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DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

5 a 11 de março de 2016

ANO 3 . EDIÇÃO 25

@dfaguasclaras dfaguasclaras dfaguasclaras.com.br 8212-9001

Olhar do MoradorQuem vive em Águas Claras aprende a observar a cidade de um jeito muito diferente de quem apenas passa. Além dos prédios, das construções, do trânsito tumultuado, há uma cidade viva e pulsante. Nesta edição, compartilhamos algumas imagens enviadas por quem acompanha o DF Águas Claras nas redes sociais, como esta da moradora Juliana Braga. Página 7

Música a doisO jovem casal de músicos Verena e Marcus despontam como talento

cultural da cidade. A releitura de músicas clássicas em versão acústica faz sucesso entre quem assiste o duo ao vivo ou no canal do You Tube.

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Amigos SolidáriosEm frente aos hospitais públicos de Brasília, todas as quintas-feiras, é possível ver carros abrindo o porta-malas e filas se andando rapidamente. São os Amigos Solidários, um grupo familiar que distribui refeições prontas e gratuitas a pacientes que esperam atendimento no precário sistema de saúde do DF. Página 3

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5 A 11 DE MARÇO DE 2016 DF ÁGUAS CLARAS2

Editor: Rafael Souza (DRT 10260/DF) Endereço: EQ 31/33 Ed. Consei Sala 113/114

71065-315 • Guará • DF

[email protected] 61 33814181

O jornal DF Águas Claras é parceria da editora Jornal do Guará com o portal digital DFÁguasClaras

Responsável: Cleber Barreto Endereço: Av. Araucárias, Lt 1835 / sala 308

Águas Claras Shopping

dfaguasclaras.com.br 61 [email protected]

OPINIÃO

CLEBER BARRETO#turmadoprédio

colaboração de Fernanda Soraggi e Helena Goulart

Entulho e lixo fora das ruas de Águas Claras

Neste fim de semana a Administração Regional de Águas Claras iniciou as operações pontuais para a retirada de lixos e entulhos na cidade, com o apoio da Vigilância Sanitária e Serviço de Limpeza Urbana (SLU), além de 40 caminhões, 2 pás mecânicas e 20 colaboradores braçais.

O objetivo é eliminar todos os possíveis focos de dengue. A operação continuará durante a semana

Telma Rufino cobra regularização e transporte público para Arniqueira

A Deputada Distrital Telma Rufino participou de reunião com o vice-governador Renato Santana e com representantes de diversos órgãos do executivo para tratar do processo de regularização de Arniqueira. Nos próximos dias, será estabelecido um cronograma de atividades e criado um grupo de trabalho para assegurar agilidade e transparência ao processo. A equipe será formada por membros do executivo e por técnicos da Comissão de Assuntos Fundiários (CAF) da Câmara Legislativa, presidida pela Deputada Distrital Telma Rufino.

Em outra reunião, Telma Rufino pediu ao Secretário de Mobilidade, Marcos Dantas, a ampliação do serviço de transporte em Arniqueira. Telma Rufino explicou a dificuldade de locomoção dentro do bairro, prejudicando trabalhadores e estudantes. A deputada distrital pediu a criação de linhas entre os conjuntos 1 e 2, no Veredão, 5 e 6, na Veredas da Cruz, e na região da Escola Técnica. Ainda para melhoria do transporte na Grande Águas Claras, a distrital destinou emendas para a construção de um terminal entre a parte vertical da cidade, Arniqueira e Areal.

Deputada distrital Telma Rufino com o vice-governnaor Renato Santana e com o Secretário de Mobilidade, Marcos Dantas

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3 DF ÁGUAS CLARAS 5 A 11 DE MARÇO DE 2016SOCIAL

Comida a quem tem fome

Todas as quintas-feiras, um grupo de morado-res de Águas Claras

percorre os hospitais do Dis-trito Federal e Entorno para distribuir refeições a quem aguarda atendimento. Volun-tários dos mais diferentes perfis arrecadam os alimen-tos de amigos e familiares, preparam as refeições, as condicionam em marmitas separadas e equilibradas nu-tricionalmente e entregam a quem luta contra a burocra-cia e falta de estrutura do sis-tema público de saúde.

