidades nas quais se
realize a ação do assistente social. Uma outra possibilidade é que o resultado
dessas Atividades transformem-se em trabalhos de cunho científico com potencial
de publicação, inclusive na Revista da Escola da Saúde/UnP, a Catassuba.
2.6.5 Flexibilidade Curricular
Indicam-se como principais estratégias de flexibilização curricular: oferta de
disciplina optativa - LIBRAS; aproveitamento de estudos e de experiências
profissionais anteriores; atividades complementares; estágio supervisionado não
obrigatório.
Aproveitamento de estudos e experiências profissionais anteriores
Fundamentam o aproveitamento de estudos e experiências profissionais
anteriores a LDB n. 9394/1996, especificamente o art. 41: O conhecimento
adquirido na educação profissional, inclusive no trabalho, poderá ser objeto de
avaliação, reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de
estudos.
A perspectiva adotada pelo Curso é de diversificação da trajetória
acadêmica do estudante, com aproveitamento de conhecimentos e experiências
advindas de:
atividades desenvolvidas na área de serviço social, compreendendo
escolas, órgãos dos sistemas federal, estadual e municipal,
organizações não-governamentais, empresas públicas e privadas;
cursos de graduação cuja natureza seja afim ao de Serviço Social;
cursos de atualização profissional promovidas por entidades de classe
do Serviço Social, com duração mínima de 160 horas.
A definição das estratégias de avaliação fica a depender da natureza do
objeto a ser avaliado: se estudos ou experiência profissional.
No caso de aproveitamento de estudos é realizado exame de proficiência
(na forma de teste, prova, por exemplo), com base em edital específico, devendo
haver uma equivalência de, no mínimo, 75% dos conteúdos e da carga horária já
integralizada pelo aluno e o estipulado pelo Curso na sua estrutura curricular.
45
Se aprovado, o aluno deve requerer o aproveitamento à coordenação do
polo ao qual esteja vinculado, antes do início da série, em tempo hábil para análise
pela coordenação do Curso.
Se for aproveitamento de experiência profissional podem ser adotados:
a) observação do desempenho do estudante em situação de trabalho com
base em procedimentos e critérios previamente estabelecidos pelo NDE,
entre os quais, obrigatoriamente, a compatibilidade com o perfil do
egresso;
b) portfólio.
Outras formas de avaliação são possíveis com base em discussões do NDE
e do Conselho do Curso a partir de propostas apresentadas pelos demais
professores.
Atividades complementares
As atividades complementares, normatizadas pela Resolução Nº
024.2/2012 – ConEPE, constituem uma das estratégias de flexibilização curricular
e compreendem: participação do aluno em palestras, conferências, simpósios,
cursos presenciais ou a distância, disciplinas frequentadas em outro curso ou IES;
encontros estudantis, iniciação científica; extensão e ação comunitária, monitoria,
dentre outras.
Para cada atividade é atribuída carga horária pelo NDE, com aprovação pelo
Conselho do Curso que deve se posicionar também em relação a atividades não
previstas neste PPC. (Quadro 03).
Controle e registro
O acompanhamento das atividades realizadas pelos alunos é feito pelo
Coordenador do polo (sob supervisão do Coordenador do Curso), responsável por
orientar o aluno no desempenho de suas atividades, juntamente com o tutor
presencial, e fazer o cadastro das atividades em sistema próprio. A verificação da
situação individual do aluno ocorre em conformidade com a Resolução n.
024.2/2012 - ConEPE, art. 4º, incisos IV e V:
IV – é facultado ao aluno cumprir carga horária remanescente desemestre anterior, cumulativamente com a do semestre subsequente, desde que o
46
total dessa carga horária não ultrapasse o dobro do previsto para o semestre;
V – quando a carga horária cumprida, quer como carga horária remanescente de semestres anteriores, quer como adiantamento de carga horária do semestre subsequente, ultrapassar o dobro da carga horária prevista para o semestre, o excedente não será considerado para fins de registro acadêmico.
Os registros podem ser efetivados de duas formas, e em meio eletrônico:
pelo Coordenador do polo e/ou tutor presencial (sob supervisão e
controle da Coordenação do Curso), a partir do cadastro das atividades
de cada discente no sistema de controle das Atividades
Complementares, mediante apresentação dos documentos
comprobatórios;
pelo aluno, no autoatendimento, após o cadastro e liberação do evento
pelo Coordenador do polo e mediante a apresentação de documento
comprobatório.
Em ambos os casos, os dados entram automaticamente no Sistema
Acadêmico-Financeiro - SAF, módulo bases acadêmicas, compondo o histórico
escolar.
Quadro 03 – Carga horária das atividades complementares
ATIVIDADE
CARGA HORÁRIA POR
ATIVIDADE MÁXIMO
SEMESTRAL CH
POR
ATIVIDADE Promovida
pela UnP
Não promovid a
pela UnP
1 Palestra 05 04 20
2 Curso - presencial ou a
distância
2. 1
De 08 a 10 horas 10 08
15 2. 2
De 11 a 19 horas 12 10
2. 3
Acima de 19 horas 15 12
3 Jornada Acadêmica
3. 1
Semana de Serviço Social 20 15
25
3. 2
Jornada em área afim (1) 10 05
3. 3
Apresentação de Trabalho 25 23
3. 4
Participação em Comissão
Organizadora 15 10
4 Encontro Estudantil 05 05 05
47
5 Iniciação Científica 20 20 20
6 Iniciação à Extensão ou à Ação Comunitária (2)
6.1 Até 08 horas (presencial) 12 08
20 6.2 De 09 a 15 horas (presencial) 16 10
6.3 Acima de 15 horas (presencial) 20 14
7 Monitoria - com bolsa ou
voluntária(3) 7.1 1 disciplina 15 -x-
25 7.2 2 disciplinas 25 -x-
8 Publicação de Trabalho em Revista Técnica/Científica, Anais e Revista
Eletrônica 25 25 25
9 Viagem / Visita técnica (4) 10 05 10
10 Estágio Extracurricular na Área de Serviço Social(5) (mínimo de 50 horas) 15 12 15
11 Congresso
11.
1 Participação como Congressista
10 10 20
11.
2 Apresentação de Trabalho
20 20
12 Oficina
12.
1 Participação em Comissão
Organizadora 05 05
15
12.
2 Local – apresentação de trabalho
08 08
12.
3 Regional - apresentação de trabalho
11 11
12.
4 Nacional - apresentação de trabalho
15 15
13 Encontro de Pesquisadores da
ABEPSS
13.
1 Participação
-x- 05
20
13.
2 Local – apresentação de trabalho
-x- 10
13.
3 Regional - apresentação de trabalho
-x- 13
13.
4 Nacional - apresentação de trabalho
-x- 16
13.
5 Internacional - apresentação de
trabalho -x- 20
14 Disciplina cursada em nível
superior e não aproveitada 14. 1
Até 40 h/s 10 05 18
(6) 14. 2
De 41 a 60 h/s 12 08
14. 3
De 61 a 80 h/s 14 10
14. 4
Acima de 81 h/s 18 14
15 Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou IES(7) 10 10 10 (1) É considerada “área afim” aquela que envolve conhecimentos das ciências sociais e humanas. (2) Atividades de extensão ou de ação comunitária em que o aluno participa como protagonista (ex:
ministrante de curso de extensão; participante em mutirão de ajuda comunitária), condicionado à
aprovação do Conselho de Curso. (3) A monitoria deverá ter, no mínimo, 3 (três) meses de duração comprovada e a avaliação de desempenho
atingir, no mínimo, o conceito “BOM”. (4) O aluno precisará entregar à Coordenação de Atividades Complementares um documento que
comprove a data da viagem/visita técnica, local, pessoa e telefone para contato, juntamente com o
relatório sobre a viagem/visita técnica.
48
(5) Corresponde às atividades em que envolvam a atuação do aluno em instituições implementadoras de
políticas sócio-assistenciais. (6) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a disciplina que não constar no aproveitamento de
estudos poderá ser considerada como Atividade Complementar, seguindo a carga horária
correspondente por atividade nesta tabela. (7) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a carga horária de Atividades Complementares
registradas no Histórico Escolar poderá ser aproveitada conforme a discriminação da tabela. → Observação: Atividades não contempladas no quadro acima serão analisadas pelo Conselho de Curso.
A partir de 2015, a Universidade Potiguar edita a Resolução n. que
normatiza a oferta de atividades complementares, estabelecendo uma tabela
unificada para as graduações.
Pró-Reitoria Acadêmica
Promovida
e/ou Apoiada
pela UnP
Não promovida
e/ou Apoiada
pela UnP
1 5 3 20 Declaração ou Certificado
2 20 10 20 Histórico Escolar e Plano de Ensino da disciplina
3 5 5 10 Declaração ou Certificado
4 20 20 20 Certificado
5 20 20 20 Certificado
6 30 -x- 30 Certificado
7 20Termo de Compromisso + Plano de atividades +
Declaração assinada pelo Supervisor de Estágio da
empresa e da UnP
8 10 10 10 Histórico Escolar
9.1) 7 4
9.2) 10 6
9.3) 15 8
10.1) 10 5
10.2) 15 10
10.3) 20 10
11.1) 10 10
11.2) 15 15
11.3) 20 20
12.1) 5 3
12.2) 7 4
13.1) 10 5
13.2) 15 10
13.3) 20 15
14.1) 7 4
14.2) 10 6
14.3) 15 8
j
k
l
m
n
o
TIPO DE COMPROVANTE A SER APRESENTADO PARA
VALIDAÇÃO DA ATIVIDADE
(Apresentar cópia acompanhada do original)
Palestra
TABELA UNIFICADA DE PONTUAÇÃO - ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Vigente a partir do Currículo 2015.1
ATIVIDADE (*)
(*) Para fins de cômputo das atividades complementares, o aluno deverá NECESSARIAMENTE
cumprir com pelo menos 7 (sete) atividades distintas durante o curso, sob pena de não serem
computadas aquelas que se repetirem dentro da mesma linha de atividade.
CARGA HORÁRIA
CORRESPONDENTE POR
ATIVIDADEMÁXIMO
SEMESTRAL DE
CARGA HORÁRIA
POR ATIVIDADE
Disciplina cursada em outro curso com no mínimo 40 h/a j
Encontro Estudantil
Iniciação Científica / Iniciação à Pesquisa k
Iniciação à Extensão l
10
Atividade de Extensão /
Ação Comunitária /
Atividades Sociais
Voluntárias
Até 08 horas
Iniciação ao Ensino (Monitoria) m
30
Estágio Extracurricular na área específica do curso n 20
De 09 a 15 horas
Acima de 15 horas
Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou IES o
Participação como Congressista
Apresentação de Trabalho
Publicação Nacional
Publicação Internacional
12
Viagem de Campo / Visita
Técnica (que não seja
atividade curricular
obrigatória).
Até 04 horas
11
Publicação de Trabalho em
Revista Técnica/Científica,
Anais e Revista Eletrônica
(indexados)
Publicação Local
9Curso de curta duração
presencial ou a distância
Até 08 horas
20
Acima de 04 horas
30
Aproveitamento de atividades complementares desenvolvidas e já registrada no histórico escolar de alunos transferidos de outro curso/IES.
Disciplina cursada em outro curso da UnP ou em outra IES, com no mínimo 40 h/a, que não constar no aproveitamento para o curso em andamento.
Participação em Projeto de Pesquisa da Graduação ou Pós-Graduação Stricto Sensu , como bolsista ou voluntário, por no mínimo 1 semestre letivo, com CH de 20
horas/semanais de atividades.
Participação em Projeto de Extensão, como bolsista ou voluntário, por no mínimo 1 semestre letivo, com CH de 20 horas/semanais de atividades.
Exercício de Monitoria, como bolsista ou voluntário, por no mínimo 1 semestre letivo, com CH de 20 horas/semanais de atividades.
Participação da comissão organizadora
Atividades Específicas do
Curso / Escola / Entidades
Profissionais
Até 08 horas
20
Declaração ou CertificadoDe 09 a 15 horas
Acima de 15 horas
Estágio extracurricular na área específica por no mínimo 6 meses, com carga-horária mínima de 20 horas/semanais.
14
15
30 Certificado
Cópia da Publicação
Relatório assinado pelo Professor responsável
Certificado
Declaração ou CertificadoDe 09 a 15 horas
Acima de 15 horas
13Congresso / Evento
Acadêmico-Científico
49
APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
O Curso pode efetivar o aproveitamento de estudos e experiências
anteriores do aluno com fundamento no art. 41 da LDB n.9.394/1996: o
conhecimento adquirido na educação profissional, inclusive no trabalho, poderá ser objeto
de avaliação, reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de
estudos.
O aproveitamento de estudos ocorre nos casos de transferência interna ou
externa e de matrícula de portador de diploma de graduação, devendo ser
cumpridas as adaptações curriculares necessárias.
A sistemática de avaliação prevista pelo Curso compreende como uma das
estratégias o exame de proficiência que, segundo o Regimento Geral da
Universidade, destina-se à avaliação das potencialidades, conhecimentos e
experiência profissional anteriores do aluno, propiciando-lhe o avanço nos estudos,
mediante comprovada demonstração do domínio do conteúdo e das habilidades e
competências requeridas por disciplina ou grupo de disciplinas do currículo do seu
curso por meio de avaliação teórica, prática ou teórico-prática.
Nas situações de aproveitamento de disciplina, o exame de proficiência
ocorre a partir de editais estruturados pela ProAcad, com base em indicação de
disciplinas pela Coordenação do Curso.
A opção por qualquer desses procedimentos deve levar em conta as
competências e habilidades a avaliar, havendo a possibilidade de adoção de
outra(s) forma(s) de avaliação de estudos e experiências propostas pelo NDE e
legitimadas pelo Conselho do Curso.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO
Realizado por livre escolha do aluno, a partir da 1ª série, na área de sua
formação, e quando previamente formalizado junto à Universidade, o estágio
supervisionado não obrigatório, efetivado conforme a Lei 11.788, de 25 de
setembro de 2008, abre possibilidades de contabilização das horas cumpridas pelo
aluno como atividades complementares.
A Universidade Potiguar, com vistas a otimizar a oferta do Estágio mantém
convênios com diversas instituições escolares e não escolares.
A formalização do estágio ocorre, inicialmente, a partir de contato do aluno
com a coordenação do polo, para que possa informar os dados da
50
organização/campo de estágio necessários à regularização do termo de
compromisso cujo teor deve especificar:
a) a modalidade do estágio como não obrigatório;
b) a data de início e término do contrato;
c) a carga horária máxima, a ser cumprida pelo aluno estagiário, de no
máximo 6 (seis) horas diárias;
d) o plano de atividades a ser desenvolvido na unidade concedente de
estágio durante a vigência do termo;
e) o representante legal da UnP;
f) o representante legal e o supervisor da atividades na unidade
concedente de estágio.
Independentemente do aspecto profissionalizante, essa modalidade de
estágio pode assumir a forma de atividade de extensão ou de ação comunitária,
quando ocorrer a participação do aluno em empreendimentos ou projetos de
interesse social.
O controle dos trâmites processuais para a efetivação do estágio é da
responsabilidade do Núcleo de Estágio e Empregabilidade da UnP.
O acompanhamento do estágio é realizado mensalmente, através de
relatórios apresentados pelos discentes à coordenação do polo.
2.6.6 Abordagem da Educação Ambiental, das Relações Étnico-Raciais e em
Direitos Humanos
As estratégias metodológicas adotadas pelo Curso levam em conta o fato
de que a educação ambiental, das relações étnico-raciais e em direitos humanos
são dimensões intercomplementares do processo formativo. É elucidativa, por
exemplo, a Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012:
Art. 14. A Educação Ambiental nas instituições de ensino, com base nos referenciais apresentados, deve contemplar: I - abordagem curricular que enfatize a natureza como fonte de vida e relacione a dimensão ambiental à justiça social, aos direitos humanos, à saúde, ao trabalho, ao consumo, à pluralidade étnica, racial, de gênero, de diversidade sexual, e à superação do racismo e de todas as formas de discriminação e injustiça social;
51
No mesmo sentido seguem as diretrizes curriculares instituídas pela
Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012:
Art. 3º A Educação em Direitos Humanos, com a finalidade de promover a educação para a mudança e a transformação social, fundamenta-se nos seguintes princípios: I - dignidade humana; II - igualdade de direitos; III - reconhecimento e valorização das diferenças e das
diversidades; IV - laicidade do Estado; V - democracia na educação; VI - transversalidade, vivência e globalidade; VII sustentabilidade socioambiental.
Isto significa que, embora apresente particularidades, as três dimensões
contêm elementos comuns e são compreendidas em sua finalidade única:
promoção da dignidade humana.
Assim sendo, disciplinas e atividades do Curso podem ser comuns a duas
ou às três dimensões (como Sociedade, Direito e Cidadania) e, quando isso não
ocorrer, atribua-se à natureza e especificidade da unidade curricular, como Meio
Ambiente e Sustentabilidade, que trata de aspectos da educação ambiental.
São diversas as disciplinas que tratam das temáticas, conforme indica o
quadro na sequência, apontando-se também atividades de extensão:
a) Núcleo de Monitoramento e Controle do disque direitos humanos –
denúncias de violência contra crianças e adolescentes - parceria UnP/Ministério
Público/Prefeitura de Parnamirim;
b) Projeto de Assessoria e Consultoria em Serviço Social no Lar Abrigo Bom
Jesus;
c) Programa referente a violações de direitos de crianças e adolescentes
vinculado à Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.
52
Quadro 04 – Abordagem da educação ambiental, educação das
relações étnicorraciais e educação em direitos humanos
REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS DISCIPLINAS
Educação Ambiental - Lei n. 9.795 de 27/04/1999
Meio ambiente e Sustentabilidade; Sociedade, Direito e Cidadania; Atividade Coordenada Interdisciplinar III;
Desenvolvimento de Comunidade; Acumulação Capitalista e Desigualdade Social.
Educação das Relações Étnicorraciais e para Ensino de História e Cultura Afro-
Brasileira e Africana – Resolução CNE/CP nº 1/2004
Sociedade e Educação das Relações Étnicorraciais; Acumulação Capitalista e Desigualdade Social; Questão Social e Serviço Social; Arte e Cultura;
Antropologia.
Educação em Direitos Humanos - Resolução CNE/CP nº 1/2012
Sociedade, Direito e Cidadania; Políticas Setoriais I e II; Libras (optativa); Desenvolvimento de
Comunidade; Arte e Cultura.
Consideradas em suas particularidades, essas disciplinas são estudadas
sob as diretivas que se seguem:
Educação ambiental: prática social que se situa no campo dos direitos
humanos e da cidadania, está pautada nos princípios enunciados no Art. 4º da Lei
n. 9.795, de 27 de abril de 199920, a saber:
Art. 4º São princípios básicos da educação ambiental: I - o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo; II - a concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a interdependência entre o meio natural, o socioeconômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade; III - o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas, na perspectiva da inter, multi e transdisciplinaridade; IV - a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais; V - a garantia de continuidade e permanência do processo educativo; VI - a permanente avaliação crítica do processo educativo; VII - a abordagem articulada das questões ambientais locais, regionais, nacionais e globais; VIII - o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade individual e cultural.
O propósito é estimular o aluno a agir de forma responsável em relação à
manutenção da qualidade ambiental e a participar de iniciativas que contribuam
para o desenvolvimento de uma sociedade sustentável. Situam-se disciplinas
como Meio Ambiente e Sustentabilidade e Desenvolvimento de Comunidade,
conforme respectivas ementas.
20 BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Sub-Chefia para Assuntos Jurídicos. Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a política nacional de educação ambiental e dá outras providências. Brasília, 1999. D.O.U. de 28.04.1999.
53
Educação em direitos humanos: incide na mudança e transformação da
sociedade e está pautada nos princípios enunciados no Art. 3º da Resolução nº 1,
de 30 de maio de 201221:
I - dignidade humana;
II - igualdade de direitos;
III - reconhecimento e valorização das diferenças e das
diversidades;
IV - laicidade do Estado;
V - democracia na educação;
VI - transversalidade, vivência e globalidade; e VII -
sustentabilidade socioambiental.
Educação das Relações Étnicorraciais: tem como principais elementos a
consciência política e histórica da diversidade; o fortalecimento de identidades e de
direitos e o combate efetivo ao racismo e a discriminações, conforme o Parecer
CNE/CP n. 003, de 10 de março de 2004; Resolução CNE/CP n. 1, de 17 de junho
de 2004.
Do ponto de vista metodológico adotam-se, nas três dimensões, formas
variadas de trabalho, destacando-se, principalmente, leitura de recursos didáticos
obrigatórios e complementares e discussão em fóruns. Cada tema é
contextualizado e relacionado com as competências, habilidades e atitudes que o
aluno precisa construir, e com a sua prática profissional.
Assinala-se ainda a produção e utilização do Curso de e-book/2010:
Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental;
Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais.
Já as atividades de avaliação da aprendizagem, online e presenciais,
contemplam questões sobre as temáticas.
A própria natureza do Curso e a sua condução partem das dimensões
teórico-metodológica, técnico-operativa e ético-política que têm como fundamentos
21 BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno.
Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em
Direitos Humanos. Brasília: Ministério da Educação, 2012. Disponível em:< http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&id=17810&Itemid=866> Acesso em: 02 nov. 2014.
54
os princípios do Código de Ética de 1993, com destaque: “Empenho na eliminação
de todas as formas de preconceito, incentivando o respeito à diversidade, a
participação de grupos socialmente discriminados e a discussão das diferenças”;
“Opção por um projeto profissional vinculado ao processo de construção de uma
nova ordem societária, sem dominação – exploração de classe, etnia e gênero”;
“Exercício do Serviço Social sem ser discriminado, nem discriminar por questões
de inserção de classe social, gênero, etnia, religião, nacionalidade, opção sexual,
idade e condição física”. Tais princípios perpassam transversalmente a formação.
Como forma de evidenciar esse fortalecimento entre os espaços sócio
ocupacionais do Assistente Social - para os quais os alunos são qualificados a atuar
– entre outros situam-se o meio ambiente, a questão agrária e urbana.
Por outro lado a atuação profissional se efetiva na garantia de direitos a
segmentos excluídos e em situação de vulnerabilidade social, o que implica
Em síntese, o bacharelado em Serviço Social já desenvolve uma formação
voltada à garantia de direitos sociais e humanos e, consequentemente, à
ampliação da cidadania.
2.6.7 Estágio Supervisionado
O estágio supervisionado obrigatório, conforme as Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Curso de Serviço Social e a Política Nacional de Estágio, da
ABEPSS, é uma atividade curricular obrigatória que se concretiza mediante
inserção do aluno nos espaços sócio institucionais em que se encontre o assistente
social em atuação, em um movimento de
(re)aproximação entre a formação e o fazer profissional – práxis.
Nesse contexto será possível estabelecer as necessárias mediações entre
os discursos teórico, metodológico e político e a prática profissional cotidiana
circunstanciada pela dinâmica histórico-conjuntural brasileira, em torno da qual a
profissão e o estágio acontecem.
Embora seja um momento específico e singular de um maior contato com a
empiria, o estágio pressupõe vivências práticas anteriores em diferentes
momentos do Curso, a começar com a disciplina Atividade Coordenada
Interdisciplinar, com oferta da 2ª a 8ª séries; em atividades dos Núcleos Temáticos
do fazer profissional, ou, ainda, em fóruns debatendo o trabalho profissional.
55
O desvelamento do trabalho profissional para o aluno pressupõe discussões
sobre a questão social em suas diferentes expressões na sociedade brasileira e
da interlocução com os fundamentos do Serviço Social, da formação social
brasileira, das formas de organização das políticas sociais.
O fazer profissional integra um processo de aprendizagem que exige
orientações e informações teóricas essenciais para que o aluno fortaleça uma base
teórico-metodológica dentro das novas competências exigidas na profissão na
atualidade. Tais orientações teóricas podem modificar-se e reestruturar-se, num
movimento contínuo de reconfiguração dos sentidos atribuídos pelos sujeitos ao
fazer e ao viver, na medida em que interroga, problematiza, questiona, tem dúvidas
e incertezas na realidade de estágio.
A formação profissional comporta conhecimentos, valores, modelos,
símbolos, acumulados no exercício profissional no nível de consciência e do viver
de formadores e formandos, enquanto atividade histórica determinada pelas
condições sociais. Ao mesmo tempo, o saber da formação não é neutro, nem
acabado; é uma construção também histórica e, como tal, tributária de relações,
tempos e espaços que a excedem. Portanto, a relação entre o saber e o fazer, no
Serviço Social, encontra-se mediada pelas condições sociais, históricas,
econômicas e políticas que, ao longo do tempo, vêm espelhando polarizações e
interesses na definição dos espaços do exercício profissional e em seu
encaminhamento.
Sob essa ótica, não é apenas a informação teórica que forma o profissional;
a formação atualiza, em seus objetos, a história e o contexto, a experiência e a
vivência, de indivíduos e grupos. Logo, integra uma modalização da prática,
mediatizada pelo trabalho.
Implementação
As disciplinas Estágio I, II e III, totalizando 480 horas, devem
instrumentalizar o aluno-estagiário para o processo de conhecimento da realidade
institucional/campo de estágio, iniciando-se com o diagnóstico, seguido da
definição do objeto de intervenção e elaboração e execução do projeto de
intervenção e construção do relatório final.
ESTÁGIO I – conhecimento da realidade institucional e elaboração do
cenário socioinstitucional;
56
ESTÁGIO II – elaboração e aplicação do projeto de intervenção;
ESTÁGIO III – avaliação da intervenção e elaboração do relatório final.
A inserção do aluno no campo de estágio se efetiva pela sua participação
nos Núcleos Temáticos do Fazer Profissional, os quais, por meio de fóruns,
oportuniza a problematização das experiências de estágio. São também
propiciadas ao estudante atividades de iniciação científica, extensão e ação
comunitária, de acordo com as temáticas de seu interesse e, ainda, estruturação
do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
Núcleos Temáticos do Fazer Profissional
Os Núcleos estão articulados em torno de três grandes linhas de atuação:
a) Saúde, Meio Ambiente e Qualidade de Vida: aglutina todas as
instituições da área da saúde (públicas, privadas do terceiro setor), seja
geral ou especializada, tais como: mulher, criança, idoso, atenção
básica, entre outras. Abrange, também, instituições que trabalham com
a questão ambiental.
b) Assistência, Direitos Geracionais e Segurança Pública: focaliza as
instituições que trabalham com a política de assistência voltada para
todos os segmentos, como: mulher, idosos, criança e adolescente e
deficientes, além da assistência nas demais políticas sociais como
saúde, educação e em Organizações não Governamentais. Integra
também este Núcleo a área da segurança pública: delegacias,
presídios, fóruns de justiça, práticas jurídicas, entre outras.
c) Trabalho, Gestão de Pessoas e Controle Social: Fazem parte deste
Núcleo todas as instituições que trabalham com política de trabalho e
renda (projetos de geração de renda), empresas privadas, recursos
humanos e Conselhos de Direitos.
