DIA INTERNACIONAL DA FILOSOFIAQuinta-feira, 15 de Novembro
Em 2002, a UNESCO instituiu a celebração do Dia Internacional da Filosofia na terceira quinta-feira do mês de Novembro de cada ano, ciente da importância que o questionamento filosófico assume para o diálogo entre os povos, onde cada um se deverá sentir livre de participar, segundo as suas convicções, em qualquer lugar, contribuindo para a progressiva tomada de consciência da nossa comunidade de condição: a humanidade.
Actividades na Biblioteca: placard de post-ites com pensamentos de filósofos, selecionados por alunos do 10º e 11ºanos
Concurso de rapidez na pesquisa no catálogo da biblioteca e recolha dos livros procurados (turmas – grupos)
Exposição com os livros recolhidosTextos de reflexão sobre uma imagem
DIA INTERNACIONAL DA FILOSOFIAQuinta-feira, 15 de Novembro
Actividades na Biblioteca:Foi assim:
DIA INTERNACIONAL DA FILOSOFIAQuinta-feira, 15 de Novembro
Actividades na Biblioteca:Foi assim: 10º C e 11º H
DIA INTERNACIONAL DA FILOSOFIAQuinta-feira, 15 de Novembro
Actividades na Biblioteca:Foi assim:
Grupo vencedor, a receber os prémios: Ana Pacheco, Carolina Carramanho, Maria Alves e Rita Fonseca do 10º C
DIA INTERNACIONAL DA FILOSOFIAQuinta-feira, 15 de Novembro
Alguns dos livros selecionados:
«A lógica e a argumentação são áreas filosóficas fundamentais e transversais em relação ao conhecimento humano de maneira geral (e não apenas às chamadas ‘ciências sociais e humanas’), e absolutamente nucleares para a formação de um espírito crítico, dialógico e construtivo nos nossos jovens (…)” (in Prefácio)
“O Filósofo e o Lobo é a história real de uma relação de doze anos entre um homem e um lobo. É um ensaio sobre o que nos separa (e aproxima) dos animais, um tratado sobre a lealdade, o companheirismo e o amor.”
Síntese histórica do pensamento antigo.“Mondolfo torna-se participante, ao lado de Cornford, na obra de reinserção da filosofia na história,” (Regina Célia Bicalho PRA TES E SILVA
“(…)a única maneira para, em idade jovem, compreender a filosofia, é contemplá-la na sua história: por que alguns homens, em determinadas circunstâncias, para poderem viver, para saberem a que aderir, para serem o que pretendiam ser, tiveram que se propor certas perguntas.(…)”