O grupo Amigos Solidários surgiu após um evento de fa-mília como outro qualquer. “A ideia existia nas conversas em casa, porém foi consoli-dado quando sobrou manti-mentos de um evento fami-liar. Nessa ocasião, decidimos doar para evitar o desperdí-cio. Nos apaixonamos pela caridade e estamos até hoje com esse movimento”, explica Cláudio Vasconcellos, um dos voluntários. A família Vas-convellos, composta também por Carlos, Miriam, Renato, Renato Júnior, Josiane e Tali-ta, é quem se responsabiliza da cozinha e da distribuição semanal das refeições. A eles tem se juntado dezenas de amigos, ajudando com a doa-ção de alimentos e na logísti-ca do grupo.

O cardápio e os locais de distribuição são combinados previamente e divulgados nas redes sociais, a fim de arrecadar as doações. Além de quem espera atendimen-to na madrugada, morado-res de rua e transeuntes são bem-vindos a compartilhar a refeição.

Comoção“Toda entrega é comoven-

te. Cada pessoa atendida en-grandece nossos corações e nos faz ter a certeza de que estamos no caminho certo. Entretanto, dois fatos me marcaram muito. Uma vez foi uma senhora que estava com a filha de uns oito anos espe-rando atendimento por dez horas e não tinha dinheiro para dar nada para a criança comer. Quando entregamos a janta, ela me confessou que não sabia mais o que fa-lar para confortar a filha que estava doente e com fome. Outro caso foi de um senhor bem idoso que aguardava atendimento do lado de fora do hospital, e quando para-mos o carro e abrimos o por-ta malas para começar a dis-tribuição, ele olhou bem nos meus olhos é disse: “Eu sabia que meu Deus não ia deixar eu passar fome hoje”, conta Cláudio.

Para o grupo, o trabalho é

necessário por conta princi-palmente da precária situação dos serviços públicos de saú-de. “Por diversas vezes, ouvi-mos pessoas relatando que estão no local desde cedo e ainda não conseguiram aten-dimento. O que mais ouvimos é que não tem médico no local e quando tem, não dispõe de itens básicos ou remédios es-senciais para o atendimento. O descaso do poder público é nítido”, completa o voluntário.

Hábito de uma família de Águas Claras de entregar comida na porta de hospitais dá início a movimento social preocupado com o bem-estar de quem usa o sitema público de saúde

As refeições são preparadas pela família e separadas em marmitas para serem entregues quentes e prontas para o consumo

Todas as quintas uma fila se forma atrás do carro dos amigos

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Na semana em que se comemora o Dia Inter-nacional da Mulher, a

Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Code-plan) traz a público a Trajetó-ria das mulheres no Distrito Federal – 50 anos de conquis-tas. O estudo, divulgado nesta segunda-feira (7), identificou, a partir dos dados dos últimos cinco Censos, a composição da população do Distrito Federal, condições de moradia, situa-ção conjugal e posição fami-liar, situação socioeconômica

das mulheres.“A Codeplan há algum tem-

po é referência para dados confiáveis. A produção e dis-seminação das informações feitas pela Companhia são importantes para tomada de decisão e para a sociedade. Que continue sendo referên-cia como o IBGE e o IPEA”, afirmou a secretária de Plane-jamento, Orçamento e Gestão, Leany Lemos.

Ela lembrou as lutas e não só as conquistas. “Há muita desigualdade, dificuldade no

dia a dia da mulher”. Mencio-nou também estudos socioló-gicos que apontam diferenças na maneira de se expressar, como no caso dos meninos e meninas em escolas. Disse que há longo caminho ainda a ser percorrido e a ser cons-truído. “Caminhos que levem à igualdade. É uma luta não só das mulheres mas de toda a sociedade, que deve ser en-frentada diariamente para que de fato ocorra a mudança”, acrescentou.