Os Núcleos são espaços de mediação e efetivação de atividades de ensino,
pesquisa e extensão vinculados ao Laboratório de Prática de Cidadania do Curso
de Serviço Social.
Campos de estágio
O estágio se concretiza em instituições públicas, privadas, governamentais
e não governamentais, de natureza filantrópica e religiosa e movimentos sociais.
57
A própria UnP se constitui em espaço para o estágio curricular, quando se
trata da oferta no polo Zona Sul, em Natal, e no polo Mossoró, através dos
laboratórios de formação, embora alunos de outros polos possam optar por fazer
seu estágio nesses espaços:
NATAL: Centro Integrado de Saúde (CIS/UnP), Núcleo de Prática Jurídica, Serviço
Integrado de Psicologia (SIP/UnP) e Laboratório de Práticas de Cidadania do
Curso de Serviço Social. Neste último o aluno se vincula ao estágio através de
projetos de pesquisa, ensino ou extensão.
MOSSORÓ: Clínica Integrada de Saúde (Cis/UnP), Núcleo de Prática Jurídica e
Serviço Integrado de Serviço Social (SISSo).
Nos demais polos em funcionamento, o estágio acontece em instituições
externas, por meio de convênios, com possibilidades de o aluno realizar suas
atividades nos espaços da própria Universidade. A mesma lógica deve ocorrer nos
polos localizados em outros Estados.
Supervisão de Estágio
A supervisão do estágio deve ocorrer numa relação indissociável entre o
professor da Universidade Potiguar – supervisor acadêmico, o Assistente Social
da instituição campo do estágio, e os alunos.
O supervisor de campo (Assistente Social do espaço onde acontece o
estágio) se responsabiliza pela reflexão, acompanhamento e sistematização das
atividades operacionalizadas pelos alunos, com base em um plano de estágio
elaborado em conjunto com a UnP, tendo como referência a Lei
8662/93 (Lei de Regulamentação da Profissão), o Código de Ética do Profissional
(1993) e a Lei 11788/2008 e a Política Nacional de Estágio (ABEPSS)
O supervisor acadêmico (professor Assistente Social da UnP) se
responsabiliza pelas reflexões teórico-metodológicas das problemáticas postas no
cotidiano do trabalho profissional do assistente social. Deve realizar visita técnica
ao campo de estágio do seu aluno orientando, pelo menos uma vez no semestre.
O professor (supervisor acadêmico) poderá orientar até 14 (quatorze)
alunos no estágio curricular, correspondente a 07 (sete) duplas. Deverá ser
destinada ao professor supervisor carga horária para esta atividade.
58
Avaliação do aluno
O aluno é avaliado com base na sua produção nos três níveis de estágio e
presencialmente da seguinte forma: ESTÁGIO I
Cenário sócio institucional com valor de 0 a 4 pontos
Avaliação presencial valendo de 0 a 6 pontos cumprindo-se a
exigência do decreto 5622\2005 art. 4º ESTÁGIO II
Projeto de Intervenção com valor de 0 a 2 pontos
Avaliação do supervisor de campo com valor de 0 a 2 pontos
Avaliação presencial valendo de 0 a 6 pontos cumprindo-se a
exigência do decreto 5622\2005 art. 4º ESTÁGIO III
Relatório Final de Estágio com valor de 0 a 4 pontos
Fórum presencial de Estágio com valor de 0 a 6 pontos,
cumprindo-se a exigência do Decreto 5622\2005, art. 4º.
O Fórum de Estágio é o espaço em que o aluno apresenta a intervenção
realizada. É uma atividade avaliativa presencial realizada no polo de matrícula do
estudante, com participação do orientador acadêmico, e de um segundo
examinador que poderá ser um professor da área de Serviço Social com titulação
mínima de Especialista ou o Assistente Social da Instituição campo de estágio
(orientador de campo), desde que tenha o título de Especialista. O tutor presencial
participará da organização do Fórum. Caso o orientador e professores não possam
estar presentes no polo do aluno, a apresentação será acompanhada via
videoconferência, na sede. As apresentações terão um tempo limite de 20 (vinte)
minutos para exposição.
2.6.8 Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), organizado conforme
Regulamento próprio, é exigência curricular para obtenção do diploma de bacharel
em Serviço Social, expressando um momento síntese da totalidade do processo
da formação profissional. O trabalho pode assumir o formato de monografia ou de
um ensaio teórico (artigo científico).
Cabe ao aluno proceder a uma sistematização do conhecimento resultante
de um processo investigativo, de natureza teórica, ou da experiência vivenciada no
estágio supervisionado obrigatório.
59
Quando se tratar de uma indagação teórica não oriunda do campo de
estágio, a elaboração do TCC requer, essencialmente, uma pesquisa bibliográfica
e a apresentação de elementos relacionados ao exercício ou à formação
profissional mediados por temáticas já abordadas e discutidas durante o processo
formativo.
Sendo uma sistematização teórico-prática, resultante da experiência de
estágio, o conteúdo do TCC abrange elementos da experiência profissional
vivenciada na instituição campo de estágio, em seus aspectos teóricometodológico
e técnico-operativo.
O TCC deve ser elaborado conforme padrões e exigências teórico-
metodológicas e acadêmico-científicas, por se tratar de um trabalho de natureza
científica. Seu processo de construção, por grupo de até 02 (dois) alunos, é
efetivado sob a orientação de um professor que deve necessariamente ter
formação na área de Serviço Social, com conhecimento teórico metodológico
relacionado ao objeto de estudo, com carga horária destinada a essa atividade.
Cabe ao orientador:
a) acompanhar o desenvolvimento do trabalho e estimular os alunos
para que concluam seu TCC no prazo estipulado;
b) estabelecer contato com os alunos mediante uso do ambiente virtual;
c) avaliar os trabalhos observando o cumprimento das orientações,
alinhamento do conteúdo do texto, coerência e profundidade do referencial teórico
com o tema da pesquisa.
O aluno é o principal responsável pela elaboração do seu TCC. Dentre as
suas responsabilidades destacam-se:
a) a preparação de um roteiro de trabalho e de cronograma de
execução, a fim de nortear as etapas necessárias à conclusão do trabalho;
b) a interação com o orientador por meio do AVA;
c) a construção do TCC
Na apresentação do TCC são considerados como critérios avaliativos: a) o
caráter científico-acadêmico do trabalho;
b) a apresentação sistematizada do trabalho final, de acordo com as
normas indicadas pelo orientador;
c) clareza na exposição e coerência argumentativa;
d) domínio da fundamentação do trabalho e dos dados.
60
Avaliação do aluno
O aluno é avaliado com base na sua produção e presencialmente da
seguinte forma:
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
Elaboração de plano monográfico e revisão de literatura valendo de 0 a
4 pontos
Avaliação presencial valendo de 0 a 6 pontos cumprindo-se a exigência
do decreto 5622\2005 art. 4º
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
Elaboração de monografia valendo de 0 a 4 pontos
Defesa pública valendo de 0 a 6 pontos. A avaliação do aluno fica a
cargo de uma banca examinadora constituída conforme indicações do
Regulamento do TCC, cujo teor define também os requisitos avaliativos.
Os TCCs devem ser protocolados e entregues na Secretaria do Polo no qual
o aluno esteja matriculado, em 03 (três) vias encadernadas em espiral, em data
estipulada pelo coordenador do curso, considerando os prazos acadêmicos.
A defesa do TCC será presencial no polo de matrícula do estudante, com
participação do orientador acadêmico, e dois membros avaliadores sendo um dos
examinadores, necessariamente, professor do quadro do Curso de Serviço Social
da UnP com titulação mínima de Especialista; o outro membro poderá ser um
professor do Curso de Serviço Social da Universidade Potiguar ou de outra IES,
ou o Assistente Social da Instituição campo de estágio (orientador de campo),
mantendo-se a exigência do título de especialista.
O tutor presencial participará da organização da defesa. Caso o orientador
e banca examinadora não possam estar presentes no polo do aluno, a defesa será
acompanhada via videoconferência, na sede. As defesas terão um tempo limite de
20 (vinte) minutos por trabalho.
Após a defesa o aluno deverá realizar os ajustes necessários
recomendados pela banca, e, em seguida, entregar na Secretaria do Polo, nos 30
(trinta) dias seguintes à defesa, 01 (um) CD, o termo de autorização para depósito
do trabalho (assinado pelo aluno) e o parecer do orientador e da banca
61
examinadora, devidamente assinados, conforme orientações e padrão
estabelecidos no Regulamento do TCC.
62
2.7 METODOLOGIA
O Curso de Serviço Social, modalidade a distância, adota estratégias de
ensino e aprendizagem diversificadas, com uso de múltiplos recursos,
principalmente os disponibilizados pelo AVA, e mediação pedagógica dos
professores, em consonância com os objetivos do Curso, conteúdos previstos e
competências e habilidades indicadas no perfil profissional do egresso.
São centrais, no desenho instrucional do Curso, as situações didático-
pedagógicas que propiciam ao aluno o desenvolvimento da sua autonomia
intelectual (disponibilidade para aprender a aprender; capacidade de reflexão
crítica e habilidade para articular e integrar conteúdos) e de uma postura
colaborativa e crítica, enfatizando-se a construção de suas aprendizagens a
partir:
a) da interação, que diz respeito ao comportamento das pessoas em
relação a outros indivíduos e aos sistemas (ação recíproca);
b) da interatividade, compreendida como a capacidade ou potencial de um
sistema para propiciar interação (característica técnica)22,21.
Ambas requerem participação, envolvimento afetivo e intelectual e
habilidades para o uso das NTICs; são fundamentais ao processo de comunicação;
devem ser garantidas no uso de qualquer meio tecnológico disponibilizado aos
alunos23.
Destaca-se uma rotina assumida pelo aluno que tem início com a habilitação
ao uso do ambiente virtual de aprendizagem (AVA) e continua com a leitura dos
conteúdos direcionados pelo professor da disciplina e de conteúdos
complementares; esclarecimentos de dúvidas, realização/envio das atividades
orientadas pelos docentes; participação em fóruns; formulação de respostas a
questionários, o que pressupõe o acesso constante ao ambiente virtual.
Os estudantes também visitam o polo de apoio para efetivar consulta
bibliográfica, utilizar laboratório de informática, participar de atividades com apoio
dos tutores presenciais, e das avaliações presenciais obrigatórias.
22 BELLONI, M. L. Educação a distância. 4. ed. Campinas: Autores Associados, 2006. 21
FILATRO, Andrea. Design instrucional na prática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. 23 BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. Referenciais de
Qualidade para Educação Superior a Distancia. Brasília. 2007. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/referenciaisead.pdf>. Acesso em: 08 nov. 2010.
63
Em todas as situações é estimulada a participação dos alunos, seja no
sentido de superar eventuais dificuldades de aprendizagem (o que pode ser feito
por meio de fóruns virtuais, ou pela tutoria a distância), seja no sentido de facilitar
a compreensão dos temas estudados, ou, ainda, para abrir espaços em que
possam relatar suas experiências profissionais, desenvolver o espírito de equipe e
o respeito à opinião de outros estudantes (aprendizagem colaborativa).
O aluno também é instigado a organizar um cronograma próprio de estudo
e a não acumular dúvidas; a comunicar-se frequentemente com professores e
tutores, através AVA, com vistas ao sucesso do aprendizado.
São exploradas situações-problema identificadas nos espaços
institucionais, de modo a promover o contato do aluno com diferentes contextos do
exercício profissional do assistente social.
Além disso, são desenvolvidas estratégias de ensino-aprendizagem que
propiciam ao aluno:
a construção de competências relacionadas ao comunicar-se com
clareza, ao domínio dos fundamentos do serviço social e do fazer
técnico-operativo do assistente social;
a investigação sobre o cotidiano da profissão, mediante a realização de
pesquisas e utilização de ferramentas do AVA, com a mediação do
professor. O objetivo é que o futuro profissional conheça, analise e reflita
criticamente sobre a questão social e suas múltiplas determinações e
manifestações e sobre as formas de intervenção dos assistentes sociais
nos espaços em que atuam;
a construção ou fortalecimento de atitudes pró-ativas, a agilidade, a
participação, a criatividade, a cooperação e uma postura ética de
respeito à diversidade de pessoas e grupos, e de preservação ambiental.
Nesse sentido, é fundamental o uso, pelo docente, de múltiplos recursos
que exploram as possibilidades cognitivas dos alunos.
Uma vez que, em geral, os discentes de cursos de graduação a distância
são adultos (ou jovens adultos), o professor desenvolve sua disciplina
considerando que, a princípio, o aluno apresenta condições de auto-administrar-
se, está motivado para aprender e tem um campo de conhecimentos e
experiências que, por pressuposto, é essencial à ampliação de aprendizagens já
construídas e à construção de novas. O significado subjetivo da aprendizagem
64
está, portanto, diretamente associado a essas experiências e, também, à
aplicabilidade do quanto estudado.
Espera-se que, por esse caminho, o aluno se envolva afetiva e
intelectualmente com as suas aprendizagens, apreendendo conhecimentos e o
instrumental técnico-operativo do Serviço Social, e utilizando tecnologias
necessárias a um desempenho profissional ético e competente.
2.7.1 Encontros presenciais
As atividades presenciais obrigatórias destinam-se à avaliação da
aprendizagem, havendo, contudo, atividades de frequência facultativa para o
estudante:
Ambientação (conhecendo a EaD UnP, conhecendo o autoatendimento
da UnP, ambiente virtual de aprendizagem);
Grupo de Estudo;
Mostra de vídeo UnP (indicado pelos professores);
Palestras: Aprender a Apreender;
- Pesquisa Virtual na Formação Acadêmica;
- Aprendendo sobre a Educação a Distância;
- Preparando-se para provas e concursos;
- Preparação para o ENADE.
Oficina tecnológica (AVA; ebook Informática Aplicada: Word, Excel
Power Point).
2.7.2 Ambientação do aluno
Feita no início das aulas com vistas à adaptação dos estudantes às
peculiaridades do processo de ensino-aprendizagem a distância, e de integração
entre eles próprios e com a equipe do polo. São realizadas dinâmicas de integração
e apresentações sobre: NTIC´s, características da EaD, estratégias de
aprendizagem previstas, os recursos didáticos disponíveis e formas de utilização
das funcionalidades do AVA.
Registram-se ainda a apresentação das instalações; a entrega de materiais
que também darão suporte à construção das aprendizagens contendo informações
relacionadas a:
65
a) Como começar um curso a distância e como organizar a sua rotina de
estudos;
b) Tutorial do AVA;
c) Cronograma de aulas (entregue impresso e em meio eletrônico).
Também são disponibilizados todos os slides utilizados na ambientação
em formato que o estudante possa imprimir.
2.7.3 Acessibilidade pedagógica e atitudinal
Embora não registre estudante com deficiência, o Curso prevê formas de
trabalho diversas (quadro 05), conforme as NEEs (portador de deficiência,
transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação), com
vistas a eliminar barreiras que interfiram negativamente na sua participação nas
atividades curriculares e em sua permanência na UnP.
Sempre em articulação com o NAPe (órgão responsável pela
implementação da política de acessibilidade da UnP, o que inclui a capacitação
docente), e/ou sob sua supervisão, o professor poderá atuar a partir: a) das
possibilidades encontradas nas TICs; b) de utilização de outros recursos, como
ledor, intérpretes de Libras.
Algumas situações exigem uma intervenção mais específica que extrapola
a ação docente, sendo necessárias ações interprofissionais e participação das
famílias, respeitadas as orientações e procedimentos do NAPe.
66
Quadro 05 - Atendimento a estudantes deficientes - principais
atividades e recursos
Tipo de necessidade
Atividade/recurso previsto Responsabilidade
Cegueira ou baixa visão
Disponibilização de computador e scanner com programas Winvox, Dosvox, Recongnitaplus 3.0 e Standard OCR 3.2, Agnvox e Papovox para digitalização da bibliografia a ser
utilizada pelo estudante e posterior envio por e-mail.
NAPe
Profissional ledor nas atividades pedagógicas; NAPe
Flexibilização das atividades pedagógicas; NAPe e docentes das
disciplinas
Adequação das atividades de avaliação da aprendizagem (instrumentos diferenciados; ampliação do tempo, entre
outros);
NAPe e docentes das disciplinas
Informação prévia ao estudante sobre eventuais mudanças no arranjo físico da sala de aula ou de laboratórios; .
Docentes das disciplinas
Surdez ou deficiência
auditiva
Disponibilização de intérprete de LIBRAS ao estudante; Formação em educação inclusiva para o corpo docente;
NAPe e docentes das disciplinas
Adequação das atividades de avaliação da aprendizagem (instrumentos diferenciados; ampliação do tempo, entre
outros);
NAPe e docentes das disciplinas
Deficiência mental
Estabelecimento de uma rede articulada de profissionais, tais como: pedagogo, psicólogo, psicopedagogo,
neurologista, assim como de professores com habilitação para suporte necessário em sala de aula.
NAPe e docentes das disciplinas
Surdocegueira
Profissional intérprete de LIBRAS com habilitação em surdocego, pois a maneira de executar o uso da LIBRAS nesses casos possui especificidades no uso do tato e no
conhecimento da vibração das cordas vocais.
Disponibilização do sistema BRAILE que também pode ser utilizado no processo educacional desse tipo de estudante.
Articulação das duas modalidades LIBRAS TÁTIL e BRAILE para o processo de aprendizagem.
NAPe e docentes das disciplinas
Transtornos globais de
desenvolvimento
Capacitação do corpo docente em educação inclusiva; Oferta de acompanhamento psicológico e pedagógico;
Formação de rede de atenção contemplando a família e profissionais da saúde, quando necessário;
Flexibilização das atividades de avaliação da aprendizagem (instrumentos diferenciados; ampliação do
tempo).
NAPe
Altas habilidades / superdotação
Promoção de ações de capacitação docente considerando a amplitude e a sequência prevista na
articulação entre os conteúdos construídos e o processo de vivência e das práticas pedagógicas.
Oferta de suporte pedagógico e psicológico
Levantamento e escuta das necessidades de cada estudante contemplando sempre os seus aspectos
singulares.
NAPe
Em qualquer situação, o professor deve estimular os demais estudantes a
assumir atitudes de respeito e de apoio aos colegas que apresentem NEEs, não
67
apenas no âmbito acadêmico, mas considerando as peculiaridades das escolas,
dos seus estudantes, famílias e comunidades.
2.7.4 Material didático institucional
O material didático resulta de parceria entre a Rede Laureate e empresas
especializadas na produção de conteúdo EaD e planejamento e acompanhamento
do Comitê Acadêmico de Qualidade da EaD Nacional da Laureate, composto por
um membro de cada IES, a fim de garantir uma produção de qualidade e adequada
às competências previstas nos planos de ensino.
Cada recurso produzido (Ebook, Vídeo, Game e Quis) é validado por este
Comitê e por docentes/especialistas nas diversas disciplinas das IES da Rede
Laureate, conforme o perfil profissional do egresso e particularidades de cada
disciplina.
Toda disciplina é composta por 4 aulas (temas) estruturadas didaticamente
da seguinte forma, com o seu respectivo recurso didático:
Aprenda - Ebook: momento em que o aluno tem contato com os
principais referenciais teóricos, sempre que possível de maneira
contextualizada;
Vivencie - Vídeo: a articulação entre a teoria e a prática é reforçada;
Exercite – Game e Quiz: o aluno irá experimentar e exercitar a fim de
internalizar a aprendizagem. Para isso, ele deve se colocar em uma
situação-problema, motivando-o à reflexão e à tomada de decisões;
Colabore – Atividade no Ambiente Virtual de Aprendizagem: momento
em que o aluno produz conhecimento e colabora com os demais
colegas da turma, a partir de uma atividade elaborada pelo professor.
2.7.5 Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) nos processos de
ensino-aprendizagem
As Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) utilizadas para o
desenvolvimento de atividades previstas no Projeto Pedagógico do Curso - PPC
são diversificadas e compreendem diversos recursos, destacando-se o auto
atendimento - ferramenta do portal/UnP que disponibilizada a toda a comunidade
acadêmica mediante login e senha individuais, acesso a diversos serviços,
conforme seja o segmento, se professor, técnico-administrativo, aluno ou
68
coordenador de curso. Também pelo autoatendimento alunos e professores podem
consultar o acervo das bibliotecas e ter acesso a outros serviços, como empréstimo
e renovação.
No caso de professores e alunos, especificamente do ponto de vista da
efetivação das atividades didático-pedagógicas, utiliza-se, principalmente, o
ambiente virtual de aprendizagem (AVA), denominado Blackboard, cujas
ferramentas didáticas síncronas e assíncronas possibilitam o ensino/aprendizagem
online efetivo, destacando-se fórum, vídeo conferências e questionários online.
Para garantir a acessibilidade e domínio das Tecnologias de Informação e
Comunicação (TICs) pelos alunos é realizado um plano de comunicação entre
todos os envolvidos no processo.
Na primeira semana de aula, é realizada a ambientação/acolhimento dos
mesmos pelo tutor presencial em cada polo, para conscientizá-los das vantagens
do aprendizado online, suas características e modelo pedagógico, assim como,
sobre as ferramentas do ambiente virtual de aprendizagem. Para os alunos da
Graduação Tradicional, esta ambientação é realizada pelo coordenador de curso
em sala de aula e a ambientação técnica pelo monitor tecnológico.
69
2.8 ATIVIDADES DE PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO E
AÇÃO COMUNITÁRIA
2.8.1 Pesquisa e iniciação científica
As atividades de ensino, pesquisa e extensão são desenvolvidas pelo Curso
de forma a estimular a atitude crítico-investigativa, a iniciativa, a autonomia
intelectual, o senso de responsabilidade social do aluno.
É fundamental, nesse sentido, que o estudante possa ir, desde o início do
Curso, entrando em contato com a realidade material, de forma a identificar e
interpretar o movimento contraditório das relações de forças que se manifestam
nessa mesma realidade.
A articulação ensino/pesquisa/extensão, portanto, toma como perspectiva as
possibilidades de intervenção do profissional nas questões sociais, considerando
os limites de atuação, as possibilidades de realização de um trabalho
multidisciplinar e, sobretudo, o caráter histórico da materialidade e subjetividade
humanas.
Os objetos da pesquisa no Curso, assim como os projetos ou cursos de
extensão e ação comunitária, devem promover uma constante articulação entre a
teoria e a prática e estimular a curiosidade e o espírito investigativo, de modo que
o estudante tenha condições de compreender criticamente os conhecimentos
produzidos, em particular, no campo do serviço Social, reconhecendo a
provisoriedade desses saberes e as incertezas que se vão delineando
historicamente.
No campo da pesquisa, as políticas institucionais expressas no PDI
2007/201624 são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é
da responsabilidade da Pró-Reitoria Acadêmica, que conta com o apoio de órgãos
especiais: Comitê de Pesquisa (ComPesq); Comitê de Ética em Pesquisa (CEP);
Comissão Interna de Biossegurança (COINB).
24 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Plano de Desenvolvimento Institucional 2007-2016. Atualizado para o período 2014-2016. Natal, 2013.
70
Atividades de pesquisa
A pesquisa é instrumento fundamental de apreensão da realidade e deve
estar presente em todas as etapas formativas expressas nas disciplinas. Esse
enfoque é sintetizado nas disciplinas Atividade Coordenada
Interdisciplinar presente a partir da 2ª série.
Registra-se uma constante preocupação do corpo docente com a produção
do conhecimento, destacando-se, por exemplo:
Título: Raciocínio Lógico (Ebook)
Editora: Editora da Universidade Potiguar
Ano de Publicação: 2010
Autora: Carmen Suely de Miranda Cavalcanti
Tíulo: Serviço Social na Educação: que saberes, que fazeres?
Editora: Editora da Universidade Potiguar
Ano de publicação: 2012
Autora: Iris de Souza Lima
_______________________________________________________________
Título: A linguagem no cotidiano prisional: Enigmas e significados.
Editora: Paco Editorial
Ano de publicação: 2013
Autora: Hilderline Câmara de Oliveira
_______________________________________________________________
Iniciação científica
A participação do aluno ocorre mediante projetos de pesquisa, elaborados
e implementados sob a orientação de um professor. Esta participação é
implementada de forma voluntária, ou através da integração do aluno ao PROBIC
- Programa de Iniciação Científica da Universidade Potiguar.
Com o propósito de garantir e, ao mesmo tempo, motivar e incentivar a
formação de pesquisadores, a partir da 1ª série do Curso identificam-se horas
71
destinadas às atividades complementares, as quais podem compreender
pesquisas, trabalhos a serem apresentados em eventos científicos importantes no
âmbito da UnP, como o Congresso de Iniciação Cientifica, Seminários, Jornadas
Acadêmicas, Semana de Serviço Social e outros eventos realizados fora desta
Universidade, bem como fora do próprio Estado, tais como: Congresso Brasileiro
de Serviço Social, Encontro Nacional Regional de Pesquisadores em Serviço
Social, Oficinas Regionais e Nacionais sobre o Serviço Social, Encontro Estudantis
de Serviço Social, SBPS entre outros.
2.8.2 Extensão e ação comunitária
A extensão no Curso de Serviço Social da UnP tem como propósito
promover o desenvolvimento da comunidade interna e externa, através de
programas, projetos e atividades de cunho pedagógico e social, por meio dos quais
os acadêmicos do Curso envolvem-se com a comunidade, em conformidade com
os princípios e diretrizes propostos no PPI.
A extensão e a ação comunitária, também implementadas com base nas
políticas institucionais e na Política Nacional de Extensão, compreende programas
institucionais, projetos, eventos, cursos e prestação de serviços, em um processo
de interação Universidade/comunidade.
2.8.2.1 INICIATIVAS INSTITUCIONAIS – RESPONSABILIDADE SOCIAL
Palestras realizadas nos polos Caicó e Currais Novos
• Carreira Internacional – como estudar no exterior (Education USA):
planejamento para estudar nos Estados Unidos – 2h.
• Motivação – uma poderosa ferramenta de desenvolvimento: como
utilizar a motivação para melhorar o desempenho no mercado – 2h.
• Inovação profissional – fazendo cada vez melhor: como se reinventar
na vida profissional – 2h;
• Meu futuro profissional – tendências do mercado de trabalho: estudo de
mercado sobre as profissões e tendências de mercado – 2h.
• A importância da liderança na vida profissional – 2h.
72
Oficina
• Aprender a aprender – 4h
Mini-cursos
• Curso Básico de Excel – 3h.
• Clinton Global Iniciative – 5h.
• Como grandes líderes inspiram ação – 1h.
