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Direito da Sociedade da
InformaoProf. Adalberto Simo Filho
Alexander Benjamin Cl Gther3209B
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AVALIAO CONTINUADA:
Bibliografia:
09/08/2011 1. SOCIEDADE DA INFORMAO
1.1. Antecedentes histricos
Modernidade; Ps Modernidade; Sociedade da Informao Sociedade do conhecimento.
1.2. Preparo para a sociedade da informao
Privatizao Telecom, Universalizao; Criao da infraestrutura; Desenvolvimento da base tecnolgica; Acesso a informao e a internet.
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1.3. Polticas pblicas
Desenvolvimento das infraestruturas de acesso internet;
Criao de autoestradas da informao e infovias; Livro verde da sociedade da informao (Brasil)
Ministro da Cincia e da Tecnologia
Ministro das Telecomunicaes;
Comit gestor de internet (Brasil); Livro branco da sociedade da informao (Brasil).
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1.4. Veculos digitalizados
Contendo em BITS e BYTES;
Imagens, sons, escrita, voz e etc.
Nuvem de internet
A sociedade da informao est situada aps a ps-modernidade. conhecida tambm comouma sociedade do conhecimento. Tem 20 anos.
Estamos na 4 gerao do Direito
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1.5. Autoestrada da informao
a infraestrutura que possibilita em internet o trfego de veculos digitais (bits, bytes) (som,imagem, mdias escritas) gerando acomunicabilidade e con ectividade com a esfera virtual.
1.6. Negcios jurdicos e operaes em internet
O e commerce (comrcio eletrnico) pode ser: Business to business B2B)
A venda de um produto se realiza entre duas empresas, ou seja, de empresa para empresa.Neste caso, seus efeitos jurdicos sero tutelados pelo Cdigo Civil e Comercial.
Auto estrada ou
infovia
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Business to consumer B2C)
A venda feita da empresa para o consumidor, no podendo ser para Pessoa Jurdica, porquenos EUA no se admite a pessoa jurdica como consumidor. Mas, no Brasil h casos em que a pessoa jurdica poder ser consumidora final, desde que a veda no se consubstancie em insumo, como, porexemplo, a compra de carros para uso da diretoria de uma empresa.
Quanto s normas jurdicas aplicveis, no Brasil o CDC cabvel de aplicao em razo doconceitoplurvoco do termo consumidor, ou seja, apresenta conceito aberto, abrangendo aqueles queforam direta ou indiretamente atingidos num acidente de consumo.
O CDC possui algumas vantagens, dentre as quais:
Inverso do nus de prova; Direito ao arrependimento (eficaz) no prazo de 7 dias, para compras feitas fora do
estabelecimento; O contrato de adeso ser interpretado a favor do consumidor (aderente); Foro privilegiado, sendo aquele mais favorvel para o consumidor.
Consumer to consumer C2C)
Embora ocorra entre dois consumidores, e numa ponta exista um consumidor final, o CDCno aplicvel, mas sim, o Cdigo Civil. Trata-se de mercado informal, em que o consumidor assumetodo o risco do negcio jurdico realizado, cabendo a ele analisar o risco e simplesmente confiar nofornecedor, como, por exemplo, Mercado Livre, E-Bay, etc.
RELAES CLSSICASNegcios e operaes Modelo Regime jurdico
Comrcio eletrnicoe commerce )
B2B(business to business)
Cdigo CivilLeis empresariais (no o Cdigo
Comercial)B2C
(business to consumer) Cdigo de Defesa do Consumidor
C2C(consumer to consumer) Cdigo Civil
Governo eletrnicoe government )
G2B(government to business) Lei das LicitaesLei do Prego EletrnicoG2G
(government to government) Direito Administrativo
Redes sociais
B2C(business to consumer) Cdigo Civil
B2B(business to business) Cdigo Civil
C2C(consumer to consumer) Cdigo Civil
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RELAES CLSSICASNegcios e operaes Modelo Regime jurdico
Metaversos
B2C(business to consumer)
Cdigo Civil
B2B(business to business) Cdigo CivilC2C
(consumer to consumer)Cdigo Civil
30/08/2011
Todos os direitos relacionados informao so direitos constitucionais, sendo, porm,
direitos relativos, em razo dos limites alheios, porque o direito atributo que se limita em relao coletividade ou ao direito individual de outro.