Segundo a gerente de Es-

tudos e Análises de Proteção Social, da Codeplan, Lídia Cris-tina, em 1970, era proporcio-nalmente maior o percentual de homens na faixa de 18 a 24 anos e na faixa etária acima de 60 anos. Dez anos depois, a população feminina do DF alcançou o mesmo número da população masculina. Em 2010, 57% das pessoas acima de 60 anos eram mulheres. Entre as mulheres, destaca-se a redução da distância entre o percentual de brancas e não brancas com mais de 60 anos no período analisado. Inver-são de tendência no período, na faixa de 18 a 59 anos do nú-mero de pessoas que se decla-ravam não brancas. Ampliou o proporcional das pessoas que se declaravam não brancas, na última década.

Condições de moradiaO técnico Thiago Mendes

Rosa, ao apresentar as con-dições de moradia, disse que, em 1970, a casa própria era realidade para mais da meta-de das mulheres residentes na Capital Federal, chegando a mais de 80% das mulheres com mais de 60 anos. “Para as mulheres acima de 35 anos, verificou-se acesso ligeira-mente maior por parte das não brancas”.

Pontuou ainda que, nessa década, mais de 70% das mu-lheres tinham acesso à ilumi-nação elétrica. Menos de 50% dos lares possuíam geladeira. Em 2000, menos da metade das mulheres tinha acesso à máquina de lavar roupas. Na década seguinte, aumentou o acesso a esse bem. Mais de 60% das mulheres até 35 anos possuíam esse bem, alcançan-do cerca de ¾ das mulheres em todas as faixas etárias, item importante para a dona de casa.

De acordo com o Estudo, observou-se que, a cada déca-da, as gerações de mulheres têm mais oportunidades, hou-ve redução do número médio de filhos de mulheres do DF. Com relação à renda homem e mulher, Thiago disse que o

Distrito Federal é a Unidade da Federação mais rica e desi-gual e, ao longo dos anos, tem piorado. A década de 1980 foi o período em que a desigual-dade de renda entre mulheres apresentou o maior salto, pas-sando de 0,536 para 0,635. “A renda média do trabalho das mulheres de 18 a 24 anos era 86% da masculina em 2010, a menor diferença do perío-do analisado. Até a década de 1990, os valores eram inferio-res a 80%”, completou.

Situação conjugalAo comparar as informa-

ções de situação civil com situação conjugal, a gerente de Estudos e Análises Trans-versais, Larissa Maria Nocko, disse que ampliou o núme-ro de mulheres solteiras nos anos mais recentes e redução do número de viúvas entre as mulheres acima de 60 anos. “Também ampliou o número de mulheres chefes de domicí-lio no DF no período de 1970 e 2010, e que, para faixa etária de 18 a 24 anos, saltou de 3% para 12% do total de mulhe-res”.

O diretor de Estudo de Pes-quisas Socioeconômicas, Bru-no de Oliveira Cruz, que tam-bém responde pela Diretoria de Políticas Sociais, disse que a Codeplan continuará com o desdobramento de trabalhos dessa natureza. ”Esse é ape-nas o pontapé para outros es-tudos”.

O secretário-adjunto da Subsecretaria de Políticas Pú-blicas para as Mulheres, Igual-dade Racial e Direitos Huma-nos, Carlos Alberto Santos de Paulo, enfatizou a importância dos dados apresentados pelos técnicos da Codeplan. “A Co-deplan cumpre papel impor-tante ao trabalhar com indica-dores. Os dados fortalecem e precisam dialogar com os vá-rios setores”. Disse ainda que, na década de 60, não havia dados desagregados porque se vivia um verdadeiro apar-thaid. Hoje existem as ações afirmativas que combatem esse aparthaid.

