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Page 1: Design Culture #1

MOTION Um pouco da história e o porquê é uma área tão promissora!

GRAFFITI ARTMuito além das pichações de muro, o graffiti influencia como enxergamos a arte e o mundo

TUTORIALAprenda a fazer um efeito explosivo no photoshop com um tutorial detalhado

ELLEN LUPTONConversamos com a autora de vários livros famosos de design durante sua passagem no Brasil

D E I N O V A Ç Ã OC O M O F O R M A

MOTIONMOTIONMOTIONUm pouco da história e o porquê é Um pouco da história e o porquê é Um pouco da história e o porquê é Um pouco da história e o porquê é Um pouco da história e o porquê é Um pouco da história e o porquê é uma área tão promissora!uma área tão promissora!uma área tão promissora!uma área tão promissora!uma área tão promissora!

GRAFFITI GRAFFITI GRAFFITI GRAFFITI GRAFFITI ARTARTARTARTMuito além das pichações de muro, o Muito além das pichações de muro, o Muito além das pichações de muro, o Muito além das pichações de muro, o Muito além das pichações de muro, o Muito além das pichações de muro, o Muito além das pichações de muro, o Muito além das pichações de muro, o graffiti influencia como enxergamos a graffiti influencia como enxergamos a graffiti influencia como enxergamos a graffiti influencia como enxergamos a graffiti influencia como enxergamos a graffiti influencia como enxergamos a graffiti influencia como enxergamos a graffiti influencia como enxergamos a arte e o mundoarte e o mundoarte e o mundoarte e o mundo

TUTORIALTUTORIALTUTORIALTUTORIALTUTORIALTUTORIALAprenda a fazer um efeito explosivo no Aprenda a fazer um efeito explosivo no Aprenda a fazer um efeito explosivo no Aprenda a fazer um efeito explosivo no Aprenda a fazer um efeito explosivo no Aprenda a fazer um efeito explosivo no photoshop com um tutorial detalhadophotoshop com um tutorial detalhadophotoshop com um tutorial detalhadophotoshop com um tutorial detalhadophotoshop com um tutorial detalhadophotoshop com um tutorial detalhadophotoshop com um tutorial detalhado

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D E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OD E I N O V A Ç Ã OC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M AC O M O F O R M A

Page 2: Design Culture #1

Design é a possibilidade de tornar aquilo que estava em suas ideias em algo real e tangível, é um projeto com finalidade que teve uma essência em um rascunho (manifestação gráfica e artística). Ser Designer é ir além de trabalhar com ferramentas, é poder contribuir para uma socie-dade que cada vez mais precisa se comunicar de modo claro utilizando recursos visuais evitando ruídos que geram guerras, discussões e divi-sões. Ser Designer é poder atuar no modo social auxiliando comunida-des para seu desenvolvimento sustentável. Designer é simplesmente ser você, aflorar a criatividade que te fazia desenhar nos cadernos e cadeiras da escola.

Nasce agora a DC MAGZ, uma revista que pensa em você, para em cada edição abordar temáticas de nosso dia a dia e auxiliar no desdo-brar de tanta informação deixando sempre cada vez mais clara e sem como diz lá no nordeste "arrodeios". Bah, uai, sô, mah, afinal, trabalhar com design também é entender a cultura local, suas expressões e mais do quê isto, é entender sobre os signos, nossa querida e temida se-miótica. Depois de tudo, parar e simplesmente tomar um café ao som de uma boa música que inspira e nos faz ver exatamente o insight que faltava para começar ou finalizar o job.

Sejam bem-vindos, divirtam-se e claro: viva o Design, afinal de contas, o Design está ao seu redor e ele existe por causa de você.

Iran PontesEditor-chefe e Fundador

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facebook.com/editoragustavogilibrasil twitter.com/editoraggbrasil ggili.com.br/pt/posts/categorias/categorias/designBLOG

Gramática visualChristian Leborg18 x 21.5 cm, 96 páginas, Brochura

Design editorial. Jornais e revistas / Mídia impressa e digitalYolanda Zappaterra, Cath Caldwell19 x 23 cm, 240 páginas, Brochura

Intuição, Ação, Criação.Graphic Design ThinkingEllen Lupton (ed.)18 x 21.5 cm, 184 páginas, Brochura

Tipos na tela. Um guia para designers, editores, tipógrafos, blogueiros e estudantesEllen Lupton (ed.)17.7 x 21.5 cm, 208 páginas, Brochura

Livros de Design

Anuncio Design CMYK revista DCMAGZ copia 6.indd 1 29/03/16 12:10

Design é a possibilidade de tornar aquilo que estava em suas ideias em algo real e tangível, é um projeto com fi nalidade que teve uma essência em um rascunho (manifestação gráfi ca e artí sti ca). Ser Designer é ir além de trabalhar com ferramentas, é poder contribuir para uma socie-dade que cada vez mais precisa se comunicar de modo claro uti lizando recursos visuais evitando ruídos que geram guerras, discussões e divi-sões. Ser Designer é poder atuar no modo social auxiliando comunida-des para seu desenvolvimento sustentável. Designer é simplesmente ser você, afl orar a criati vidade que te fazia desenhar nos cadernos e cadeiras da escola.

Nasce agora a DC MAGZ, uma revista que pensa em você, para em cada edição abordar temáti cas de nosso dia a dia e auxiliar no desdo-brar de tanta informação deixando sempre cada vez mais clara e sem como diz lá no nordeste "arrodeios". Bah, uai, sô, mah, afi nal, trabalhar com design também é entender a cultura local, suas expressões e mais do quê isto, é entender sobre os signos, nossa querida e temida se-mióti ca. Depois de tudo, parar e simplesmente tomar um café ao som de uma boa música que inspira e nos faz ver exatamente o insight que faltava para começar ou fi nalizar o job.

Sejam bem-vindos, divirtam-se e claro: viva o Design, afi nal de contas, o Design está ao seu redor e ele existe por causa de você.

Iran PontesEditor-chefe e Fundador

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SHOWCASE BUSINESS PARALELO CRIATIVO

ONE ON ONE CAPA

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ROCKETERIA: um projeto criati vo e conceitual que mistura e une música, nostalgia, design e pós produção.

BATMAN VS SUPERMAN: projeto web que conta com uma arrojada experiência de usuário.

POSTERLAB 70's: um poster criado inteiramente com recortes, colagens e sobreposições de papel.

MARKETING E ATIVISMO DIGITAL: será que essa relação dá namoro?

VOCÊ É A SUA MARCA: as vantagens de posicionar sua identi dade.

ENTREVISTA: conversamos com a designer e autora Ellen Lupton.

GRAFFITI: entenda como o grafi te é uma arte essencial à história.

MOTION DESIGN: um pouco sobre essa área que está em plena ascensão.

DESIGN: descubra a relação do design e sua relevância na inovação.

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REDAÇÃO

Editor-chefeIran [email protected]

Editora-geralRaíssa [email protected]

Revisão e edição de textosLucas Donatti Schuchdonatti [email protected]

ColaboradoresGabriela B. [email protected] Santt osleonardo@leonardosantt os.comMauri [email protected] Benfi calucasbenfi [email protected] Maia [email protected] Frantt [email protected]ávio Santanafl [email protected] Couti nhocontato.lucascouti [email protected]é [email protected] [email protected]

CRIAÇÃO

Projeto gráfi co-editorialLucas Donatti Schuchdonatti [email protected]

Direção de criaçãoLucas Donatti Schuchdonatti [email protected]

Fale conosco:

[email protected]@[email protected]

JUL/AGO/SET DE 2016

WORKSHOP

DESTAQUE

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/designculturebr

INTERFACE: o que fez com que os smartphones se tornassem uma extensão do nosso corpo?

DICAS: tudo o que você precisa saber no começo da sua carreira.

CRIATIVIDADE DA FÉ: conheça exemplos de trabalhos e profi ssionais que unem a fé e a criati vidade como forma de expressão.

TUTORIAL PHOTOSHOP: aprenda a fazer um efeito ti pográfi co explosivo nesse super tutorial.

SEANWES: conheça a trajetória e alguns trabalhos do profi ssional que fez carreira criando e se aperfeiçoando em hand lett ering.

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SHOWCASE

DC MAGZ | EDIÇÃO Nº1 09

Fulano

Estamos diariamente em busca dela, procurando por referências, aspirando autenti cidade. Nós, os criati -vos, temos que nos manter inspirados, mas nos torna-mos bem mais completos quando passamos a inspirar. Prezando por essa troca, por esse comparti lhamento, essa cultura, estamos diariamente buscando e nos preocupando em oferecer boas referências assim como buscando ter de você o melhor referencial. Seleciona-

mos alguns projetos inspiradores de vocês, leitores. Confi ra e inspire-se!

Inspiraçãoz

Leonardo Santt os

PÔSTER CONCEITO POR VINICIUS LAURIA

Rocketeria é o Estúdio Criati vo fundado pelo próprio au-tor, que também é Diretor de arte e Creati ve Retoucher.

A parti r de sua necessidade de espelhar o foco na Mul-ti disciplinaridade, o projeto foi desenvolvido para a publi-cidade e posicionamento do estúdio, uma soma de música boa, nostalgia, design e pós-produção.

Inspirado pelo clássico comercial da MTV que traz um astronauta segurando uma bandeira com a logo do canal de TV, Vinicius parti u do conceito de que o astronauta vive num mundo a parte de certa forma, com seus desejos, seus planos, seus objeti vos, num espaço completamente dife-rente de onde ele é acostumado (forçando-se a se adaptar), mas sempre com a vontade de por os pés no chão ao voltar para casa.

Na composição, o astronauta é envolto de vários elemen-tos que representam segmentos do estúdio.

Para a imagem e criação do ambiente em cgi, foram uti li-zados o Cinema 4D, para alguns objetos e modelagem e o Blender, para rendering da cena uti lizando o Cycles Rende-ring. A pós-produção e retoques de cor e volumes, foram feitos no Photoshop CC.

ROCKETERIA CONCEPT

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Fulano SHOWCASE

DC MAGZ | EDIÇÃO Nº1 11DC MAGZ | EDIÇÃO Nº110

INTERFACE WEB E ILUSTRAÇÃO POR LEO NATSUME

Com uma abordagem conceitual, o projeto de website de-senvolvido para o jornal Zero Hora para promover o filme Batman VS Superman conta com uma arrojada experiência de usuário e ilustrações baseadas nos quadrinhos que nos imer-ge na rivalidade entre Batman e Superman.

O projeto foi comandado por Leo Natsume, Bacharel em Design Gráfico pela Universidade Federal de Pelotas. Natsu-me optou por fazer uma divisão no site: do lado esquerdo o conteúdo relacionado ao Superman e o direito para o Batman. O usuário pode escolher o personagem em que mais se iden-tifica e acessar o conteúdo que conta com as ilustrações e in-formações que caracterizam cada um além de contar com um histórico de cada personagem no mundo da TV e do cinema.

BATMAN VS SUPERMAN

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Fulano SHOWCASE

DC MAGZ | EDIÇÃO Nº1 13DC MAGZ | EDIÇÃO Nº112

POSTERLAB 70’S

RECRIAÇÃO DO PÔSTER DO FILME TOMMY, POR RAFAEL MIQUELETO

Rafael Miqueleto Muller é diretor de arte e bacharel em Design Gráfico pela Belas Artes de São Paulo. O trabalho de Rafael tem um atrativo a mais para qualquer designer gráfico, peças feitas completamente em Paper Art. Sua técnica, recortes, colagens e sobreposições em papel uni-da a pôsteres de filmes, e mais especificamente filmes dos anos 70, é apaixonante e de uma sensibilidade e percep-ção extraordinárias e únicas.

O filme em questão é Tommy, de Ken Russell, baseado no álbum da banda de rock The Who em contexto com a II Guerra Mundial. Miqueleto conceituou seu belo traba-lho no inspirador pano de fundo dos anos 70. Psicodelia, cenários e figurinos altamente expressivos que resultaram numa apurada paleta de cores, formas e elementos.

Depois de elaborar um rascunho do projeto, o desenho é vetorizado, aplicando cores e ajustes de luz, usando Illus-trator e Photoshop. A partir daí todas as formas são sepa-radas para serem impressas individualmente no papel com suas respectivas cores. Usando papel Canson, Color Plus e Spumapaper. Chegando na parte divertida e que exige uma técnica ainda mais apurada, as formas são recortadas manualmente e coladas com seus devidos ajustes.

O elemento de destaque é o rosto do personagem prin-cipal, Tommy (Roger Daltrey), muito expressivo, o que pode ser comprovado pelas inúmeras sequências de clo-se-up do filme. Além de mais elementos da história, fecha-dos na estrutura de um Pinball.

Rafael conta com um portfólio cheio de grandes traba-lhos, como a capa da WBeer Magazine, que utiliza a mes-ma técnica e vale a pena conferir.

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Marketing eAtivismo online:DÁ NAMORO?

O JOGO DA PAQUERA

Fazer marketi ng é paquerar. Não é uma técnica herdada de extraterres-tres, nem das nossas necessidades fi siológicas. O marketi ng parece ser consequência de uma necessidade de socialização de indivíduos e mercados, fruto de uma tentati va de minimizar esforços em prol de maior retorno, e o principal retorno que nossa espécie visa é o de ser amado(a) e amparada(o) em sua singularidade.

Estratégia de sobrevivência, conse-quência de modelos socioeconômicos ou técnica gerada por distúrbio social? Provavelmente um pouco de cada fator. O marketi ng não surge quando Kotler escreve em algumas linhas sua defi ni-ção, e muito menos morre aí. Costumo planejar o marketi ng comparando com o processo de uma paquera: a escolha do posicionamento (que impressão que-ro causar), do público alvo (quem quero conquistar e como ele(a) é), do discurso visando a meta (que papo usarei), da avaliação da concorrência (como me mostrar mais atraente que os demais), do ataque dos descontentes (como evi-tar vexame ou um fora), etc.

Em tempos de busca por imagens mais “orgânicas” ou “humanizadas”, as marcas recorrem aos argumentos que possam nos disti nguir dos demais concorrentes no fl erte, ultrapassando o “você é lin-do(a), já te conheço?, você vem sempre aqui?” ou o infl ar o peito e mexer cabe-los sugerindo serem perfeitos. Sacaram que é algo que soa superfi cial. Convidam

alienam da sua capacidade de dar rumo à sua vida. E ao mesmo tempo, oferecem grandes possibilidades para realizar no-vas escolhas para o seu futuro, tendo a tecnologia como importante aliada para conseguir parceiros para os novos an-seios, necessidades e projetos.

O fato é que o indivíduo moderno tem escolhas a fazer e isso inclui quais ban-deiras hastear, de forma que lhe confi -ram uma autoimagem sati sfatória e lhe amenize a angústi a solitária das possí-veis consequências desastrosas de suas decisões socioambientais.

E como as marcas podem de fato con-quistar esses indivíduos, ou ao menos evitar essa briga conjugal e levar um fora? Deixando de fi ngir ser o que não são. Não tratar de temas e realidades que desconhecem ou de forma deturpa-da. Devem se informar sobre causas so-cioambientais com propriedade, evitan-do a superfi cialidade em seus discursos e o falso “bom mocismo” de suas ações.

Não há mistério: técnicas de mediação de confl ito são valiosas, monitoramen-to de discursos é construti vo, um bom planejamento de SAC é fundamental. Mas a velha máxima do fl erte permane-ce: não fi nja ser quem você não é, isso pode te garanti r até um curto tempo de romance, mas além do pé na bunda você fi cará com uma péssima fama. E se errou desculpe-se, corrija-se, aprenda sinceramente escutando o outro. Se sua proposta é pegar carona em causas so-cioambientais, talvez esteja na hora da marca aprender um pouco de civilidade e bons modos. Ati vistas agradecem.

para papear, oferecem um drink sem soar arrogante e discorrem sobre temas socioambientais em alta para mostrar a profundidade da sua personalidade.