O direito de informar faculdade conferida a qualquer pessoa que divulgue as informaesque entenda pertinentes, sem interferncia pessoal ou Estatal. Odireito informao um preceitoconstitucional previsto no art. 5., XIV, que assegura a todos o acesso a informao, resguardado osigilo da fonte quando necessrio ao exerccio profissional. Trata-se de direito a um conjunto dedados.
O direito de informar trata-se de uma faculdade de buscar a informao sem entraves ou
limitaes, podendo haver limitaes. ODireito de ser informado uma prerrogativa do cidado deser adequado e constantemente informado, tanto pelos poderes pblicos como pelas mdias de massa.Trata-se de informao como Poltica Pblica e meio essencial do Estado Democrtico de direito.
A reparao da informao um Estado de conscincia sobre fatos ou dados, que deveproporcionar o:
a) dever do rgo de mdia de informar certa notcia;b) direito do cidado de ter acesso e ser informado da notcia;c) direito privacidade daquele que o objeto da notcia.
06/09/2011
QUESTIONAMENTOS
1. Informao e conhecimento so as mesmas situaes?
2. Direito e sigilo de fonte em notcia absoluto?
1) Como interpretar um conflito entre normas de mesmo status constitucional?
2) O que prepondera:
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a. O direito/ dever de informar?
b. O direito de ser informado?
c. O direito a privacidade?
O fato que com o acesso s redes sociais de informao se dispe de processos de respostasrpidas para se obter informaes de todos os tipos e qualidades, mas, que nem sempre apresentam aqualidade de contedo necessrio. Nesse sentido, a informao pode no gerar conhecimento. Oconhecimento depende da recepo da informao, da linguagem adotada pelo interlocutor e dorepertrio do receptor da informao.
O sigilo de fonte jornalstica esbarra no direito coletivo da trans-individualidade, como, por
exemplo, os direitos da personalidade inerentes a divulgao e o uso da imagem de banhista numapraia de nudismo, ou uso da imagem de modelo fotogrfico em situaes de sua intimidade.
Dever prevalecer os direitos da personalidade, quando a divulgao da imagem de seu corpo,mesmo que partes dele, no foi devidamente autorizada em termos.
13/09/2011 2. DIREITO DE INFORMTICA
2.1. Software e sua proteo
o cdigo fonte que dever ser protegido pelo direito do autor. Essa a engenharia desoftware. O sistema jurdico de proteo do software ocorre independente do registro, sendo suaproteo a partir de sua criao, embora, por segurana deve ser registrado. O regime jurdico aplicadoao software a Lei n. 9.609/98
2.2. Conceito de Software (art. 1.)
Software um programa de computador que expressa um conjunto organizado de instruesem linguagem tcnica contido em suporte de qualquer natureza para fazer com que amquina/computador funcione no modo e para os fins determinados.
2.3. Regime de proteo (art. 2)
A proteo do software a mesma conferido s obras literrias pela Lei Autoral. A proteoindepende de registro, todavia, o software pode ser registrado (art. 2., 3.).
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O tempo de proteo so de 50 (cinquenta) anos contados:
a) do primeiro dia do ano subsequente;b) a partir de sua criao.
2.4. Propriedade (art. 4.)
O software pertencer exclusivamente ao empregador, contratante ou rgo pblico, quandodesenvolvido e elaborado durante a vigncia do contrato, salvo disposio em contrrio.
Pertencer ao empregado, com exclusividade, quando o programa de computador for geradosem relao com o contrato de trabalho e sem utilizao de recursos tecnolgicos, equipamentos,materiais, instalaes ou segredos da empresa empregadora, ou se constar em contrato que o software
pertence aos empregados que o desenvolveram.
20/09/2011
A prova de propriedade admite-se as seguintes maneiras (art. 7., Lei 9.609/98):
1. contrato de licena;2. nota fiscal;3. outros documentos que comprovem o direito de propriedade do software.
2.5. Contrafao
Contrafao a ofensa ao direito do autor do programa gerada por cpias ou reproduo noautorizadas ou por distribuio. Em outras palavras, a cpia no autorizada de um software.