• As escolas acabam com a criatividade – 1h.
• Gestão e liderança de pessoas na prática – 1h.
2.8.2.2 INICIATIVAS DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
As principais atividades são viabilizadas através de semanas de estudos e
participação em programas externos. Por se tratar de um curso novo na Instituição,
a extensão pode ser sintetizada nos seguintes eventos, promoção conjunta com a
oferta presencial:
Quadro 06 – Atividades de Extensão realizadas – 2012-2014
Ano Atividade
2012
VIII Semana de Serviço Social da UnP
2013
IX Semana de Serviço Social da UnP
Assessoria e Consultoria – LAR BOM JESUS (crianças e adolescentes
em situação de abrigamento)
2014
X Semana de Serviço Social da UnP
2014
Núcleo de monitoramento e controle do disque direitos humanos –
denúncias de violência contra crianças e adolescentes da cidade de
Parnamirim.
Destaque, no ano 2014, para a implantação do Núcleo de Monitoramento e
Controle do disque direitos humanos – denúncias de violência contra crianças e
adolescentes de Parnamirim, bem como para o Projeto de Assessoria e Consultoria
em Serviço Social no Lar Abrigo Bom Jesus.
73
NÚCLEO DE MONITORAMENTO E CONTROLE DO DISQUE DIREITOS
HUMANOS – DISQUE 100: DENÚNCIAS DE VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E
ADOLESCENTES DA CIDADE DE PARNAMIRIM
Programa vinculado à Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da
República referente a violações de direitos de crianças e adolescentes.
Para garantir a apuração dos casos de violência contra crianças e
adolescentes na cidade de Parnamirim, através de parceria entre Ministério Público
do Estado do RN, 2ª Promotoria de Justiça de Parnamirim, Secretaria de
Assistência Social, Conselho Tutelar (ambos de Parnamirim) e Universidade
Potiguar, foi instalado o Núcleo de Monitoramento e Controle do disque direitos
humanos – disque 100.
O Núcleo é responsável pelo fluxo de respostas das denúncias do Disque
100. A UnP tem papel preponderante neste processo tendo como atribuições:
1. Disponibilizar recursos humanos necessários à implantação do Núcleo
a saber: tutora de prática (Assistente Social) e estagiários
(extracurricular e curricular).
2. Receber as denúncias de violação de direitos de crianças e
adolescentes feitas através do Disque 100.
3. Realizar visitas de averiguação das denúncias.
4. Elaborar relatório com parecer sobre a visita realizada e encaminhar ao
Conselho Tutelar.
5. Alimentar a planilha de registro de denúncias do Disque 100.
6. Realizar reuniões de trabalho para aprimorar os fluxos de respostas.
7. Informar ao Ministério Público os entraves na efetivação das medidas
necessárias ao caso.
Esta atividade é vinculada ao Laboratório de Práticas de Cidadania e ao
Estágio Supervisionado Obrigatório.
ASSESSORIA E CONSULTORIA EM SERVIÇO SOCIAL NO ABRIGO LAR BOM
JESUS
Segundo o art. 19, da Lei n. 8069/90, do Estatuto da Criança e do
Adolescente (ECA):
74
Toda criança ou adolescente tem direito a ser criado e educado no seio de sua família natural e, excepcionalmente, em família substituta, assegurada a convivência familiar e comunitária, em ambiente livre da presença de pessoas dependentes de substâncias entorpecentes.
Viabilizar este conceito significa reconhecer que não se trata apenas de
direito dos pais estarem com seus filhos, e sim, dos filhos estarem em companhia
dos seus pais. Contudo, se isso não for possível, deve-se buscar alternativas para
que as crianças possam se desenvolver em ambiente de harmonia, como a família
ampliada – avós, tios, irmãos, ou família substituta, que pode ser por adoção, tutela
ou guarda.
A intervenção dos chamados órgãos de proteção é assegurada a qualquer
criança ou adolescente que tenha seus direitos violados (abandono, maus-tratos,
violência física ou moral, etc.), afastando-a da família natural, quando necessário,
e encaminhando-a para um ambiente seguro, até que sua situação seja definida.
Assim, o abrigo é um espaço de proteção, provisório e excepcional,
destinado a crianças e adolescentes privados da convivência familiar e que se
encontram em situação de risco familiar e social.
O LAR BOM JESUS
Pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, o Lar Bom Jesus
funciona há 14 anos e tem como objetivo amparar crianças e adolescentes
menores (de 0 a 18 anos), em situação de risco e abandono.
Cabe ainda esclarecer que as crianças e adolescentes que se encontram
em situação de abrigamento são encaminhadas pelo Conselho Tutelar e pelo
Fórum de Justiça de Nísia Floresta.
Apesar da relevância do trabalho realizado, verificou-se que a instituição
não dispunha do quadro técnico exigido pelas normas pertinentes, principalmente
do profissional de Serviço Social. Com isto, algumas demandas foram reprimidas
ou não atendidas, como as relacionadas à documentação necessária ao seu
funcionamento, observando-se ainda a ausência do trabalho de preservação dos
vínculos familiares, a preparação gradativa para o desligamento e a elaboração de
projetos financeiros para sua manutenção.
75
Atividades do Curso no Abrigo
A proposta é prestar assessoria e consultoria à instituição, como forma de
identificar as dificuldades institucionais, buscando resolvê-las, e aperfeiçoar os
serviços prestados, visto que um dos princípios fundamentais da profissão do
Serviço Social é a qualidade dos serviços prestados à população e o
aprimoramento intelectual na perspectiva da competência profissional
(CEFSS/1993).
Objetivo geral
Prestar serviços de assessoria e consultoria em Serviço Social ao Lar Bom
Jesus, através de um conjunto de ações desenvolvidas diretamente com os
usuários nos diferentes campos de intervenção, com vistas a atender suas
demandas/necessidades, numa perspectiva de construir a autonomia do sujeito nas
relações institucionais e sociais.
Objetivos específicos
Estabelecer campo de estágio, de pesquisa e extensão aos alunos do
curso de Serviço Social da Universidade Potiguar
Organizar a instrumentalidade, os instrumentais e os instrumentos do
Serviço Social
Acompanhar a família de origem
Promover a articulação intersetorial no âmbito do Sistema Único de
Assistência Social – SUAS, com o Sistema Único de Saúde – SUS, com
o Sistema Educacional e m outras políticas públicas e demais órgãos do
Sistema de Garantia de Direitos
Fortalecer a autonomia da criança, do adolescente e do jovem
Preservar e fortalecer a convivência familiar e comunitária
Definir o papel e a valorização dos educadores/cuidadores
Organizar os registros sobre a história de vida e desenvolvimento de cada
criança e adolescente
Realizar acolhimento junto aos usuários e seus familiares;
acompanhamento, mediação de conflitos; orientação social; atitude
investigativa; encaminhamentos; entrevistas; parecer social; relatório
76
social; palestras; práticas educativas; reunião; supervisão em serviço
social.
Resultados esperados
Possibilitar à Instituição a regularização dos serviços prestados, em
consonância com o Guia de Orientações Técnicas de Serviços de
Acolhimento.
Propiciar ao aluno em estágio o diálogo integral com as atividades que
promovam a sua formação nos aspectos da pesquisa, ensino e extensão.
77
2.9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
O sistema de avaliação da aprendizagem no Curso é efetivada em
conformidade com o Regulamento de EaD/UnP e Resolução n. 039.2, de 18 de
junho de 2015 - ConEPE:
a) por disciplina (oferta em bloco e continuada), como processo contínuo,
abrangendo momentos presenciais e a distância, com predominância
dos primeiros, em cumprimento ao disposto no Decreto n. 5622/2005;
b) cada disciplina tem uma única unidade avaliativa, comportando N1 e N2;
c) a frequência mínima é 75% da carga horária total do Curso,
considerando o comparecimento às avaliações presenciais e a
realização das atividades avaliativas a distância no AVA, segundo
critérios estabelecidos no referido Regulamento. É da responsabilidade
exclusiva do professor a contabilização da frequência dos alunos;
d) média mínima para aprovação, por disciplina: 7 (sete).
Destaca-se que a composição da nota foi ajustada para estudantes
ingressantes em 2015, registrando-se, portanto, dois formatos praticados.
Para estudantes ingressantes antes de 2015, a composição de nota, de
cada disciplina online, ocorria da seguinte forma:
I. ATIVIDADES AVALIATIVAS ONLINE (N1) – Valor total: 4,0
A N1 é composta por atividades online relativas a cada Unidade de
Aprendizagem, distribuída da seguinte forma:
Fórum_Unidade 1 com valor 1,0
Atividade Objetiva com valor 1,0
Atividade Discursiva com valor 1,0
Atividade Objetiva com valor 1,0
II. AVALIAÇÃO PRESENCIAL DA UNIDADE (N2) – Valor total: 6,0
a) A N2 é composta pela Avaliação Presencial da Unidade. O estudante ainda
poderá realizar uma Avaliação de 2ª chamada se tiver perdido a avaliação da
unidade. Esta nota de segunda chamada representará a N2.
b) Caso não obtenha nota final mínima de 7,0 na média da unidade somando-se
N1+N2, poderá fazer a Avaliação de Recuperação.
78
c) Para realizar as referidas avaliações, o estudante precisa agendá-las. Esse
agendamento ocorrerá no sistema MEGA (autoatendimento). No agendamento o
estudante deverá selecionar o dia/horário/local disponíveis para a realização das
suas avaliações. O não agendamento acarretará em perda da avaliação, ficando o
estudante com nota 0,0 (zero).
III. COMPOSIÇÃO DA NOTA FINAL (NF) DA DISCIPLINA:
a) A Nota Final (NF) é calculada conforme abaixo: N1 + N2 = NF
Sendo:
N1 (valor máximo de 4,0) = notas das atividades avaliativas online.
N2 (valor máximo de 6,0) = nota da Avaliação Presencial.
b) Quando o estudante fizer avaliação de recuperação (valor máximo de 10,00), as
notas N1 e N2 serão descartadas e a nota obtida na avaliação de recuperação
passará ser a Nota Final (NF).
c) É considerado aprovado o estudante que atingir média igual ou superior a 7,0
(sete) como Nota Final.
Para estudantes ingressantes a partir de 2015, a composição de nota, de
cada disciplina online, ocorre da seguinte forma:
I. ATIVIDADES AVALIATIVAS ONLINE (N1) – Valor total: 10,0 (40% da Nota Final)
a) A N1 é composta por quatro atividades online, distribuídas da seguinte
forma:
Fórum Avaliativo, valendo 2,5;
Atividade Objetiva_Unidade 2 com valor 2,5, compreendendo 10
questões, valendo 0,25 pontos, cada ;
Atividade Discursiva_Unidade 3 com valor 2,5
Atividade Objetiva_Unidade 4 com valor 2,5, compreendendo 10
questões, valendo 0,25 pontos, cada.
II. AVALIAÇÕES PRESENCIAIS (N2 e N2 Sub) – Valor total: 10,0 (60% da Nota
Final)
79
A N2 é composta por uma Avaliação Presencial individual composta de 10
(dez) questões objetivas de múltipla-escolha, valendo 1 (um) ponto cada,
totalizando 10 (dez) pontos.
A nota final do estudante (NF) é obtida a partir da média entre N1 e N2. É
considerado aprovado o estudante que atingir média igual ou superior a 7,0 (sete).
A composição da média considera que a N1 corresponde a 40% e a N2
corresponde a 60%.
O estudante ainda poderá realizar uma Avaliação Substitutiva (N2 Sub) para
se recuperar, caso não tenha atingido a nota final mínima (7,0), para melhorar sua
média, ou para reposição, se tiver perdido a avaliação presencial N2. Ambas as
avaliações (N2 e N2 Sub) possuem o mesmo valor (10,0) e peso (60% da Nota
Final).
Para realizar as referidas avaliações, o estudante precisa agendá-las. Esse
agendamento ocorrerá no sistema MEGA (autoatendimento). No agendamento o
estudante deverá selecionar o dia/horário/local disponíveis para a realização das
suas avaliações. O não agendamento acarretará em perda da avaliação, ficando o
estudante com nota 0,0 (zero).
Caso o estudante seja reprovado em uma ou mais disciplinas, ele deverá
cumpri-las novamente em regime de dependência, de modo a integralizar a matriz
curricular do curso.
III. COMPOSIÇÃO DA NOTA FINAL (NF) DA DISCIPLINA:
a) A Nota Final (NF) é calculada através de uma média ponderada, conforme
abaixo:
N1 x 0,4 + N2 x 0,6 = NF
Sendo:
N1 (valor máximo de 10,0) = notas das atividades avaliativas online.
A N1 corresponde a 40% da Nota Final.
N2 (valor máximo de 10,0) = nota da Avaliação Presencial. A N2
corresponde a 60% da Nota Final da disciplina.
b) Se o estudante realizar a avaliação presencial substitutiva (N2 Sub), sua
Nota Final será calculada da seguinte forma:
N1 x 0,4 + N2 Sub x 0,6 = NF
80
c) Será considerado aprovado o estudante que atingir média igual ou superior a
7,0 (sete) como Nota Final.
81
2.10 APOIO AO DISCENTE
O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da
Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante
(PAE/UnP)25, compreendendo vários mecanismos:
apoio à participação em eventos científicos e à produção científica
através da organização de eventos institucionais locais e de estímulos
acadêmicos à participação em eventos da área em outras instituições
e na própria UnP, como Congresso Científico da UnP e Congresso de
Educação;
divulgação da produção discente, pela disponibilização de revistas
eletrônicas como a revista QUIPUS, da área de educação e
comunicação, da Editora da Universidade Potiguar – EdUnP; sessões
abertas para apresentação de TCC ;
mecanismos de nivelamento realizados nas séries ingressantes a partir
de cursos e trabalhos diagnósticos de conteúdos básicos programados
nos cronogramas de algumas disciplinas do curso;
disponibilização do autoatendimento, ferramenta do portal/Unp que
permite acesso ágil a informações acadêmicas e administrativas e uso
de e-mail @unp.
Setores institucionais
A Universidade disponibiliza a seus estudantes, entre os diversos setores: a
Ouvidoria, que funciona mediante atendimento individual a estudantes e seus pais,
ou por e-mail e telefone; o International Office, responsável por viabilizar as
iniciativas, programas e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede
Laureate; o Núcleo de Estágio e Empregabilidade, responsável pelos diversos
procedimentos de formalização dos estágios, como o cadastro e assinatura de
termos de compromisso, nos termos da Lei n. 11.788/2008; contatos com
empresas.
Atendimento a necessidades educacionais especiais
25UNIVERSIDADE POTIGUAR. Programa de Apoio ao Estudante. Natal: Edunp, 2015.
(Documentos Normativos da UnP. Série Verde, V. 5).
82
O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe), da própria UnP,é
constituído por pedagogos, psicólogos, intérpretes de Libras e ledor26, com atuação
junto aos estudantes em geral, e àqueles que apresentam necessidades
educacionais especiais, em particular. É também responsável pelas ações de
atualização didático-pedagógica dos docentes, cuja programação prevê temáticas
diversas, entre as quais as referentes à inclusão social e educacional.
Sempre que necessário, o Núcleo promove intervenções em sala de aula,
independente se aluno com necessidade educacional especial, ou não, com
objetivo de mediação de conflitos, facilitando o relacionamento entre alunos e
professores emelhor ambiente de ensino-aprendizagem.Também os psicólogos da
equipe estão aptos a atender e acompanhar os alunos em suas dificuldades
subjetivas que interferem nas atividades acadêmicas.
O NaPe presta atendimento ou encaminhamento de estudantes com
necessidades educacionais especiais como dislexia, DTA, DTHA, atendimento de
saúde mental e Síndrome de Asperger, além do que:
a) promove a digitalização do material acadêmico do estudante cego ou
com baixa visão e disponibiliza profissional ledor que o acompanha em
suas necessidades de leitura, especificamente em suas avaliações;
b) disponibiliza intérpretes de Libras aos estudantes surdos durante as
aulas e todas as demais atividades acadêmicas;
c) realiza ações de capacitação de professores, sempre que necessário,
para aplicação de atividades necessárias ao desenvolvimento dos
processos mentais superiores;
d) direciona os estudantes com dificuldade de aprendizagem a atividades
de enriquecimento, organizadas com base em problemas reais;
e) possibilita a aplicação métodos e técnicas que facilitem a aprendizagem
de estudantes com distúrbios de comunicação e aprendizagem.
26 Informações extraídas de UNIVERSIDADE POTIGUAR. Diretoria de Pilares Estratégicos. Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAPe. Consolidado de Atividades 2013-2014. Natal, 2014.
83
Programas institucionais
Estudantes/UnP têm acesso, gratuitamente, a diversos programas
institucionais vinculados aos pilares estratégicos institucionais, como o Coaching
de Carreira (pilar empregabilidade) que disponibiliza profissionais especializados
para auxiliar estudantes e egressos de cursos de graduação e pós-graduação no
desenvolvimento de competências interpessoais; inteligência e controle emocional;
autocontrole; resiliência; gestão eficaz de tempo; e habilidade na definição e
cumprimentos de metas e objetivos.
Também em função do estudante e de sua aproximação com o mercado
de trabalho e com a comunidade a UnP oferece:
O Empreende, Centro de Empreendedorismo da Universidade
Potiguar, projeto de extensãoorganizado comvistas a estimular a
capacidade empreendedora dos seus estudantes e egressos;
Portal de Emprego ambiente em que estudantes e ex-estudantes
podem cadastrar seu currículo e pesquisar por vagas disponibilizadas
pelas empresas para estágios e empregos.
Na pesquisa deve ser enfatizado o E-labora, Centro de Excelência em
Pesquisa Aplicada, atualmente com foco na área de engenharias e ciências exatas.
Eventos institucionais
A UnP abre possibilidades de participação de todos os estudantes em
eventos (inscrição no site institucional). A programação 2015 abrange os seguintes
temas, relacionados à educação ambiental, das relações étnico-raciais e em
direitos humanos:
Democracia, ética e cidadania, globalização e geopolítica;
Ecologia e biodiversidade;
Arte e cultura: sociodiversidade, multiculturalismo, tolerância
inclusão/exclusão e relações de gênero;
Ciência, tecnologia e inovação; Avanços tecnológicos; TICs;
Relações de trabalho;
Vida rural, vida urbana e violência.
84
Representação estudantil
A representação estudantil é concretizada por meio da participação do
estudante nos órgãos colegiados superiores (ConSUni e ConEPE) e no conselho
do seu curso;da organização do Diretório Central dos Estudantes (DCE) e do
Centro Acadêmico (CA) de cada curso, de conformidade com a legislação
pertinente e com o disposto no Estatuto e no Regimento Geral da Universidade.
Os estudantes têm também representantes de turmas, com os quais a
coordenação de curso se reúne mensalmente.
85
2.11 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
A avaliação do Curso e do Projeto pedagógico está integrada ao Projeto de
Autoavaliação Institucional desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação
(CPA/UnP), com a participação de docentes, discentes e pessoal técnico-
administrativo, adotando-se uma dinâmica em que são trabalhadas as seguintes
categorias:
DESEMPENHO DE: docentes, coordenador de curso, tutores;
ATENDIMENTO: Call Center, Ouvidoria, International Office.
INSTALAÇÕES: áreas comuns/convivência; banheiros; biblioteca;
estacionamento; laboratórios de informática; laboratórios específicos; praça de
alimentação; salas de aula; recursos tecnológicos - site, wifi, AVA.
A aplicação dos instrumentos ocorre por meio do sistema de avaliação
institucional (SAI), sob a responsabilidade da CPA/UnP. Os resultados são
socializados em encontros promovidos pela Comissão Própria de Avaliação, com a
participação de representantes da comunidade acadêmica. Após cada evento, os
resultados são analisados por Diretores de Escola, Coordenadores de Curso e
representantes do segmento administrativo com vistas à identificação e adoção de
estratégias de melhorias, e consequente aperfeiçoamento do Curso.
Os resultados advindos da autoavaliação institucional também contribuem
para o aperfeiçoamento do PPC, assim como aqueles que se originam de
avaliações periódicas realizadas pela Coordenação de Curso e NDE abrangendo
os seguintes indicadores:
coerência do Projeto com os requisitos legais, diretrizes curriculares
nacionais e orientações institucionais constantes no PDI;
coerência entre objetivos do Curso e perfil do profissional a ser
formado;
atualidade das competências previstas em relação às necessidades
sociais, incluindo-se as do mercado de trabalho;
ações realizadas para implementação das políticas de ensino,
pesquisa, extensão e ação comunitária previstas no PDI;
estratégias de flexibilização curricular adotadas;
coerência entre a sistemática de avaliação utilizada nas disciplinas e
os conteúdos estudados;
86
melhorias relacionadas ao corpo docente: titulação, regime de trabalho,
requisitos de experiência, composição e funcionamento do NDE, dentre
outros;
funcionamento regular do Conselho do Curso e respectivos registros;
melhorias relacionadas à infraestrutura e recursos de apoio: suporte
físico, computacional e bibliográfico para funcionamento do Curso.
Cabe à Coordenação do Curso e NDE a estruturação, implementação e
avaliação de plano de melhorias, se necessário, numa ação conjunta com o
Conselho do Curso e NEaD e sob o acompanhamento da CPA.
Destaca-se o retorno das ações e seus resultados aos segmentos
envolvidos via meios eletrônico e impresso, e por meio de reuniões conjuntas
CPA/comunidade acadêmica, o que favorece: a) a credibilidade do processo
avaliativo; b) a efetivação de mudanças e correções de rumo, sempre que
necessário, de forma integrada e sistêmica.
87
PARTE III – CORPO DOCENTE, CORPO TUTORIAL
E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
88
3.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação
da Universidade Potiguar nos termos da Resolução n. 040, de 29 de novembro de
2012 - ConEPE, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre
matéria de natureza eminentemente acadêmica, com ênfase na criação,
implementação e consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso.
Além de referenciado por essa Resolução, o Curso encontra nos dispositivos da
Resolução CONAES n. 1/2010 os critérios para a composição do seu NDE, atualmente
constituído conforme ato da Reitoria. São cinco professores, entre os quais a coordenação
do Curso (presidente), todos com pós-graduação stricto sensu e regime de trabalho em
tempo integral ou parcial. (Quadro 07).
NDE do Curso de Serviço Social - EaD
O NDE do Curso, designado por meio de ato da Reitoria, é composto por 5
(cinco) professores (incluída a coordenação do Curso, que o preside), todos com
pósgraduação stricto sensu e atuação em regime de tempo integral e parcial,
cumprindo, assim, as disposições da Resolução CONAES n. 1/2010.
Quadro 7 – Composição do NDE do Curso de Serviço Social – EaD
Nome Titulação Regime Trabalho
1. Carmen Suely de Miranda Cavalcanti Mestrado Tempo Integral
2. Iris de Lima Souza Doutorado Tempo Integral
3. Adna Rejane Freitas Rego Doutorado Tempo Integral
4. Regina Maria dos Santos Mestrado Tempo Integral
5. Cláudia Gabriele da Silva Duarte Mestrado Tempo Parcial
89
3.2 PERFIL DOCENTE: TITULAÇÃO, FORMAÇÃO ACADÊMICA, REGIME DE
TRABALHO EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL – 2015.2
O corpo docente do Curso é constituído por 24 (vinte e quatro) profissionais,
dos quais 21 (87,5%) com formação acadêmica obtida em programas de pós-
graduação stricto sensu, sendo 6 (seis) doutores (25%). O Curso conta também
com 3 (três) especialistas, ou seja, 12,5%. (Quadro 08)
Do ponto de vista da experiência profissional, 21 (87,5%) têm, no mínimo,
três anos de atuação no magistério superior. No mercado, são 19 com, no mínimo,
dois anos (79,22%) de trabalho. (Quadro 09)
Quadro 08 - Professores por titulação, regime de trabalho e tempo de
experiência profissional 2015.2
Nome Titulação Disciplina(s)
Regi
me
Traba
lho
experiência
profissional (anos)
ens.sup mercado
1. Adna Rejane Freitas Rego
Graduação em Serviço Social. UFRN, 1999. Mestrado em Serviço Social. UFRN, 2002.
Doutorado em Ciências
Sociais, UFRN, 2013.
Política Social I; Planos,
Programas e; Projetos
Sociais, Práticas em
Serviço Social II
TI 8 1
2. Alessandra Silva de Oliveira Martins
Graduação em Serviço Social, UFRN, 1999.
Graduada em Psicologia, UnP, 2012.
Especialização em em Gestão Estratégica de Recursos Humanos,
UnP, 2002. Mestrado em
Psicologia. UFRN, 2006
Serviço Social em
Recursos Humanos TP 12 14
3. Bruno Clayton Oliveira da Silva
Graduação em Geografo, UFRN 2006
Especialização em Estudo do Semi Árido, IFRN, 2012 Mestrado
em Desenvolvimento e meio Ambiente, UFRN,
2009.
Estatística para Gestores Modelos de
Administração Introdução
Horista
08 10
4. Carmen Brunelli de Moura
Graduação em Letras/
Português. UFGO, 1995.
Especialização em
Estudos da Linguagem.
UFRN, 1997. Mestrado
em Estudos da
Linguagem. UFRN,
2005. Doutorado em
Estudos da Linguagem.
UFRN, 2010.
Comunicação TI 12 18
90
5. Carmen Suely de Miranda Cavalcanti
Graduação em Serviço Social. UFRN, 1981.
Graduação em Filosofia. UFRN, 1991.
Especialização em Serviço Social, UFRN, 1989. Mestrado em
Filosofia da Educação. UFRN, 2000.
Fund. Históricos,
Teóricos e Metod.do
Serviço Social II Fund.
Históricos, Teóricos e
Metod. do Serviço
Social III.Práticas
Integradoras I. Estágio
Superv. I.Política Social
II.
TI 18 30
6. Cláudia Gabrielle da Silva Duarte
Graduação em Serviço Social. UFRN. Mestrado
em Serviço Social. UFRN Práticas em Serviço
Social IV; Planejamento Social; Estágio
Supervisionado IIITCC II
TI 3 6
7. Cláudia Roseane Pereira A. Capistrano
Graduação em Serviço Social. UFRN, 2005. Especialização em
Saúde Pública e Serviço Social. FACEX, 2006.
Serviço Social na Área da Saúde.Serviço Social e Processo de Trabalho.
TP 06
meses 02
8. Eduardo
Heliodoro
Arruda
Graduação em
Engenharia da Produção. UFRN, 2007.
Especialização em
Docência do Ensino
Superior. UnP, 2010.
Empreendedorismo. Hori
sta 06 04
9. Eliude Gomes
Buarque de
Souza
Graduação: Jornalismo, UFRN, 1981.
Especialização: Comércio Exterior e
Globalização, UFRN, 2000; Gestão
Universitária, UnP, 2007;
Mestrado: Ciências
Sociais UFRN, 2006.