Porém, assim como no fl erte, as falsas promessas, tratar de temas de forma fúti l ou preconceituosa pode gerar con-fl ito. Enquanto a paquera fecha a cara, dá de ombros e solta um “te enxerga”, os usuários de internet tendem a se unir rapidamente em um repúdio coleti vo. E quando essa críti ca se trata de bandei-ras do marketi ng socioambiental vemos o ati vismo digital tomar fôlego. É como imaginar que após ser criti cado pela pa-quera, a notí cia não fi que apenas entre dois ou três amigos, ela chega veloz até a praça pública e lá as pessoas lhe aguar-dam para unidas deixar bem claro seu desgosto sobre sua posição sobre um tema. Tanto o êxito como o fracasso na paquera digital, se espalham rápido e in-tensamente, para o bem ou para o mal. A crise na relação se instaura e as marcas, assim como o(a) sedutor(a) numa balada, recorrem a diversos contra argumentos para preservar sua imagem de bom par-ti do, tendo como maior pavor a infi deli-dade coleti va.

POSICIONAMENTO

Na atualidade, o clima da comunica-ção tem tornado difí cil estar alheio aos confl itos socioambientais que nos cer-cam e nos exigem um posicionamento. O cidadão comum vive um processo his-tórico com mudanças cada vez mais ve-lozes, cuja complexidade e abstração o

Em tempos de busca por imagens mais “orgânicas” ou “humanizadas”, as marcas recorrem aos argumentos que possam se disti nguir dos demais concorrentes no fl erte, ultrapassando o “você é lindo(a), já te conheço?, você vem sempre aqui?” ou o infl ar de peito e mexer cabelos sugerindo serem perfeitos. Sacaram que é algo que soa superfi cial. Convidam para papear, oferecem um drink sem soar arrogante e discorrem sobre temas socioambientais em alta para mostrar toda a

profundidade da sua personalidade.

Gabriela Lima BUSINESS

DC MAGZ | EDIÇÃO Nº1

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Fulano

VOCÊ é a suaMA RC A

Atualmente, grande parte dos cidadãos busca ter cada vez outras alternati vas de renda, seja como forma de conseguir a liberdade fi nanceira e ou de apenas apro-veitar uma oportunidade momentânea de “levantar uma grana” para conquistar algo. Empreender é o ter-mo da moda, e cada vez mais crescem as pessoas que querem viver dos seus próprios sonhos e levar uma vida fora dos “padrões normais” de trabalho: preso num es-critório entre provavelmente 8h e 18h. Mas não pense que ser freelancer te dará a liberdade de trabalhar me-nos ou em outros horários. Então, prepare-se para tra-balhar provavelmente muito mais horas do que estamos acostumado. Encare essa realidade, ou volte ao padrão.

Lucas Benfi ca

Eu fui convidado para, nesta primeira edição, falar so-bre a vida de freelancer, mas preferi abordar esse tema de outra forma, falando sobre como ser um profissional com marca própria. Não utilizando o termo “freelancer” porque me remete a um profissional que fará o trabalho (quebrará um galho) e depois sairá de cena. Isso ficará subentendido ao longo do texto, mas eu volto a expli-car sobre porque não quero usar o termo “freelancer”. E mesmo que você seja “freelancer” nas horas vagas ape-nas, você deve lutar para que, em determinado momen-to da sua vida profissional, colocar a sua marca antes de tudo seja o seu objetivo principal, pois só assim o seu investimento (em tempo, em estudo, em computadores, em câmeras, em networking, no estudo e compartilha-mento do assunto que você domina, etc.) se justificará.

É claro que é importante a organização financeira, a organização de horários, a importância de um bom port-fólio, as redes sociais atualizadas, o cartão de visitas, a disciplina, etc. Mas neste texto vamos falar sobre como alavancar a sua marca pessoal, pra que você seja per-cebido como o UNICO E MAIS PRÓXIMO especialista no que faz, a ponto de as pessoas o procurarem para contratar o seu serviço, e não que você tenha que ficar correndo atrás de clientes. Talvez esse texto possa soar difícil e denso, mas quem quer trabalhar a marca própria precisa pensar muito mais em relacionamento e conheci-mento do que quando cobrar pelo job tal e quais os ata-lhos do photoshop para ternar o trabalho mais rápido.

Seja por uma necessidade ou por uma oportunidade, criar o seu próprio caminho, explorar a sua marca e colo-car suas habilidades profi ssionais a serviço da sociedade é, antes de tudo, a vontade de tentar fazer diferente, de mostrar que o profi ssional liberal, o freelancer, e que de-pois se tornará empreendedor, tem algo mais a oferecer.

POSTURA PROFISSIONAL

Hoje, com o mundo aos nossos pés e onde em poucos cliques podemos estar em contato com qualquer outra pessoa no mundo, não faz mais senti do separar as ati vi-dades profi ssionais das pessoais. A vida dos profi ssionais do design, do marketi ng, da comunicação (e até outras ati -vidades que independem disso) e de todas as outras tan-tas ati vidades cuja criati vidade, o planejamento, as muitas informações a serem absorvidas diz que não se faz mais necessário estar no escritório para trabalhar. Quantas ve-zes estamos cozinhando, por exemplo e ideia para aquele projeto vem. E quantas vezes estamos cedinho na nossa mesa do trabalho e a ideia não vem!? Só isto já é moti vo sufi ciente para saber que nem todas as pessoas se adap-tam a essa roti na que consome muito mais horas do que aquela que está em contrato, não é mesmo?

Desde que comecei a melhor formar esse conceito na minha cabeça, e a deixar de dizer que sou “freelancer”, percebi (meio que subjeti vamente) que as pessoas que me convidavam para um determinado projeto me tratavam como um Designer! Sim, apenas designer - sem o free-lancer (como se esti vessem dizendo denti sta, arquiteto, motorista, guarda de trânsito, etc), entendem? E isto se dá por causa da sua postura profi ssional, seja comparti lhan-

do seus conhecimentos nas redes socais ou explicando algo em conversas com amigos. Aqui entra a importância do “fazer um trabalho de graça”, que falarei lá nas dicas e também me lembra uma passagem interessante que li em algum lugar.

Essa passagem fala que quando iniciamos nossa vida profi ssional, ao entrarmos em uma empresa, respondemos por ela. Com o tempo nessa empresa, parti cipando ati va-mente dos projetos e a parti r do contato com os fornece-dores, com os clientes e com os parceiros dessa empresa, você passa a ser conhecido como o “FULANO da empresa tal”. Veja que você já é conhecido por ser representati vo na empresa tal, caso contrario você seria apenas “o jardineiro da empresa” (ou a “moça da criação”). Sendo chamado já pelo nome (e se ti ver o sobrenome junto é melhor ainda), comece a explorar e apresentar-se sempre com seu nome cada vez que encontrar pessoalmente essas pessoas. Aos poucos, comece a dizer o seu nome completo, sua profi s-são, os projetos em que você se envolve (usando a marca própria) e depois a empresa em que trabalha (se trabalha). Algo como: Sou Junior Santos, repórter. Tenho os projetos de texto com o sorveteiro Santos traduzindo em palavras o sabor dos seus sorvetes. Também trabalho com a fotó-grafa Juliana, onde dou voz às imagens dela. E atualmente também sou contratado da Folha de São Paulo. E estou sempre disponível para outros projetos interessantes.

Perceba que nesta sua nova forma de apresentar-se você está se afi rmando enquanto pessoa e marca e tam-bém engrandeceu outros dois profi ssionais que trabalham com sua marca própria. E para fechar, uma grande mar-ca o contrata por que confi a em você e no seu trabalho. Perceba que o “atualmente” deixa subentendido que você sempre almeja novos desafi os. E se eles forem “interes-santes”, melhor ainda, já deixando subentendido: não me chame para o seu projeto que não seja legal. Não confun-da não ser legal com pequeno ou que pague pouco. Nem sempre o dinheiro é o melhor pagamento, e às vezes um projeto pequeno cresce tanto a ponto de virar um case de sucesso.

ANTECIPE-SE

E eis que eu volto um pouco no texto para explicar por-que deixai de falar que não quero ser um designer free-lancer e sim um (tão e somente) Designer - Cabeleireiro, Decorador, Arquiteto, Fotógrafo, Jardineiro, Técnico em edifi cação, Impressor, Vendedor, Ciclista anjo, Doceiro, etc. Porque a de cada um de nós carreira começa no mo-mento em que buscamos o primeiro estágio, uma oportu-nidade ou nos oferecemos para fazer um trabalho para um amigo, ti o, professor, etc. Devemos começar a construir nossa imagem na cabeça das pessoas através não do que sabemos fazer profi ssionalmente, mas sim sobre como so-mos, como vemos a vida, como podemos ajudar as pes-soas. E na busca pelo estágios ou empregos, indiretamen-te agimos assim também, fazendo uma promessa de como podemos ser úteis naquele local, certo?

algo em conversas com amigos. Aqui entra a importância algo em conversas com amigos. Aqui entra a importância algo em conversas com amigos. Aqui entra a importância algo em conversas com amigos. Aqui entra a importância do seus conhecimentos nas redes socais ou explicando conhecimentos nas redes socais ou explicando do seus conhecimentos nas redes socais ou explicando algo em conversas com amigos. Aqui entra a importância

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empresa tal, caso contrario você seria apenas “o jardineiro da empresa” (ou a “moça da criação”). Sendo chamado já

comece a explorar e apresentar-se sempre com seu nome pelo nome (e se ti ver o sobrenome junto é melhor ainda), pelo nome (e se ti ver o sobrenome junto é melhor ainda), pelo nome (e se ti ver o sobrenome junto é melhor ainda), da empresa” (ou a “moça da criação”). Sendo chamado já empresa tal, caso contrario você seria apenas “o jardineiro empresa tal, caso contrario você seria apenas “o jardineiro da empresa” (ou a “moça da criação”). Sendo chamado já pelo nome (e se ti ver o sobrenome junto é melhor ainda),

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por ela. Com o tempo nessa empresa, parti cipando ati va-mente dos projetos e a parti r do contato com os fornece-dores, com os clientes e com os parceiros dessa empresa, você passa a ser conhecido como o “FULANO da empresa tal”. Veja que você já é conhecido por ser representati vo na

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que deixai de falar que não quero ser um designer free-que deixai de falar que não quero ser um designer free-que deixai de falar que não quero ser um designer free-que deixai de falar que não quero ser um designer free-

Perceba que o “atualmente” deixa subentendido que você sempre almeja novos desafi os. E se eles forem “interes-

ca o contrata por que confi a em você e no seu trabalho. Perceba que o “atualmente” deixa subentendido que você sempre almeja novos desafi os. E se eles forem “interes-santes”, melhor ainda, já deixando subentendido: não me chame para o seu projeto que não seja legal. Não confun-

Perceba que o “atualmente” deixa subentendido que você

santes”, melhor ainda, já deixando subentendido: não me chame para o seu projeto que não seja legal. Não confun-

Perceba que o “atualmente” deixa subentendido que você sempre almeja novos desafi os. E se eles forem “interes-santes”, melhor ainda, já deixando subentendido: não me chame para o seu projeto que não seja legal. Não confun-

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ca o contrata por que confi a em você e no seu trabalho. ca o contrata por que confi a em você e no seu trabalho.

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sempre o dinheiro é o melhor pagamento, e às vezes um projeto pequeno cresce tanto a ponto de virar um case de

chame para o seu projeto que não seja legal. Não confun-da não ser legal com pequeno ou que pague pouco. Nem sempre o dinheiro é o melhor pagamento, e às vezes um sempre o dinheiro é o melhor pagamento, e às vezes um projeto pequeno cresce tanto a ponto de virar um case de

da não ser legal com pequeno ou que pague pouco. Nem sempre o dinheiro é o melhor pagamento, e às vezes um projeto pequeno cresce tanto a ponto de virar um case de

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sempre o dinheiro é o melhor pagamento, e às vezes um

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da não ser legal com pequeno ou que pague pouco. Nem

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da não ser legal com pequeno ou que pague pouco. Nem sempre o dinheiro é o melhor pagamento, e às vezes um projeto pequeno cresce tanto a ponto de virar um case de sempre o dinheiro é o melhor pagamento, e às vezes um projeto pequeno cresce tanto a ponto de virar um case de projeto pequeno cresce tanto a ponto de virar um case de projeto pequeno cresce tanto a ponto de virar um case de sempre o dinheiro é o melhor pagamento, e às vezes um projeto pequeno cresce tanto a ponto de virar um case de

da não ser legal com pequeno ou que pague pouco. Nem da não ser legal com pequeno ou que pague pouco. Nem sempre o dinheiro é o melhor pagamento, e às vezes um sempre o dinheiro é o melhor pagamento, e às vezes um sempre o dinheiro é o melhor pagamento, e às vezes um da não ser legal com pequeno ou que pague pouco. Nem

projeto pequeno cresce tanto a ponto de virar um case de projeto pequeno cresce tanto a ponto de virar um case de sempre o dinheiro é o melhor pagamento, e às vezes um

E eis que eu volto um pouco no texto para explicar por-E eis que eu volto um pouco no texto para explicar por-E eis que eu volto um pouco no texto para explicar por-E eis que eu volto um pouco no texto para explicar por-que deixai de falar que não quero ser um designer free-

E eis que eu volto um pouco no texto para explicar por-que deixai de falar que não quero ser um designer free-

E eis que eu volto um pouco no texto para explicar por-E eis que eu volto um pouco no texto para explicar por-E eis que eu volto um pouco no texto para explicar por-E eis que eu volto um pouco no texto para explicar por-E eis que eu volto um pouco no texto para explicar por-E eis que eu volto um pouco no texto para explicar por-E eis que eu volto um pouco no texto para explicar por-E eis que eu volto um pouco no texto para explicar por-E eis que eu volto um pouco no texto para explicar por-que deixai de falar que não quero ser um designer free-

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da não ser legal com pequeno ou que pague pouco. Nem sempre o dinheiro é o melhor pagamento, e às vezes um projeto pequeno cresce tanto a ponto de virar um case de

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chame para o seu projeto que não seja legal. Não confun-chame para o seu projeto que não seja legal. Não confun-

ca o contrata por que confi a em você e no seu trabalho. Perceba que o “atualmente” deixa subentendido que você sempre almeja novos desafi os. E se eles forem “interes-santes”, melhor ainda, já deixando subentendido: não me chame para o seu projeto que não seja legal. Não confun-

ca o contrata por que confi a em você e no seu trabalho. Perceba que o “atualmente” deixa subentendido que você Perceba que o “atualmente” deixa subentendido que você sempre almeja novos desafi os. E se eles forem “interes-sempre almeja novos desafi os. E se eles forem “interes-santes”, melhor ainda, já deixando subentendido: não me

ca o contrata por que confi a em você e no seu trabalho. Perceba que o “atualmente” deixa subentendido que você ca o contrata por que confi a em você e no seu trabalho. Perceba que o “atualmente” deixa subentendido que você sempre almeja novos desafi os. E se eles forem “interes-santes”, melhor ainda, já deixando subentendido: não me sempre almeja novos desafi os. E se eles forem “interes-Perceba que o “atualmente” deixa subentendido que você sempre almeja novos desafi os. E se eles forem “interes-Perceba que o “atualmente” deixa subentendido que você sempre almeja novos desafi os. E se eles forem “interes-santes”, melhor ainda, já deixando subentendido: não me sempre almeja novos desafi os. E se eles forem “interes-santes”, melhor ainda, já deixando subentendido: não me chame para o seu projeto que não seja legal. Não confun-

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Perceba que nesta sua nova forma de apresentar-se você está se afi rmando enquanto pessoa e marca e tam-bém engrandeceu outros dois profi ssionais que trabalham com sua marca própria. E para fechar, uma grande mar-

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bém engrandeceu outros dois profi ssionais que trabalham bém engrandeceu outros dois profi ssionais que trabalham

também sou contratado da Folha de São Paulo. E estou

própria) e depois a empresa em que trabalha (se trabalha). Algo como: Sou Junior Santos, repórter. Tenho os projetos

o sabor dos seus sorvetes. Também trabalho com a fotó-grafa Juliana, onde dou voz às imagens dela. E atualmente grafa Juliana, onde dou voz às imagens dela. E atualmente o sabor dos seus sorvetes. Também trabalho com a fotó-

também sou contratado da Folha de São Paulo. E estou

de texto com o sorveteiro Santos traduzindo em palavras o sabor dos seus sorvetes. Também trabalho com a fotó-grafa Juliana, onde dou voz às imagens dela. E atualmente grafa Juliana, onde dou voz às imagens dela. E atualmente

de texto com o sorveteiro Santos traduzindo em palavras

própria) e depois a empresa em que trabalha (se trabalha). Algo como: Sou Junior Santos, repórter. Tenho os projetos

o sabor dos seus sorvetes. Também trabalho com a fotó-o sabor dos seus sorvetes. Também trabalho com a fotó-de texto com o sorveteiro Santos traduzindo em palavras de texto com o sorveteiro Santos traduzindo em palavras Algo como: Sou Junior Santos, repórter. Tenho os projetos

grafa Juliana, onde dou voz às imagens dela. E atualmente grafa Juliana, onde dou voz às imagens dela. E atualmente

Algo como: Sou Junior Santos, repórter. Tenho os projetos de texto com o sorveteiro Santos traduzindo em palavras o sabor dos seus sorvetes. Também trabalho com a fotó-

Algo como: Sou Junior Santos, repórter. Tenho os projetos de texto com o sorveteiro Santos traduzindo em palavras Algo como: Sou Junior Santos, repórter. Tenho os projetos

grafa Juliana, onde dou voz às imagens dela. E atualmente

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própria) e depois a empresa em que trabalha (se trabalha).