50 anos de conquistas femininas no DFEstudo da Codeplan demonstra a evolução da situação da mulher no Distrito Federal. Publicação celebra o Dia Internacional da Mulher ELIANE MENEZES - AGÊNCIA BRASÍLIA

8 DE MARÇO

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5 DF ÁGUAS CLARAS 5 A 11 DE MARÇO DE 2016

As pretendentes a se tornarem Miss Águas Claras 2016

já podem se inscrever para a pré-seleção. O evento será realizado no dia 20 de Maio, às 20h, no Águas Claras Shopping. O evento é coordenado por Ana Pau-la Neves, com o apoio da Administração Regional de Águas Claras.

Vale lembrar que duas Miss Águas Claras já ga-nharam o título de Miss Distrito Federal.

As inscritas deverão ter no mínimo 18 (dezoito) anos e no máximo 25 (vin-te e cinco) anos até o dia 31 de dezembro correspon-dente ao ano do concurso; nunca ter sido casada; não estar grávida; nunca ter

sido fotografada ou filma-da totalmente despida e ter estatura mínima de 1,70m.

A candidata terá que preencher um formulário de inscrição que será en-viado para análise. Intessa-das devem entrar em con-tato com a Assessoria de Comunicação da Adminis-tração Regional de Águas Claras.

CULTURA

Em 2011, Marcus Pi-mentel conheceu Ve-rena Rodrigues na es-

cola de música Bsb Musical, no Águas Claras Shopping. A afinidade musical migrou para o campo pessoal e ago-ra casal começou a fazer co-ver de músicas consagradas e de estilos que admiravam. De Maria Rita, Skank, Los Hermanos, Djavan, Kid Abe-lha, Natiruts, Legião Urba-na, João Gilberto, entre ou-tras brasileiras a Pearl Jam, The Police, Maroon 5, Justin Timberlake, INXS, U2, Jessie J, Adele, Ed Sheeran, entre outras internacionais, o ca-sal coloca tudo com a cara deles: um acústico descolado e easy listening. Ano passa-do, com a vitória em um con-curso de karaokê do Vitrinni Shopping, o casal passou a tocar profissionalmente em festas e eventos sociais.

Os poucos vídeos em seu

canal do Youtube já são sufi-cientes para convencer pos-síveis clientes do talento e afinidade da dupla. “Ter duas vozes nos permite ampliar bastante o repertório, prin-cipalmente por se tratar de uma voz masculina e uma fe-minina. Conseguimos inter-pretar músicas que já foram gravadas com dois vocais di-ferentes, como, por exemplo, Boa sorte/ Good Luck da Va-nessa da Mata e Ben Harper, bem como músicas que têm apenas um vocal principal. No último caso, as incremen-tamos com segunda voz, o que gera harmonias fantásti-cas”, explica Marcus.

Mesmo com composições próprias, a maioria escrita a quatro mãos, Marcus e Ve-rena ainda prefere focar no trabalho em eventos. “Nós te-mos diversas composições e pretendemos lançar algumas ainda esse ano. Como toca-

mos versões e covers de vá-rios estilos ao vivo e gostamos de todos eles, fica um pouco difícil escolher para onde va-mos caminhar. Pretendemos lançar um EP ainda esse ano. Ainda estamos sentindo se é a hora de se aventurar para as músicas autorais, já que nosso trabalho de atender a eventos demanda um reper-tório de músicas conhecidas. Por isso, pode acontecer que continuemos com o trabalho de fazer covers e versões e, paralelamente, começamos a divulgar nossas autorais para sentir a reação do público e ver no que dá”, define a can-tora os próximos passos do duo.

Marcus e Verena se apre-sentam todas as quintas-fei-ras à noite no Estação Deck Lounge, no Setor Hoteleiro Sul. Para eventos, basta con-tatar o casal via redes sociais ou telefone.