Sociedade e Educação das Relações Étnicorraciais;
H 16 15
10. Hilderline
Câmara de
Oliveira
Graduação em Serviço Social. UFRN, 2001.
Especialização em
Antropologia Cultural.
UFRN, 2004. Mestrado em Serviço Social. UFRN, 2004.
Doutorado em
Ciências Sociais.
UFRN, 2010.
Gestão Estratégica de
Projetos Sociais. TI 10 21
11. Iris de Lima Souza
Graduação em
Serviço Social. UFRN,
1998
Especialização em
Gestão e Coordenação
do Processo
Pedagógico. UFRN,
2001.
Mestrado em Educação.
UFRN, 2003.
Doutorado em
Educação. UFRN, 2008.
Oficina e Documentação em Serviço Social. Política Social II.
Estágio Supervisionado
I.
Arte e Cultura.
TI 7 10
91
12. Laurence
Bittencourt
Leite
Graduação em
Comunicação Social.
UFRN, 1986.
Graduação em
Psicologia. UnP, 2005. Mestrado em Estudos da
Linguagem. UFRN, 2003.
Raciocínio Lógico. Horis
ta 10 07
13. Maria Cristina Silva Pereira
Graduação em Serviço Social. FACEX, 2005. Mestrado em Serviço
Social. UFRN, 2010
Política, Mov. e Classes Sociais.
Serv. Social e Proc. Trabalho.
Estágio Supervisionado
I.
TI 3 -
14. Mari Sugai
Graduação em
Comunicação Social/ Cinema. FAAP/SP 1998. Mestrado em Letras.
USP, 2010.
Antropologia. TP 4 05
15. Maria de Fátima Jorge de Oliveira
Graduação em Odontologia. UFRN, 1979. Mestrado em Odontologia Social. UFRN, 1991. Doutorado em Ciências
da Saúde. UFRN, 2012.
Saúde Coletiva TP 21 45
16. Mary Sorage Praxedes da
Silva
Graduação em
Ciências Biológicas.
UFRN, 1992.
Especialização em
Avaliação de Impacto Ambiental. UFRJ, 1992.
Mestrado em
Bioecologia Aquática.
UFRN, 2004.
Metodologia, Ciências e Normas Técnicas. Meio Ambiente e
Sustentabilidade.
H 5 21
17. Nilmar Francisco da Silva Santos
Graduado em Serviço
Social. UFRN. Mestrado em Serviço
Social. UFRN.
Arte e Cultura; Conjuntura Econômica Planejamento Social Práticas de Serviço
Social IV TCC
TP 1 -
18. Paulo Roberto
de Andrade
Santos
Graduação em Fonoaudiologia. UnP, 2005.
Especialização em
Motricidade Oral. UnP,
2007.
Especialização em
Libras. FIJ, 2010.
Libras TI 5 9
19. Regina Maria dos Santos
Graduação em Serviço Social.
UFRN, 1996.
Mestrado em Serviço
Social. UFRN, 2005.
Serviço Social na Área
da Assistência. TI 11 01
20. Sabrina Silva Zacaron
Graduação em Serviço Social. UFJF.
Especialização em Gestão Ambiental.
UHRJ, 2009. Mestrado em Serviço
Social. UERJ, 2011.
Ética Profissional em Serviço Social.
Ativ. Coord.
Interdisc. II, III, IV, V.
Estágio Supervisionado I.
TP 5 08
92
21. Suzana da Cunha Joffer
Graduação em Serviço Social UFRN, 2004.
Mestrado em Serviço
Social. UFRN, 2007.
Práticas em Serviço Social I e II.
Fund. Históricos,
Teóricos e Metod. do
Serviço Social III.
TP 5 02
22. Úrsula Andrea de Araújo Silva
Graduação em História.
UFRN, 2005
Mestrado em
História. UFRN, 2007
Sociedade, Direito e
Cidadania.
Hori
sta 5 06
23. Vanusa Alves Resende
Graduação em
Ciências Econômicas.
UFRN, 1997.
Mestrado em Ciências
Sociais. UFRN, 2000.
Evolução do Contexto
Sócio-Histórico Bras. Gestão Estrat. de Projetos Sociais.
Acumulação Capitalista e Desigualdade Social. Análise de Políticas
Sociais. Pesquisa Social I.
Hori
sta 10 01
24. Tereza Cristina de Farias Silva Ribeiro
Doutorado em Medicina
Veterinária, UFRPE, 2005.
Desafios
Contemporâneos H - -
93
3.3 TUTORIA
O Curso conta com tutores EaD (não docentes), professores-tutores EaD
e tutores presenciais.
3.3.1 Tutoria a distância
Conforme o Regimento Interno do NEaD27, a tutoria a distância atua a partir
da sede da UnP e/ou de Instituições parceiras/coligadas, sob orientação e
supervisão da Coordenação Pedagógica da Educação a Distância, mediando o
processo de ensino-aprendizagem junto aos alunos geograficamente distantes e
vinculados aos polos de apoio presencial. O tutor a distância tem formação
correlacionada à(s) disciplina(s) ministrada(s) e participa constantemente de
processos de capacitação promovidos pelo NEaD. (Quadro 09).
A tutoria EaD (não docente) é realizada por profissionais administrativos
selecionados por área de conhecimento, e que trabalham em parceria com os
docentes responsáveis pelas disciplinas. Suas atribuições encontram-se dispostas
no referido Regimento, Art. 13:
I – mediar a realização dos processos de ensino e de aprendizagem do aluno; II – esclarecer dúvidas e realizar discussão sobre os conteúdos das disciplinas através das ferramentas de comunicação e interação do ambiente virtual de aprendizagem. III – acompanhar a frequência e a participação dos alunos nas atividades propostas, de acordo, com o projeto pedagógico; IV – promover espaços de construção coletiva de conhecimento; V – corrigir as atividades e avaliações discursivas, sob orientação do professor, através de chave de resposta; VI – motivar, orientar e acompanhar o desempenho dos alunos; VII – alertar os acadêmicos para o cumprimento do cronograma de realização e entrega das atividades de aprendizagem; VIII – orientar os acadêmicos na realização das atividades de estudo, interação e de avaliação; IX – incentivar os acadêmicos a participarem dos encontros presenciais e demais atividades previstas na disciplina; X – elaborar e sugerir material de apoio e sustentação teórica aos conteúdos, planejando o uso juntamente com o docente da disciplina, atentando para o atendimento aos aspectos da acessibilidade metodológica e buscando desenvolver objetos de aprendizagem que ajude a mitigar as barreiras
27 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Núcleo de Educação a Distância – NeaD. Regimento Interno. Natal, 2015.
94
pedagógicas (adaptação curricular, diversificação de recursos didáticos, flexibilidade de prazos para realização das atividades); XI – planejar, com o docente, as estratégias de aprendizagem e de avaliação utilizadas na disciplina; XII – participar das atividades de planejamento e redirecionamento das disciplinas; XIII – manter plena comunicação com a Coordenação Pedagógica do NEaD e com a Coordenação do curso, demais docentes e tutores presenciais; XIV – atender as diretrizes estabelecidas pelo NEaD; XV – encaminhar ao setor competente os pedidos, as solicitações de informação e as dúvidas apresentadas pelos alunos.
Atualmente, registram-se 12 (doze) tutores EaD, sendo apenas dois
graduados. Entre os outros dez, dois têm mestrado e oito apresentam pós-
graduação lato sensu (especialização).
Quadro 09 - Tutores EaD (não docentes)
NOME TITULAÇÃO
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL EM
EAD (ANOS)
1. bárbara jacinta bezerra de SOUSA ESPECIALISTA 2 ANOS
2. VACICLÊNIO VALÉRIO PEREIRA DA COSTA MACEDO
MESTRE 8 MESES
3. JÉSSICA MEIRELES DE SANTOS GRADUADA 8 MESES
4. JULIANA CARNEIRO DANTAS ANDREOLI SIQUEIRA
ESPECILIASTA 1 ANO E 5 MESES
5. RAMON PABLO BARROS ESPECIALISTA 2 ANOS
6. EMANNUELLE DE ARAÚJO SILVA ESPECIALISTA 1 ANO E 3 MESES
7. FABRÍCIA JULIANA DA SILVA ASSUNÇÃO PANTOJA
GRADUADA 8 MESES
8. SANILLE KATARINE ROLIM DE OLIVEIRA
ESPECIALISTA 1 ANO E 5 MESES
9. EVERTON FAGNER COSTA DE ALMEIDA
MESTRE 8 MESES
10. CELSO JOVENTINO DA SILVA NETO ESPECIALISTA 8 MESES
11. KATIUSCIA VALENA COSTA DA MOTA ESPECIALISTA 8 MESES
12. EMMANUELA LÚCIA DE QUEIROZ PIMENTA DANTAS
ESPECIALISTA 8 MESES
Em algumas situações, o professor assume, simultaneamente, funções do
tutor EaD, configurando-se neste caso o professor-tutor a distância.
As atribuições do docente EaD encontram-se definidas no Regimento do
NEaD, Art. 12:
95
I – estabelecer os fundamentos teóricos do projeto de cada disciplina; II – organizar o conteúdo curricular articulado a procedimentos e atividades pedagógicas sob a orientação da Coordenação Pedagógica do NEaD; III – elaborar as atividades online e as avaliações presenciais, com respectiva chave de resposta, a fim de orientar o tutor a distância para o cadastro e correção das mesmas; IV – selecionar e organizar o material didático, adequando os recursos didáticos à realidade vivenciada pelos alunos, e buscando adotar estratégias de acessibilidade pedagógica para combater as barreiras pedagógicas (adaptação curricular, diversificação de recursos didáticos, flexibilidade de prazos para realização das atividades); V – identificar os objetivos referentes a competências cognitivas, habilidades e atitudes, reajustando os planos de ensino sempre que for necessário; VI – gerir o processo de ensino-aprendizagem, em particular motivar, orientar, acompanhar e avaliar o desempenho dos tutores a distância, quando for o caso, em especial com relação à implementação do planejamento da oferta da disciplina; VII – manter um canal, por meio das ferramentas de comunicação e interação do ambiente virtual, para motivar, orientar e acompanhar o desempenho dos estudantes; VIII – manter plena comunicação com a Coordenação Pedagógica do NEaD, tutores a distância e presenciais, e monitores; IX – acompanhar os resultados das avaliações realizadas pela CPA/UnP, com alunos, tutores e quanto aos recursos didáticos, propondo melhorias à oferta; X – agilizar os processos acadêmicos e administrativos pertinentes à função docente.
O cronograma de atividades para cada disciplina está previsto no guia de
aprendizagem da unidade curricular, disponibilizados aos estudantes antes do
início das aulas.
3.3.2 Tutoria presencial
Os tutores presenciais, compondo a equipe de cada polo (quadro 10), são
responsáveis por: atendimento aos estudantes em horários pré-estabelecidos, de
acordo com suas necessidades em relação ao definido no PPC;
ambientação/acolhimento do estudante; orientação e capacitação quanto à
metodologia EaD e ao AVA; organização dos estudos e domínio dos sistemas
envolvidos. Principais atividades:
96
dar suporte técnico aos estudantes quanto ao uso das tecnologias
necessárias ao processo de aprendizagem;
estimular o estudo individual e em grupo dos estudantes no polo,
fomentando o hábito de pesquisa;
instruir os estudantes quanto às especificidades da modalidade a
distância, do modelo de oferta e das atividades específicas do Curso em
consonância com o projeto pedagógico, sob orientação do NEaD;
divulgar, organizar e coordenar as atividades presenciais obrigatórias e
não obrigatórias no polo, conforme planos de ensino e cronogramas das
disciplinas e planejamento do NEaD;
realizar a aplicação das avaliações do vestibular;
realizar a aplicação das avaliações presenciais;
dar suporte ao estudante em relação às atividades acadêmicas
presenciais obrigatórias, tais como: apresentação de Trabalho de
Conclusão de Curso, aula prática em laboratório e estágio
supervisionado;
Tirar dúvidas sobre a utilização do AVA;
divulgar entre os estudantes cursos previstos para a região ou no Brasil
(presencial e online) na área do Curso;
cadastrar as atividades complementares dos estudantes, sob supervisão
da coordenação do polo.
A rotina de atividades do tutor presencial varia conforme demandas dos
estudantes, oferta dos encontros presenciais e cumprimento de atividades/planos
de ensino/cronogramas e guias de aprendizagem. Todas as ações são
acompanhadas através de relatórios e de reuniões com a coordenação pedagógica
do NEAD e professores-tutores.
Quadro 10 - Tutores presenciais
Nome Polo
1. Adriana Lorena Da Silveira Alcantara A Oseas Currais Novos
2. Aline Karine Dantas Duarte Zona Norte
3. Izabelita Dantas Filgueira Mossoró
4. Luanna Pereira Fernandes Zona Sul
5. Luciana Firmino De Araujo Zona Sul
6. Vania Silva De Araujo Caicó
7. Suzy Fabiane Alves Da Silva Goiânia
97
8. Rosa Leandro Cardoso Cuiabá
9. Larissa Karla Barbosa Xavier Gex
3.3.3 Mecanismos de interação entre docentes, corpo tutorial e estudantes
O docente, com papel conteudista, realiza o planejamento da disciplina
dando as diretrizes necessárias para que o tutor desempenhe a interação com os
estudantes no processo de ensino/aprendizagem.
Nas atividades, o AVA permite que o professor/tutor forneça feedback
quantitativo e qualitativo das atividades onlines realizadas pelos alunos.
Através da ferramenta fórum, os alunos podem se comunicar com o
professor/tutor EaD para tirar dúvidas.
Semanalmente, o tutor EaD elabora um relatório descrevendo o
desempenho das turmas ao professor conteudista a fim de que acompanhem o
aprendizado e possam dar as diretrizes necessárias.
Os alunos são auxiliados pelo professor e tutor EaD na organização de seu
estudo online e no direcionamento dos objetivos de aprendizagem através da
ferramenta aviso.
Outro canal importante na disciplina é o “Revisão de Notas”, em que o
estudante pode argumentar quando não concordar com alguma nota de
atividades/avaliações, recebendo neste mesmo local o feedback do professor/tutor.
98
PARTE IV – INSTALAÇÕES FÍSICAS
99
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UNP
Integram a infraestrutura da UnP:
Campus Natal, sede, com seisUnidades:
Floriano Peixoto;
Salgado Filho;
Nascimento de Castro;
Roberto Freire;
João Medeiros;
Marcelo Mariano.
Campus Mossoró;
Núcleo Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão (NIPEC),
Parnamirim/RN;
Polos EaD no RN (capital e interior) e em outros estados.
4.1.1 Espaços gerais
Acessibilidade física: os ambientes da UnP apresentam condições de alcance,
percepção e entendimento para a utilização por portadores de deficiência, com
segurança e autonomia, de edificações. Há espaços sem obstáculos para o
cadeirante; rampas e/ou elevadores, conforme a estrutura física das Unidades do
Campus Natal e a de Mossoró; cadeiras de rodas, auxiliares para condução; vagas
de estacionamento exclusivas; corrimãos; banheiros, lavabos e bebedouros
adaptados, assim como ambientes administrativos e bibliotecas28. Para
estudantes cegos ou com baixa visão existem equipamentos para digitalização
do material acadêmico, além de telas ampliadas, utilizadas sob a supervisão do
NAPe.
Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário, materiais e
equipamentos; computadores com acesso à internet; disponibilização de wifi;
serviços de limpeza efetuadas continuamente por empresa terceirizada; condições
de acessibilidade física.
28Mais detalhes constam de UNIVERSIDADE POTIGUAR. Diretoria Administrativa. Gerência de Operações e Manutenção – GOM. Plano de acessibilidade.Natal, 2013.
100
Salas de aula: dimensionadas conforme o número de estudantes; mobiliadas com
cadeiras escolares, mesa ecadeira para docente e quadro branco; climatização
com uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade
ideal para a leitura e demais atividades letivas); disponibilização de datashow e de
computador em cada sala de aula; apresentam condições de acessibilidade física.
Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios,bibliotecas, ambientes
acadêmicos e administrativos, com acesso à internet e disponibilização de wifi;
impressoras laser.
Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade da
Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras de cada
Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró.
Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em
empresas terceirizadas. No caso de computadores e impressoras, existe setor
específico de prontidão - servicedesk, do qual são usuários docentes e pessoal
técnico-administrativo. Para equipamentos dos laboratórioshá manutenção
periódica por técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando
identificados problemas.
Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:por
meio do planejamento (Capex e planos de metas de diretorias de escolas,
coordenadorias de cursos e chefes de setores) e de sua viabilização mediante um
sistema informatizado (SIS Compras).
Espaços para atividades artísticas, físicas, culturais e de lazer: existem
auditórios e anfiteatros, além de auditórios. Há também espaços de convivência em
toda a UnP, com um padrão geral que inclui: serviços bancários, de alimentação e
de cópias/reprografias. Atividades físicas podem ser realizadas na piscina e ginásio
terapêutico, destacando-se ainda os convênios para aulas práticas e estágios na
área esportiva.
Sistema Acadêmico Financeiro (SAF): permite que todos os cursos e setores
institucionais funcionem em um mesmo padrão de gestão e que agiliza os
procedimentos acadêmicos e administrativos necessários a: realização de
matrícula e de sua renovação; controle de pagamento e mensalidades;
101
funcionamento da Secretaria Geral (responsável pela organização, registro e
controle acadêmico); gestor de carga horária docente.
102
4.2 SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS (SIB/UnP)
O Sistema Integrado de Bibliotecas SIB-UnP29 é composto por um conjunto
de 6 (seis) bibliotecas setoriais distribuídas nos campi Natal e Mossoró; uma
unidade de apoio organizada no NIPEC, em Parnamirim/RN, além das bibliotecas
que oferecem suporte à educação a distância. Funciona conforme Regimento
Interno e as ações de atualização e expansão do acervo são efetivadas com base
na Política de Desenvolvimento das Coleções, considerando a necessidade de
implementação dos PPCs e o número de vagas de cada curso. Existe dotação
orçamentária específica para aquisição do acervo, disponibilizada pela APEC.
As bibliotecas, integradas às edificações que compõem as unidades da
Universidade Potiguar, encontram-se próximas às salas de aulas e laboratórios,
facilitando o acesso à comunidade acadêmica. São departamentalizadas de acordo
com os padrões de bibliotecas universitárias e com layout adequado à filosofia
institucional e à funcionalidade para o atendimento ao usuário.
Todas as bibliotecas são totalmente informatizadas, interligadas por
Sistema de Informação de Biblioteca (SIBI), desenvolvido pela equipe do Setor de
Tecnologia da Informação da Universidade Potiguar, permitindo o atendimento aos
usuários, o processamento técnico, o desenvolvimento das atividades
administrativas e a disponibilidade da maioria dos serviços através do
autoatendimentoonline: consulta ao acervo bibliográfico, reservas e renovações de
obras, entre outros.
Os espaços físicos das bibliotecas, da forma como estão estruturados e
organizados, promovem livre acesso aos acervos e demais serviços;são
climatizados e com iluminação adequada ao ambiente de leitura em grupo,
individual e leituras rápidas.
O acervo é constituído por diversos materiais informacionais: livros,
periódicos, multimeios (fitas de vídeo, DVD, VCD e CD Rom), plantas, bases de
29V. detalhes em: UNIVERSIDADE POTIGUAR. Sistema Integrado de Bibliotecas – SIB/UnP.
Memorial das Atividades do Sistema Integrado De Bibliotecas – SIB/UnP: Relatório dos
principais serviços ofertados, indicadores, ampliação dos acervos e melhoria funcional e física das
bibliotecas. Natal, 2014.
103
dados especializadas, e-books, destacando-se ainda a produção intelectual da UnP
(monografias e dissertações).
Serviços disponibilizados pelo autoatendimento
renovação de empréstimo;
pesquisa simples e reserva de exemplar;
pesquisa refinada e reserva de exemplar;
histórico do usuário – empréstimo e débito;
histórico do usuário – reserva;
acesso as bases de dados especializadas;
nada consta.
As bibliotecas funcionam durante todo o ano letivo,
104
4.3 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
No polo Zona Sul, com funcionamento na Unidade Roberto Freire,
registram-se 11 (onze) laboratórios, com 379 computadores, cujas especificações
se seguem. (Quadro 11).
Quadro 11 - Laboratórios da Unidade Roberto Freire – Polo Zona Sul.
Laboratório/localização Área (m2)
Qtde. Especificações
Lab. 1 - térreo 93,3 41
PLACA-MÃE: Dell INC Modelo 04YP6J; PROCESSADOR: Intel Core I3-4150 CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA RAM: 4GB; HD: 500GB; MONITOR: Dell - E1914HC, ano aquisição 2015
Lab. 2 - mezanino 102,85 40 Core 2Quad Q8400 2.66 GHz, 4GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.
Lab. 3 - mezanino 102,85 40 Core 2 Quad Q8400 2.66 GHz; 4GB RAM, 320 GB de disco rígido, DVD-RW com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2010
Lab. 4 – térreo, próximo à Central do Candidato
52,30 16
PLACA-MÃE: Dell INC Modelo 04YP6J; PROCESSADOR: Intel Core I3-4150 CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA RAM: 4GB; HD: 500GB; MONITOR: Dell - E1914HC, ano aquisição 2015
Lab. 5 – térreo, próximo ao elevador
98,77 44 Core 2Quad Q8400 2.66 GHz, 4GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.
Lab. 6 – térreo, próximo ao elevador
98,77 41
PLACA-MÃE: Dell INC Model 04YP6J; PROCESSADOR: Intel Core I3-4150 CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA RAM: 4GB; HD: 500GB; MONITOR: Dell - E1914HC, ano aquisição 2015
Lab. 7 Biblioteca 45,1 29
PLACA-MÃE: Dell INC Modelo 04YP6J; PROCESSADOR: Intel Core I3-4150 CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA RAM: 4GB; HD: 500GB; MONITOR: Dell - E1914HC, ano aquisição 2015
Lab. 8 – térreo, próximo à saída
94,32 40
PLACA-MÃE: Dell INC Model 04YP6J; PROCESSADOR: Intel Core I3-4150 CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA RAM: 4GB; HD: 500GB; MONITOR: Dell - E1914HC, ano aquisição 2015
Lab. 9 - (IMAC) – térreo, próximo a Gastronomia
40 Intel Core i5, 16GB RAM, 1TB, ano aquisição 2014
UNIDADE IV Lab. 10 (Móvel)
Móvel 40 Notebook Dell Latitude 3440: Intel Core i5, 8GB RAM, 1TB HD, ano aquisição 2014.
UNIDADE IV Lab. 11 (Mestrado)
94,32 8
PLACA-MÃE: Dell INC Model 04YP6J; PROCESSADOR: Intel Core I3-4150 CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA RAM: 4GB; HD: 500GB; MONITOR: Dell - E1914HC, ano de aquisição 2015
105
4.4 LABORATÓRIO DE PRÁTICAS DE CIDADANIA DO CURSO DE SERVIÇO
SOCIAL
O Laboratório de Práticas de Cidadania do Curso de Serviço Social
(LPCSSO/UnP) constitui-se em espaço privilegiado para que estudantes e
docentes possam interagir em torno de estudos e resultados de ensino, pesquisa e
extensão e ação comunitária, estruturados a partir dos Núcleos
Temáticos do Fazer Profissional, aos quais está vinculado o Estágio
Supervisionado (I e II).
Com funcionamento regido por Manual próprio, o Laboratório promove uma
aproximação entre o processo formativo e a configuração assumida pela prática
cotidiana do Serviço Social, instituindo mediações entre os discursos teórico,
metodológico e político, a prática profissional cotidiana e as possibilidades de
enfrentamento da questão social em suas diferentes expressões na sociedade
brasileira.
Sob essa lógica, o LPCSSO faz avançar os diferentes momentos do
ensino/pesquisa/extensão vivenciados no Curso, seja em sala de aula, seja por
meio da iniciação científica e da extensão relacionadas aos Núcleos Temáticos, ou
ainda, mediante oficinas de discussões e tópicos sobre o fazer profissional e o
próprio processo de formação acadêmico-científica, com destaque para o estágio.
O Laboratório de Prática e Cidadania do Curso de Serviço Social tem como
objetivos:
a) Fortalecer o processo de formação acadêmico-científica em Serviço
Social, estabelecendo relações entre os fundamentos
teóricometodológicos do fazer profissional do assistente social em suas
determinações históricas nos diferentes espaços profissionais;
b) Subsidiar o desenvolvimento e aperfeiçoamento do estágio
supervisionado, a partir de estudos e análises das experiências
vivenciadas por estudantes e Supervisores Acadêmico e de Campo, em
torno dos Núcleos Temáticos do Fazer profissional;
c) Produzir textos e materiais resultantes de estudos e de atividades de
ensino, pesquisa e extensão;
d) Promover ações integradas com outros cursos de graduação que
possam impactar positivamente nas condições de vida das pessoas e
população com as quais os profissionais trabalham.
106
e) Desenvolver projetos de pesquisa, ensino e extensão que se constituirão
espaços de estágio curricular obrigatório.
O LPCSSO/UNP tem, assim, uma função pedagógica e política: apoiar o
processo formativo do alunado, viabilizando a identificação e articulação de
respostas profissionais criativas e propositivas para o enfrentamento da questão
social brasileira, em particular do Nordeste, coerentemente com os objetivos da
formação profissional e do próprio Serviço Social.
Coordenação
O laboratório fica sob a responsabilidade de professor(es) indicado(s) pela
Coordenação do Curso, com carga horária para tal atividade, e conta com a
participação dos tutores de prática com formação em Serviço Social.
Área: 57,65 m² distribuídos em três espaços/pequenas salas e uma ante sala de
reunião.
Sala 1 - com acesso a internet e mobiliada com: 2 armários, 3 mesas, 2
computadores, 1 telefone, 2 cadeiras, 1 quadro branco.
Sala 2 - mobiliada com 2 armários, 2 mesas, 4 cadeiras, 1 quadro
branco.
Sala 3 - com acesso a internet e mobiliada com 1 mesa, 2 cadeiras, 3
armários, 1 quadro branco, 6 prateleiras, 1 computador
Ante sala - equipada com acesso à internet e mobiliada com: 3 mesas,
10 cadeiras, 1 quadro branco, 1 quadro de aviso, 1 bebedouro.
Computadores
Configuração:
Core I3
4 gigas RAM
HD500
Windows 7
- Office 2013
107
4.5 INSTALAÇÕES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
4.5.1 Núcleo de Educação a Distância (NEaD)
Localizado na sede da UnP, o NEaD é o órgão que centraliza as atividades
referentes à gestão dos cursos ofertados, com apoio da Pró-Reitoria Acadêmica,
Diretorias de Escolas, Coordenadorias de Cursos e diversos setores institucionais.