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também sou contratado da Folha de São Paulo. E estou sempre disponível para outros projetos interessantes.

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comece a explorar e apresentar-se sempre com seu nome cada vez que encontrar pessoalmente essas pessoas. Aos poucos, comece a dizer o seu nome completo, sua profi s-são, os projetos em que você se envolve (usando a marca poucos, comece a dizer o seu nome completo, sua profi s-são, os projetos em que você se envolve (usando a marca própria) e depois a empresa em que trabalha (se trabalha). Algo como: Sou Junior Santos, repórter. Tenho os projetos

comece a explorar e apresentar-se sempre com seu nome cada vez que encontrar pessoalmente essas pessoas. Aos poucos, comece a dizer o seu nome completo, sua profi s-são, os projetos em que você se envolve (usando a marca

cada vez que encontrar pessoalmente essas pessoas. Aos poucos, comece a dizer o seu nome completo, sua profi s-são, os projetos em que você se envolve (usando a marca própria) e depois a empresa em que trabalha (se trabalha).

poucos, comece a dizer o seu nome completo, sua profi s-são, os projetos em que você se envolve (usando a marca própria) e depois a empresa em que trabalha (se trabalha).

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comece a explorar e apresentar-se sempre com seu nome cada vez que encontrar pessoalmente essas pessoas. Aos poucos, comece a dizer o seu nome completo, sua profi s-são, os projetos em que você se envolve (usando a marca poucos, comece a dizer o seu nome completo, sua profi s-são, os projetos em que você se envolve (usando a marca poucos, comece a dizer o seu nome completo, sua profi s-são, os projetos em que você se envolve (usando a marca

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própria) e depois a empresa em que trabalha (se trabalha). são, os projetos em que você se envolve (usando a marca

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comece a explorar e apresentar-se sempre com seu nome cada vez que encontrar pessoalmente essas pessoas. Aos

própria) e depois a empresa em que trabalha (se trabalha). Algo como: Sou Junior Santos, repórter. Tenho os projetos própria) e depois a empresa em que trabalha (se trabalha).

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Perceba que nesta sua nova forma de apresentar-se Perceba que nesta sua nova forma de apresentar-se

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etc. Porque a de cada um de nós carreira começa no mo-mento em que buscamos o primeiro estágio, uma oportu-

edifi cação, Impressor, Vendedor, Ciclista anjo, Doceiro, etc. Porque a de cada um de nós carreira começa no mo-mento em que buscamos o primeiro estágio, uma oportu-

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amigo, ti o, professor, etc. Devemos começar a construir nossa imagem na cabeça das pessoas através não do que sabemos fazer profi ssionalmente, mas sim sobre como so-

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mento em que buscamos o primeiro estágio, uma oportu-nidade ou nos oferecemos para fazer um trabalho para um

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amigo, ti o, professor, etc. Devemos começar a construir

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nossa imagem na cabeça das pessoas através não do que

nidade ou nos oferecemos para fazer um trabalho para um mento em que buscamos o primeiro estágio, uma oportu-mento em que buscamos o primeiro estágio, uma oportu-

soas. E na busca pelo estágios ou empregos, indiretamen-te agimos assim também, fazendo uma promessa de como podemos ser úteis naquele local, certo?

mos, como vemos a vida, como podemos ajudar as pes-soas. E na busca pelo estágios ou empregos, indiretamen-te agimos assim também, fazendo uma promessa de como soas. E na busca pelo estágios ou empregos, indiretamen-te agimos assim também, fazendo uma promessa de como podemos ser úteis naquele local, certo?

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soas. E na busca pelo estágios ou empregos, indiretamen-te agimos assim também, fazendo uma promessa de como podemos ser úteis naquele local, certo?

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soas. E na busca pelo estágios ou empregos, indiretamen-te agimos assim também, fazendo uma promessa de como podemos ser úteis naquele local, certo?podemos ser úteis naquele local, certo?

mos, como vemos a vida, como podemos ajudar as pes-soas. E na busca pelo estágios ou empregos, indiretamen-

podemos ser úteis naquele local, certo?te agimos assim também, fazendo uma promessa de como podemos ser úteis naquele local, certo?

soas. E na busca pelo estágios ou empregos, indiretamen-mos, como vemos a vida, como podemos ajudar as pes-soas. E na busca pelo estágios ou empregos, indiretamen-

podemos ser úteis naquele local, certo?te agimos assim também, fazendo uma promessa de como te agimos assim também, fazendo uma promessa de como te agimos assim também, fazendo uma promessa de como podemos ser úteis naquele local, certo?te agimos assim também, fazendo uma promessa de como te agimos assim também, fazendo uma promessa de como podemos ser úteis naquele local, certo?te agimos assim também, fazendo uma promessa de como te agimos assim também, fazendo uma promessa de como soas. E na busca pelo estágios ou empregos, indiretamen-

que deixai de falar que não quero ser um designer free-lancer e sim um (tão e somente) Designer - Cabeleireiro, Decorador, Arquiteto, Fotógrafo, Jardineiro, Técnico em edifi cação, Impressor, Vendedor, Ciclista anjo, Doceiro,

que deixai de falar que não quero ser um designer free-lancer e sim um (tão e somente) Designer - Cabeleireiro, Decorador, Arquiteto, Fotógrafo, Jardineiro, Técnico em Decorador, Arquiteto, Fotógrafo, Jardineiro, Técnico em edifi cação, Impressor, Vendedor, Ciclista anjo, Doceiro, etc. Porque a de cada um de nós carreira começa no mo-

lancer e sim um (tão e somente) Designer - Cabeleireiro, Decorador, Arquiteto, Fotógrafo, Jardineiro, Técnico em edifi cação, Impressor, Vendedor, Ciclista anjo, Doceiro,

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etc. Porque a de cada um de nós carreira começa no mo-mento em que buscamos o primeiro estágio, uma oportu-

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etc. Porque a de cada um de nós carreira começa no mo-mento em que buscamos o primeiro estágio, uma oportu-etc. Porque a de cada um de nós carreira começa no mo-edifi cação, Impressor, Vendedor, Ciclista anjo, Doceiro, edifi cação, Impressor, Vendedor, Ciclista anjo, Doceiro, edifi cação, Impressor, Vendedor, Ciclista anjo, Doceiro, etc. Porque a de cada um de nós carreira começa no mo-edifi cação, Impressor, Vendedor, Ciclista anjo, Doceiro, etc. Porque a de cada um de nós carreira começa no mo-

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ca o contrata por que confi a em você e no seu trabalho. Perceba que o “atualmente” deixa subentendido que você sempre almeja novos desafi os. E se eles forem “interes-santes”, melhor ainda, já deixando subentendido: não me

Perceba que o “atualmente” deixa subentendido que você sempre almeja novos desafi os. E se eles forem “interes-santes”, melhor ainda, já deixando subentendido: não me chame para o seu projeto que não seja legal. Não confun-

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com sua marca própria. E para fechar, uma grande mar-ca o contrata por que confi a em você e no seu trabalho. Perceba que o “atualmente” deixa subentendido que você sempre almeja novos desafi os. E se eles forem “interes-sempre almeja novos desafi os. E se eles forem “interes-santes”, melhor ainda, já deixando subentendido: não me

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com sua marca própria. E para fechar, uma grande mar-ca o contrata por que confi a em você e no seu trabalho. ca o contrata por que confi a em você e no seu trabalho. Perceba que o “atualmente” deixa subentendido que você Perceba que o “atualmente” deixa subentendido que você

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com sua marca própria. E para fechar, uma grande mar-

Perceba que o “atualmente” deixa subentendido que você ca o contrata por que confi a em você e no seu trabalho. ca o contrata por que confi a em você e no seu trabalho. Perceba que o “atualmente” deixa subentendido que você

E eis que eu volto um pouco no texto para explicar por-que deixai de falar que não quero ser um designer free-

E eis que eu volto um pouco no texto para explicar por-E eis que eu volto um pouco no texto para explicar por-E eis que eu volto um pouco no texto para explicar por-E eis que eu volto um pouco no texto para explicar por-que deixai de falar que não quero ser um designer free-

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E eis que eu volto um pouco no texto para explicar por-E eis que eu volto um pouco no texto para explicar por-E eis que eu volto um pouco no texto para explicar por-E eis que eu volto um pouco no texto para explicar por-E eis que eu volto um pouco no texto para explicar por-E eis que eu volto um pouco no texto para explicar por-que deixai de falar que não quero ser um designer free-

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da não ser legal com pequeno ou que pague pouco. Nem sempre o dinheiro é o melhor pagamento, e às vezes um projeto pequeno cresce tanto a ponto de virar um case de

da não ser legal com pequeno ou que pague pouco. Nem sempre o dinheiro é o melhor pagamento, e às vezes um projeto pequeno cresce tanto a ponto de virar um case de sempre o dinheiro é o melhor pagamento, e às vezes um projeto pequeno cresce tanto a ponto de virar um case de sempre o dinheiro é o melhor pagamento, e às vezes um projeto pequeno cresce tanto a ponto de virar um case de

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poucos, comece a dizer o seu nome completo, sua profi s-são, os projetos em que você se envolve (usando a marca própria) e depois a empresa em que trabalha (se trabalha). Algo como: Sou Junior Santos, repórter. Tenho os projetos

cada vez que encontrar pessoalmente essas pessoas. Aos poucos, comece a dizer o seu nome completo, sua profi s-

própria) e depois a empresa em que trabalha (se trabalha). Algo como: Sou Junior Santos, repórter. Tenho os projetos

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cada vez que encontrar pessoalmente essas pessoas. Aos cada vez que encontrar pessoalmente essas pessoas. Aos

o sabor dos seus sorvetes. Também trabalho com a fotó-grafa Juliana, onde dou voz às imagens dela. E atualmente também sou contratado da Folha de São Paulo. E estou grafa Juliana, onde dou voz às imagens dela. E atualmente também sou contratado da Folha de São Paulo. E estou

Algo como: Sou Junior Santos, repórter. Tenho os projetos de texto com o sorveteiro Santos traduzindo em palavras o sabor dos seus sorvetes. Também trabalho com a fotó-o sabor dos seus sorvetes. Também trabalho com a fotó-grafa Juliana, onde dou voz às imagens dela. E atualmente grafa Juliana, onde dou voz às imagens dela. E atualmente

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o sabor dos seus sorvetes. Também trabalho com a fotó-de texto com o sorveteiro Santos traduzindo em palavras Algo como: Sou Junior Santos, repórter. Tenho os projetos de texto com o sorveteiro Santos traduzindo em palavras de texto com o sorveteiro Santos traduzindo em palavras Algo como: Sou Junior Santos, repórter. Tenho os projetos de texto com o sorveteiro Santos traduzindo em palavras

cada vez que encontrar pessoalmente essas pessoas. Aos poucos, comece a dizer o seu nome completo, sua profi s-são, os projetos em que você se envolve (usando a marca são, os projetos em que você se envolve (usando a marca própria) e depois a empresa em que trabalha (se trabalha). Algo como: Sou Junior Santos, repórter. Tenho os projetos

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própria) e depois a empresa em que trabalha (se trabalha). Algo como: Sou Junior Santos, repórter. Tenho os projetos Algo como: Sou Junior Santos, repórter. Tenho os projetos

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você está se afi rmando enquanto pessoa e marca e tam-bém engrandeceu outros dois profi ssionais que trabalham

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de texto com o sorveteiro Santos traduzindo em palavras o sabor dos seus sorvetes. Também trabalho com a fotó-grafa Juliana, onde dou voz às imagens dela. E atualmente também sou contratado da Folha de São Paulo. E estou sempre disponível para outros projetos interessantes.

o sabor dos seus sorvetes. Também trabalho com a fotó-grafa Juliana, onde dou voz às imagens dela. E atualmente

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grafa Juliana, onde dou voz às imagens dela. E atualmente o sabor dos seus sorvetes. Também trabalho com a fotó-grafa Juliana, onde dou voz às imagens dela. E atualmente também sou contratado da Folha de São Paulo. E estou

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empresa tal, caso contrario você seria apenas “o jardineiro da empresa” (ou a “moça da criação”). Sendo chamado já pelo nome (e se ti ver o sobrenome junto é melhor ainda), da empresa” (ou a “moça da criação”). Sendo chamado já

tal”. Veja que você já é conhecido por ser representati vo na empresa tal, caso contrario você seria apenas “o jardineiro da empresa” (ou a “moça da criação”). Sendo chamado já pelo nome (e se ti ver o sobrenome junto é melhor ainda), da empresa” (ou a “moça da criação”). Sendo chamado já da empresa” (ou a “moça da criação”). Sendo chamado já empresa tal, caso contrario você seria apenas “o jardineiro da empresa” (ou a “moça da criação”). Sendo chamado já

tal”. Veja que você já é conhecido por ser representati vo na empresa tal, caso contrario você seria apenas “o jardineiro

pelo nome (e se ti ver o sobrenome junto é melhor ainda), pelo nome (e se ti ver o sobrenome junto é melhor ainda),

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você passa a ser conhecido como o “FULANO da empresa

Essa passagem fala que quando iniciamos nossa vida profi ssional, ao entrarmos em uma empresa, respondemos

mente dos projetos e a parti r do contato com os fornece-dores, com os clientes e com os parceiros dessa empresa, dores, com os clientes e com os parceiros dessa empresa, mente dos projetos e a parti r do contato com os fornece-

você passa a ser conhecido como o “FULANO da empresa você passa a ser conhecido como o “FULANO da empresa

por ela. Com o tempo nessa empresa, parti cipando ati va-por ela. Com o tempo nessa empresa, parti cipando ati va-mente dos projetos e a parti r do contato com os fornece-mente dos projetos e a parti r do contato com os fornece-dores, com os clientes e com os parceiros dessa empresa, dores, com os clientes e com os parceiros dessa empresa,

por ela. Com o tempo nessa empresa, parti cipando ati va-

Essa passagem fala que quando iniciamos nossa vida profi ssional, ao entrarmos em uma empresa, respondemos profi ssional, ao entrarmos em uma empresa, respondemos por ela. Com o tempo nessa empresa, parti cipando ati va-mente dos projetos e a parti r do contato com os fornece-mente dos projetos e a parti r do contato com os fornece-por ela. Com o tempo nessa empresa, parti cipando ati va-mente dos projetos e a parti r do contato com os fornece-mente dos projetos e a parti r do contato com os fornece-dores, com os clientes e com os parceiros dessa empresa,

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Essa passagem fala que quando iniciamos nossa vida

por ela. Com o tempo nessa empresa, parti cipando ati va-profi ssional, ao entrarmos em uma empresa, respondemos por ela. Com o tempo nessa empresa, parti cipando ati va-