Marcus e VerenaJovem casal de Águas Claras faz releituras de músicas consagradas

Serviço

facebook.com/marcus.verena

[email protected] 61-81643869

Brenda Santos, atual Miss Águas Claras, e a jornalista Ana Paula Neves, organizadora do concurso

Miss Águas Claras 2016Inscrições abertas para o

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5 A 11 DE MARÇO DE 2016 DF ÁGUAS CLARAS6 CIDADE

RODRIGO ROSAmulheres de alto Valor

No dia 8 de março, Dia Inter-nacional da Mulher, eu lan-cei o Mulheres de Alto Valor,

uma iniciativa reservada especifica-mente para as mulheres. Nele, pro-duzirei conteúdos específicos em forma de vídeos, artigos, palestras e cursos. Quando esse artigo estiver publicado, eu já terei ministrado al-gumas palestras com o tema “Como dominar o mundo, quebrando mi-tos e com mais autoconfiança”. Nela eu trago, efetivamente, duas formas da mulher dominar o mundo, o seu mundo: quebrando mitos e gerando mais autoconfiança.

No caso do primeiro, os mitos geram crenças limitadoras e baixa estima. Coisas do tipo “mulher no volante perigo constante” ou “É im-

possível entender o que uma mulher quer?” podem causar estragos emo-cionais. E a minha provocação a você, minha amiga leitora, é: existem da-

dos comprovando que todas as mu-lheres são ruins na direção? Há algu-ma publicação na área de neurologia comprovando a complexidade de se entender uma mulher? Por isso mi-

tos sociais são baseados em crenças, preconceitos e rótulos.

Do contrário, já li estudos em que algumas características específicas

da mulher – a minha preferida é da sensibilidade – são importantes para cargos de liderança. É necessário que você se aproprie disso: do seu valor e do seu merecimento. O valor

da mulher é preciso ser reconhecido primeiramente por ela própria. E o merecimento por algo melhor deve ser uma regra. Do contrário, sua au-toconfiança será sempre reduzida.

Então, você, mais uma vez ami-ga leitora, ficará inerte esperando o mundo mudar a sua volta? Vai espe-rar que seu marido, seu chefe, seus filhos, seus amigos, a sociedade mu-dem por si só para que você seja be-neficiada? O dia 08 marca justamen-te a luta da mulher por espaço na sociedade. E isso só ocorreu porque mulheres antes de você enfrentaram seu mundo.

Por isso, inicie já o processo de transformação e tenha o seu mundo em suas mãos! Qualquer apoio, pode me contatar.

Como uma mulher pode dominar o mundo?

“O valor da mulher é preciso ser reconhecido primeiramente por ela própria. E o merecimento por algo

melhor deve ser uma regra. Do contrário, sua autoconfiança será sempre reduzida”

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7 DF ÁGUAS CLARAS 5 A 11 DE MARÇO DE 2016

Estas fotos foram tiradas pelos moradores Deva Vaya, Jorge Severo, Juliana Braga e Raquel Campebelo. Obrigada, moradores! Vocês registraram os momentos que nossos olhos se emocionam só de ver!

olhar do morador

CIDADE

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A GENTE TAMBÉM PAGA A ESCOLA DOS MENINOS.

Escolas, postos de saúde, iluminação, asfalto novo. Tudo isso só acontece graças ao seu IPVA. Por isso, aproveite o desconto de 5% da cota única ou pague a primeira parcela em dia. Contribua para que o governo faça uma Brasília cada vez melhor.

O boleto também pode ser impresso via internet. Saiba mais em: www.fazenda.df.gov.br ou ligue 156 opção 3.

FINAL DA PLACA

1ª parcelaou cota única 2ª parcela 3ª parcela

1 e 2 14/03/16 11/04/16 09/05/16

3 e 4 15/03/16 12/04/16 10/05/16

5 e 6 16/03/16 13/04/16 11/05/16

7 e 8 17/03/16 14/04/16 12/05/16

9 e 0 18/03/16 15/04/16 13/05/16

IPVA 2016 Secretaria deFazenda


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