Os espaços destinados ao NEaD, estruturados conforme critérios contidos
no documento “Referenciais de Qualidade para Educação Superior a Distância” do
Ministério da Educação (MEC) de 2007, abrangem: recepção; sala para as
coordenações geral, acadêmica, pedagógica e produção de recursos didáticos;
apoio acadêmico-pedagógico e sala de reunião.
O NEaD funciona na Unidade Roberto Freire, Campus Natal.
4.5.2 Coordenação do Curso – Sede
A comunidade acadêmica do Curso conta com: salas de aula; sala para a
coordenação; sala para recepção; sala para professores; laboratórios de
informática; gabinetes de atendimento ao aluno.
Esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são
mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de
iluminação, com fácil acesso aos portadores de deficiência e equipados com
computadores ligados em rede administrativa.
4.5.3 Polos de apoio presencial
O funcionamento do Curso ocorre em polos de apoio localizados em Natal,
sede, em municípios do interior do Rio Grande do Norte e em outras Unidades da
Federação.
Os polos apresentam estrutura física padrão organizada conforme
legislação vigente, incluindo, além de salas de aula, biblioteca e laboratórios de
informática, e, no caso de Pedagogia, brinquedoteca; sala de coordenação de polo
e acadêmico-pedagógica, secretaria, tutoria. São oferecidas condições de acesso
a portadores de deficiência física ou com mobilidade reduzida, também
considerando legislação e normativos pertinentes.
108
4.5.3.1 SALA DA COORDENAÇÃO E SECRETARIA DE POLO
Estruturada com quatro mesas de escritório; seis cadeiras (coordenador,
secretária e alunos em atendimento); dois armários com fechadura; quatro
computadores com acesso à internet; uma impressora; um aparelho/linha
telefônica e um scanner.
4.5.3.2 SALA DOS PROFESSORES E DE REUNIÃO
No polo Zona Sul, localizado na Unidade Roberto Freire, do Campus Natal,
existem duas salas disponibilizadas aos docentes, uma de uso geral e outra para
professores dos cursos a distância. A sala de uso geral é ampla, organizada com
mobiliário e equipamentos como sofá e TV, além de mesas retangulares, cadeiras
e gabinetes individuais para atendimento aos discentes.
A sala de uso exclusivo dos professores dos cursos EaD é equipada com 3
computadores com acesso a internet, armários, mesa retangular, sofá e cadeiras
sem braço.
Todos os ambientes têm aparelhos de ar condicionado e a iluminação é
artificial. Os serviços de limpeza são constantes, e realizados por empresa
terceirizada.
4.5.3.3 BIBLIOTECA
Equipada com um computador para controle do acervo; computador para
pesquisa acadêmica com acesso à internet; impressora; leitora digital biométrica;
leitor óptico de código barras; instalações para estudos individuais e em grupo.
4.5.3.4 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
Os alunos utilizam laboratórios de informática, com acesso à Internet, em
quantidade e qualidade compatíveis com a realização das atividades curriculares
e atendem às demandas individuais dos alunos.
4.5.3.5 SALA PARA TUTORES PRESENCIAIS
Organizada com uma mesa; três cadeiras (tutor presencial e alunos em
atendimento); um computador com acesso à internet.
109
4.5.3.6 SALA DE AULA/TUTORIA PRESENCIAL
Equipada segundo a finalidade e atendendo aos requisitos de dimensão,
limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessária
à atividade proposta. Cada sala de aula tem equipamentos de multimídia.
4.5.3.7 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
Atendem de maneira suficiente aos requisitos de espaço físico, iluminação,
ventilação e limpeza.
4.5.3.8 ÁREA DE CONVIVÊNCIA
Espaço organizado para atender às necessidades de convivência, lazer e
expressão político-cultural dos alunos.
4.5.3.9 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS DEFICIENTES
As instalações dos polos apresentam condições de acesso a portadores de
necessidades especiais em conformidade com o Decreto nº 5.296/2004.
(equipamentos de apoio em banheiros, corrimão em escadas, elevadores/rampas
de acesso)
4.5.3.10 REQUISITOS TECNOLÓGICOS
Os polos dispõem também de recursos de TIC (audiovisuais, incluindo
multimídia) em quantidade e qualidade suficientes para atender às necessidades
de professores, tutores, técnicos e estudantes; equipamento denominado
“appliance da Fortinet”, modelo FortiGate-50B, para viabilizar o acesso remoto aos
sistemas da UnP; configuração mínima: CORE i3 2.6 GHz, 4 GB RAM, HD 500
GB, DVD-RW, MONITOR "18,5" LED, MOUSE, TECLADO E ESTABILIZADOR;
banda mínima de internet (2Mbps) de taxa de download e upload.
110
APÊNDICE A
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
ESTRUTURA CURRICULAR 2012
111
1ª SÉRIE
112
ANTROPOLOGIA
EMENTA
A Antropologia como instrumento de conhecimento e interpretação social:
concepções de homem e de cultura. Contribuições da Antropologia para
construção das representações sociais e expressões culturais de diferentes grupos
sociais no interior de diversas sociedades, com ênfase na sociedade brasileira e
de suas particularidades regionais. Conceitos fundamentais da Antropologia. A
relação dialética entre o material e o simbólico na construção das identidades
sociais das subjetividades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 14ª ed. São Paulo: Ática, 2010. 520p. 6 imp.
2012.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro:
DP&A, [1992]. 102p. Reimp. 2006.
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves.
Antropologia: uma introdução. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. 331p. 2 reimp.
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AUGÉ, Marc. Por uma antropologia dos mundos contemporâneos. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. 190p.
MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas.
Petrópolis: Vozes, 1982. 526p. Reimp. 2001. (E-book)
MIRANDA, Carmem Suely Cavalcanti de; SILVA, Carlos Roberto de Morais e.
Homem e sociedade. Natal: Edunp, 2010. 175p. (E-book)
113
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
EMENTA
Leitura e interpretação de textos verbais e não verbais. A linguagem como
instrumento de comunicação. Estruturas linguísticas e mecanismos de coesão e
coerência. Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A
textualidade e suas relações com o processo de construção discursiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de
produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. 220p. 2 reimp. 2012.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização.
10ª ed. São Paulo: Cortez, 2010. 133p.
RUBIM, Ligia. Tecnologias educacionais. Salvador: Unifacs, 2013. 110p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, Ana Tázia Patrício de Melo. Comunicação empresarial. Natal:
Edunp, 2010. 104p. (E-book).
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental:
de acordo com as atuais normas da ABNT. 29ª ed. São Paulo:
Atlas, 2010. 560p. 2 reimp. 2010.
SILVA, Silvio Luis da. Leitura e produção de texto. Natal: Edunp, 2010. 208p. (E-
book)
114
ÉTICA PROFISSIONAL EM SERVIÇO SOCIAL
EMENTA
Fundamentos ontológico-sociais da dimensão ético-moral da vida social e seu
rebatimento na ética profissional do Assistente Social. O processo de constituição
de um ethos profissional, o significado de seus valores e implicações ético-políticas
de trabalho. As questões éticas atuais. Os códigos de Ética Profissional na história
do Serviço Social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética e serviço social: fundamentos ontológicos.
7ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. 222p. Reimp. 2008.
BARROCO, Maria Lucia S. Ética: fundamentos sócio-históricos. São Paulo:
Cortez, 2008. v.4. 245p.
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1997.
302p. Reimp. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BONETTI, Dilséa A. et al (Org.). Serviço social e ética: convite a uma nova práxis.
13ª ed. São Paulo: Cortez, 2012. 278p.
GALLO, Silvio. (org.). Ética e Cidadania: os caminhos da Filosofia: elementos para
o ensino de filosofia. Campinas: Pearson EducaciónPapirus, 1997. 112p.
Reimp. 2013.
SIMÕES, Carlos. Curso de direito do serviço social. 6ª ed. São Paulo:
Cortez, 2012. v.3 . 589p.
115
INTRODUÇÃO AO SERVIÇO SOCIAL
EMENTA
Histórico do Serviço Social e as contribuições para o desenvolvimento do processo
de profissionalização na realidade brasileira e no Rio Grande do Norte. Processos
de investigação e intervenção no Serviço Social. As demandas e os espaços
ocupacionais no mercado de trabalho na contemporaneidade. A organização
política e acadêmica da categoria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO, Manuel Manrique. História do serviço social na américa latina. 9ª ed.
São Paulo: Cortez, 2000. 176p. Reimp. 2008.
IAMAMOTO, Marilda Villela; CARVALHO, Raul de. Relações sociais e serviço
social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica.
25ª ed. São Paulo: Cortez, 2011.
MONTAÑO, Carlos. A natureza do serviço social: um ensaio sobre sua gênese,
a "especificidade" e sua reprodução. São Paulo: Cortez, 2007. 223p.
Reimp. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, Marina Maciel. Serviço social e a organização da cultura:perfis
pedagógicos da prática profissional. São Paulo: Cortez, 2002. 240p. Reimp.
2012.
IAMAMOTO, Marilda Villela. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e
formação profissional. São Paulo: Cortez, 1998. 326p. Reimp. 2008.
VASCONCELOS, Ana Maria de. A prática do serviço social: cotidiano, formação
e alternativas na área da saúde. São Paulo: Cortez, 2002. 560p.
Reimp. 2009.
116
SOCIOLOGIA
EMENTA
A Sociologia como ciência: objeto e método. Conceitos sociológicos fundamentais.
A Sociologia como instrumento de conhecimento e interpretação da sociedade
capitalista: formação político-econômica-social das sociedades. Contribuições da
Sociologia para compreensão dos fenômenos de inclusão e exclusão social na
sociedade capitalista. Inter-relação ser humano/sociedade/trabalho nas diferentes
teorias sociológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERGER, Peter L; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade:
tratado de sociologia do conhecimento. 30ª ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 247p.
LÖWY, Michael. As aventuras de Karl Marx contra o Barão de Münchhausen:
marxismo e positivismo na sociologia do conhecimento. São Paulo: Cortez, 1994.
269p. Reimp. 2009.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-
modernidade. 13ª ed. São Paulo: Cortez, 2010. 348p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3ª ed. São
Paulo: Moderna, 2005. 415p. Reimp. 2009.
DIAS, Reinaldo. Fundamentos de sociologia geral. 4ª ed. Campinas: Alínea,
2009. 312p.
TOMAZI, Nelson Dacio (Coord.). Iniciação à sociologia. 2ª ed. São Paulo:
Atual, 2000. 264p. 5 reimp. 2005.
117
2ª SÉRIE
118
ATIVIDADE COORDENADA INTERDISCIPLINAR I
EMENTA
Resolução de problemas, pensamento lógico, crítico e criativo. Análise e avaliação
da evolução da política e movimentos sociais no contexto sóciohistórico brasileiro
em paralelo com o surgimento e historicidade do serviço social. Importância da
pesquisa científica. Multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e
transdisciplinaridade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERGER, Peter L; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade:
tratado de sociologia do conhecimento. 30ª ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 247p.
IAMAMOTO, Marilda Villela. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e
formação profissional. São Paulo: Cortez, 1998. 326p. Reimp. 2009.
MONTAÑO, Carlos. Terceiro setor e questão social: crítica ao padrão emergente
de intervenção social. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2007. 288p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, Marina Maciel. Serviço social e a organização da cultura: perfis
pedagógicos da prática profissional. São Paulo: Cortez, 2002. 240p. Reimp.
2012.
SANTOS, Suely Xavier dos. Organização do terceiro setor. Natal: Edunp, 2012.
175p. (E-book).
VASCONCELOS, Ana Maria de. A prática do serviço social: cotidiano, formação
e alternativas na área da saúde. São Paulo: Cortez, 2002. 560p.
Reimp. 2009.
119
CONJUNTURA ECONÔMICA
EMENTA
Economia: conceitos e problemas fundamentais. Princípios da Economia.
Demanda e Oferta. Estruturas de mercado. PIB. Inflação. Políticas Econômicas:
fiscal, monetária, cambial e de comércio exterior. Papel do Banco
Central na economia. Crescimento X Desenvolvimento. Setores Econômicos
Produtivos. Conjuntura Nacional e Norteriograndense. Fatos estilizados do atual
cenário internacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, Rosangela Nair de Carvalho. A economia solidária como política
pública: uma tendência de geração de renda e ressignificação do trabalho no
Brasil. São Paulo: Cortez, 2007. 317p. 1 reimp. 2012.
IANNI, Octávio. Teorias da globalização. 16. ed. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2010.
LACERDA, Antonio Corrêa de. Economia brasileira. 3ª ed. São Paulo:
Saraiva, 2006. 304p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUMAN, Zygmunt. Modernidade Líquida. Tradução: Plínio Dentzien. Rio de
Janeiro: Zahar, 2001. 258p. Reimp.2014.
MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. 15ª ed.
São Paulo: Atlas, 2013. 561p.
MAY, Peter H. (Org.). Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2ª ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 379p.
120
ESTATÍSTICA
EMENTA
Fundamentos da estatística. Teoria da amostragem. Fases do trabalho estatístico.
Apresentação tabular. Representação gráfica. Medidas de posição. Medidas de
dispersão. Medidas de assimetria. Medidas de curtose. Conceitos básicos das
probabilidades
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. 7ª ed.
Florianópolis: UFSC, 2007. 315p. Reimp. 2010. 2012.
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística.
6ª ed. São Paulo: Atlas, 1996. 320p. Reimp. 2009.
MORETTIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 6 ed.
São Paulo: Saraiva, 2009. 540p. 2 tir. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. 7ª ed.
Florianópolis: UFSC, 2007. 315p. Reimp. 2012.
CAVALCANTI, Carmen Suely de Miranda. Raciocínio Lógico. Natal: Ednul, 2012.
(E-book).
PASSOS, Edilmar Martins. Introdução a Estatística, UNINORTE, E-book.
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO
121
SERVIÇO SOCIAL I
EMENTA
A expansão do sistema capitalista e o processo histórico - social do Serviço Social
europeu e americano. A origem do Serviço Social latino-americano, a história do
Estado brasileiro e as principais influências teórico-metodológicas na práxis do
Serviço Social dos anos 1930-1950.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IAMAMOTO, Marilda Villela; CARVALHO, Raul de. Relações sociais e serviço
social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica.
33ª ed. São Paulo: Cortez, 2011. 400p. Reimp. 2012.
MONTAÑO, Carlos. A natureza do serviço social: um ensaio sobre sua gênese,
a "especificidade" e sua reprodução. São Paulo: Cortez, 2007. 223p.
Reimp. 2012.
PAULO NETTO, José. Capitalismo monopolista e serviço social. 8ª ed. São
Paulo: Cortez, 1992. 176p. Reimp. 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, Marina Maciel. Serviço social e a organização da cultura: perfis
pedagógicos da prática profissional. São Paulo: Cortez, 2002. 240p. Reimp.
2008.
CASTRO, Manuel Manrique. História do serviço social na américa latina. 9ª ed.
São Paulo: Cortez, 2000. 176p. Reimp. 2008.
MARTINELLI, Maria Lúcia. Serviço social: identidade e alienação. São Paulo:
Cortez, 1989. 165p. Reimp. 2010.
122
GESTÃO SOCIAL
EMENTA
Gestão de serviços sociais na área social. Funções de administração e
planejamento nas esferas pública, privada e organizações nãogovernamentais.
Elaboração, coordenação e execução de programas e projetos na área de Serviço
Social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEHRING, Elaine Rossetti; BOSCHETTI, Ivanete. Política
social: fundamentos e história. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. v.2 . 213p.
FALEIROS, Vicente de Paula. A política social do estado capitalista. 8ª ed.
São Paulo: Cortez, 2000. 216p. Reimp. 2008.
MEDEIROS, Paulo César; LEVY, Evelyn (Org.). Construindo uma nova gestão
pública. Natal: SEARH, 2010. 252p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho?: ensaio sobre as metamorfoses e a
centralidade do mundo do trabalho. 13ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. 213p.
Reimp. 2013.
SILVA, Maria Ozanira da Silva e; GIOVANNI, Geraldo di; YAZBEK, Maria
Carmelita. A política social brasileira no século XXI: a prevalência dos
programas de transferência de renda. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. 224p.
VIEIRA, Evaldo. Os direitos e a política social. São Paulo: Cortez, 2004.
224p. Reimp. 2012.
123
INTRODUÇÃO AO TRABALHO CIENTÍFICO
EMENTA
O pensamento religioso, ideológico e filosófico. Senso comum e ciência. Principais
métodos. Abordagens qualitativas e quantitativas. O texto acadêmico. Normas da
ABNT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho
científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
158p.
DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da
pesquisa. Natal: Edunp, 2010. 256p.
RAZO, Carlos Muñoz. Cómo elaborar y asesorar una investigación de tesis. 2ª
ed. [S.l]: Pearson Educación, 2011. 1 v. (E-book)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, Martin W. (Org.); GASKELL, George (Org.). Pesquisa qualitativa com
texto, imagem e som: um manual prático. 10ª ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 516p.
BITTENCOURT, Gustavo Henrique Ferreira; MENDES, Andréia Régina Moura.
Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. Natal: Edunp, 2010.
201p. (E-book).
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 14ª ed. São Paulo: Ática, 2010.
520p.Reimp.2012.
124
3ª SÉRIE
125
ACUMULAÇÃO CAPITALISTA E DESIGUALDADE SOCIAL
EMENTA
Estudo da estrutura político-econômica fundiária e industrial nos cenários
internacional e nacional e a reprodução da exclusão social nos contextos urbano e
rural. O desenvolvimento sócio econômico e as implicações nas condições sócio-
ambientais. A formação democrática cidadã no contexto brasileiro a partir da
constituição dos direitos humanos e sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, Rosangela Nair de Carvalho. A economia solidária como política
pública: uma tendência de geração de renda e ressignificação do trabalho no
Brasil. São Paulo: Cortez, 2007. 317p. 1 reimp. 2012.
CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário.
Petrópolis: Vozes, 1998. 611p. Reimp. 2013.
IANNI, Octávio. Teorias da globalização. 16ª ed. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2010. 271p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTELLS, Manuel (Org.). A sociedade em rede:a era da informação: economia,
sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 1999. v.1 . 698p. 14 reimp. 2011.
FREIRE, Lúcia M. B. et al (Org.). Serviço social, política social e trabalho:
desafios e perspectivas para o século XXI. São Paulo: Cortez, 2006. 302p.
Reimp. 2008.
IAMAMOTO, Marilda Villela. Trabalho e indivíduo social. São Paulo: Cortez,
2001. 294p. Reimp. 2012.
126
ATIVIDADE COORDENADA INTERDISCIPLINAR II
EMENTA
Atividade interdisciplinar contextualizada a partir dos conhecimentos
desenvolvidos nas disciplinas do semestre. Implicações do modelo de acumulação
capitalista na organização social de grupos minoritários. A constituição da
cidadania nos grupos sociais minoritários. Instrumentalidade e instrumentalização
na prática profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário.
Rio de Janeiro: Vozes, 1998. 611p. Reimp. 2013.
IAMAMOTO, Marilda Villela. O serviço social na contemporaneidade: trabalho
e formação profissional. São Paulo: Cortez, 1998. 326p. Reimp. 2009.
IAMAMOTO, Marilda Villela; CARVALHO, Raul de. Relações sociais e serviço
social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica.
25ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. 380p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTELLS, Manuel (Org.). A sociedade em rede: a era da informação: economia,
sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 1999. v.1 . 698p. 14 reimp. 2011.
GUERRA, Yolanda. A instrumentalidade do serviço social. São Paulo:
Cortez, 1995. 215p. Reimp. 2007.
POLÍTICA social e democracia; BRAVO, Maria Inês Souza et al (Org.). Política
social e democracia. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2007. 254p.
127
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO
SERVIÇO SOCIAL II
EMENTA
As transformações mundiais ocorridas no segundo pós-guerra. As implicações do
Movimento de Reconceituação na práxis do Serviço Social no período de 50-70
da América Latina e suas expressões no Brasil. As principais vertentes que
influenciaram o Serviço Social nesse contexto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREIRE, Lúcia M. B. et al (Org.). Serviço social, política social e trabalho:
desafios e perspectivas para o século XXI. São Paulo: Cortez, 2006. 302p.
Reimp. 2008.
IAMAMOTO, Marilda Villela. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e
formação profissional. São Paulo: Cortez, 1998. 326p. Reimp. 2009.
PAULO Netto, José. Ditadura e serviço social: uma análise do serviço social no
Brasil pós-64. São Paulo: Cortez, 1990. 334p. Reimp. 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IAMAMOTO, Marilda Villela. Serviço social em tempo de capital fetiche: capital
financeiro, trabalho e questão social. São Paulo: Cortez, 2008.
PAULO Netto, José. Capitalismo monopolista e serviço social. 8ª ed. São
Paulo: Cortez, 1992. 176p. Reimp. 2013.
SILVA, Maria Ozanira da Silva e (Coord.). O serviço social e o popular: resgate
teórico-metodológico do projeto profissional de ruptura. 7ª ed. São Paulo: Cortez,
2011. 372p.
128
OFICINA E DOCUMENTAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL
EMENTA
Instrumental técnico-operativo do Serviço Social. As novas tecnologias utilizadas
pelo assistente social no processo de intervenção junto a indivíduos, famílias,
redes, grupos e populações relacionadas a programas no contexto da prática
profissional. A documentação oficial utilizada pelo assistente social na
operacionalização da atuação profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FALEIROS, Vicente de Paula. Estratégias em serviço social. 8ª ed. São Paulo:
Cortez, 2013. 2007. Reimp. 2013.
GUERRA, Yolanda. A instrumentalidade do serviço social. São Paulo:
Cortez, 1995. 215p. Reimp. 2013.
SALES, Mione Apolinario (Org.); LEAL, Maria Cristina (Org.); MATOS, Maurílio
Castro de (Org.). Política social, família e juventude: uma questão de direitos. 6ª
ed. São Paulo: Cortez, 2004. 317p. Reimp. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BONETTI, Dilséa A. et al (Org.). Serviço social e ética: convite a uma nova práxis.
13ª ed. São Paulo: Cortez, 2012. 278p.
IAMAMOTO, Marilda Villela; CARVALHO, Raul de. Relações sociais e serviço
social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica.
33ª ed. São Paulo: Cortez, 2011. 400p. Reimp. 2012.
KARSCH, Ursula M. Simon. O serviço social na era dos serviços. 4ª ed. São
Paulo: Cortez, 2008. 183p.
129
POLÍTICA SOCIAL I
EMENTA
As teorias explicativas da constituição e desenvolvimento das políticas sociais. A
questão social e desenvolvimento do sistema brasileiro de proteção social.
Formulação e gestão das políticas sociais. A constituição e gestão do fundo
público. O papel dos sujeitos na formulação das políticas sociais públicas e
privadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEHRING, Elaine Rossetti; BOSCHETTI, Ivanete. Política
social: fundamentos e história. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. v.2 . 213p.
BEHRING, Elaine Rossetti. Política social no capitalismo tardio. São Paulo:
Cortez, 1998. 199p. Reimp. 2007.
BRAVO, Maria Inês Souza et al (Org.). Política social e democracia. 3.ed.
São Paulo: Cortez, 2007. 254p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSISTÊNCIA na trajetória das políticas sociais brasileiras. Assistência na
trajetória das políticas sociais brasileiras: uma questão em análise. 10ª ed.
São Paulo: Cortez, 2008. 112p.
BOSCO FILHO, João. Políticas Públicas em Saúde no Brasil e na America
Latina. Edunp, Natal, 2010. (E-book).
RICO, Elizabeth Melo (Org.). Avaliação de políticas sociais: uma questão em
debate. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 1998. 155p. Reimp. 2009.
130
SOCIEDADE, DIREITO E CIDADANIA
EMENTA
Sociedade e comunicação. Indivíduo e alteridade. Estado, Sociedade e Cidadania.
Direito pela Cidadania e Cidadania pelo Direito. Direitos Fundamentais. Exercício
da cidadania através do Direito. Percurso cidadão. Limites e acessibilidade.
Cidadania e Justiça. O sujeito coletivo. Cidadania e clientelismo. O Direito da rua.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERQUEIRA, Sônia Margarida Bandeira. Sociedade, direito e cidadania.
Salvador: Unifacs, 2013. 108p.
SPOSATI, Aldaíza (Org.). Proteção social de cidadania: inclusão de idosos e
pessoas com deficiência no Brasil, França e Portugal. 2ª ed. São Paulo: Cortez,
2008. 264p.
TORQUATO, Arthur Luís de Oliveira; COSTA, Bruno Baldino Aires da.
Sociedade e educação das relações étnico-Raciais. Natal: Edunp, 2013. 190p.
(E-book)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAVALCANTI, Carmen Suely de Miranda. Homem e Sociedade. Natal: Edunp,
2010. (E-book).
GALLO, Sílvio (Coord.). Ética e cidadania: caminhos da filosofia: elementos para
o ensino de filosofia. Campinas: Papirus, 1997. 112p.Reimp.2013.
LOPES, Dinarte. Ética, cidadania e direitos humanos. Natal: Edunp, 2010.
(E-book)
131
4ª SÉRIE
132
ATIVIDADE COORDENADA INTERDISCIPLINAR III
EMENTA
Atividade interdisciplinar contextualizada a partir dos conhecimentos
desenvolvidos nas disciplinas do semestre. Implicações das transformações do
modelo político econômico capitalista na garantia e/ou violação dos direitos sociais.
Meio ambiente e responsabilidade social. Processos de trabalho do Assistente
Social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEHRING, Elaine Rossetti; BOSCHETTI, Ivanete. Política
social: fundamentos e história. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. v.2 . 213p.
DUSI, Luciane. Responsabilidade social e meio ambiente. Natal: Edunp, 2011.
266p. (E-book).
IAMAMOTO, Marilda Villela. O serviço social na contemporaneidade: trabalho
e formação profissional. São Paulo: Cortez, 1998. 326p. Reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade.
2. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
IAMAMOTO, Marilda Villela; CARVALHO, Raul de. Relações sociais e serviço
social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica.
33ª ed. São Paulo: Cortez, 2011. 400p. Reimp. 2012.
ORSI, Lecy Cirilo. Meio ambiente e sustentabilidade. Salvador: Unifacs, 2014 (E-
book).
133
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO
SERVIÇO SOCIAL III
EMENTA
O processo de redemocratização no Brasil e a renovação do Serviço Social nos
anos 80. A influência do pensamento crítico-marxista na relação
teóricometodológica do Serviço Social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FALEIROS, Vicente de Paula. A política social do estado capitalista. 8ª ed.
São Paulo: Cortez, 2000. 216p. Reimp. 2013.
IAMAMOTO, Marilda Villela. O serviço social na contemporaneidade: trabalho
e formação profissional. São Paulo: Cortez, 1998. 326p. Reimp. 2012.