Essa passagem fala que quando iniciamos nossa vida

também me lembra uma passagem interessante que li em também me lembra uma passagem interessante que li em

você passa a ser conhecido como o “FULANO da empresa tal”. Veja que você já é conhecido por ser representati vo na empresa tal, caso contrario você seria apenas “o jardineiro empresa tal, caso contrario você seria apenas “o jardineiro da empresa” (ou a “moça da criação”). Sendo chamado já pelo nome (e se ti ver o sobrenome junto é melhor ainda),

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você passa a ser conhecido como o “FULANO da empresa tal”. Veja que você já é conhecido por ser representati vo na

da empresa” (ou a “moça da criação”). Sendo chamado já pelo nome (e se ti ver o sobrenome junto é melhor ainda), comece a explorar e apresentar-se sempre com seu nome

empresa tal, caso contrario você seria apenas “o jardineiro da empresa” (ou a “moça da criação”). Sendo chamado já pelo nome (e se ti ver o sobrenome junto é melhor ainda),

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tal”. Veja que você já é conhecido por ser representati vo na empresa tal, caso contrario você seria apenas “o jardineiro da empresa” (ou a “moça da criação”). Sendo chamado já da empresa” (ou a “moça da criação”). Sendo chamado já pelo nome (e se ti ver o sobrenome junto é melhor ainda), comece a explorar e apresentar-se sempre com seu nome

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tal”. Veja que você já é conhecido por ser representati vo na tal”. Veja que você já é conhecido por ser representati vo na empresa tal, caso contrario você seria apenas “o jardineiro da empresa” (ou a “moça da criação”). Sendo chamado já pelo nome (e se ti ver o sobrenome junto é melhor ainda), comece a explorar e apresentar-se sempre com seu nome pelo nome (e se ti ver o sobrenome junto é melhor ainda), comece a explorar e apresentar-se sempre com seu nome

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pelo nome (e se ti ver o sobrenome junto é melhor ainda), da empresa” (ou a “moça da criação”). Sendo chamado já pelo nome (e se ti ver o sobrenome junto é melhor ainda), pelo nome (e se ti ver o sobrenome junto é melhor ainda),

tal”. Veja que você já é conhecido por ser representati vo na

da empresa” (ou a “moça da criação”). Sendo chamado já pelo nome (e se ti ver o sobrenome junto é melhor ainda),

você passa a ser conhecido como o “FULANO da empresa

empresa tal, caso contrario você seria apenas “o jardineiro empresa tal, caso contrario você seria apenas “o jardineiro

pelo nome (e se ti ver o sobrenome junto é melhor ainda), comece a explorar e apresentar-se sempre com seu nome

você passa a ser conhecido como o “FULANO da empresa

comece a explorar e apresentar-se sempre com seu nome comece a explorar e apresentar-se sempre com seu nome

você passa a ser conhecido como o “FULANO da empresa tal”. Veja que você já é conhecido por ser representati vo na você passa a ser conhecido como o “FULANO da empresa

da empresa” (ou a “moça da criação”). Sendo chamado já pelo nome (e se ti ver o sobrenome junto é melhor ainda),

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você passa a ser conhecido como o “FULANO da empresa

empresa tal, caso contrario você seria apenas “o jardineiro tal”. Veja que você já é conhecido por ser representati vo na empresa tal, caso contrario você seria apenas “o jardineiro empresa tal, caso contrario você seria apenas “o jardineiro da empresa” (ou a “moça da criação”). Sendo chamado já pelo nome (e se ti ver o sobrenome junto é melhor ainda), da empresa” (ou a “moça da criação”). Sendo chamado já da empresa” (ou a “moça da criação”). Sendo chamado já empresa tal, caso contrario você seria apenas “o jardineiro da empresa” (ou a “moça da criação”). Sendo chamado já pelo nome (e se ti ver o sobrenome junto é melhor ainda), pelo nome (e se ti ver o sobrenome junto é melhor ainda),

tal”. Veja que você já é conhecido por ser representati vo na empresa tal, caso contrario você seria apenas “o jardineiro

também me lembra uma passagem interessante que li em

Essa passagem fala que quando iniciamos nossa vida

do “fazer um trabalho de graça”, que falarei lá nas dicas e do “fazer um trabalho de graça”, que falarei lá nas dicas e também me lembra uma passagem interessante que li em também me lembra uma passagem interessante que li em também me lembra uma passagem interessante que li em do “fazer um trabalho de graça”, que falarei lá nas dicas e algo em conversas com amigos. Aqui entra a importância

também me lembra uma passagem interessante que li em

Essa passagem fala que quando iniciamos nossa vida profi ssional, ao entrarmos em uma empresa, respondemos

Essa passagem fala que quando iniciamos nossa vida profi ssional, ao entrarmos em uma empresa, respondemos

também me lembra uma passagem interessante que li em

Essa passagem fala que quando iniciamos nossa vida

do “fazer um trabalho de graça”, que falarei lá nas dicas e também me lembra uma passagem interessante que li em do “fazer um trabalho de graça”, que falarei lá nas dicas e

Essa passagem fala que quando iniciamos nossa vida

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por ela. Com o tempo nessa empresa, parti cipando ati va-mente dos projetos e a parti r do contato com os fornece-dores, com os clientes e com os parceiros dessa empresa, você passa a ser conhecido como o “FULANO da empresa

por ela. Com o tempo nessa empresa, parti cipando ati va-

você passa a ser conhecido como o “FULANO da empresa

por ela. Com o tempo nessa empresa, parti cipando ati va-mente dos projetos e a parti r do contato com os fornece-dores, com os clientes e com os parceiros dessa empresa, você passa a ser conhecido como o “FULANO da empresa

mente dos projetos e a parti r do contato com os fornece-dores, com os clientes e com os parceiros dessa empresa, você passa a ser conhecido como o “FULANO da empresa

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você passa a ser conhecido como o “FULANO da empresa

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profi ssional, ao entrarmos em uma empresa, respondemos

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por ela. Com o tempo nessa empresa, parti cipando ati va-mente dos projetos e a parti r do contato com os fornece-mente dos projetos e a parti r do contato com os fornece-por ela. Com o tempo nessa empresa, parti cipando ati va-mente dos projetos e a parti r do contato com os fornece-dores, com os clientes e com os parceiros dessa empresa, dores, com os clientes e com os parceiros dessa empresa, dores, com os clientes e com os parceiros dessa empresa, mente dos projetos e a parti r do contato com os fornece-mente dos projetos e a parti r do contato com os fornece-

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profi ssional, ao entrarmos em uma empresa, respondemos

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E eis que eu volto um pouco no texto para explicar por-que deixai de falar que não quero ser um designer free-

E eis que eu volto um pouco no texto para explicar por-E eis que eu volto um pouco no texto para explicar por-E eis que eu volto um pouco no texto para explicar por-que deixai de falar que não quero ser um designer free-

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E eis que eu volto um pouco no texto para explicar por-E eis que eu volto um pouco no texto para explicar por-E eis que eu volto um pouco no texto para explicar por-que deixai de falar que não quero ser um designer free-que deixai de falar que não quero ser um designer free-que deixai de falar que não quero ser um designer free-

E eis que eu volto um pouco no texto para explicar por-que deixai de falar que não quero ser um designer free-que deixai de falar que não quero ser um designer free-que deixai de falar que não quero ser um designer free-

E eis que eu volto um pouco no texto para explicar por-E eis que eu volto um pouco no texto para explicar por-E eis que eu volto um pouco no texto para explicar por-

com sua marca própria. E para fechar, uma grande mar-ca o contrata por que confi a em você e no seu trabalho. Perceba que o “atualmente” deixa subentendido que você sempre almeja novos desafi os. E se eles forem “interes-Perceba que o “atualmente” deixa subentendido que você sempre almeja novos desafi os. E se eles forem “interes-santes”, melhor ainda, já deixando subentendido: não me

com sua marca própria. E para fechar, uma grande mar-ca o contrata por que confi a em você e no seu trabalho. Perceba que o “atualmente” deixa subentendido que você sempre almeja novos desafi os. E se eles forem “interes-

ca o contrata por que confi a em você e no seu trabalho. Perceba que o “atualmente” deixa subentendido que você sempre almeja novos desafi os. E se eles forem “interes-santes”, melhor ainda, já deixando subentendido: não me

Perceba que o “atualmente” deixa subentendido que você sempre almeja novos desafi os. E se eles forem “interes-santes”, melhor ainda, já deixando subentendido: não me

com sua marca própria. E para fechar, uma grande mar-ca o contrata por que confi a em você e no seu trabalho. Perceba que o “atualmente” deixa subentendido que você sempre almeja novos desafi os. E se eles forem “interes-

com sua marca própria. E para fechar, uma grande mar-ca o contrata por que confi a em você e no seu trabalho. Perceba que o “atualmente” deixa subentendido que você sempre almeja novos desafi os. E se eles forem “interes-sempre almeja novos desafi os. E se eles forem “interes-Perceba que o “atualmente” deixa subentendido que você sempre almeja novos desafi os. E se eles forem “interes-

ca o contrata por que confi a em você e no seu trabalho. Perceba que o “atualmente” deixa subentendido que você sempre almeja novos desafi os. E se eles forem “interes-santes”, melhor ainda, já deixando subentendido: não me

ca o contrata por que confi a em você e no seu trabalho. Perceba que o “atualmente” deixa subentendido que você sempre almeja novos desafi os. E se eles forem “interes-Perceba que o “atualmente” deixa subentendido que você sempre almeja novos desafi os. E se eles forem “interes-santes”, melhor ainda, já deixando subentendido: não me chame para o seu projeto que não seja legal. Não confun-

Perceba que o “atualmente” deixa subentendido que você sempre almeja novos desafi os. E se eles forem “interes-santes”, melhor ainda, já deixando subentendido: não me

Perceba que o “atualmente” deixa subentendido que você sempre almeja novos desafi os. E se eles forem “interes-Perceba que o “atualmente” deixa subentendido que você sempre almeja novos desafi os. E se eles forem “interes-santes”, melhor ainda, já deixando subentendido: não me

ca o contrata por que confi a em você e no seu trabalho. Perceba que o “atualmente” deixa subentendido que você Perceba que o “atualmente” deixa subentendido que você sempre almeja novos desafi os. E se eles forem “interes-santes”, melhor ainda, já deixando subentendido: não me

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santes”, melhor ainda, já deixando subentendido: não me chame para o seu projeto que não seja legal. Não confun-

ca o contrata por que confi a em você e no seu trabalho.

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ca o contrata por que confi a em você e no seu trabalho.

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Perceba que o “atualmente” deixa subentendido que você

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da não ser legal com pequeno ou que pague pouco. Nem sempre o dinheiro é o melhor pagamento, e às vezes um projeto pequeno cresce tanto a ponto de virar um case de projeto pequeno cresce tanto a ponto de virar um case de

da não ser legal com pequeno ou que pague pouco. Nem sempre o dinheiro é o melhor pagamento, e às vezes um projeto pequeno cresce tanto a ponto de virar um case de

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chame para o seu projeto que não seja legal. Não confun-da não ser legal com pequeno ou que pague pouco. Nem sempre o dinheiro é o melhor pagamento, e às vezes um sempre o dinheiro é o melhor pagamento, e às vezes um projeto pequeno cresce tanto a ponto de virar um case de sempre o dinheiro é o melhor pagamento, e às vezes um da não ser legal com pequeno ou que pague pouco. Nem sempre o dinheiro é o melhor pagamento, e às vezes um sempre o dinheiro é o melhor pagamento, e às vezes um projeto pequeno cresce tanto a ponto de virar um case de sempre o dinheiro é o melhor pagamento, e às vezes um projeto pequeno cresce tanto a ponto de virar um case de

da não ser legal com pequeno ou que pague pouco. Nem chame para o seu projeto que não seja legal. Não confun-da não ser legal com pequeno ou que pague pouco. Nem sempre o dinheiro é o melhor pagamento, e às vezes um

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chame para o seu projeto que não seja legal. Não confun-da não ser legal com pequeno ou que pague pouco. Nem sempre o dinheiro é o melhor pagamento, e às vezes um

chame para o seu projeto que não seja legal. Não confun-da não ser legal com pequeno ou que pague pouco. Nem da não ser legal com pequeno ou que pague pouco. Nem sempre o dinheiro é o melhor pagamento, e às vezes um

soas. E na busca pelo estágios ou empregos, indiretamen-te agimos assim também, fazendo uma promessa de como podemos ser úteis naquele local, certo?

mos, como vemos a vida, como podemos ajudar as pes-soas. E na busca pelo estágios ou empregos, indiretamen-te agimos assim também, fazendo uma promessa de como podemos ser úteis naquele local, certo?te agimos assim também, fazendo uma promessa de como te agimos assim também, fazendo uma promessa de como soas. E na busca pelo estágios ou empregos, indiretamen-te agimos assim também, fazendo uma promessa de como

mos, como vemos a vida, como podemos ajudar as pes-soas. E na busca pelo estágios ou empregos, indiretamen-soas. E na busca pelo estágios ou empregos, indiretamen-

podemos ser úteis naquele local, certo?

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sabemos fazer profi ssionalmente, mas sim sobre como so-

mento em que buscamos o primeiro estágio, uma oportu-

amigo, ti o, professor, etc. Devemos começar a construir nossa imagem na cabeça das pessoas através não do que sabemos fazer profi ssionalmente, mas sim sobre como so-nossa imagem na cabeça das pessoas através não do que amigo, ti o, professor, etc. Devemos começar a construir

sabemos fazer profi ssionalmente, mas sim sobre como so-sabemos fazer profi ssionalmente, mas sim sobre como so-

nidade ou nos oferecemos para fazer um trabalho para um nidade ou nos oferecemos para fazer um trabalho para um amigo, ti o, professor, etc. Devemos começar a construir amigo, ti o, professor, etc. Devemos começar a construir nossa imagem na cabeça das pessoas através não do que nossa imagem na cabeça das pessoas através não do que

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mento em que buscamos o primeiro estágio, uma oportu-mento em que buscamos o primeiro estágio, uma oportu-nidade ou nos oferecemos para fazer um trabalho para um amigo, ti o, professor, etc. Devemos começar a construir amigo, ti o, professor, etc. Devemos começar a construir nidade ou nos oferecemos para fazer um trabalho para um

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nossa imagem na cabeça das pessoas através não do que nossa imagem na cabeça das pessoas através não do que

mento em que buscamos o primeiro estágio, uma oportu-nidade ou nos oferecemos para fazer um trabalho para um amigo, ti o, professor, etc. Devemos começar a construir