2.5.1. Exceo regra de ofensa ao direito
1. uma cpia de segurana;2. citao parcial de um programa mencionando a fonte e para fins didticos;3. semelhana por funcionalidade;4. integrao de um programa a um sistema para uso exclusivo e citando fonte;
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2.5.2. Sistema de representao da contrafao
CIVIL PENALbusca e apreenso Copiar programaPena: 6 meses a 2 anos de deteno, ou multa
ao inibitria ou proibitriaDistribuir ou vender programa contrafeitoPena: 1 a 4 anos de recluso, e multa indenizatria
2.6. Software livre
Trata-se de um programa de computador cujo cdigo fonte aberto e admite ao usurio asseguintes liberdades:
a) liberdade de estudar o programa;b) liberdade de manipular o programa;c) liberdade de aperfeioar e redistribuir;d) liberdade de acessar o cdigo fonte e modificar o programa.
18/10/2011 3. PROCESSO ELETRNICO
O processo eletrnico consiste em uma sequncia de atos praticados de formacronologicamente ordinria e transmitidos por meio eletrnico.
3.1. Alcance
Processos civis Processos trabalhistas Processos penais
3.2. Juzes
Juizado Especial
1 instncia Tribunais
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3.3. Sistemas utilizveis
Meio eletrnico
Transmisso eletrnica Assinatura digital Certificao
As publicaes ficam disponveis no Dirio Oficial Eletrnico.
3.4. Prtica dos atos processuais
Registro no Tribunal Formao do processo com documentos Transmisso por meio eletrnico com assinatura digital Protocolo eletrnico
Os prazos contam at 24 (vinte e quatro) horas do ltimo dia.
3.5. Prova eletrnica
Os documentos originais possuem a mesma validade que os documentos originais. Porm, hincidentes de falsidade digital.
Tais documentos devem ser guardados at o trnsito em julgado ou ao final do prazo da aorescisria.
25/10/2011 4. DIREITO DA PERSONALIDADE EM MEIO ELETRNICO
4.1. Regime jurdico
Art, 5, CF. Arts. 11 a 21, CC.
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4.2. Caractersticas
Inalienveis;
Indisponveis; Absolutos; Efeito post mortem .
4.3. Colocao temtica
Os direitos da personalidade so definidos como irrenunciveis e intransmissveis e so direitosque toda pessoa tem de controlar o uso de seu corpo, nome, imagem, aparncia ou qualquer aspectoconstitutivo de sua identidade, vinculando-os de forma indissocivel ao reconhecimento da dignidadehumana que qualidade necessria para o desenvolvimento das potencialidades fsicas, psquicas emorais do ser humano.
4.4. Condies essenciais
Autonomia da vontade (autonomia/moral) Dignidade Alteridade reconhecimento da pessoa como entidade nica e diferenciada de seus pares
4.5. Sntese de direito da personalidade
Respeito incolumidade
fsica (corpo)
psquica (mente e conscincia)
nome
imagem
honra, privacidade, etc
01/11/2011 5. DIREITO DA PERSONALIDADE E PRIVACIDADE EM REDES SOCIAIS ECOMUNIDADES VIRTUAIS
1. H proteo quele que deliberadamente postou fotos e filmes na rede? H limites?
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2. A pessoa pblica goza de regime protetivo em rede?
3. O sistema produtivo de privacidade e personalidade quando em ambiente de rede houver umamcula, eficiente?
08/11/2011 6. NOME DE DOMNIO
sistema de atribuio de endereo IP em internet, efetuado pelo sistema alfanumricodestinado internacionalmente ao pas.
No Brasil, o rgo atribuidor do domnio o Comit Gestor de Internet. E a delegao dodomnio, as atribuies registrarias no nome do domnio foram FAPESP e a Registro.org.
O princpio afirst to file .
Se ocorrer conflito entre direito marcrio e o nome do domnio:
a) h conflito real entre marca registrada e nome do domnio quando ambos operam no mesmosegmento prevalncia do primeiro registro;
b) h conflito aparente entre marca e domnio com operaes com os sujeitos distintos;c) prevalece o nome de domnio.