MOTA, Ana Elizabete et al (Org.). Serviço social e saúde: formação e trabalho
profissional. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2006. 408p. Reimp. 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREIRE, Lúcia M. B. et al (Org.). Serviço social, política social e trabalho:
desafios e perspectivas para o século XXI. São Paulo: Cortez, 2006. 302p.
Reimp. 2008.
PAULO Netto, José. Capitalismo monopolista e serviço social. 8ª ed. São
Paulo: Cortez, 1992. 176p. Reimp. 2013.
REZENDE, Ilma (Org.); CAVALCANTI, Ludmila Fontenele (Org.). Serviço social
e políticas sociais. 3ª ed. Rio de Janeiro: UFRJ, 2009. 180p.
134
MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE
EMENTA
Meio Ambiente – Interação homem - meio ambiente. Biodiversidade.
Desenvolvimento sustentável: desafios e contradições. Gestão e políticas
ambientais. Aspectos políticos e o sistema nacional do meio ambiente. Sistemas e
instrumentos de gestão ambiental. Aplicabilidade dos sistemas de gestão
ambiental nas empresas. Responsabilidade social e voluntariado empresarial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOMÍNGUEZ Gómez, José Andrés (Org.); VÁZQUEZ Aguado, Octavio (Org.);
GAONA Pérez, Alejandro (Org.). Serviço social e meio ambiente. 2ª ed. São
Paulo: Cortez, 2004. 135p. Reimp. 2007.
JUSTINO, Ana Neri da Paz. Desenvolvimento e sustentabilidade ambiental.
Natal: Edunp, 2010. 188p. (E-book).
MAY, Peter H. (Org.). Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2ª ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 379p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade.
2ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. 220p.
DUSI, Luciane. Responsabilidade social e meio ambiente. Natal: Edunp, 2011.
266p. (E-book).
GIESTA, Lílian Caporlíngua (Org.); LEITE, Rodrigo de Almeida (Org.).
Responsabilidade social e gestão ambiental. Mossoró: EDUFRN, 2010.
214p.
135
POLÍTICA SOCIAL II
EMENTA
Questão social e a trajetória das políticas sociais no Brasil. O papel dos sujeitos
políticos na formulação das políticas sociais públicas e privadas. A agenda pública
a partir dos anos 90 e as alterações na regulação social no Estado brasileiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEHRING, Elaine Rossetti. Política social no capitalismo tardio. São Paulo:
Cortez, 1998. 199p. Reimp. 2007.
FALEIROS, Vicente de Paula. A política social do estado capitalista. 8ª ed.
São Paulo: Cortez, 2000. 216p. Reimp. 2013.
VIEIRA, Evaldo. Os direitos e a política social. São Paulo: Cortez, 2004.
224p. Reimp. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOSCO FILHO, João. Políticas Públicas em Saúde no Brasil e na América
Latina. Natal: Edunp, 2010. (E-book).
SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-
modernidade. 13ª ed. São Paulo: Cortez, 2010. 348p. 1 reimp. 2011.
SILVA, Maria Ozanira da Silva e (Org.); YAZBEK, Maria Carmelita (Org.). Políticas
públicas de trabalho e renda no Brasil contemporâneo. 2ª ed.
São Paulo: Cortez, 2008. 207p.
136
PSICOLOGIA E COMPORTAMENTO
EMENTA
A constituição do espaço psicológico. O ser humano a partir do ciclo de vida. A
construção do conceito de ser humano na psicologia e a interface com o Serviço
Social. Aspectos constituintes da subjetividade na vida contemporânea.
Emoção e motivação no mundo do trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.
Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14ª ed. São Paulo: Saraiva,
2009. 368p.
SCHULTZ, Duane P; SCHULTZ, Sydney Ellen. História da psicologia moderna.
São Paulo: Cultrix, 1981. 439p.16ª reimpr.2009.
TORRES, Cláudia Vaz. Psicologia e Comportamento. Salvador: Unifacs, 2013.
146p. (E-book)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARON, Robert A. Psicologia social. Pearsons Educacion, 2010. (E-book).
DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. 3ª ed. São Paulo: Pearson Makron
Books, 2001. 798p. Reimp. 2006.
SKINNER, Burrhus Frederic. Ciência e comportamento humano. 10ª ed. São
Paulo: Martins Fontes, 1998. 489p.
137
SERVIÇO SOCIAL E PROCESSO DE TRABALHO
EMENTA
O trabalho como elemento estruturante do ser social. Especificidade do trabalho
na sociedade burguesa e a inserção do Serviço Social na divisão sócio técnica do
trabalho. O trabalho do assistente social frente aos novos padrões da acumulação
capitalista e da regulação social. As demandas sociais postas ao Serviço Social
nos diversos espaços ocupacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IAMAMOTO, Marilda Villela. Serviço social em tempo de capital fetiche: capital
financeiro, trabalho e questão social. São Paulo: Cortez, 2007. 495p.
Reimp. 2008.
IAMAMOTO, Marilda Villela; CARVALHO, Raul de. Relações sociais e serviço
social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica.
33ª ed. São Paulo: Cortez, 2011. 400p. Reimp. 2012. 2013.
MONTAÑO, Carlos. A natureza do serviço social: um ensaio sobre sua gênese,
a "especificidade" e sua reprodução. São Paulo: Cortez, 2007. 223p.
Reimp.2009, 2012, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IAMAMOTO, Marilda Villela. O serviço social na contemporaneidade: trabalho
e formação profissional. São Paulo: Cortez, 1998. 326p. Reimp. 2008.
IAMAMOTO, Marilda Villela. Trabalho e indivíduo social. São Paulo: Cortez,
2001. 294p.
lANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? ensaio sobre as metamorfoses e a
centralidade do mundo do trabalho. 13ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. 213p.
Reimp. 2013.
138
5ª SÉRIE
139
ANÁLISE DE POLÍTICAS SOCIAIS
EMENTA
Abordagens e modelos correntes de análise de propostas e desempenho de
políticas sociais. Estudo de técnicas, construção de referência, análise empírico-
factual de políticas sociais concretas. Impacto dos modelos de avaliação qualitativa
e quantitativa nas políticas sociais, parâmetros de elaboração e implementação
dos indicadores sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FALEIROS, Vicente de Paula. A política social do estado capitalista. 8ª ed.
São Paulo: Cortez, 2000. 216p. Reimp. 2013.
PEREIRA, Potyara A. P. Política social: temas & questões. São Paulo: Cortez,
2008. 214p. Reimp. 2011.
SILVA, Maria Ozanira da Silva e; GIOVANNI, Geraldo di; YAZBEK, Maria
Carmelita. A política social brasileira no século XXI: a prevalência dos
programas de transferência de renda. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. 224p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEREIRA, Potyara A. P. Política social: temas & questões. São Paulo: Cortez,
2008. 214p. Reimp. 2011.
RICO, Elizabeth Melo (Org.). Avaliação de políticas sociais: uma questão em
debate. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 1998. 155p. Reimp. 2009.
SILVA, Maria Ozanira da Silva e (Org.); YAZBEK, Maria Carmelita (Org.).
Políticas públicas de trabalho e renda no Brasil contemporâneo. 2ª ed.
São Paulo: Cortez, 2008. 207p.
140
ATIVIDADE COORDENADA INTERDISCIPLINAR IV
EMENTA
Espaços sócio-ocupacionais do assistente social. Sistematização do saber
profissional e avaliação dos serviços prestados, dos projetos e do impacto da
atuação do Serviço Social junto à população.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008. 579p.Reimp.2010.
FREIRE, Lúcia M. B. et al (Org.). Serviço social, política social e trabalho:
desafios e perspectivas para o século XXI. São Paulo: Cortez, 2006. 302p.
Reimp. 2012.
SILVA, Maria Ozanira da Silva e; GIOVANNI, Geraldo di; YAZBEK, Maria
Carmelita. A política social brasileira no século XXI: a prevalência dos
programas de transferência de renda. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. 224p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, Rosangela Nair de Carvalho. A economia solidária como política
pública: uma tendência de geração de renda e ressignificação do trabalho no
Brasil. São Paulo: Cortez, 2007. 317p. 1 reimp. 2012.
IAMAMOTO, Marilda Villela. Serviço social em tempo de capital fetiche: capital
financeiro, trabalho e questão social. São Paulo: Cortez, 2008.
RICO, Elizabeth Melo (Org.). Avaliação de políticas sociais: uma questão em
debate. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 1998. 155p. Reimp. 2009.
141
EMPREENDEDORISMO
EMENTA
O conceito de Empreendedorismo e o desenvolvimento da mentalidade
empreendedora na formação profissional contemporânea. Os vários tipos de
empreendedorismo e os perfis profissionais empreendedores. Inovação e
criatividade nos ambientes de trabalhos. Métodos para empreender no mundo
globalizado das profissões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship):
prática e princípios. São Paulo: Cengage Learning, 1986. 378p. 9 reimp. 2008.
LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: Edunp, 2010. 244p.
(Ebook).
LOPES, Dinarte. Globalização e negócios. Natal: Edunp, 2010. 176p. (Ebook)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, Fábio Rogério dos Santos. Gestão empresarial. Natal: Edunp, 2010.
156p. (E-book).
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios.
Rio de Janeiro: Editora Campus, 2008.
DUSI, Luciane. Responsabilidade social e meio ambiente. Natal: Edunp, 2011.
266p. (E-book)
142
FILOSOFIA
EMENTA
A origem da sociedade humana e a construção do saber. Mitos, cosmogonia,
cosmologia e conhecimento sistematizado. Grandes correntes do pensamento
ocidental, oriental e africano. Modernidade e quebra de paradigmas:
antropocentrismo, materialismo, empirismo, existencialismo e pensamento
complexo. Ética e moral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 14ª ed. São Paulo: Ática, 2010.
520p.Reimp.2012.
HAMMS, Ana Paula Rupp. Estudos sócio-filosóficos. Natal: Edunp, 2011.
225p. (E-book).
MATTAR, João. Filosofia e ética na administração. 2ª ed.: Saraiva, 2010.
374p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOPES, Dinarte. Ética cidadania e direitos humanos. Natal: Edunp, 2010.
198p. (E-book).
NUNES, César Aparecido. Aprendendo filosofia. Campinas: Papirus, 1987.
112p. Reimp. 2009.
SAISÓ, Ernesto Priani. Filosofia. [S.l]: Pearson Educación, 2012. 1 v. (E-book).
143
PLANOS, PROGRAMAS E PROJETOS SOCIAIS
EMENTA
As teorias organizacionais e os modelos gerenciais na organização do trabalho e
nas políticas sociais. Planejamento e gestão de serviços nas diversas áreas
sociais. Elaboração, coordenação e execução de planos, programas e projetos na
área de Serviço Social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FALEIROS, Vicente de Paula. A política social do estado capitalista. 8ª ed.
São Paulo: Cortez, 2000. 216p. Reimp. 2013.
PEREIRA, Potyara A. P. Política social: temas & questões. São Paulo: Cortez,
2008. 214p. Reimp. 2011.
RIVERA, Francisco Javier Uribe. Agir comunicativo e planejamento social: uma
crítica ao enfoque estratégico. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1995. 213p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEHRING, Elaine Rossetti. Política social no capitalismo tardio. São Paulo:
Cortez, 1998. 199p. Reimp. 2013.
RICO, Elizabeth Melo (Org.). Avaliação de políticas sociais: uma questão em
debate. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 1998. 155p. Reimp. 2007.
SILVA, Maria Ozanira da Silva e; GIOVANNI, Geraldo di; YAZBEK, Maria
Carmelita. A política social brasileira no século XXI: a prevalência dos
programas de transferência de renda. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. 224p.
144
SERVIÇO SOCIAL EM RECURSOS HUMANOS
EMENTA
Histórico da prática de recursos humanos. Diferenças da prática do setor de
recursos humanos em organizações privadas, públicas e organizações do terceiro
setor. A previdência social no âmbito empresarial privado e público. A atuação do
Serviço Social empresarial com vistas à garantia de direitos do trabalhador.
Entraves e possibilidades de intervenção social no âmbito empresarial privado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBIERI, Ugo Franco. Gestão de pessoas nas organizações: práticas atuais
sobre o RH estratégico. São Paulo: Atlas, 2012. 159p.
MÉJIA-GOMEZ, Luiz R. Gestión de Recursos Humanos. Pearsons
Educacion, 2010. (E-book).
RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2005.
310p 4ª tir 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Jaqueline Voltolini de. Desenvolvimento humano e organizacional.
Natal: Edunp, 2011. (E-book).
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das
organizações. 9ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 506p. 7 reimp. 2009.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos:
uma abordagem gerencial. 18ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. 480p.
145
6ª SÉRIE
146
ARTE E CULTURA
EMENTA
Conceito e formas de expressão artística. Noções de História da Arte e
desdobramentos culturais. Arte brasileira e suas manifestações e influências do
negro e do índio. Contexto contemporâneo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, Marina Maciel. Serviço social e a organização da cultura: perfis
pedagógicos da prática profissional. São Paulo: Cortez, 2010.
MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas.
Petrópolis: Vozes, 1982. 526p. Reimp. 2013.
NEWBERY, Elizabeth. Como e por que se faz arte. São Paulo: Ática, 2003.
63p. 7 imp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOSI, Ecléa. Cultura de massa e cultura popular: leituras de operárias. 13ª ed.
Petrópolis: Vozes, 2009. 239p.
PERALTA, Telma Martins. Prática social e diversidade. Unifacs, 2013. (Ebook).
WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte: o problema
da evolução dos estilos na arte mais recente. 4ª ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2000. 348p. 2 tir. 2006.
147
ATIVIDADE COORDENADA INTERDISCIPLINAR V
EMENTA
Planejamento e gestão de serviços nas diversas áreas sociais. Elaboração,
coordenação e execução de planos, programas e projetos na área de Serviço
Social. Novas tecnologias utilizadas pelo Assistente Social no processo de
intervenção junto a indivíduos, famílias, redes, grupos e populações relacionadas
a programas no contexto da prática profissional. A documentação oficial utilizada
pelo assistente social na operacionalização da atuação profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, Marina Maciel. Serviço social e a organização da cultura: perfis
pedagógicos da prática profissional. São Paulo: Cortez, 2002. 240p. Reimp.
2012.
IAMAMOTO, Marilda Villela; CARVALHO, Raul de. Relações sociais e serviço
social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica.
33ª ed. São Paulo: Cortez, 2011. 400p. Reimp. 2013.
VASCONCELOS, Ana Maria de. A prática do serviço social: cotidiano, formação
e alternativas na área da saúde. São Paulo: Cortez, 2002. 597p.
Reimp. 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COHN, Amélia et al. A saúde como direito e como serviço. 6ª ed. São Paulo:
Cortez, 2010. 164p.
MOTA, Ana Elizabete et al (Org.). Serviço social e saúde: formação e trabalho
profissional. São Paulo: Cortez, 2006. 408p. Reimp. 2013.
SPOSATI, Aldaíza. A menina LOAS: um processo de construção da assistência
social. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. 84p.
148
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
EMENTA
Inserção do aluno no exercício teórico-prático nos diversos espaços ocupacionais
de atuação do profissional. A dimensão investigativa e interventiva do Assistente
Social. Análise da realidade institucional e do espaço de atuação profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FALEIROS, Vicente de Paula. Estratégias em serviço social. São Paulo:
Cortez, 1997. 208p. Reimp. 2013.
IAMAMOTO, Marilda Villela; CARVALHO, Raul de. Relações sociais e serviço
social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica.
33ª ed. São Paulo: Cortez, 2011. 400p. Reimp. 2013.
LEWGOY, Alzira Maria Baptista. Supervisão de estágio em serviço social:
desafios para a formação e o exercício profissional. São Paulo: Cortez, 2009.
232p. Reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAPTISTA, Myrian Veras. A investigação em serviço social. São Paulo:
Veras, 2006. 104p.
MOTA, Ana Elizabete et al (Org.). Serviço social e saúde: formação e trabalho
profissional. São Paulo: Cortez, 2006. 408p. Reimp. 2013.
PONTES, Reinaldo Nobre. Mediação e serviço social: um estudo preliminar
sobre a categoria teórica e sua aprovação pelo serviço social. 5ª ed. São Paulo:
Cortez, 2008. 198p.
149
PESQUISA SOCIAL I
EMENTA
A base conceitual para a compreensão da pesquisa social. Métodos e técnicas de
pesquisa quantitativa e qualitativa. O relatório de pesquisa. A importância da
pesquisa no campo das ciências sociais. Articulação entre a teoria e a pratica da
pesquisa social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. Campinas: Autores Associados, 1996.
130p. Reimp. 2007.
L MONTAGNER, Carlos Alberto. Elaboração e análise de projetos. Curitiba:
IESDE, 2010. 218p.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e
criatividade. 28ª ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 108p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da
pesquisa. Natal: Edunp, 2010. 255p.
LÓPEZ, Algel J Gordo (coord). Estrategias y prácticas cualtativas de
investigación social. Pearsons Educación, 2011. (E-book).
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38ª ed.
Petrópolis: Vozes, 2011. 144p.
150
SERVIÇO SOCIAL NA ÁREA DA SAÚDE
EMENTA
Análise histórica das políticas de saúde: determinantes políticos, sócioeconômicos,
ambientais e institucionais no âmbito da relação Estado e Sociedade. As políticas
de saúde no contexto da Seguridade Social: interfaces com a Previdência e
Assistência Social. O trabalho do Assistente Social na efetivação da saúde e
prevenção da doença nas instituições de saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAVO, Maria Inês Souza et al (Org.). Saúde e serviço social. 4ª ed. São Paulo:
Cortez, 2009. 264p.
BRAVO, Maria Inês Souza. Serviço social e reforma sanitária: lutas sociais e
práticas profissionais. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2007. 296p.
VASCONCELOS, Eduardo Mourão (Org.). Saúde mental e serviço social: o
desafio da subjetividade e da interdisciplinaridade. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2008.
328p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, Jacinta Pereira da. Política públicas em saúde. [s.n.], 2010. (E-book).
VASCONCELOS, Ana Maria de. A prática do serviço social: cotidiano, formação
e alternativas na área da saúde. São Paulo: Cortez, 2002. 597p.
Reimp. 2013.
XAVIER, Francilene Amorim; BOSCO Filho, João; MOURA, Lígia Moreno de.
Políticas públicas em saúde no Brasil e na América Latina. Natal: Edunp, 2010.
174p.
151
SERVIÇO SOCIAL NA ÁREA DA ASSISTÊNCIA
EMENTA
O Estado brasileiro e a assistência social. A compreensão da assistência e o
paradigma do Direito. A política de assistência social: legislação, financiamento,
gestão e controle social. Papel e atribuições do assistente social na Política de
Assistência Social. SUAS. Sistema de Proteção Básica e Especial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOTA, Ana Elizabete. A nova fábrica de consensos: ensaios sobre a
reestruturação empresarial, o trabalho e as demandas ao serviço social. 3ª ed.
São Paulo: Cortez, 2006. 215p. 2013.
SPOSATI, Aldaíza. A menina LOAS: um processo de construção da assistência
social. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. 84p.
XAVIER, Francilene Amorim; BOSCO Filho, João; MOURA, Lígia Moreno de.
Políticas públicas em saúde no Brasil e na América Latina. Natal: Edunp, 2010.
174p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário.
Petrópolis: Vozes, 1998. 611p. Reimp. 2005.
SCHONS, Selma Maria. Assistência social entre a ordem e a "des-ordem:
mistificação dos direitos sociais e da cidadania. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2003.
231p.
SPOSATI, Aldaíza; CARVALHO, Maria do Carmo Brant de; TEIXEIRA, Sônia Maria
Fleury. Os direitos (dos desassistidos) sociais. 4ª ed. São Paulo:
Cortez, 1989. 126p. Reimp. 2002.
152
7ª SÉRIE
153
ATIVIDADE COORDENADA INTERDISCIPLINAR VI
EMENTA
Articulação teórica pratica das possibilidades de intervenção do assistente social
na educação. A articulação teórica prática da pesquisa e sua relevância para
produção do conhecimento social pelo profissional de Serviço Social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IAMAMOTO, Marilda Villela; CARVALHO, Raul de. Relações sociais e serviço
social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica.
33ª ed. São Paulo: Cortez, 2011. 400p. Reimp. 2013.
SPOSATI, Aldaíza. A menina LOAS: um processo de construção da assistência
social. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. 84p.
XAVIER, Francilene Amorim; BOSCO Filho, João; MOURA, Lígia Moreno de.
Políticas públicas em saúde no Brasil e na América Latina. Natal: Edunp, 2010.
174p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário.
Petrópolis: Vozes, 1998. 611p. Reimp. 2005.
GUERRA, Yolanda. A instrumentalidade do serviço social. São Paulo:
Cortez, 1995. 215p. Reimp. 2007.
L MONTAGNER, Carlos Alberto. Elaboração e análise de projetos. Curitiba:
IESDE, 2010. 218p.
154
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
EMENTA
Exercício teórico-prático do aluno no campo de estágio. Estudo da população, das
demandas, dos recursos institucionais, condução dos recursos técnicos.
Operacionalização dos princípios do estágio. Processo de registro e análise do
fazer profissional. Elaboração do Projeto de intervenção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUERRA, Yolanda. A instrumentalidade do serviço social. São Paulo:
Cortez, 1995. 215p. Reimp. 2007.
LEWGOY, Alzira Maria Baptista. Supervisão de estágio em serviço social:
desafios para a formação e o exercício profissional. 2ed. São Paulo: Cortez, 2010.
232p. 2 reimp. 2013.
SPOSATI, Aldaíza. A menina LOAS: um processo de construção da assistência
social. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. 84p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IAMAMOTO, Marilda Villela; CARVALHO, Raul de. Relações sociais e serviço
social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica.
33ª ed. São Paulo: Cortez, 2011. 400p. Reimp. 2013.
LÓPEZ, Algel J Gordo (coord). Estrategias y prácticas cualtativas de
investigación social. Pearsons Educación, 2011. (E-book).
SAWAIA, BADER (ORG.) As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e
ética da desigualdade social. 10ª ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 159p.
155
PESQUISA SOCIAL II
EMENTA
Questões teórico-metodológicas que envolvem a implementação do projeto de
pesquisa. Exercício prático de materialização do projeto de Pesquisa, com ênfase
na elaboração de instrumental de coleta de dados, definição de amostragem
(quando se aplica), realização da pesquisa, tabulação, sistematização e análise
dos dados. Elaboração e apresentação do relatório de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e
criatividade. 28ª ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 108p.
LÓPEZ, Algel J Gordo (coord). Estrategias y prácticas cualtativas de
investigación social. Pearsons Educación, 2011. (E-book).
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 16ª ed. São Paulo:
Cortez, 2008. 132p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho
científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
158p.
MONTAGNER, Carlos Alberto. Elaboração e análise de projetos. Curitiba:
IESDE, 2010. 218p.
YNOUB, Roxana Cecilia. El Proyecto Y La Metologia De La Investigacion.
Pearson Educación, 2008.
156
POLÍTICAS SETORIAIS I
EMENTA
O Serviço Social e a sua inserção nas políticas setoriais. Política pública de
proteção à criança, ao adolescente e à mulher. O Estatuto da Criança e do
Adolescente e Lei Maria da Penha. Contribuição do Serviço Social nas ações de
intervenção face às expressões da questão social relacionadas à infância e
adolescência e à mulher.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ACOSTA, Ana Rojas; VITALE, M. Amália F. Família, redes, laços e políticas
públicas. São Paulo: Cortez, 2008.
ARAÚJO, Clara (Org.); SCALON, Celi (Org.). Gênero, família e trabalho no
Brasil. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2005. 303p. 1 reimp. 2007.
FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Direito das famílias: de
acordo com a Lei nº 11.340/06 - Lei Maria da Penha e com a Lei nº 11.441/07 - Lei
da separação, divórcio e inventário extrajudiciais. Rio de Janeiro: Lumen Juris,
2008. 727p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEL Priore, Mary (Org.). História das mulheres no Brasil. São Paulo:
Contexto, 1997. 678p. Reimp. 2009.
LEVISKY, David Léo. Adolescência e violência:ações comunitárias na
prevenção "conhecendo, articulando, integrando e multiplicando". 3ª ed. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2007. 337p.
LIBERATI, Wilson Donizeti. Comentários ao estatuto da criança e do
adolescente. 11ª ed. São Paulo: Malheiros, 2010. 319p.
157
SERVIÇO SOCIAL NA ÁREA DA EDUCAÇÃO
EMENTA
A política de educação no Brasil e a educação como direito social. A função social
da escola. O debate contemporâneo da inserção do assistente social como
profissional na escola. Contribuição do serviço social para garantia do direito à
educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS Sobrinho, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado:
sociedade do conhecimento ou economia do conhecimento? São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2005. 258p. 1 reimp. 2010.
SOUZA, Iris de Lima. Serviço social na educação: que saberes? que
competências?. Natal: Edunp, 2012. 132p.
SKLIAR, Carlos (Org.). Educação & exclusão: abordagens sócioantropológicas
em educação especial. 6ª ed. Porto Alegre: Mediação, 2010. 111p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RIBEIRO, Arilda Inês Miranda e et al. Educação contemporânea: caminhos,
obstáculos e travessias. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011 (E-book).
SAWAIA, BADER (ORG.) As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e
ética da desigualdade social. 10ª ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 159p.
TORQUATO, Arthur Luís de Oliveira; COSTA, Bruno Baldino Aires da. Sociedade
e educação das relações Étnico-Raciais. Natal: Edunp, 2013.
190p.
158
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
EMENTA
Aproximação ao objeto da pesquisa via pesquisa bibliográfica. Aplicação de
recursos metodológicos. O processo de realização da pesquisa. Prática da coleta
de dados e análise segundo perspectiva teórica adotada. Preparação para
elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso. Estrutura e normas do trabalho
científico. Elaboração de projeto de Monografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da.
Metodologia científica. 6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 162p.
7 reimp. 2011.
RAZO, Carlos Muñoz. Cómo elaborar y asesorar una investigación de tesis.
2ª ed. [S.l]: Pearson Educación, 2011. 1 v. (E-book).
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 16ª ed. São Paulo:
Cortez, 2008. 132p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho
científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
158p.
DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da
pesquisa. Natal: Edunp, 2010. 255p.
TORRES, César Augusto Bernal Torres. Metodología de la investigación. 3ª ed.
[S.l]: Pearson Educación, 2010.
159
SOCIEDADE E EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS
EMENTA
Estrutura social e formação da sociedade brasileira. Etnocentrismo e questão racial
no Brasil. Ações afirmativas para indígenas, negros e pardos e políticas da
educação das relações étnico-raciais numa sociedade pluriétnica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERQUEIRA, Sônia Margarida Bandeira. Sociedade, direito e cidadania.