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nossa imagem na cabeça das pessoas através não do que

mento em que buscamos o primeiro estágio, uma oportu-

nossa imagem na cabeça das pessoas através não do que

mento em que buscamos o primeiro estágio, uma oportu-mento em que buscamos o primeiro estágio, uma oportu-

amigo, ti o, professor, etc. Devemos começar a construir

mento em que buscamos o primeiro estágio, uma oportu-mento em que buscamos o primeiro estágio, uma oportu-mento em que buscamos o primeiro estágio, uma oportu-nidade ou nos oferecemos para fazer um trabalho para um nidade ou nos oferecemos para fazer um trabalho para um nidade ou nos oferecemos para fazer um trabalho para um nidade ou nos oferecemos para fazer um trabalho para um nidade ou nos oferecemos para fazer um trabalho para um nidade ou nos oferecemos para fazer um trabalho para um

edifi cação, Impressor, Vendedor, Ciclista anjo, Doceiro, Decorador, Arquiteto, Fotógrafo, Jardineiro, Técnico em edifi cação, Impressor, Vendedor, Ciclista anjo, Doceiro, Decorador, Arquiteto, Fotógrafo, Jardineiro, Técnico em edifi cação, Impressor, Vendedor, Ciclista anjo, Doceiro,

sabemos fazer profi ssionalmente, mas sim sobre como so-mos, como vemos a vida, como podemos ajudar as pes-soas. E na busca pelo estágios ou empregos, indiretamen-soas. E na busca pelo estágios ou empregos, indiretamen-te agimos assim também, fazendo uma promessa de como

mos, como vemos a vida, como podemos ajudar as pes-soas. E na busca pelo estágios ou empregos, indiretamen-mos, como vemos a vida, como podemos ajudar as pes-soas. E na busca pelo estágios ou empregos, indiretamen-te agimos assim também, fazendo uma promessa de como soas. E na busca pelo estágios ou empregos, indiretamen-te agimos assim também, fazendo uma promessa de como

mos, como vemos a vida, como podemos ajudar as pes-soas. E na busca pelo estágios ou empregos, indiretamen-

sabemos fazer profi ssionalmente, mas sim sobre como so-mos, como vemos a vida, como podemos ajudar as pes-

te agimos assim também, fazendo uma promessa de como te agimos assim também, fazendo uma promessa de como soas. E na busca pelo estágios ou empregos, indiretamen-te agimos assim também, fazendo uma promessa de como

mos, como vemos a vida, como podemos ajudar as pes-soas. E na busca pelo estágios ou empregos, indiretamen-te agimos assim também, fazendo uma promessa de como te agimos assim também, fazendo uma promessa de como soas. E na busca pelo estágios ou empregos, indiretamen-te agimos assim também, fazendo uma promessa de como te agimos assim também, fazendo uma promessa de como soas. E na busca pelo estágios ou empregos, indiretamen-te agimos assim também, fazendo uma promessa de como te agimos assim também, fazendo uma promessa de como soas. E na busca pelo estágios ou empregos, indiretamen-soas. E na busca pelo estágios ou empregos, indiretamen-te agimos assim também, fazendo uma promessa de como

mos, como vemos a vida, como podemos ajudar as pes-mos, como vemos a vida, como podemos ajudar as pes-soas. E na busca pelo estágios ou empregos, indiretamen-te agimos assim também, fazendo uma promessa de como te agimos assim também, fazendo uma promessa de como soas. E na busca pelo estágios ou empregos, indiretamen-te agimos assim também, fazendo uma promessa de como

mos, como vemos a vida, como podemos ajudar as pes-mos, como vemos a vida, como podemos ajudar as pes-soas. E na busca pelo estágios ou empregos, indiretamen-te agimos assim também, fazendo uma promessa de como soas. E na busca pelo estágios ou empregos, indiretamen-te agimos assim também, fazendo uma promessa de como

sabemos fazer profi ssionalmente, mas sim sobre como so-sabemos fazer profi ssionalmente, mas sim sobre como so-mos, como vemos a vida, como podemos ajudar as pes-sabemos fazer profi ssionalmente, mas sim sobre como so-mos, como vemos a vida, como podemos ajudar as pes-

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que deixai de falar que não quero ser um designer free-que deixai de falar que não quero ser um designer free-

BUSINESS

DC MAGZ | EDIÇÃO Nº1

Page 10: Design Culture #1

Fulano SHOWCASE

DC MAGZ | EDIÇÃO Nº1 19

Esteja disponível e mostre issoUma vez li uma frase que mexeu co-

migo: “Se o Obama tem tempo e sem-pre o vemos em diversos lugares, você é obrigado a ter tempo também.”. A única verdade universal do mundo é a de que todos nascemos com 24 horas, e saber o que fazer com elas é primordial para nos organizarmos. Acorde cedo, faça um es-porte (isso te dará energia e bom humor para enfrentar o dia) e você se senti rá mais produti vo. Acordando cedo o dia fi -cará maior (obviamente), e você terá tem-po de fazer tudo o que quer.

Dê uma prova do seu trabalho, gráti s! Já aconteceu muito comigo de al-

guém chegar com um projeto incrível para eu me envolver, mas dizer que o orçamento estava bem curto. Eu busco saber mais sobre o projeto, faço ques-tão de parti cipar e sim, digo que o di-nheiro a gente pode ver depois. Quando as pessoas são gratas ao que você fez por elas, o pagamento virá com certeza, não se preocupe.

Pensando nisso, comecei a refl eti r sobre por que já não investi mos na nossa marca visual antes mesmo de sair da faculdade (ou de qualquer curso que dê parte da habilidade necessária para exercer a profi ssão)? Imagine chegar para uma entrevista de estágio ou emprego já com o seu cartão de visitas e entregá-lo ao contrante naquele momento do: muito obrigado, faremos a seleção e qualquer coisa entra-mos em contato. Certamente isso já seria um ponto posi-ti vo, demonstrando pró-ati vidade e também que somos a nossa profi ssão independente de trabalhar em uma empre-sa ou não. Tudo bem você pensar que isto pode soar mal, e que o entrevistador vai pensar que, pelo fato de você já ter um cartão de visitas e se apresentar não como alguém que procura um emprego, mas como um novo profi ssional do mercado, não se “sujeitará” as regras da empresa e etc. Nada disso! Ninguém nasceu preso e nem com a obrigação de trabalhar para um empresário. Todos somos sim uma marca, e exploramos ela da maneira que acharmos melhor, trabalhando COM pessoas e não PARA pessoas.

Isso também mudará a sua visão de marcado, e você começará a tratar diferente os seus “jobs”, que chamare-mos de projetos a parti r de agora. Jobs passam, projetos vem e voltam. Jobs te dão um pagamento em dinheiro e só. Projetos permitem que você esteja sempre em contato e trabalhando com diferentes profi ssionais, onde cada um tem seus outros projetos e que por um acaso, você pode ser convidado. Jobs aparecem, dão trabalho e vão embora. Projetos aparecem, nos envolvemos neles e, de acordo com o tamanho que ele tomar, cresceremos junto e estaremos com nossa visibilidade sempre garanti da, para clientes que entrem em contato com aquele projeto, para outras pes-

Esteja sempre atento. Sim, você deve estar sempre ligado no

que está acontecendo com os seus amigos e até com os amigos dos deles. Nunca se sabe quando alguém precisará de um profi ssional com as nossas habilidades e não sabe, né? Então, converse, pergunte sobre os planos profi ssionais e diga que pode ajudar caso precise. As oportunidades só aparecem pra quem as cria e as aproveita.

Leituras. São dois os livros que vem mudando a mi-

nha vida nos últi mos tempos. Um deles é o “Segunda-feira nunca mais, do Dan Miller”. Basicamente ele ensina como encontrar o trabalho da sua vida, não sofrer aquela de-pressão do domingo à noite e fi car ansioso pela segunda-feira para trabalhar no seu projeto maior. O segundo (e o terceiro) são os dois livros de Arthur Bender, chamados de “Personal Branding” e “Paixão e Significado da Marca”. Eles ensinam como construir sua ima-gem na cabeça das pessoas e também como trabalhar com um propósito, criando um valor para si e sua profissão, e não trabalhar apenas pela satisfação financeira.

Se você tem um objetivo, trabalhe nele to-dos os dias até completá-lo!

Não importa o tempo, você deve fazer de tudo para ati ngí-lo, um pouquinho todos os dias. É uma marca de roupa e precisa fazer o plano de negócios? Trabalhe nele pelo me-nos de 30 a 60 minutos por dia. Sim! Almoce mais rápido e dedique um tempo legal para construir seu castelo. Você poderá contar para as pessoas sobre essa construção e já ir criando um público, despertando a curio-sidade para quando fi car pronto.

Você deve escolher se vai ser especia-lista ou generalista.

Eu prefi ro ser especialista, trabalhando, fa-lando e escrevendo sobre design de marcas onde eu ti ver oportunidade (seja em casa ou nos grupos de Facebook). Claro que faço outros trabalhos, mas quando optei buscar esse foco, voltei no tempo e percebi que quando criança eu gostava de desenhar marcas de roupa, de carro, de ti me, etc. Com o tempo, esse discurso vai ser afi rmar na cabeça das pessoas e quando elas preci-sarem desse trabalho, misteriosamente elas lembrarão de você.

soas envolvidas (o que vai gerar, no mínimo, novos conta-tos), para a sua rede social (já que você estará divulgando e marcando todos os envolvidos no Facebook), etc.

NINGUÉM VAI FAZER POR VOCÊ

Perceba que nada que eu falei acima teve a ver com forças universais ou que “é difi cil se divulgar e conseguir oportunida-des”. Veja que tudo que escrevi até agora tem a ver com pró--ati vidade, com segurança, com força de vontade e com “faça você mesmo”.

O Emicida, um dos meu empreendedores (cantor, designer, empresário) preferidos diz em uma música que: “Irmão, você não percebeu que você é o único representante do seu sonho na face da terra? Se isso não fi zer você correr, chapa, eu não sei o que vai.” E se você não percebeu, o Emicida é um cara que circula por vários círculos musicais, convidando arti stas que o inspiraram, misturando seu som com arti stas de outros gêne-ros, descobrindo e ajudando novos cantores (ajudar quem está entrando na área também é importante, pois provavelmente eles pagarão pra vê-lo caso você vire um palestrante ou pro-fessor daqui um tempo) dá palpite (e desenha) estampas das sua marca de roupas, etc. Ele se envolve nos projetos e faz com que sua marca esteja ligada à vários pontos de contato. Hoje, sua música é vesti da, ouvida e senti da. Porque não podemos também trabalhar dessa forma, deixando nosso legado por onde passarmos?

Pra que isso aconteça, precisamos estar sempre sendo vis-tos. E para ajudar vocês a organizarem-se melhor, deixo algu-mas coisas que estou aprendendo observando a vida de quem quer trabalhar com a marca própria.

DC MAGZ | EDIÇÃO Nº1

RIO DE JANEIRO

NOSSAS UNIDADES:

CAMPO GRANDE

COPACABANA

DUQUE DE CAXIAS

MADUREIRA

NITERÓI

SÃO PAULOLAPA

TATUAPÉ

PAIXÃO TAMBÉMPODE SER CARREIRA

Page 11: Design Culture #1

Fulano Fulano SHOWCASE

DC MAGZ: O que o design representa na sua vida?

Ellen Lupton: Para mim, Design está em cada parte da vida. Então, é como você organiza o seu tempo, sua casa, sua cama, como você arruma o seu prato, mas também é algo público, eu diria uma prática, uma profissão, em que você consegue moldar a forma de se comunicar ao mundo.

DC MAGZ: Sobre ser mulher e de-signer. Você sofreu ou ainda sofre algum tipo de preconceito no meio profissional?

Ellen Lupton: Acredito que nunca tive nenhum tipo de problema, mas é muito importante para mim mos-trar a outras mulheres que é possível ter sucesso na área de Design. Então, quando vou discursar em conferên-cias, eu sei que é importante que as mulheres da plateia vejam alguém que não tem medo de levantar e fa-lar, ou fazer os outros rirem. Isso é muito importante para mim, eu já

Ellen Lupton nasceu na Filadélfi a, Pensilvânia. É designer gráfi ca, professora e curadora de design contemporâneo do Cooper-Hewitt Nati onal Design Museum, em Nova York.

Além disso, é diretora do programa de pós-graduação em Design Gráfi co do Center for Design Thinking, um núcleo do Maryland Insti tute College of Art de Balti more. É autora de uma numerosa coleção de obras de divulgação sobre design, e dentre seus livros mais recentes está Intuição, ação, criação. Graphic Design Thinking e Tipos na tela.

No Brasil para ministrar três palestras (Design for Mind and Body) em universidades do sudeste (Mackenzie - São Paulo) e do Sul (PUC PR - Paraná, UFRGS - Rio Grande do Sul), ti vemos a oportunidade de sentar e ter uma breve conversa com ela. Conheça um pouco mais sobre Ellen, um dos grandes expoentes quando o assunto é design.

Acesse o vídeo que Ellen gravou para nossos leitores abaixo!

DC MAGZ | EDIÇÃO Nº1

Ellen Lupton: Sim, é verdade. Meus li-vros são “apenas as minhas anotações organizadas”. Hoje em dia eu quase não faço mais design. Eu falo sobre design, escrevo sobre design. E esse é um ca-minho por onde muitos designers po-dem seguir. Um dos maiores trabalhos dos designers é educar as pessoas so-bre o valor e representati vidade do tra-balho. Escrever também é design, falar também é design.

DC MAGZ: Para a gente encerrar, pode falar um pouco sobre o seu próximo livro?

Ellen Lupton: Estou escrevendo “De-sign is story telling”. É um livro que traz a importância da criação contar uma história. Pois nos centro de cada histó-ria existe a ação. Narrati vas esti mulam emoção, narrati vas resolvem confl itos, narrati vas engajam senti dos...

ti ve boas oportunidades na vida, mas também sou inspirada por outras mu-lheres que fi zeram sucesso, como Lina Bobardi, etc. Como um grupo nós preci-samos apoiar umas as outras, procuran-do visibilidade, porque ainda há muitos homens bem reconhecidos e poucas as que são bem reconhecidas. Desta for-ma, sim, é importante para mim vir ao Brasil, sim, é importante para mim falar sobre Design, e eu faço isso também para que as jovens vejam uma mulher fazendo esse ti po de coisa.

DC MAGZ: Hoje em dia, sempre sur-gem aplicati vos e soft wares novos. Muitos designers profi ssionais têm certo receio dessas “facilidades” chegando para os “não designers”. A parti r disso, o que você pensa sobre o futuro dessa profi ssão?

Ellen Lupton: Eu não tenho medo, pois quanto mais o público em geral tiver conhecimento de como “tratar uma imagem no Photoshop”, ou “fa-zer um simples site”, mais eles criam um gosto sofisticado sobre o tema

Design. Agora, pessoas conhecem mais sobre fontes, marcas e logoti-pos, se interessam mais como a marca de uma cafeteria foi planejada. Assim, se tornando no fim das contas bom, já que eles se tornam mais exigentes por Design. Desta forma, ter um pou-co de conhecimento não é perigoso para nós. Seria o mesmo em dizer que aprender a tocar um instrumento irá prejudicar o andamento de uma or-questra. Nós nos beneficiamos com mais publicidade, revistas, conheci-mento e atenção ao que designers fazem e produzem.

DC MAGZ: Essa é uma forma inte-ressante de olhar para o tema. Além disso, o mundo vai fi car mais bonito e atraente...

Ellen Lupton: Talvez... (risos)

DC MAGZ: E além de designer, você também é educadora e escritora, já escreveu e publicou vários livros... Como faz para conciliar tudo?

ELLENDC MAGZ entrevista

LUPTON

André Rocha

DC MAGZ | EDIÇÃO Nº1

Page 12: Design Culture #1

DC MAGZ | EDIÇÃO Nº1 23DC MAGZ | EDIÇÃO Nº122

Erick Frantt o

DC MAGZ | EDIÇÃO Nº12222

Erick Frantt o

ARTE ESSENCIAL À HISTÓRIA

PARALELO CRIATIVO

DC MAGZ | EDIÇÃO Nº1 2323

PARALELO CRIATIVOPARALELO CRIATIVO

MUITO ALÉM DA PICHAÇÃO

Pouca gente sabe, mas a arte do graffiti (palavra inglesa que deriva de “graphic”, tendo como equiva-lente português, nosso “gráfico”) vai além das picha-ções em muros e muros e paredes do centro ou peri-feria da cidade. Essa arte, que na verdade é milenar, vai além de credo, status, vai até mesmo além do ma-terial utilizado, em sua composição. Além do conhe-cido spray, pode-se desenvolver um graffiti usando materiais diversos, como pincel, canetas especiais, rolinho, pigmentos orgânicos, guache, tinta aquare-lada, tinta comum e diversos outros materiais.

Esse formato de escrita muito comum e inerente a nosso cotidiano não existe apenas há poucas déca-das, como a grande maioria imagina. A popularização dessa arte a partir do movimento poético-político de maio de 1968, sob o visual inovador das inscrições nos muros de Paris, faz com que a maior parte de sua história como contribuinte para a Arte como um todo seja ligeiramente apagada. É importante notar que esse tipo de habilidade manual não está ligada apenas à cultura Hip-Hop ou elementos de trans-gressão e protesto meramente fundamentados numa situação especifica e cultural.

O ESTIGMA

Grandes acontecimentos históricos e movimentos culturais do século XX, de teor protestante e políti-co contribuíram muito para que o Graffiti como co-nhecemos hoje se tornasse algo ainda marginalizado em algumas situações e locais, mas ao mesmo tempo vangloriado e bem quisto do ponto de vista de quem realmente aprecia a Arte em sua totalidade. Mas a verdadeira história a respeito vigora desde muitos anos atrás, na época do Império Romano, já que o que se é considerado graffiti, na verdade, é compreendi-do por inscrições caligrafadas ou desenhos pintados em suportes / superfícies diversas e, na maioria, não desenvolvidos para tal ação. O que faz com que essa arte seja tão inusitada e apreciada quando bem de-senvolvida.