Salvador: Unifacs, 2013. 108p.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro:
DP&A, [1992]. 102p. Reimp. 2006.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo:
Companhia de Bolso, 1995. 435p. Reimp. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LUZ, MARCO AURÉLIO. Cultura Negra em Tempos Pós-Modernos.
Salvador: EDUFBA, 2008. 181p. (E-book).
SAWAIA, BADER (ORG.) As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e
ética da desigualdade social. 10ª ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 159p.
TORQUATO, Arthur Luís de Oliveira; COSTA, Bruno Baldino Aires da. Sociedade
e educação das relações Étnico-Raciais. Natal: Edunp, 2013.
190p.
160
8ª SÉRIE
161
ATIVIDADE COORDENADA INTERDISCIPLINAR VII
EMENTA
Articulação teórico prática da pesquisa e sua relevância para produção do
conhecimento social pelo profissional de Serviço Social. Elaboração e construção
do trabalho acadêmico. Desenvolvimento de capacidade empreendedora. Perfil
empreendedor. Liderança profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal e cultura política: impactos sobre
o associativismo do terceiro setor. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. 120p.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo:
Companhia de Bolso, 1995. 435p. Reimp. 2010.
TORQUATO, Arthur Luís de Oliveira; COSTA, Bruno Baldino Aires da. Sociedade
e educação das relações Étnico-Raciais. Natal: Edunp, 2013.
190p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ACOSTA, Ana Rojas; VITALE, M. Amália F. Família, redes, laços e políticas
públicas. São Paulo: Cortez, 2008.
SOUZA, Iris de Lima. Serviço social na educação: que saberes? que
competências? Natal: Edunp, 2012. 132p.
SAWAIA, BADER (ORG.) As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e
ética da desigualdade social. 10ª ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 159p.
162
CLASSES E MOVIMENTOS SOCIAIS
EMENTA
Fundamentos básicos e introdutórios da ciência política. Introdução aos estudos
das teorias políticas. Poder, sociedade e Estado. Sociedade civil, Estado e as
relações de classe social. A estrutura de classes na sociedade brasileira e as suas
manifestações sócio-político-culturais. Definição, manifestações e categorias
analíticas dos movimentos sociais - processo histórico. Teorias dos movimentos
sociais, paradigmas marxista, contemporâneos e dos novos movimentos sociais.
Os movimentos sociais e a realidade brasileira na atualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Carla Cristina Lima de (Org.); FRANCISCO, Elaine Marlova Venzon
(Org.). Trabalho, território, cultura: novos prismas para o debate das políticas
públicas. São Paulo: Cortez, 2007. 223p.
GOHN, Maria da Glória. Conselhos gestores e participação sociopolítica. 3ª
ed. São Paulo: Cortez, 2007. 120p.
GOHN, Maria da Glória. Teorias dos movimentos sociais: paradigmas clássicos
e contemporâneos. São Paulo: Loyola, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, Rosangela Nair de Carvalho. A economia solidária como política
pública: uma tendência de geração de renda e ressignificação do trabalho no
Brasil. São Paulo: Cortez, 2007. 317p. 1 reimp. 2012.
GOHN, Maria da Glória (Org.). Movimentos sociais no início do século XXI:
antigos e novos atores sociais. Petrópolis: Vozes, 2013. 2003. reimp. 2010.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-
modernidade. 14ª ed. São Paulo: Cortez, 2010.
163
DESENVOLVIMENTO DE COMUNIDADE
EMENTA
A comunidade como espaço educativo. Ideologia, origens e características do
desenvolvimento de comunidade no Brasil. Conceito de mobilização. A dimensão
ética da mobilização social: democracia e cidadania. A participação democrática
nos processos de articulação e mobilização comunitária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal e cultura política: impactos sobre
o associativismo do terceiro setor. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. 120p.
ROCHA, Ana Maria da; BEZERRA, Luiz Gonzaga Medeiros. Estudo da realidade
brasileira. Natal: Edunp, 2010. 220p.
SILVA, Maria Ozanira da Silva e; GIOVANNI, Geraldo di; YAZBEK, Maria
Carmelita. A política social brasileira no século XXI: a prevalência dos
programas de transferência de renda. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. 224p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, Rosangela Nair de Carvalho. A economia solidária como política
pública: uma tendência de geração de renda e ressignificação do trabalho no
Brasil. São Paulo: Cortez, 2007. 317p. 1 reimp. 2012.
CASTELLS, Manuel (Org.). A sociedade em rede: a era da informação: economia,
sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 1999. v.1 . 698p. 14 reimp. 2011.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-
modernidade. 13ª ed. São Paulo: Cortez, 2010. 348p. 1 reimp. 2011.
164
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
EMENTA
Exercício teórico-prático do aluno no campo de estágio. Implementação e
avaliação da intervenção social. Elaboração do Relatório Final de Estágio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FALEIROS, Vicente de Paula. Estratégias em serviço social. São Paulo:
Cortez, 1997. 208p. Reimp. 2013.
LEWGOY, Alzira Maria Baptista. Supervisão de estágio em serviço social:
desafios para a formação e o exercício profissional. São Paulo: Cortez, 2009.
232p. Reimp. 2009.
PASTORINI, Alejandra. A categoria "questão social" em debate. 3ª ed. São
Paulo: Cortez, 2010. 124p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAPTISTA, Myrian Veras. A investigação em serviço social. São Paulo:
Veras, 2006. 104p.
SIMÕES, Carlos. Curso de direito do serviço social. 2ª ed. São Paulo:
Cortez, 2008. v.3 . 556p.
RAZO, Carlos Muñoz. Cómo elaborar y asesorar una investigación de tesis. 2ª
ed. [S.l]: Pearson Educación, 2011. 1 v. (E-book)
165
POLÍTICAS SETORIAIS II
EMENTA
Políticas de proteção à pessoa com deficiência. Políticas sociais voltadas para a
proteção dos direitos da pessoa idosa. A Política Nacional do Idoso. Contribuição
do Serviço Social nas ações de intervenção face às expressões da questão social
relacionadas à pessoa com deficiência e à pessoa idosa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PASTORINI, Alejandra. A categoria "questão social" em debate. 3ª ed. São
Paulo: Cortez, 2010. 124p.
PERALTA, Telma Martins. Práticas sociais e diversidade. Salvador: Unifacs,
2013. 94p.
TEIXEIRA, Solange Maria. Envelhecimento e trabalho no tempo do capital:
implicações para a proteção social no Brasil. São Paulo: Cortez, 2008. 326p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ACOSTA, Ana Rojas; VITALE, M. Amália F. Família, redes, laços e políticas
públicas. São Paulo: Cortez, 2008.
REZENDE, Ilma (Org.); CAVALCANTI, Ludmila Fontenele (Org.). Serviço social
e políticas sociais. 3ª ed. Rio de Janeiro: UFRJ, 2009. 180p.
SAWAIA, BADER (ORG.) As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e
ética da desigualdade social. 10ª ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 159p.
166
QUESTÃO SOCIAL E SERVIÇO SOCIAL
EMENTA
Os fundamentos da questão social: gênese, traços e determinações
sóciohistóricas, indissociáveis do processo de acumulação capitalista e dos efeitos
que produz. As concepções teóricas da questão social. As transformações no
mundo do trabalho e o aprofundamento da questão social e de suas expressões
no contexto brasileiro. O debate acerca da “nova” questão social. A questão social
como matéria prima do exercício profissional. O Serviço Social e as respostas
político-institucionais no enfrentamento da questão social e de suas diversas
expressões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário.
Petrópolis: Vozes, 1998. 611p. Reimp. 2013.
FALEIROS, Vicente de Paula. A política social do estado capitalista. 8ª ed.
São Paulo: Cortez, 2000. 216p. Reimp. 2013.
IAMAMOTO, Marilda Villela. Serviço social em tempo de capital fetiche: capital
financeiro, trabalho e questão social. São Paulo: Cortez, 2007. 495p.
Reimp. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MONTAÑO, Carlos. Terceiro setor e questão social: crítica ao padrão emergente
de intervenção social. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2007. 288p.
MOTA, Ana Elizabete (Org.). A nova fábrica de consensos: ensaios sobre a
reestruturação empresarial, o trabalho e as demandas ao serviço social. 4ª ed.
São Paulo: Cortez, 2008. 215p.
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à
consciência universal. 20ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2011. 174p
167
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
EMENTA
Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso - Monografia. Discussão e
aprofundamento da temática estudada no projeto de pesquisa. Análise do
resultado do processo investigativo. Apresentação final da Monografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho
científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
158p.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e
criatividade. 28ª ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 108p.
RAZO, Carlos Muñoz. Cómo elaborar y asesorar una investigación de tesis.
2ª ed. [S.l]: Pearson Educación, 2011. 1 v. (E-book).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho
científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
158p.
DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da
pesquisa. Natal: Edunp, 2010. 255p.
TORRES, César Augusto Bernal Torres. Metodología de la investigación. 3ª ed.
[S.l]: Pearson Educación, 2010.
168
APÊNDICE B
OPTATIVAS ESTRUTURA CURRICULAR 2012
169
LIBRAS
EMENTA
Papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão.
Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva. Acessibilidade.
LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS. Tradução e
Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensinoaprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e surdez: um estudo com
adultos não oralizados. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2012.
GESSER, Audrei. Libras? que língua é essa? crenças e preconceitos em torno
da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. 87p.
7 reimp. 2013.
SANTOS, Paulo Roberto de Andrade. Libras. Natal: Edunp, 2010. 229p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos:
ideologias e práticas pedagógicas. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua
brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com
surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. 352p. 4 imp. 2013.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. 2. ed.
São Paulo: Paulinas, 2010.
170
APÊNDICE C
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
ESTRUTURA CURRICULAR 2015
171
1ª SÉRIE
172
COMUNICAÇÃO
EMENTA
Processo da comunicação e funções da linguagem. Gêneros textuais e tipos
textuais como ferramentas para produção de textos. Sociedade em rede. Pesquisa
na Internet e direitos autorais. Sociabilidade em rede – hipertextos e visibilidade.
Tecnologias contemporâneas e o mundo do trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de
produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. 220p. 2 reimp. 2012.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização.
10ª ed. São Paulo: Cortez, 2010. 133p.
RUBIM, Ligia. Tecnologias educacionais. Salvador: Unifacs, 2013. 110p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, Ana Tázia Patrício de Melo. Comunicação empresarial. Natal:
Edunp, 2010. 104p. (E-book).
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: de
acordo com as atuais normas da ABNT. 29ª ed. São Paulo:
Atlas, 2010. 560p. 2 reimp. 2010.
SILVA, Silvio Luis da. Leitura e produção de texto. Natal: Edunp, 2010. 208p. (E-
book)
173
EVOLUÇÃO DO CONTEXTO SÓCIO HISTÓRICO BRASILEIRO
EMENTA
Estado, democracia e participação social e política. Estrutura político-econômico
nos cenários internacional e nacional. A reprodução da exclusão social nos
contextos urbano e rural. Estudo das principais matrizes de identidade e poder
presentes na história do Brasil desde a colonização até a atualidade. Principais
acontecimentos e seus desdobramentos na formação, na produção e reprodução
da nação brasileira e seus elementos na contemporaneidade. A Sociologia como
conhecimento científico e crítico da sociedade. Desenvolvimento do pensamento
sociológico. A realidade social, econômica e política analisada por diferentes
perspectivas e as questões contemporâneas. Processo sócio histórico e político-
econômico no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PAULO NETTO, José. Ditadura e serviço social: uma análise do serviço social no
Brasil pós-64. São Paulo: Cortez, 1990. 334p. Reimp. 2013.
IAMAMOTO, Marilda Villela. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e
formação profissional. São Paulo: Cortez, 1998. 326p. Reimp. 2007.
IAMAMOTO, Marilda Villela; CARVALHO, Raul de. Relações sociais e serviço
social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica. 33ª ed. São
Paulo: Cortez, 2011. 400p. Reimp. 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUM, Argemiro J. O desenvolvimento econômico brasileiro. 28ª ed. Petrópolis:
Vozes, 2011. 628p. Reimp. 2013.
IAMAMOTO, Marilda Villela. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e
formação profissional. São Paulo: Cortez, 1998. 326p. Reimp. 2014.
IAMAMOTO, Marilda Villela. Renovação e conservadorismo no serviço social:
ensaios críticos. 12ª ed. São Paulo: Cortez, 2013. 254p.
174
ÉTICA PROFISSIONAL EM SERVIÇO SOCIAL
EMENTA
Fundamentos ontológico-sociais da dimensão ético-moral da vida social e seu
rebatimento na ética profissional do Assistente Social. O processo de constituição
de um ethos profissional, o significado de seus valores e implicações éticas-
políticas de seu trabalho. As questões éticas atuais. Os códigos de Ética
Profissional na história do Serviço Social. Lei de Regulamentação da Profissão - A
LOAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética e serviço social: fundamentos ontológicos. 7ª
ed. São Paulo: Cortez, 2001. 222p. Reimp. 2008.
BARROCO, Maria Lucia S. Ética: fundamentos sócio-históricos. São Paulo:
Cortez, 2008. v.4. 245p.
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1997.
302p. Reimp. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BONETTI, Dilséa A. et al (Org.). Serviço social e ética: convite a uma nova práxis.
13ª ed. São Paulo: Cortez, 2012. 278p.
GALLO, Silvio. (org.). Ética e Cidadania: os caminhos da Filosofia: elementos para
o ensino de filosofia. Campinas: Pearson EducaciónPapirus, 1997. 112p.
Reimp. 2013.
SIMÕES, Carlos. Curso de direito do serviço social. 6ª ed. São Paulo:
Cortez, 2012. v.3 . 589p
175
PRÁTICAS EM SERVIÇO SOCIAL I
EMENTA
Histórico do Serviço Social e as contribuições para o desenvolvimento do processo
de profissionalização na realidade brasileira. As condições sócio históricas do
processo de profissionalização do Serviço Social no Brasil e suas interpretações.
Analise dos processos de investigação e intervenção no Serviço Social. As
demandas e os espaços ocupacionais no mercado de trabalho na
contemporaneidade. A organização política e acadêmica da categoria Serviço
Social e a produção e reprodução das relações Sociais. Articulação entre teoria
aplicada a disciplina e atividades práticas pertinentes com o conteúdo ministrado
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO, Manuel Manrique. História do serviço social na américa latina. 9ª ed. São
Paulo: Cortez, 2000. 176p. Reimp. 2008.
IAMAMOTO, Marilda Villela; CARVALHO, Raul de. Relações sociais e serviço
social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica.
25ª ed. São Paulo: Cortez, 2011.
MONTAÑO, Carlos. A natureza do serviço social: um ensaio sobre sua gênese, a
"especificidade" e sua reprodução. São Paulo: Cortez, 2007. 223p.
Reimp. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, Marina Maciel. Serviço social e a organização da cultura:perfis
pedagógicos da prática profissional. São Paulo: Cortez, 2002. 240p. Reimp.
2012.
IAMAMOTO, Marilda Villela. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e
formação profissional. São Paulo: Cortez, 1998. 326p. Reimp. 2008.
VASCONCELOS, Ana Maria de. A prática do serviço social: cotidiano, formação e
alternativas na área da saúde. São Paulo: Cortez, 2002. 560p.
Reimp. 2009.
176
FILOSOFIA
EMENTA
A origem da sociedade humana e a construção do saber. Mitos, cosmogonia,
cosmologia e conhecimento sistematizado. Grandes correntes do pensamento
ocidental, oriental e africano. Modernidade e quebra de paradigmas:
antropocentrismo, materialismo, empirismo, existencialismo e pensamento
complexo. Ética e moral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 14ª ed. São Paulo: Ática, 2010.
520p.Reimp.2012.
HAMMS, Ana Paula Rupp. Estudos sócio-filosóficos. Natal: Edunp, 2011. 225p. (E-
book).
MATTAR, João. Filosofia e ética na administração. 2ª ed.: Saraiva, 2010. 374p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOPES, Dinarte. Ética cidadania e direitos humanos. Natal: Edunp, 2010. 198p. (E-
book).
NUNES, César Aparecido. Aprendendo filosofia. Campinas: Papirus, 1987. 112p.
Reimp. 2009.
SAISÓ, Ernesto Priani. Filosofia. [S.l]: Pearson Educación, 2012. 1 v. (E-book).
177
2ª SÉRIE
178
POLÍTICA, MOVIMENTOS E CLASSES SOCIAIS
EMENTA
Fundamentos básicos e introdutório da ciência política. Contextualização histórica
da política. Configurações teóricas contemporânea. Introdução aos estudos das
teorias políticas. Questões fundamentais e o objeto da análise na teoria política /
Poder, sociedade e Estado. Sociedade civil, Estado e as relações de classe social.
As bases teóricas sobre as classes sociais e sujeitos coletivos. A estrutura de
classe na sociedade brasileira e as suas manifestações sócio-político-culturais.
Definição, manifestações e categorias analíticas dos Movimentos Sociais -
processo histórico. Teorias dos movimentos Sociais, paradigmas Marxistas,
contemporâneos e dos Novos Movimentos Sociais. Sujeitos sociais e participação.
Os movimentos sociais e a realidade brasileira na atualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Carla Cristina Lima de (Org.); FRANCISCO, Elaine Marlova Venzon
(Org.). Trabalho, território, cultura: novos prismas para o debate das políticas
públicas. São Paulo: Cortez, 2007. 223p.
GOHN, Maria da Glória. Conselhos gestores e participação sociopolítica. 3ª ed. São
Paulo: Cortez, 2007. 120p.
GOHN, Maria da Glória. Teorias dos movimentos sociais: paradigmas clássicos e
contemporâneos. São Paulo: Loyola, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, Rosangela Nair de Carvalho. A economia solidária como política
pública: uma tendência de geração de renda e ressignificação do trabalho no Brasil.
São Paulo: Cortez, 2007. 317p. 1 reimp. 2012.
GOHN, Maria da Glória (Org.). Movimentos sociais no início do século XXI: antigos
e novos atores sociais. Petrópolis: Vozes, 2013. 2003. reimp. 2010.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-
modernidade. 14ª ed. São Paulo: Cortez, 2010.
179
ESTATÍSTICA
EMENTA
Conhecimentos básicos de estatística / Construção de elementos necessários à
prática da produção e da análise de dados, fundamentais para a atuação do
profissional no âmbito do serviço social / Conceitos básicos das probabilidades /
Estudo da estatística aplicada á Pesquisa Social através dos conceitos básicos de
estatística, distribuição de freqüência, elaboração de tabelas e gráficos, números
índices, medidas de posição e de dispersão, cálculo de probabilidade, distribuição
de probabilidade e introdução à amostragem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. 7ª ed.
Florianópolis: UFSC, 2007. 315p. Reimp. 2010. 2012.
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística.
6ª ed. São Paulo: Atlas, 1996. 320p. Reimp. 2009.
MORETTIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 6 ed.
São Paulo: Saraiva, 2009. 540p. 2 tir. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. 7ª ed.
Florianópolis: UFSC, 2007. 315p. Reimp. 2012.
CAVALCANTI, Carmen Suely de Miranda. Raciocínio Lógico. Natal: Ednul, 2012.
(E-book).
PASSOS, Edilmar Martins. Introdução a Estatística, UNINORTE, E-book.
180
PRÁTICAS EM SERVIÇO SOCIAL II
EMENTA
A expansão do sistema capitalista e o processo histórico - social do Serviço Social
europeu e americano. A origem do Serviço Social latino-americano. A história do
Estado brasileiro e as principais influências teórico-metodológicas na práxis do
Serviço Social dos anos 20-50. Elaborações teóricas e metodológicas do Serviço
Social dos anos 20 aos 50 do século XX. A institucionalização da profissão.
Articulação entre teoria aplicada a disciplina e atividades práticas pertinentes com
o conteúdo ministrado
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IAMAMOTO, Marilda Villela; CARVALHO, Raul de. Relações sociais e serviço
social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica.
33ª ed. São Paulo: Cortez, 2011. 400p. Reimp. 2012.
MONTAÑO, Carlos. A natureza do serviço social: um ensaio sobre sua gênese, a
"especificidade" e sua reprodução. São Paulo: Cortez, 2007. 223p.
Reimp. 2012.
PAULO NETTO, José. Capitalismo monopolista e serviço social. 8ª ed. São Paulo:
Cortez, 1992. 176p. Reimp. 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, Marina Maciel. Serviço social e a organização da cultura: perfis
pedagógicos da prática profissional. São Paulo: Cortez, 2002. 240p. Reimp.
2008.
CASTRO, Manuel Manrique. História do serviço social na américa latina. 9ª ed. São
Paulo: Cortez, 2000. 176p. Reimp. 2008.
MARTINELLI, Maria Lúcia. Serviço social: identidade e alienação. São Paulo:
Cortez, 1989. 165p. Reimp. 2010.
GESTÃO SOCIAL
181
PLANEJAMENTO SOCIAL
EMENTA
Funções de administração e planejamento nas esferas pública, privada e
organizações não-governamentais / As teorias organizacionais, os modelos
gerenciais na organização do trabalho e nas políticas sociais / Estudo do
planejamento social, sua concepção, etapas e os projetos de ação / Planejamento
social e gestão de serviços nas diversas áreas sociais / Gestão de serviços sociais
na área social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAVALCANTI, Marly (Org.). Gestão social, estratégias e parcerias: redescobrindo
a essência da administração brasileira de comunidades para o
terceiro setor. São Paulo: Saraiva, 2006. 321p. Reimp. 2010.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 8ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011. 608p.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos,
metodologia e práticas. 32ª ed. São Paulo: Atlas, 2014. 343p
.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ZARPELON, Márcio Ivanor. Gestão e responsabilidade social: NBR 16.001/SA
8.000: implantação e prática. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. 144p.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução
urbana à revolução digital. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. 491p. 6 reimp. 2010.
MONTAÑO, Carlos. Terceiro setor e questão social: crítica ao padrão emergente
de intervenção social. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2005. 288p.Reimp. 2013.
182
ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA
EMENTA
A Antropologia como instrumento de conhecimento e interpretação social:
concepções de homem e de cultura. Contribuições da Antropologia para construção
das representações sociais e expressões culturais de diferentes grupos sociais no
interior de diversas sociedades, com ênfase na sociedade brasileira e de suas
particularidades regionais. Conceitos fundamentais da Antropologia. A relação
dialética entre o material e o simbólico na construção das identidades sociais das
subjetividades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 14ª ed. São Paulo: Ática, 2010. 520p. 6 imp.
2012.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro:
DP&A, [1992]. 102p. Reimp. 2006.
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria
Neves.
Antropologia: uma introdução. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. 331p. 2 reimp.
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AUGÉ, Marc. Por uma antropologia dos mundos contemporâneos. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 1997. 190p.
MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas.
Petrópolis: Vozes, 1982. 526p. Reimp. 2001. (E-book)
MIRANDA, Carmem Suely Cavalcanti de; SILVA, Carlos Roberto de Morais e.
Homem e sociedade. Natal: Edunp, 2010. 175p. (E-book)
183
3ª SÉRIE
184
POLÍTICA SOCIAL
EMENTA
As teorias explicativas da constituição e desenvolvimento das políticas sociais / A
questão social e desenvolvimento do sistema brasileiro de proteção social /
Formulação e gestão das políticas sociais / As interpretações sobre concepção,
natureza e desenvolvimento das políticas sociais nos paradigmas: marxismo,
liberalismo clássico e social-democracia / O capitalismo monopolista e o
desenvolvimento do Welfare State
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. Campinas: Autores Associados, 1996.
130p. Reimp. 2007.
L MONTAGNER, Carlos Alberto. Elaboração e análise de projetos. Curitiba:
IESDE, 2010. 218p.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e
criatividade. 28ª ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 108p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa.
Natal: Edunp, 2010. 255p.
LÓPEZ, Algel J Gordo (coord). Estrategias y prácticas cualtativas de investigación
social. Pearsons Educación, 2011. (E-book).
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38ª ed.
Petrópolis: Vozes, 2011. 144p.
185
POLÍTICAS SETORIAIS
EMENTA
O Serviço Social e a sua inserção nas políticas setoriais. Política pública de
proteção à criança e ao adolescente. O Estatuto da Criança e Adolescente.
Contribuição do Serviço Social na busca de alternativas de intervenção face às
expressões da questão social relacionadas à infância e adolescência e à mulher.
Políticas sociais voltadas para a pessoa com deficiência. Políticas de proteção ao
dependente químico. Políticas sociais voltadas para a proteção dos direitos da
pessoa idosa. Contribuição do Serviço Social na busca de alternativas de
intervenção face às expressões da questão social relacionadas à pessoa com
deficiência e à pessoa idosa / O Assistente Social frente a questão da saúde mental
e da dependência química / Reabilitação psicossocial
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Direito das famílias: de
acordo com a Lei nº 11.340/06 - Lei Maria da Penha e com a Lei nº 11.441/07 - Lei
da separação, divórcio e inventário extrajudiciais. Rio de Janeiro: Lumen Juris,
2008. 727p.
ACOSTA, Ana Rojas (Org.); VITALE, Maria Amalia Faller (Org.). Família: redes,
laços e políticas públicas. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. 316p.
GÊNERO, família e trabalho no Brasil; SCALON, Celi (Org.). Gênero, família e
trabalho no Brasil. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2005. 303p. 1 reimp.
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADOLESCÊNCIA E VIOLÊNCIA; LEVISKY, David Léo. Adolescência e violência:
ações comunitárias na prevenção "conhecendo, articulando, integrando e
multiplicando". 3ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007. 337p.
LIBERATI, Wilson Donizeti. Direito da criança e do adolescente. 5ª ed. São Paulo:
Rideel, 2011. 264p.
DEL PRIORE, Mary (Org.). História das mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto,
1997. 678p. Reimp. 2012.
186
PRÁTICAS EM SERVIÇO SOCIAL III
EMENTA
O serviço social do pós-guerra até 64 / Estudo da hegemonia norte-americana /
Fordismo e do taylorismo / Serviço social de grupo e de comunidade e as
alternativas de controle social / O serviço social nos marcos do desenvolvimentismo
/ As implicações do Movimento de Reconceituação na práxis do Serviço Social no
período de 50-70 da América Latina e suas expressões no Brasil / As principais
vertentes que influenciaram o Serviço Social nesse contexto. Articulação entre
teoria aplicada a disciplina e atividades práticas pertinentes com o conteúdo
ministrado
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREIRE, Lúcia M. B. et al (Org.). Serviço social, política social e trabalho: desafios
e perspectivas para o século XXI. São Paulo: Cortez, 2006. 302p.
Reimp. 2008.
IAMAMOTO, Marilda Villela. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e
formação profissional. São Paulo: Cortez, 1998. 326p. Reimp. 2009.
PAULO Netto, José. Ditadura e serviço social: uma análise do serviço social no
Brasil pós-64. São Paulo: Cortez, 1990. 334p. Reimp. 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IAMAMOTO, Marilda Villela. Serviço social em tempo de capital fetiche: capital
financeiro, trabalho e questão social. São Paulo: Cortez, 2008.
PAULO Netto, José. Capitalismo monopolista e serviço social. 8ª ed. São Paulo:
Cortez, 1992. 176p. Reimp. 2013.
SILVA, Maria Ozanira da Silva e (Coord.). O serviço social e o popular: resgate
teórico-metodológico do projeto profissional de ruptura. 7ª ed. São Paulo: Cortez,
2011. 372p.
187
TRABALHO, EMPREGO E GERAÇÃO DE RENDA
EMENTA
O trabalho - Processo histórico / A centralidade do trabalho na constituição da
sociabilidade humana / O trabalho na sociedade capitalista: produção socializada
e apropriação privada da riqueza / Processos de trabalho / Trabalho produtivo e
improdutivo / As metamorfoses do mundo do trabalho / Políticas organizadas com
base no eixo do emprego e do trabalho / Estruturação histórica das políticas
centradas no Emprego / Geração de renda e oportunidade de trabalho / Projetos
sociais com foco em geração e transferência de renda.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho?: ensaio sobre as metamorfoses e a
centralidade do mundo do trabalho. 13ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. 213p. Reimp.
2013.
MARX, Karl. O capital: crítica da economia política: livro primeiro: o processo de
produção do capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998. v.1. 571p. Reimp.
2010.
IAMAMOTO, Marilda Villela. Trabalho e indivíduo social. São Paulo: Cortez, 2001.
294p. Reimp. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HARVEY, David. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da
mudança cultural. 15ª ed. São Paulo: Edições Loyola, 2006. 349p.
PEREIRA, Potyara A. P. Política social: temas & questões. São Paulo: Cortez,
2008. 214p. Reimp. 2011.
IAMAMOTO, Marilda Villela. Serviço social em tempo de capital fetiche: capital
financeiro, trabalho e questão social. São Paulo: Cortez, 2007. 495p. Reimp. 2008.
188
METODOLOGIA CIENTÍFICA
EMENTA
O pensamento religioso, ideológico e filosófico. Senso comum e ciência. Principais
métodos. Abordagens qualitativas e quantitativas. O texto acadêmico. Normas da
ABNT.
BLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158p.
DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa.
Natal: Edunp, 2010. 256p.
RAZO, Carlos Muñoz. Cómo elaborar y asesorar una investigación de tesis. 2ª ed.
[S.l]: Pearson Educación, 2011. 1 v. (E-book)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, Martin W. (Org.); GASKELL, George (Org.). Pesquisa qualitativa com
texto, imagem e som: um manual prático. 10ª ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 516p.
BITTENCOURT, Gustavo Henrique Ferreira; MENDES, Andréia Régina Moura.
Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. Natal: Edunp, 2010.
201p. (E-book).
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 14ª ed. São Paulo: Ática, 2010.
520p.Reimp.2012.
189
4ª SÉRIE
190
TÓPICOS AVANÇADOS EM ASSISTÊNCIA
EMENTA
O Estado brasileiro e a assistência social. A compreensão da assistência e o
paradigma do direito. A política de assistência social: legislação, financiamento,
gestão e controle social. Papel e atribuições do assistente social na Política de
Assistência Social. SUAS. Sistema de Proteção Básica e Especial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOTA, Ana Elizabete. A nova fábrica de consensos: ensaios sobre a reestruturação
empresarial, o trabalho e as demandas ao serviço social. 3ª ed.
São Paulo: Cortez, 2006. 215p. 2013.
SPOSATI, Aldaíza. A menina LOAS: um processo de construção da assistência
social. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. 84p.
XAVIER, Francilene Amorim; BOSCO Filho, João; MOURA, Lígia Moreno de.
Políticas públicas em saúde no Brasil e na América Latina. Natal: Edunp, 2010.
174p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário.
Petrópolis: Vozes, 1998. 611p. Reimp. 2005.
SCHONS, Selma Maria. Assistência social entre a ordem e a "des-ordem:
mistificação dos direitos sociais e da cidadania. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2003.
231p.
SPOSATI, Aldaíza; CARVALHO, Maria do Carmo Brant de; TEIXEIRA, Sônia Maria
Fleury. Os direitos (dos desassistidos) sociais. 4ª ed. São Paulo:
Cortez, 1989. 126p. Reimp. 2002.
191
GRUPOS, ORGANIZAÇÕES E REDES SOCIAIS
EMENTA
Conceito de Desenvolvimento de comunidade / Participação popular, comunitária e
social e suas especificidades / Importância da participação social para o
desenvolvimento de comunidade. Surgimento e desenvolvimento do terceiro setor
no Brasil / Legislação reguladora do terceiro setor / O papel do terceiro setor no
atual padrão de proteção social no Brasil / O conceito e análise de Redes / O
processo de construção das Redes / Definição e caracterização de rede sócio-
assistencial. Parceria pública e privada e o trabalho em rede / O trabalho do
assistente social no setor empresarial / O olhar do Serviço Social nas empresas /
O Assistente Social como gestor de pessoas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOLMES, Artemis Cardoso; NASCIMENTO, Evandro Araújo. A cidadania no
estado contemporâneo como uma questão de direito: uma análise do caso
brasileiro. Natal: [s.n.], 2007. 65f.
TORQUATO, Arthur Luís de Oliveira; COSTA, Bruno Balbino Aires da. Sociedade
e educação das relações etnico-Raciais. Natal: Edunp, 2013. 190p.
CERQUEIRA, Sônia Margarida Bandeira. Sociedade, direito e cidadania. Salvador:
Unifacs, 2013. 108p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LYRA, Rubens Pinto (Org.); A NOVA ESFERA PÚBLICA DA CIDADANIA. A nova
esfera pública da cidadania. João Pessoa: Editora da Universidade Federal da
Paraíba, 1996. 220p.
NOGUEIRA JÚNIOR, Alberto. Cidadania e direito de acesso aos documentos
administrativos. Rio de Janeiro: Renovar, 2003. 508p.
ALBALA - BERTRAND, Luis (Org.). Cidadania e educação: rumo a uma prática
significativa. Campinas: Papirus, 1999. 215p.
192
PSICOLOGIA E COMPORTAMENTO
EMENTA
A constituição do espaço psicológico. O ser humano a partir do ciclo de vida. A
construção do conceito de ser humano na psicologia. Aspectos constituintes da
subjetividade na vida contemporânea. Emoção e motivação no mundo do trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.
Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14ª ed. São Paulo: Saraiva,
2009. 368p.
SCHULTZ, Duane P; SCHULTZ, Sydney Ellen. História da psicologia moderna. São
Paulo: Cultrix, 1981. 439p.16ª reimpr.2009.
TORRES, Cláudia Vaz. Psicologia e Comportamento. Salvador: Unifacs, 2013.
146p. (E-book)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARON, Robert A. Psicologia social. Pearsons Educacion, 2010. (E-book).
DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. 3ª ed. São Paulo: Pearson Makron
Books, 2001. 798p. Reimp. 2006.
SKINNER, Burrhus Frederic. Ciência e comportamento humano. 10ª ed. São Paulo:
Martins Fontes, 1998. 489p.
193
PROCESSO DE TRABALHO EM SERVIÇO SOCIAL
EMENTA
O trabalho como elemento estruturante do ser social / O trabalho do assistente
social frente aos novos padrões da acumulação capitalista e da regulação social /
As demandas sociais postas ao Serviço Social nos diversos espaços ocupacionais
nas esferas público e privada / O Serviço Social como especialização do trabalho
coletivo / O Assistente Social como trabalhador, as estratégias profissionais e o
produto do seu trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IAMAMOTO, Marilda Villela. Serviço social em tempo de capital fetiche: capital
financeiro, trabalho e questão social. São Paulo: Cortez, 2007. 495p.
Reimp. 2008.
IAMAMOTO, Marilda Villela; CARVALHO, Raul de. Relações sociais e serviço
social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica.
33ª ed. São Paulo: Cortez, 2011. 400p. Reimp. 2012. 2013.
MONTAÑO, Carlos. A natureza do serviço social: um ensaio sobre sua gênese, a
"especificidade" e sua reprodução. São Paulo: Cortez, 2007. 223p.
Reimp.2009, 2012, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IAMAMOTO, Marilda Villela. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e
formação profissional. São Paulo: Cortez, 1998. 326p. Reimp. 2008.
IAMAMOTO, Marilda Villela. Trabalho e indivíduo social. São Paulo: Cortez, 2001.
294p.
lANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? ensaio sobre as metamorfoses e a
centralidade do mundo do trabalho. 13ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. 213p.
Reimp. 2013
194
DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL
EMENTA
Conceituação e principais áreas de estudos do desenvolvimento do trabalho social
com grupos / Matrizes teóricas que focalizam as relações entre indivíduos, grupos
sociais e sociedade / Contribuições para à prática da(o) Assistente Social /
Conceito e tipos de grupo para o trabalho do Assistente Social / O debate teórico
sobre família - Processo histórico, conceitos e evolução Famílias, grupos de
convívio e proteção social / A formação de redes sociais e estratégias de
sobrevivência / Cultura e reprodução / Redes de sociabilidade, política e cidadania
/ Serviço Social e família: debate teórico e perspectivas de intervenção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal e cultura política: impactos sobre o
associativismo do terceiro setor. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. 120p.
ROCHA, Ana Maria da; BEZERRA, Luiz Gonzaga Medeiros. Estudo da realidade
brasileira. Natal: Edunp, 2010. 220p.
SILVA, Maria Ozanira da Silva e; GIOVANNI, Geraldo di; YAZBEK, Maria Carmelita.
A política social brasileira no século XXI: a prevalência dos programas de
transferência de renda. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. 224p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, Rosangela Nair de Carvalho. A economia solidária como política
pública: uma tendência de geração de renda e ressignificação do trabalho no Brasil.
São Paulo: Cortez, 2007. 317p. 1 reimp. 2012.
CASTELLS, Manuel (Org.). A sociedade em rede: a era da informação: economia,
sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 1999. v.1 . 698p. 14 reimp. 2011.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-
modernidade. 13ª ed. São Paulo: Cortez, 2010. 348p. 1 reimp. 2011.
195
5ª SÉRIE
196
INSTRUMENTOS, ESTRATÉGIAS E PRÁTICAS CONTEMPORÂNES EM
SERVIÇO SOCIAL
EMENTA
Conhecimento e aplicação do instrumental técnico-operativo do Serviço Social. As
novas estratégias e tecnologias utilizadas pelo assistente Social no processo de
intervenção junto à indivíduos, famílias, redes, grupos e populações relacionadas
a programas dentro do contexto da prática profissional. A documentação oficial
utilizada pelo assistente social na operacionalização da atuação profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FALEIROS, Vicente de Paula. Estratégias em serviço social. 8ª ed. São Paulo:
Cortez, 2013. 2007. Reimp. 2013.
GUERRA, Yolanda. A instrumentalidade do serviço social. São Paulo:
Cortez, 1995. 215p. Reimp. 2013.
SALES, Mione Apolinario (Org.); LEAL, Maria Cristina (Org.); MATOS, Maurílio
Castro de (Org.). Política social, família e juventude: uma questão de direitos. 6ª
ed. São Paulo: Cortez, 2004. 317p. Reimp. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BONETTI, Dilséa A. et al (Org.). Serviço social e ética: convite a uma nova práxis.
13ª ed. São Paulo: Cortez, 2012. 278p.
IAMAMOTO, Marilda Villela; CARVALHO, Raul de. Relações sociais e serviço
social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica.
33ª ed. São Paulo: Cortez, 2011. 400p. Reimp. 2012.
KARSCH, Ursula M. Simon. O serviço social na era dos serviços. 4ª ed. São Paulo:
Cortez, 2008. 183p
197
PESQUISA SOCIAL
EMENTA
A base conceitual para a compreensão da pesquisa social / A importância da
pesquisa no campo das ciências sociais / Articulação entre a teoria e a pratica da
pesquisa social / Diferentes tipos de Pesquisa / Conhecimento teórico-
metodológico sobre a construção do projeto de pesquisa - Instrumentos e Técnicas
de Pesquisa Social / Etapas de construção de um projeto / Construção de um
projeto de pesquisa de acordo com as linhas de pesquisa do Serviço Social
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAPTISTA, Myrian Veras. A investigação em serviço social. São Paulo: Veras,
2006. 104p. Reimp. 2012.
SETUBAL, Aglair Alencar. Pesquisa em serviço social: utopia e realidade. São
Paulo: Cortez, 1995. 199p. Reimp. 2013.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e
criatividade. Petrópolis: Vozes, 1993. 108p. Reimp. 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa.
Natal: Edunp, 2010. 255p.
TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a
pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. 175p. 17. reimp.2008.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia
científica. 6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 162p. 8 reimp. 2012.
198
RELAÇÃO DE GÊNERO, RAÇA, E ETNIA NO CONTEXTO DOS DIREITOS
HUMANOS
EMENTA
Estudo do conceito, fundamentos, evolução, legislação e significado
contemporâneo dos direitos e garantias fundamentais / Aplicação e respeito aos
direitos e garantias fundamentais como pressuposto de existência e gozo de um
Estado Democrático de Direito / O serviço social e a efetivação e implementação
dos direitos humanos na sua pratica profissional / Relações de gênero, raça e etnia
na ótica nas estruturas de classe e no enfrentamento da questão social da
atualidade / O debate contemporâneo do feminismo, participação, democracia
racial e étnica, e relações institucionais entre os indivíduos / O Direito e e o
entendimento sobre a diversidade
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro:
Lamparina, [1992]. 58p. Reimp. 2014.
AQUINO, Julio Groppa (Org.); CORAZZA, Sandra Mara (Org.). Abecedário:
educação da diferença. Campinas: Papirus, 2009. 219p.
TORQUATO, Arthur Luís de Oliveira; COSTA, Bruno Balbino Aires da. Sociedade
e educação das relações etnico-Raciais. Natal: Edunp, 2013. 190p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 14ª ed. São Paulo: Ática, 2010. 520p.
PERALTA, Telma Martins. Práticas sociais e diversidade. Salvador: Unifacs,
2013. 94p.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A,
[1992]. 102p. Reimp. 2006
199
TÓPICOS AVANÇADOS EM SAÚDE
EMENTA
Conhecimento da Politica de Saúde - Legislação / Análise histórica das políticas de
saúde: determinantes políticos, sócio-econômicos, ambientais e institucionais / O
SUS / O trabalho do Assistente Social na efetivação da política de saúde /
Especificidade da atuação do Serviço Social nos programas que compõem a
Política de Saúde. Especificidade da atuação do Serviço Social para a efetivação
da Política de saúde frente as novas demandas da atualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAVO, Maria Inês Souza et al (Org.). Saúde e serviço social. 4ª ed. São Paulo:
Cortez, 2009. 264p.
BRAVO, Maria Inês Souza. Serviço social e reforma sanitária: lutas sociais e
práticas profissionais. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2007. 296p.
VASCONCELOS, Eduardo Mourão (Org.). Saúde mental e serviço social: o desafio
da subjetividade e da interdisciplinaridade. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. 328p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, Jacinta Pereira da. Política públicas em saúde. [s.n.], 2010. (E-book).
VASCONCELOS, Ana Maria de. A prática do serviço social: cotidiano, formação e
alternativas na área da saúde. São Paulo: Cortez, 2002. 597p.
Reimp. 2013.
XAVIER, Francilene Amorim; BOSCO Filho, João; MOURA, Lígia Moreno de.
Políticas públicas em saúde no Brasil e na América Latina. Natal: Edunp, 2010.
174p.
200
DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS
EMENTA
Desafios sociais na profissão (doutrinas sociais, relações interpessoais no meio
profissional). Desafios éticos na profissão(questões éticas e morais das boas
práticas do mercado de trabalho, princípios dos direitos humanos). Desafios do
mercado globalizado na profissão. Desafios políticos na profissão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A,
[1992]. 102p. Reimp. 2006.
BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro:
Zahar, 1999. 145p.
TORQUATO, Arthur Luís de Oliveira; COSTA, Bruno Balbino Aires da. Sociedade
e educação das relações etnico-Raciais. Natal: Edunp, 2013. 190p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LÉVY, Pierre. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. 4ª ed.
São Paulo: Edições Loyola, 2003. 212p.
AQUINO, Julio Groppa (Org.); CORAZZA, Sandra Mara (Org.). Abecedário:
educação da diferença. Campinas: Papirus, 2009. 219p.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: A formação e o sentido do Brasil. 2ª ed. São
Paulo: Companhia das Letras, 1995. 477p.
201
6ª SÉRIE
202
TÓPICOS AVANÇADOS EM PREVIDÊNCIA SOCIAL
EMENTA
Origem do conceito de seguridade social e sistemas de proteção social a partir da
experiência da América Latina e sua interface com o Brasil. As bases históricas da
política de Previdência Social no Brasil. O sistema de Seguridade Social, a partir
da Constituição Federal de 1988. Análise da política previdenciária na
contemporaneidade: gestão, financiamento e controle social. Reforma da
previdência social no contexto do neoliberalismo. A inserção do Serviço Social na
previdência social: trajetória histórica,
competências e habilidades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da seguridade social. 27ª ed. São Paulo: Atlas,
2009. 543p. 2 reimp. 2009.
IAMAMOTO, Marilda Villela; CARVALHO, Raul de. Relações sociais e serviço
social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica. 30ª ed. São
Paulo: Cortez, 2010. 380p.
TRABALHO E SEGURIDADE SOCIAL; BEHRING, Elaine Rossetti (Org.). Trabalho
e seguridade social: percursos e dilemas. São Paulo: Cortez, 2008. 252p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SOUZA, Paulo César Régis de. A previdência de todos 2012. Brasília: ANASPS -
Associação Nacional dos Servidores da Previdência e da Seguridade Social, 2012.
443p.
SERRA E GURGEL, J. B.. Evolução da previdência social. Brasília: FUNPREV,
2007. 304p.
BRAGA, Léa (Org.); CABRAL, Maria do Socorro Reis (Org.). Serviço social na
previdência: trajetória, projetos profissionais e saberes. São Paulo: Cortez, 2007.
205p. Reimp. 2012.
203
EMPREENDEDORISMO
EMENTA
O conceito de Empreendedorismo e o desenvolvimento da mentalidade
empreendedora na formação profissional contemporânea. Os vários tipos de
empreendedorismo e os perfis profissionais empreendedores. Inovação e
criatividade nos ambientes de trabalhos. Métodos para empreender no mundo
globalizado das profissões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship):
prática e princípios. São Paulo: Cengage Learning, 1986. 378p. 9 reimp. 2008.
LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: Edunp, 2010. 244p.
(Ebook).
LOPES, Dinarte. Globalização e negócios. Natal: Edunp, 2010. 176p. (Ebook)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, Fábio Rogério dos Santos. Gestão empresarial. Natal: Edunp, 2010.
156p. (E-book).
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios.
Rio de Janeiro: Editora Campus, 2008.
DUSI, Luciane. Responsabilidade social e meio ambiente. Natal: Edunp, 2011.
266p. (E-book)
204
SAÚDE COLETIVA
EMENTA
Conceitos de saúde. Conhecimento da Politica de Saúde - Legislação / Análise
histórica das políticas de saúde: determinantes políticos, sócio-econômicos,
ambientais e institucionais / O SUS / Processo saúde-doença. Problemas de
saúde. Determinantes de saúde. Processos psicossociais como mediadores entre
os fatores socioculturais e individuais na formação de padrões de conduta em
assuntos de saúde. Atenção básica primária, secundária e terciária. Educação para
a Saúde: comunicação em saúde, educação popular em saúde, saúde e meio
ambiente. Tendências e modelos em saúde coletiva. Organização e mobilização
social em saúde coletiva. Níveis progressivos de assistência à saúde. Programas
de Saúde Pública
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia &
saúde. 6ª ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003. 708p.
LUZ, Madel T. Novos saberes e práticas em saúde coletiva: estudo sobre
racionalidades médicas e atividades corporais. 3ª ed. São Paulo: Hucitec, 2007.
174p.
CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa et al (Org.). Tratado de saúde coletiva. 2ª
ed. São Paulo: Hucitec, 2012. 968p.Ed.ampl.2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIOVANELLA, Lígia et al (Org.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de
Janeiro: Fiocruz, 2008. 1110p.
COHN, Amélia; ELIAS, Paulo Eduardo M. Saúde no Brasil: políticas e organização
de serviços. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2005. 133p.
ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA. SUS: o que você precisa saber sobre o
Sistema Único de Saúde. São Paulo: Atheneu, 2004. 256p. Reimp. 2008.
205
ESTÁGIO I
EMENTA
Inserção do aluno no exercício teórico-prático nos diversos espaços ocupacionais
de atuação do profissional / A dimensão investigativa e interventiva do Assistente
social / Análise da realidade institucional e do espaço de atuação profissional -
Exercício da Observação do campo / Construção da Caracterização da Instituição
/ Identificação do Objeto de Intervenção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FALEIROS, Vicente de Paula. Estratégias em serviço social. São Paulo:
Cortez, 1997. 208p. Reimp. 2013.
IAMAMOTO, Marilda Villela; CARVALHO, Raul de. Relações sociais e serviço
social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica.
33ª ed. São Paulo: Cortez, 2011. 400p. Reimp. 2013.
LEWGOY, Alzira Maria Baptista. Supervisão de estágio em serviço social:
desafios para a formação e o exercício profissional. São Paulo: Cortez, 2009.
232p. Reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAPTISTA, Myrian Veras. A investigação em serviço social. São Paulo:
Veras, 2006. 104p.
MOTA, Ana Elizabete et al (Org.). Serviço social e saúde: formação e trabalho
profissional. São Paulo: Cortez, 2006. 408p. Reimp. 2013.
PONTES, Reinaldo Nobre. Mediação e serviço social: um estudo preliminar sobre
a categoria teórica e sua aprovação pelo serviço social. 5ª ed. São Paulo: Cortez,
2008. 198p.
206
7ª SÉRIE
207
LIBRAS
EMENTA
Papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão.
Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva. Acessibilidade.
LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS. Tradução e
Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e surdez: um estudo com adultos
não oralizados. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2012.
GESSER, Audrei. Libras? que língua é essa? crenças e preconceitos em torno da
língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. 87p. 7
reimp. 2013.
SANTOS, Paulo Roberto de Andrade. Libras. Natal: Edunp, 2010. 229p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e
práticas pedagógicas. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua
brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez.
São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. 352p. 4 imp. 2013.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. 2. ed.
São Paulo: Paulinas, 2010.
208
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
EMENTA
Aproximação ao objeto da pesquisa via pesquisa bibliográfica / Aplicação de
recursos metodológicos / O processo de realização da pesquisa / Prática da coleta
de dados e análise dos mesmos segundo perspectiva teórica adotada / Orientação
teórico-prática para realização da pesquisa / Preparação para elaboração do
Trabalho de Conclusão de Curso / Estrutura e normas do trabalho científico /
Revisão de literatura / Elaboração de projeto de Monografia / Orientação acerca da
Pesquisa empírica ou teórica
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da.
Metodologia científica. 6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 162p.
7 reimp. 2011.
RAZO, Carlos Muñoz. Cómo elaborar y asesorar una investigación de tesis.
2ª ed. [S.l]: Pearson Educación, 2011. 1 v. (E-book).
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 16ª ed. São Paulo:
Cortez, 2008. 132p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho
científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
158p.
DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa.
Natal: Edunp, 2010. 255p.
TORRES, César Augusto Bernal Torres. Metodología de la investigación. 3ª ed.
[S.l]: Pearson Educación, 2010
209
ESTÁGIO II
EMENTA
Exercício teórico-prático do aluno no campo de estágio / Estudo da população, das
demandas, dos recursos institucionais, condução dos recursos técnicos /
Operacionalização dos princípios do estágio / Processo de registro e análise do
fazer profissional / Elaboração do Projeto de intervenção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUERRA, Yolanda. A instrumentalidade do serviço social. São Paulo:
Cortez, 1995. 215p. Reimp. 2007.
LEWGOY, Alzira Maria Baptista. Supervisão de estágio em serviço social:
desafios para a formação e o exercício profissional. 2ed. São Paulo: Cortez, 2010.
232p. 2 reimp. 2013.
SPOSATI, Aldaíza. A menina LOAS: um processo de construção da assistência
social. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. 84p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IAMAMOTO, Marilda Villela; CARVALHO, Raul de. Relações sociais e serviço
social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica.
33ª ed. São Paulo: Cortez, 2011. 400p. Reimp. 2013.
LÓPEZ, Algel J Gordo (coord). Estrategias y prácticas cualtativas de
investigación social. Pearsons Educación, 2011. (E-book).
SAWAIA, BADER (ORG.) As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética
da desigualdade social. 10ª ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 159p.
210
8ª SÉRIE
211
ESTÁGIO III
EMENTA
Exercício teórico-prático do aluno no campo de estágio. Implementação e analise
do Projeto de intervenção social. Elaboração do Relatório Final de Estágio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FALEIROS, Vicente de Paula. Estratégias em serviço social. São Paulo:
Cortez, 1997. 208p. Reimp. 2013.
LEWGOY, Alzira Maria Baptista. Supervisão de estágio em serviço social:
desafios para a formação e o exercício profissional. São Paulo: Cortez, 2009.
232p. Reimp. 2009.
PASTORINI, Alejandra. A categoria "questão social" em debate. 3ª ed. São
Paulo: Cortez, 2010. 124p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAPTISTA, Myrian Veras. A investigação em serviço social. São Paulo:
Veras, 2006. 104p.
SIMÕES, Carlos. Curso de direito do serviço social. 2ª ed. São Paulo:
Cortez, 2008. v.3 . 556p.
RAZO, Carlos Muñoz. Cómo elaborar y asesorar una investigación de tesis. 2ª
ed. [S.l]: Pearson Educación, 2011. 1 v. (E-book)
212
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
EMENTA
Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso - Monografia. Discussão e
aprofundamento da temática estudada no projeto de pesquisa. Análise do resultado
do processo investigativo. Apresentação final da Monografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho
científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
158p.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e
criatividade. 28ª ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 108p.
RAZO, Carlos Muñoz. Cómo elaborar y asesorar una investigación de tesis.
2ª ed. [S.l]: Pearson Educación, 2011. 1 v. (E-book).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho
científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
158p.
DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa.
Natal: Edunp, 2010. 255p.
TORRES, César Augusto Bernal Torres. Metodología de la investigación. 3ª ed.
[S.l]: Pearson Educación, 2010.