Geralmente, o graffiti é visto como uma mera for-ma de contravenção e protesto, tendo ficado sem receber grande importância por bastante tempo. No entanto, foi justamente com as ativações inconscien-tes envolvendo protestos, denúncias sociais, com-portamento de dadas comunidades e movimentos de clamor popular, como a cultura hip-hop e os manifes-tos artísticos do famoso Basquiat, que se tornou uma forma de expressão também artística e incontestavel-mente relevante para a história do graffiti.

O MEIO URBANO

Apesar de sua existência bastante antiga, datada de quando Roma Imperial ditava as vivencias no pla-neta (e assumindo visual diferente do qual é propa-gado atualmente), foi com a amplitude da conhecida

street art ou arte urbana que o graffiti ganhou nome realmente. Nesse contexto de aplicação artística lançando mão do espaço urbano, o artista aproveita os espaços públicos para interagir com a cidade, seja transferindo ideia meramente artística e/ou também reflexiva, na grande maioria das situações, levando o espectador à uma postura não rotineira em relação à vivencia com seu habitat naturalmente projetado e previsível. Certamente o movimento cultural Hi-p-hop, com sua abordagem inusitada , recheada de MC’s, Deejays, Bboys, skate, poesia urbana e mú-sicas que estabelecem uma mensagem com batidas repetidas seja o grande responsável por trazer à tona também o graffiti para o cenário artístico atual. No entanto, foi através das mãos habilidosas do ar-tista Jean-Michel Basquiat, que a fama estética e técnica dessa arte se apresentou como relevante ao seu meio. Finalizando a década de 1970, Basquiat despertou a atenção dos periódicos e da imprensa novaiorquina, ao estabelecer um conceito inovador de mensagens poéticas, usando como superfície as paredes dos prédios abandonados de Manhattan. Isso contribuiu para o graffiti e para ele, que ficou conhecido como artista neo-expressionista e um dos grandes artistas do século XX.

No mundo hoje, Banksi é facilmente reconhecido como um grande artista de intervenção que usa o graffiti como arma poderosa em suas denúncias so-ciais. Já no Brasil, entre os grandes renomes atuais da área estão artistas como Os gêmeos, Bruno Mota, Rodrigo Izolag, JohnyC, Jota ZerOff, Eduardo Kobra, Zezão, Alex Senna, Binho Ribeiro, Nunca (Francisco Rodrigues), Speto e Crânio (na verdade, a lista ainda é um pouco mais extensa).

Atualmente, o graffiti é visto e apreciado como um tipo de arte direcionado a determinados espa-ços urbanos (embora não seja ainda um pensamen-to unanime numa sociedade com bem menos teor reflexivo que épocas anteriores ) e muito utilizado na arquitetura moderna e design de interiores. Essa expressão artística que assume papel importante no Design quando remetida às tendências conhecidas e em alta, como os Lettering e Alltype manuais, aca-bam por preencher seu espaço mais que merecido: o cenário estético a que pertence por essência e al-cançando cada vez mais espaços publicitários e mi-diáticos em geral.

REFERÊNCIAS:

www.eduardokobra.com.brwww.osgemeos.com.brwww.izolagarmeidah.comwww.obrunomota.comwww.instagram.com/jotazer0ff www.zezaoarts.com.brwww.alexsenna.com.brwww.binhoribeiro.com.brwww.facebook.com/Speto.Artwww.cranioartes.com

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DC MAGZ | EDIÇÃO Nº1 25DC MAGZ | EDIÇÃO Nº124 DC MAGZ | EDIÇÃO Nº12424

OSGEMEOS

Os gêmeos Gustavo e Antônio Pan-dolfo sempre trabalharam juntos. Quando crianças, nas ruas do tradi-cional bairro do Cambuci (SP), desen-volveram um modo disti nto de brincar e se comunicar através da arte. Com o apoio da família, e a chegada da cultura Hip Hop no Brasil nos anos 80, OSGE-MEOS encontraram uma conexão dire-ta com seu universo mágico e dinâmi-co e um modo de se comunicar com o público. Exploravam com dedicação e cuidado as diversas técnicas de pintura, desenho e escultura, e ti nham as ruas como seu lugar de estudo

ZEZÃO

Zezão começou na década de 90 a conquistar com os seus grafi tti espaços subterrâneos da cidade de São Paulo.

Inspirado e moti vado pela arte de Jean-Michel Basquiat, Zezão senti u-se reforçado no impulso de, com sua arte, abandonar as vias tradicionais e percorrer novos caminhos.

Passou a trabalhar em paredes de canais de esgoto e de galerias de águas pluviais, entre dejetos acumulados em casas abandonadas, em becos desertos e em vãos debaixo de viadutos.

Desse modo, atraiu a atenção para paisagens urbanas insólitas, das quais muita gente nem quer saber.

A seguir, expandiu sua produção artí sti ca reti rando objetos coti dianos do lixo e da sucata, reformando e montando-os de modo diferente e lhes dando cor, criando-lhes assim uma nova identi dade.

PARALELO CRIATIVO

DC MAGZ | EDIÇÃO Nº1 2525

PARALELO CRIATIVOPARALELO CRIATIVO

EDUARDO KOBRA

Kobra começou sua carreira artí sti ca em 1987, com 11 anos de idade. Após o desenvolvimento que a arte urbana teve em São Paulo, ele convergiu – com o Studio Kobra, criado na década de 1990 – para uma forma original de muralismo, aproveitando suas carac-terísti cas como arti sta experimental, bom designer e grande pintor realis-ta. Ele também desenvolveu o projeto “Muro de Memórias”, com o objeti vo de transformar a paisagem urbana através da arte e trazer de volta memórias da cidade em que ele se encontra. Para suas obras, que remontam ao passado, o arti sta se uti liza de imagens históricas e tradicionais para produzir murais de cores vibrantes, visualmente detalha-dos, em que ele pinta, mas também faz sobreposições e interfere com cenas e personagens das primeiras décadas do século XX.

RODRIGO IZOLAG

Nasceu no Rio de Janeiro em 1983 mas se mudou para Itacaré, na Bahia, aos 7 anos. Estudou artes em Salvador na Universidade Federal da Bahia e em 2004 começou a defi nir seu próprio esti lo aprimorando o uso da técnica de Stencil (uma grande referência no assunto com aplicações em casas aban-donadas, prisões, corporações e várias galerias pelo mundo.) Durante o curso de Artes, Izolag começou a pintar mu-rais nas ruas de Salvador e logo tornou sua produção para o desenvolvimento do Stencil. Ele se destacou pelo uso dessa técnica em diversas e variadas cores, algo que não é visto comumente no Brasil e ao redor do mundo.

Page 14: Design Culture #1

DC MAGZ | EDIÇÃO Nº1 27

D E S I G NMotion design, design de animação, videografismo, mo-tion graphics ou simplesmente motion, é uma vertente do design gráfico que mescla princípios de design e cinema. Esse recurso audiovisual é uma das maiores tendências da atualidade em todo o mundo. Conhecido por ser atrativo e eficaz, está presente em comerciais de tv, youtube, video clipes, cinema, shows, propagandas, treinamentos, vinhe-tas animadas e muito mais! Além do objetivo mercadoló-gico, é também uma forma de expressão artística. Iremos falar um pouco da história e entender porque é algo tão promissor. Então se prepare, porque esse artigo está todo recheado de conteúdo e referências legais!

PARALELO CRIATIVOLucas Coutinho

ORIGEM

No final do século XIX, com o surgi-mento do cinema, o parisiense Georges Méliès, considerado pai dos efeitos es-peciais, já usava técnicas de stop mo-tion, com cortes de câmera criativos que futuramente originaria o motion design. A partir de disso, sentindo a ne-cessidade de aprimorar “a sétima arte”, com efeitos, aberturas e créditos, diver-sos outros artistas se esforçaram para produzir movimentos de texto, gráfi-cos, formas e objetos. Naquela época produzir certos tipos de efeitos exigia extrema paciência e um trabalho demo-rado e todo artesanal.

Dentre os grandes nomes e pionei-ros, podemos destacar o animador Nor-man McLaren, considerado por muitos o maior e mais importante criador de animações artísticas de todos os tem-pos, e o designer industrial Saul Bass. Normam, fez verdadeiras obras de arte, pois desenvolveu suas próprias técni-cas. Uma delas foi a de fazer animações direto na película de filme, rabiscando ao som de músicas, como Jazz. Algumas criações ficaram muito famosas, como Dots (1940), A Phantasy in Colors e Boogie Doodle.

Saul Bass fez grandes criações como a introdução de “Deu a Louca no Mun-do” (1963) e Onze Homens e um Se-gredo (1960) - Extremamente moderna para a época. Outras aberturas muito conhecidas, são de Um corpo que Cai (1958), Anatomia de um crime (1959) e Psicose (1960).

George Méliès

Norman McLaren Norman McLaren

Saul Bass

Boogie Doogie

11 Homens e um segredo Anatomia de um crime Vertigo

Deu a Louca no Mundo

Page 15: Design Culture #1

DC MAGZ | EDIÇÃO Nº128 DC MAGZ | EDIÇÃO Nº1 29

MOTION NA TV

Na TV, podemos ver a forte pre-sença do design em movimento em vinhetas e aberturas de programas, jornais e séries. No Brasil, um gran-de nome foi o alemão Hans Donner, designer da TV Globo responsável pela criação das vinhetas do “Fantás-tico”, “Globeleza”, “Jornal Nacional” décadas de 1970 e 1980 e “Os Tra-palhões”. Se vermos hoje a abertu-ra do Jornal Nacional ou Fantástico, podemos achar estanho e até brega, mas foi um marco para a época. Hoje a Globo se rendeu ao flat design, com vinhetas muito mais leves e limpas.

Outra grande referência que não podia faltar nessa coletânea são as vinhetas malucas da MTV. Conheci-da pelo design cambiante, a emissora abria espaço para artistas indepen-dentes, que produziam montagens, lustrações, colagens e formas abstra-tas com o logotipo. Foi um sucesso e fez escola. Canais de música como MultiShow e MixTv possuem vinhe-tas com forte presença do motion na mesma pegada.

MOTION E A COMPUTAÇÃO

Com o passar dos anos, o design em movimento foi evoluído juntamente com a tecnologia e hoje está diretamente li-gado à computação gráfi ca. Diferente da animação convencional, feita quadro a quadro em 2d com diversos desenhos, como os da Disney, o moti on (movimen-to no espaço da tela e no tempo) usa de diagramas, gráfi cos, formas, textos e co-res, marcados por pontos chaves em in-tervalos específi cos, conhecidos como

keyframes. Um dos soft wares usados no início da década de 2000, era o Flash MX, da Macromedia (responsável também pelo Fireworks e Dreamweaver), antes da Adobe comprá-los. Na época, os banners animados tomaram a internet, e ainda são vistos em alguns sites de notí cias, lojas vir-tuais e sites adultos. Houveram criações que viralizaram como o vídeo Xiao Xiao. Atualmente o Flash se chama Animate e despõe de recursos mais avançados. Um dos soft wares mais uti lizados em anima-ções e moti on graphics na atualidade são o Cinema 4D e Aft er Eff etcs.

Vinheta MTV

Vinheta Globeleza

Vinheta Jornal Nacional Hans Donner

Logoti po clássico do Flash

PARALELO CRIATIVO

MOTION E A MÚSICA

O moti on graphics é uma solução também usada em vi-deo clipes, e existe uma infi nidade de exemplos, separei alguns separei alguns como este de 2003, onde o moti on graphics ainda não era forte como hoje nesse esti lo de game (mas é bastante atual).

Esse é um exemplo de design! Com fotomontagens, co-lagens, ângulos que lembram o design vanguardista, grids, efeitos de que simulam o moiré (impressão) formas e grids, esse clipe é pura inspiração!

Agora um clipe de uma banda que tem fortes infl uências do design gráfi co: Kraft werk. O grupo alemão, pioneiro na música eletrônica, carrega a tecnologia no sangue. Além das músicas modernas mesmo sendo de 1970 e ainda fazendo turnês mundiais, seus clipes possuem moti on graphcis in-críveis. Além disso, os shows são marcados por grafi smos 3d animados nos telões, proporcionando uma experiência interati va ao público.

Para fechar a parte de música, um clipe que virou viral recentemente com milhões de acessos e é muito bem produzido. A cantora interage com vários ti pos de animação dediversas cores que se misturam com o ambiente e se incorporam de acordo com a movimentação.

Junior Senior - Move Your Feet

Franz Ferdinand - Take Me Out

Kraft ewerk - Tour de France

Anitt a - Bang

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Fulano

DC MAGZ | EDIÇÃO Nº1 31DC MAGZ | EDIÇÃO Nº130

O PROFISSIONAL

O motion designer possui conhecimentos de design gráfico, cinema e produção multimídia. Ele pensa não somente as composições mas como tudo isso se movi-mentará na tela, de forma estratégica e inteligente, para além de informar, chamar atenção do expectador. É um amador de cinema e artes visuais, pois são as principais formas inspirações.

MERCADO DE TRABALHO

No Brasil, o moti on graphics é produzido por empresas de publicidade, estúdios, escritórios de design e também freelancers. É um mercado grande, pois podem ser criadas peças simples como painéis e letreiros à vídeos com quali-dade cinematográfi ca que contam a história de uma empre-sa e expõe seu negócio.

DIFERENÇA ENTRE ANIMAÇÃO E MOTION

A animação possui personagens e apresenta uma história de forma linear, assim como vemos os fi lmes da Pixar, Uni-versal, etc... Já o moti on, mesmo seguindo em alguns casos storyboard, usa de elementos visuais, grafi smos e formas para comunicações diversas. Seja para informar ou contar um história. Tendo senti ndo ou não, como animações alea-tórias em clipes, vinhetas, etc.

Causa impacto visual;

As pessoas preferem ver/assisti r a ler como textos;

Usa linguagens lúdicas que conquistam pessoas de todas as idades;

Cerca de 90% das pessoas se recordam de vídeos, mesmo depois de terem visto há algum tempo.

Contar histórias é extremamente atrati vo e persuasivo. O homem conta história desde que é homem, e as pessoas se interessam por isso.

O custo de produção de um vídeo em moti on graphics é fi nanceiramente viável em relação à outras produções audiovisuais, como fi lmagens em locações, atores, equipamentos, etc.

Com o moti on é possível explicar processos complexos de forma simples e diverti da;É possível mesclar linguagens de cinema, games, quadrinhos, design gráfi co e diversas outras.

REFERÊNCIAS

Para encerrar essa enxurrada de informação, deixo algumas referências de belos trabalhos de empresas e profi ssionais (animadores, ilustradores, estúdios, agências) que sigo e admiro, para você se inspirar de todo o mundo:

Jarbas Agnelli Emanuele ColomboJames CurranRyan RumboltCub StudioVincenzo lodigianiR A D I OTony BabelEran MendelMarkus MagnussonValenti n KirilovBoutaib Yassine

Estúdios, agências e produtoras:

Ideia ClaraCombo EstúdioBäcker Design & Moti onVetor ZeroMarço ProduçõesLe CubeLighght Studio

Por fi m, deixo aqui o trabalho de conclusão de curso de Rafael Lima, que explica de forma simples o que é Moti on Graphics. Confi ra no link:www.vimeo.com/54689225

Espero que tenha gostado e agradeço por chegar até aqui! O texto é longo, mas é válido conferir cada referência! Peço que comparti lhe com amigos se gostou e deixe seu like! Fo-ram muitas horas de pesquisa para produzir um arti go legal pensando em você, leitor, que é nossa inspiração!Grande abraço! =D

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Fulano SHOWCASE

DC MAGZ | EDIÇÃO Nº132 DC MAGZ | EDIÇÃO Nº1 33

DE INOVAÇÃO

DESIGNDE INOVAÇÃO

DESIGNDESIGNDESIGNDESIGNDESIGNC O M O F O R M A

Page 18: Design Culture #1

SHOWCASE

DC MAGZ | EDIÇÃO Nº1 35DC MAGZ | EDIÇÃO Nº134

Victor Mignone

O design é um disciplina que não é tão anti ga assim, na verdade sua primeira escola (Bauhaus) ainda não completou um centenário. Mas nos últi mos anos temos visto o quanto essa disciplina vem ganhando espaço, seja no mercado, na academia e até mesmo em conversas aleatórias do dia-a--dia. Todos querem ser designer de algo. Mas está errado? Bem, digamos que não.

Quando pensamos no quanto o design já se envolveu com grandes mudanças e quebras de paradigmas no mun-do, sem sequer termos um real designer envolvido, chega a ser muito estranho; não é mesmo?! Eu digo que não.

O que para muitos o design se resume em realizar algo belo, quase estado da arte; para quem tem o entendimen-to que o design é uma ciência social que namora com as ciências exatas, percebe o quanto design se distancia da arte. A forma e a função, o design é sobre projeto, exati dão, solução de problemas; e isso é o que irá nos diferenciar de toda e qualquer ciência: a solução de problemas.

Como podemos tornar o mundo um lugar melhor?

Simultaneamente, vemos um assunto surgir como um trovão num

céu nublado: Inovação. A palavra mais quente do momento, surge no

vocabulário de empresas e consultores como o grande fator de relevância e

diferenciação que podemos explorar. Mas estariam corretos?

INOVAÇÃO: O ASSUNTO DO MOMENTO

Nós designers temos a inovação em nosso DNA. Não acre-dita? Então vamos analisar: a inovação trata-se de resolver um problema de alguém de um forma que não havia sido feita an-tes, então a inovação pode ser incremental - aquela que ajuda a realizar tarefas de forma mais ágil - ou pode ser disrupti va - aquela que transforma totalmente uma cadeia de produção e quebra paradigmas.

Por exemplo, quando você trabalha numa empresa que não possui um sistema efi caz de gerenciamento de tarefas, e você como o designer estudado que é ajuda a implementar um ge-renciador de tarefas por equipe e demanda. Ensina todos a uti lizarem algum aplicati vo como Trello ou Wunderlist; com o tempo a produti vidade melhora. Isso è um claro exemplo de inovação incremental.

Aplicati vos como Easy Taxi e 99Taxis mudaram a forma como chamamos taxis, e mais, ajudaram e melhoraram a for-

ma de taxistas conseguirem passageiros. Mas a inovação não parou por ai. Em São Francisco, um empreendedor teve a ideia de automati zar e sistemati zar a busca por carros executi vos, criou-se então o Uber.

Alem de criar um novo mercado - táxis executi vos - o Uber aumentou uma concorrência, que num livre mercado e uma coisa linda de se ver, criou mais demanda e principalmente re-solveu três problemas:• Pessoas que preferem taxis executi vos com atendimento

VIP agora possuem um recurso; • Oportunidade de diversifi cação de negócios para taxis-

tas; • Distribuicão de renda através da possibilidade de ter um

carro, e no seu tempo livre ofertar o espaco para corridas fretadas.

Viu o quanto de paradigmas essas inovações quebraram? Sim, se você ainda se pergunta, esses são belos exemplos de inovações disrupti vas. Mas então você se pergunta:

Page 19: Design Culture #1

DC MAGZ | EDIÇÃO Nº1 3736

A parti r do momento que entendemos que para se ter inovação precisa-se entender as carências dos usuários, então temos design envolvido.

Agora faça um esforço e pense em outra startup que se debruçou numa ideia diferenciada e promoveu sua diferen-ciação através do design para alcançar o sucesso. Pensou? Eu ajudo, pense na Airbnb.

A história da Airbnb é fantásti ca, e durante a árdua fase de desenvolvimento do produto, seus fundadores - que possuem background em design - passaram por diversas situações que a visão holísti ca que um estudioso do design desenvolve, ou como gostam de chamar agora: o Design Thinking, fez diferença. Gosto de lembrar da situação quan-do o site já havia ganhado algum tração nos Estados Uni-dos, e então clientes começaram a cadastrar seus imóveis na plataforma.

Com o intuito de saber como o usuário da Airbnb se sen-ti a ao alugar um quarto ou um apartamento, toda a equipe da empresa trabalhava de forma iti nerante. Como assim?

De tempos em tempos, a equipe da Airbnb alugava um imóvel através da plataforma, para trabalhar e dormir neste imóvel. Viver de verdade como um usuário da plataforma, enfi m, realmente ir para as “trincheiras” e entender como o usuário se senti ria.

Bem, você entende o que é isso? É o design fazendo seu serviço de forma implacável. Esse ti po de dinâmica ajudou a Airbnb se tornar o que é hoje, e isso seria inevitável e acon-teceria mais cedo ou mais tarde. Mas até agora só falamos da relação do design com a parte projetual, e envolvendo--se digamos que apenas de forma empírica. Mas o design da Airbnb também tem envolvimento crucial quando pen-samos em sua relação estéti ca.

Posso lhe mostrar alguns pontos onde o design se envolve, mas uma coisa é clara, esteve presente des-de a concepção inicial do serviço ou produto. A vi-são holística que é desenvolvida pelo designer ajuda desde o início da elaboração do projeto, à entender-mos os possíveis comportamentos de usuários, o que pode agradar e o que não pode, o que pode vir a ser utilizado ou não.

A partir do momento que entendemos que para se ter inovação precisa-se entender o que os usuários anseiam assim como suas carências e necessidades, daí então temos design envolvido. Novamente, design é sobre processos bem estabelecidos e projetos bem construídos, o velho lema “Forma & Função” nunca sairá de moda.

DC MAGZ | EDIÇÃO Nº1

CAPA

Seus guidelines para cores, símbolos, layout de interface da plataforma, exigências mínimas de qualidade das fotos dos imóveis e daí em diante tem relação com o design. Outra curiosidade em relação ao Airbnb: quando expandiram para a cidade de Nova Iorque, seus fundadores bancaram fotos profi ssionais de diversos imóveis, por acreditar que fotos espetaculares fariam uma diferença signifi cati va na experiência de uso da plataforma. Isso também é design, amigos!

Page 20: Design Culture #1

DC MAGZ | EDIÇÃO Nº1 39DC MAGZ | EDIÇÃO Nº138

Você pode lançar produtos e serviços, em que um ou outro tenha um bom design, mas se sua empresa não for focada completamente em design; você já perdeu. Um caso curioso, o da Motorola quando lançou seus celulares Razr V3; foram um tremendo sucesso mundo afora, todos queria aquele modelo. Era diferente, práti co, usual ; talvez sua experiência não fosse a melhor, mas o produto em si superava essas falhas.

Agora pense, porque não falamos de mais cases de su-cesso da Motorola? Simples, a empresa apostou suas fi -chas em apenas um produto com design de qualidade, e não absorveu esses valores para o dia-a-dia da marca, já a Apple conseguiu embarcar tudo no que diz respeito do processo de design, respeitando o branding da empresa. A experiência fantásti ca com a Apple não se dá apenas na interface de seus sistemas operacionais; mas também está refl eti da em seus produtos, logísti ca, atendimento, emba-lagem…bem, se você já adquiriu algum produto da Apple, sabe do que eu estou falando.

DESIGN TEM COMO RAIZ DE SUA DISCIPLINA A INOVAÇÃO

Sabemos que o design bebe direto da fonte da inovação. O cerne de todo bom design está uma óti ma experiência do usuário, durante todo o processo.

Vejamos o caso da Apple, quando em 1997 Jobs retor-na a presidência da empresa e algum tempo depois lança os famosos iMacs G. Se você é novo de mais para se lembrar desse modelo, são os famosos iMacs coloridos que ganharam o coração de 98% dos usuários naquela época; afinal quem não iria querer trocar aquele Desk-top de cor Bege, por um computador de formas arredon-dadas e cores vibrantes?!

Para Jobs design era tudo, e ele entendia muito bem que o design não era apenas o visual bonito de uma in-terface ou as cores diferenciadas no novo computador. A Apple, foi uma das primeiras empresas a adotar a cul-tura do design.

CAPA

DESIGN THINKING NÃO É NOVIDADE

Agora, algo curioso vem acontecendo nos últi mos tem-pos. Alguns estudiosos pegaram a forma de pensar e proje-tar dos designers, “empacotaram” e venderam ao mercado no formato conhecido como design thinking.

Para nós que somos designers, formados e estudados, não existe tal coisa como Design Thinking. Pode até ser um nome pomposo dado a forma com que projetamos, mas a realidade é que nossa abordagem projetual, garante uma visão holísti ca e relevante para todos os âmbitos de um projeto que, profi ssionais que também se envolvem em projetos vendo o sucesso de empresas orientadas ao de-sign, resolveram tentar se “apoderar” e ti rar algum proveito dessa vantagem.

Mas para que o bom design exista, deve antes de mais nada, existi r processo, cautela e método. Sem isso, de nada adianta a aplicação da metodologia do design thinking.

OBSERVAR E PROJETAR

No fundo, design é realmente sobre Observar e Proje-tar. Quanto mais observador o designer for, melhor para ele e seus projetos e trabalhos. Seu repertório e conheci-mento aumentam, suas referências se solidifi cam e assim o seu processo criati vo acaba ganhando recursos impor-tantes para o desenvolvimento do parti do fi nal adotado.

Entender qual o problema, pensar e conjeturar na solu-ção, entender como os usuários se comportariam e rece-beriam tal solução, testar, adaptar, lançar, revisitar.

Enfi m, em todas essas etapas temos a observação como fator importante e relevante para o que chamamos de Pro-duct Market Fit, ou seja, a adaptação do produto/serviço para o mercado alvo. E é aí que reside a real inovação, at-tender uma demanda real, solucionando um problema de fato existente de um usuário ou grupo de usuários.

Page 21: Design Culture #1

Fulano

DC MAGZ | EDIÇÃO Nº1 41

Flávio SantanaFlávio SantanaFlávio Santana

Com a ascenção dos smartphones no mundo moderno a sociedade como um todo transformou a forma como ela se comunica. Desde o lançamento do iPhone em 2007, os dispositi vos móveis assumiram uma importante função de realizar as tarefas do dia-a- dia, nas redes sociais e nos negócios. Hoje temos escritórios de bolso onde podemos trabalhar prati camente de qualquer lugar através da internet e com ajuda de milhares de apps para uma infi nidade de coisas diferentes. Isso também muda todo o comportamento de como nós uti lizamos e interagimos com esses dispositi vos.

80%

ALÉM DAINTERFACE

tornarem padrões para que os designers criem seus aplicati vos com o objeti vo de manter uma única linguagem e padrões de interações. O Material Design, por exemplo, popularizou milhares de novos aplicati vos com sua interface fl at e com percepção de profundidade enquanto o iOS abandonou a parti r da versão 7, o design skewmorphic para focar em in-terfaces mais limpas e simples.

O PORÉM

O grande problema é o fato de que os aplicati vos começaram a perder auten-ti cidade a fi m de ter uma certeza maior em suas interações, diminuindo a carga cogniti va dos usuários para se uti lizar a interface. É muito comum ver vários aplicati vos com estruturas parecidas e funcionalidades diferentes, mas é difí cil ver um aplicati vo que se destaque além de uma interface bonita. O Slack que é um aplicati vo de comunicação entre ti mes quebrou esse paradigma de se-guir padrões e desenvolveu sua própria interface baseada nas necessidades do usuário e não em questões visuais, onde o valor é percebido em seu uso e não em sua interface.

Por outro lado, a padronização se tor-na um fator para garanti r a usabilidade com um padrão já existente, fazendo que usuários comuns dessas platafor-mas reconheçam padrões e tenham mais facilidade de uso.

FOCO NO USUÁRIO

Startups são um óti mas fábricas de ideias e conseguem traduzir a necessi-dade do usuário em seus produtos di-gitais. O processo extenso e intenso de UX para entender as necessidades de projeto permite que esses produtos se destaquem mais do que muitos proje-tos já existentes no mercado.

Um óti mo exemplo é o Nubank que traduziu a simplicidade de se usar um cartão de crédito uti lizando em um apli-cati vo como meio de gerenciar a fatura via smartphone.

O processo de experiência de uso co-meça desde o cartão que chega na casa do usuário. A linguagem, o envelope apenas com o cartão, o aplicati vo para smartwatch e até o uso do aplicati vo fazem que não seja apenas um meio de pagamento fí sico mas também uma inovação na forma que ele é uti lizado.

Pensar no usuário como centro é essencial para o sucesso de qualquer produto digital. Os processos envolvi-dos de UX possibilitam que problemas sejam identi fi cados antes mesmo de existi rem. Sabendo quem é o público e como ele consome determinado servi-ço ou produto faz que as chances de fracasso caiam signifi cati vamente.

Com a ascenção dos smartphones no mundo moderno, a soecidade como um todo transformou a forma como ela se comunica. Desde o lançamento do iPhone em 2007, os dispositi vos mó-veis assumiram uma importante fun-ção de realizar as tarefas do dia-a-dia, nas redes sociais e nos negócios. Hoje temos escritórios de bolso onde pode-mos trabalhar prati camente de qual-quer lugar através da internet e com ajuda de milhares de apps para uma in-fi nidade de coisas diferentes. Isso tam-bém muda o comportamento de como nós uti lizamos os dispositi vos.

Segundo uma pesquisa recente da Google, olhamos nossos smartphones cerca de 150 vezes por dia e o seu cres-cente uso, fez com que ultrapassasse o número de computadores. Se olharmos um pouco mais a fundo, cerca de 76 milhões de brasileiros possuem smart-phone. Mas o que faz que este objeto pessoal se torne uma extensão do nosso corpo? Aplicati vos como centro de ne-gócio, tornam a vida das pessoas mais práti ca e organizada. Desde aqueles 144 caracteres do Twitt er ou pedir um taxi com o 99Taxis, se focam em como o produto ou serviço aproximem ideias e causas para trazer uma solução para um problema específi co da sociedade.

Atualmente, os sistemas operacionais como Android, iOS e Windows Phone tem focado seus esforços para cons-truírem bibliotecas de interface para se

ESPECIAL

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Fulano SHOWCASE

DC MAGZ | EDIÇÃO Nº142 DC MAGZ | EDIÇÃO Nº1 43

Fulano

| EDIÇÃO Nº1DC MAGZ | EDIÇÃO Nº1DC MAGZ42424242

tem seu papel importante no desen-volvimento do produto. Nem sempre um processo é usado da mesma forma em diferentes produtos e por isso é ne-cessário conhecer cada um para saber como e em qual momento uti lizar para se chegar em um resultado sati sfatório.

ONDE TERMINA?

Validar a interface com testes de usa-bilidade é vital para desenhar as intera-ções que existem no produto. Seja um web app ou um app mobile, o projeto nunca termina quando ele está rodan-do. Análise de performance, testes e feedbacks para melhoria são como alimentos para saber para onde está indo produto digital. Manter uma rela-ção saudável com os usuários também fazem parte da experiência do usuá-rio. Não existe receita pronta para ter sucesso, mas boas práti cas ajudam a manter as coisas no eixo e explora-las agregará valor a longo prazo para todos os envolvidos com o produto.

O UX E OS PROCESSOS

O processo de criação de produtos digitais é pensado antes de sua concep-ção. Vamos imaginar um cenário onde está sendo desenvolvido um aplicati vo mobile que gerencie cartões de crédi-to, como uma carteira virtual. Antes de tudo é preciso pensar quem é o público que será atendido e o diferencial deste produto.

User Experience ou experiência do usuário em inglês é o termo que defi -ne como um usuário se sente uti lizando um serviço ou um produto e ele está di-retamente relacionado à questões fun-cionais e emocionais. Cada processo de UX aborda uma necessidade específi ca para cada momento de desenvolvimen-to do produto. Temos processos que trabalham diretamente com estratégia, concepção e entrega.

Segundo o blog Arquitetura de infor-mação, podemos dividir estes proces-sos em 5 ti pos: Estratégias de Design, Métodos de concepção, Planejamento do produto, Pesquisa do usuário e vali-dação e Design de Interface. Alguns são mais uti lizados como testes de usabili-dade, personas, teste A/B, entrevistas com stakeholders, wireframes. Todos

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Você tem em suas mãos um riquíssimo material. Tenho ple-na certeza de que ao menos uma matéria nessa revista, vai

ser – ou está sendo – de grande uti lidade pra você. Já eu, estou escrevendo para o blog uma série de posts com dicas valiosíssimas para quem está começando. É bem

provável que no inicio de nossa caminha-da não saibamos os termos técnicos que são usados em nosso dia a dia de criação. Ou mesmo os variados ti pos de impressões direcionadas para cada

ti ragem, material, etc. Muitos de nós, infelizmente não nos atentamos a gramáti ca – que é de suma importân-

cia para o nosso trabalho. Pois bem, começar nunca é fácil. E nada como uma ajuda extra pra inspirar e informar.

Pensando nisso, nessa matéria você vai ver um compilado de algumas das dicas que já postei no blog e algumas que es-

crevi exclusivamente para a revista. Vamos a elas?

Você tem em suas mãos um riquíssimo material. Tenho ple-na certeza de que ao menos uma matéria nessa revista, vai

ser – ou está sendo – de grande uti lidade pra você. Já eu, estou escrevendo para o blog uma série de posts com dicas valiosíssimas para quem está começando. É bem

estou escrevendo para o blog uma série de posts com dicas valiosíssimas para quem está começando. É bem

estou escrevendo para o blog uma série de posts com

provável que no inicio de nossa caminha-

ti ragem, material, etc. Muitos de nós, infelizmente não nos atentamos a gramáti ca – que é de suma importân-

cia para o nosso trabalho. Pois bem, começar nunca é fácil. E nada como uma ajuda extra pra inspirar e informar.

Pensando nisso, nessa matéria você vai ver um compilado de algumas das dicas que já postei no blog e algumas que es-

crevi exclusivamente para a revista. Vamos a elas?

André Rocha

DC MAGZ | EDIÇÃO Nº1

A IMPORTÂNCIA DA GRAMÁTICA

Desde sempre eu fui fascinado por leitura. Lembro-me de quando era bem pequeno ainda e saía com meus pais para al-gum lugar, eu gostava de fi car lendo as placas dos comércios enquanto passávamos pelas ruas. Também ti ve a felicidade de ter uma mãe que sempre lia histórias pra mim (apesar de não ter muita paciência pra me ensinar matemáti ca).

Eu fui crescendo e a leitura já era algo natural na minha vida. Não ti ve difi culdades em “ter que ler” livros para ves-ti bulares e nem mesmo na faculdade. Hoje, atuo na área de criação. Como criati vo, o hábito da leitura é um parte natu-ral e de extrema importância em meu trabalho. Leio muitos livros, sites, blogs, etc… Entretanto, tenho visto muitos er-ros de gramáti ca que chegam a ser grosseiros.

Não tenho uma postura radical e entendo que muitas pessoas não ti veram a oportunidade de estudar, pois no tempo em que ti nham que estar na escola, estavam, obriga-toriamente trabalhando e isso é muito corriqueiro em nos-so país. Mas a parti r do momento que você precisa se expor com algum texto (seja na internet ou não), a escrita passa a ser uma chave que pode lhe abrir muitas portas. E uma coisa é certa: quanto mais você ler (conteúdos confi áveis), menor será a possibilidade de você errar. E como supracita-do, não estou falando de uma postura radical, pois só erra quem se arrisca.

Estou falando de você estar preparado para uma redação de vesti bular ou de alguma entrevista de emprego para que no momento chave, você não escreva coisas do ti po: “con-serteza”, “AGENTE VER você através do vidro”, “ENpresso-ra”, “VOU ESTAR MOSTRANDO” e por aí vai…

Talvez alguém fale que a educação do nosso país é uma tristeza, as escolas são cheias de mazelas e… Enfi m… Tudo isso tem alguma verdade. Mas isso, sinceramente, não é des-culpa. Sempre estudei em escola pública, morando em bairro de periferia (morei até em lugares com esgoto a céu aberto, sem iluminação “nas ruas”, também conhecido como favela).

M a s em um dado pon-to da minha vida eu cheguei ao entendimento de que o único caminho para que eu crescesse, era o caminho dos estudos. Só dessa forma eu teria condições de receber propostas além das que eram ofere-cidas por “amigos” com a intenção de me “ajudar” a obter crescimento rápido e fácil. En-fi m, vocês entendem o que quero dizer… (E vejam onde estou: colunista do maior blog sobre design e inspiração do país!)

Sei que é difí cil para muitos acompanhar as reformas gra-mati cais que se renovam de tempos em tempos por meios ofi ciais e por nosso jeiti nho brasileiro (vide Vossa Mercê -> Vossemecê -> Vosmecê -> você -> cê -> vc – só pra citar um exemplo).

Porém, não nos enganemos: em nossa área de atuação, se dispor de uma gramáti ca razoável não é um diferencial. Será apenas um diferencial se “nivelarmos por baixo” a con-versa. Uma gramáti ca boa é uma premissa. Pode muito bem nos abrir ou fechar portas.

É bem certo de que o seu entrevistador sabe ler e es-crever muito bem. A galera do RH também e muito pro-vavelmente seu chefe, portanto ti re um tempo e dedique um pouco da sua atenção à nossa língua que é tão rica. Com certeza fará toda a diferença tanto na sua vida pessoal quanto profi ssional.

Desde sempre eu fui fascinado por leitura. Lembro-me de quando era bem pequeno ainda e saía com meus pais para al-gum lugar, eu gostava de fi car lendo as placas dos comércios enquanto passávamos pelas ruas. Também ti ve a felicidade de ter uma mãe que sempre lia histórias pra mim (apesar de não

Eu fui crescendo e a leitura já era algo natural na minha

M a s em um dado pon-to da minha vida eu cheguei ao entendimento de que o único caminho para que eu crescesse, era o caminho dos estudos. Só dessa forma eu teria condições de receber propostas além das que eram ofere-cidas por “amigos” com a intenção de me “ajudar” a obter crescimento rápido e fácil. En-fi m, vocês entendem o que quero dizer… (E vejam onde estou: colunista do maior blog sobre design e inspiração do país!)

Sei que é difí cil para muitos acompanhar as reformas gra-mati cais que se renovam de tempos em tempos por meios

ESPECIAL

DC MAGZ | EDIÇÃO Nº1

Page 24: Design Culture #1

Fulano

TIPOS DE IMPRESSÃO

São muitos os ti pos de impressões e é sempre importante saber o ti po adequado de impressão para cada ti ragem (alta ou baixa, ou seja, muitas ou poucas unidades), tamanhos, prazos, qualidade, etc.

Lembro-me de meu começo na área da criação. Por vezes eu fi cava vendo a galera falar sobre as impressões e seus termos técnicos. No começo eu fi cava meio que boiando. Mas nada como estudar e prati car pra aprender.

Saber sobre as formas adequadas de impressão vai fazer com que você ganhe tempo com o seu cliente e também com a gráfi ca que não vai precisar te devolver o arquivo ou cobrar de você pra “refazer” o trabalho. Então, sem mais delongas, vamos aos ti pos de impressão:

Impressão Off setPara altas ti ragens. Oferece excelente defi nição e aceita

cores especiais. É o ti po de impressão mais comum na in-dústria gráfi ca. Uti liza matriz de chapa de alumínio para re-produção, ti ntas pastosas à base de óleo, imprime em todos os ti pos de substratos e demanda algum tempo de secagem.

Aplicações: Revistas, livros, papelaria em geral, materiais promocionais diversos.

Impressão digitalBaixa ti ragem (inclusive uma única cópia). Possui exce-

lente defi nição e oferece prazos curtos. É um sistema de impressão moderno reproduzido diretamente a parti r de um arquivo digital. Uti liza ti ntas ou tonners, imprime em va-riados ti pos de papeis e proporciona secagem rápida. Sim, também conhecida como a impressora que temos em casa.

Aplicações: Materiais promocionais em geral, impressos personalizados, bonecos (por exemplo: você precisa impri-mir 1.000 cardápios/panfl etos. Antes de mandar pra grá-fi ca, é interessante que você imprima um “boneco” – um exemplar do arquivo).

PlotagemPara grandes formatos, adesivos para recorte. A plot-

ter é um tipo de impressora digital destinada a grandes formatos e diversos tipos de mídias, como tecidos espe-ciais, lonas, adesivos e plásticos. Também utilizada para recortes de adesivo vinil e até placas de PVC. Utiliza tin-tas à base de solvente e látex. Algumas mídias exigem maior tempo de secagem.

Aplicações: Banners, faixas, placas, decoração de am-bientes, sinalização, adesivos.

RotogravuraPara altí ssimas ti ragens (geralmente editoriais e industriais).

Tem uma boa defi nição. Sistema de impressão com alta capa-cidade de reprodução por matriz. Uti liza ti nta líquida a base de água ou solvente. Impressão em papéis e plásti cos.

Aplicações: Embalagens, rótulos, revistas editoriais.

Flexografi aPara altas ti ragens. Oferece uma defi nição média. Aceita

suportes fl exíveis além de papéis. Sistema de impressão especializado em embalagens. Matriz de borracha fl exí-vel, ti nta fl uída a base de água ou solvente. Impressão em plásti cos e papéis.

Aplicações: Sacolas plásti cas, rótulos, eti quetas, embala-gens cartonadas.

Serigrafi a ou silkscreenGeralmente para pequenas e médias ti ragens. Oferece

grande variedade de suportes e aplicações bem como em superfí cies irregulares. Possível aplicação de verniz locali-zado. Matriz gravada em tela a parti r de fotolito. Recebe ti ntas diversas de acordo com o suporte. Ati nge melhores resultados com traços e vetores, porém baixa defi nição para retí culas.

Aplicações: Camisetas, substratos diversos.

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O QUE FAZER SEM INTERNET

Isso acontece com todos nós: Você está viajando, vendo blogs, comparti lhando fotos, quando, de repente, sua conexão com a internet desaparece!!! E aí você se encontra com o olhar perdido sem entender o que fazer com a sua vida sem internet… Eu sei, não é fácil… Porém, good news!!! Existem uma infi nidade de coi-sas que você pode fazer sem internet. Vamos a elas:

Trabalhe sem distraçõesAcredite ou não, os criati vos estavam usando computadores

sem internet muito antes do Facebook, Twitt er, Instagram e até mesmo e-mail se tornarem onipresentes. Você pode descobrir que você é muito mais produti vo sem uma conexão constante. Muitos de nós criati vos que todos os dias nos sentamos em fren-te ao computador temos desenvolvido DDA (Distúrbio de Défi -cit de Atenção) grave quando se trata da web. Muitos pensam e acham comum a cada quinze minutos de trabalho, merecer pelo menos, 10 minutos de meios de comunicação social e/ou tempo de blog. A primeira coisa que você pode fazer como um criati vo sem conexão à Internet é voltar ao trabalho.

PlanejeMuitos freelancers têm um fl uxo de trabalho que é tão ligado à

Internet que legiti mamente não pode conti nuar sem ela. Nestas circunstâncias, procurar ati vidades de trabalho secundários que podem ser executados offl ine. O planejamento é uma necessi-dade enorme para freelancers e colaboradores. Às vezes fi camos tão ocupados fazendo malabarismo com dez projetos que nós não temos o tempo que precisamos para sentar e efeti vamente planejar como as etapas de cada projeto vão progredir ou mesmo estabelecer qual projeto tem prioridade sobre os outros. Use o tempo offl ine para programar adequadamente projetos que você está trabalhando atualmente e os que estão chegando.

Faça esboçosSe você tem algum projeto em andamento ou em mente, co-

meçar a esboçar possíveis layouts de site, logoti po, etc. É perfei-tamente possível você ter cinco, dez, vinte ideias para uma única peça. Isto pode soar como muito, mas lembre-se que eles não são feitos para serem desenhos detalhados, mas esboços rápi-dos. Tendo tantas versões exclusivas você se verá “obrigado” a realmente expandir sua bolha criati va e pensar fora de qualquer concepção óbvia.

Visite o mundo realOcasionalmente, essa táti ca vem a calhar quando estou tra-

balhando em um projeto de design. O ponto é: não importa o ti po de projeto. Se aventurar fora de seu escritório pode fornecer uma rica experiência inspiradora para complementar a costumei-ra busca por referencias na internet. Por exemplo: se o seu cliente é do ramo da moda, experimente visitar algumas lojas correlatas e mergulhe num mundo de texturas, cores e emoções! Além de visitar uma loja específi ca para a indústria que você está traba-lhando, existem vários outros locais que você frequentar como museus de arte, livrarias, shoppings, parques, etc.

FotografeJá que você vai fazer aquela visita ao mundo real, aproveite e

leve uma câmera fotográfi ca. Mesmo não sendo um fotógrafo, com uma câmera você pode passar a ver o mundo de forma dife-rente. A fotografi a vai lhe permiti r perceber representações mais atraentes dos objetos. Faça fotos aleatórias de objetos e paisa-gens e pense em como você pode usar cores naturais e texturas em seus projetos. Além de inspiração você pode abrir caminho para um hobby que pode até se tornar uma habilidade comercial. E mesmo que não se torne comercial, você vai ter a sati sfação de poder quebrar a roti na do dia a dia sempre que quiser.

Use o Photoshop para diversão ao invés de trabalhoLembra quando você descobriu pela primeira vez que você

poderia fazer coisas legais com o Photoshop? Naquela época era tudo diversão: instalar brushes, patt erns, acti ons, novas fon-tes, etc. Bons tempos hein… Mas agora que você é um designer profi ssional e abrindo um programa Adobe provavelmente sig-nifi ca que você está fazendo algo para um cliente (e, portanto, tem muito menos liberdade para brincar). O Photoshop CS6 e CC trouxeram uma tonelada de novas funcionalidades úteis que muitos de nós provavelmente ignoramos simplesmente porque não temos tempo para aprendê-las. Parti cularmente, eu adoro descobrir novidades do Photoshop e usá-las para me diverti r. É uma de minhas terapias. Na próxima vez que você esti ver no seu computador ou tablet em um ambiente offl ine considere fazer um “absurdo”: abra o Photoshop e brinque um pouco. Faça algo aleatório com todas as característi cas que você não conhece. Tente reproduzir algumas técnicas que você viu recentemente quando estava online. E o mais importante: prati que as coisas que talvez sejam difí ceis pra você (como recortar o cabelo ou a ferramenta caneta). Como criati vo, melhorar suas habilidades no Photoshop certamente não será tempo perdido!

LeiaA leitura é uma excelente maneira de investi r em tempo offl i-

ne de forma produti va. São tantas e tantas publicações (a Bíblia, romances, livros sobre design) que fi ca até difí cil indicar tí tulos. Enfi m, leia e seja feliz!

EscrevaEscrever é mais um campo onde os criati vos podem fl orescer.

A expansão de blogs tem levado uma grande quanti dade de cria-ti vos para se realizarem escrevendo um tutorial ou arti go sobre design, moda, fotografi a, etc. Como o Photoshop, a escrita me proporciona não só uma outra maneira de me realizar, mas tam-bém uma moti vação para que eu aprenda mais, crie mais.

Espero sinceramente que essa matéria tenha lhe ajudado de al-guma forma ou lhe inspirado nesse início de jornada. O mundo da criação é fascinante na maior parte do tempo. Os percalços são apenas degraus para subirmos e crescermos cada vez mais. Não deixe que nada e nem ninguém abale sua criati vidade.

Grande abraço e bons estudos!

ESPECIAL

DC MAGZ | EDIÇÃO Nº1

Page 25: Design Culture #1

DC MAGZ | EDIÇÃO Nº1 49DC MAGZ | EDIÇÃO Nº148

Danilo Cardoso ESPECIAL

Quando falamos de criatividade e design, dificilmente pensamos em religião, principalmente no cristianismo,

afinal, parece ser tudo muito chato e teológico demais, mas partindo do ponto de vista bíblico, a visão criativa deveria ser natural para os cristãos, uma vez que nos primeiros ca-pítulos de gênesis vemos a história do Deus que criou as coisas mais belas e fascinantes do nosso mundo, incluindo o homem à sua imagem e semelhança. Mesmo que você não acredite nisso, há de concordar pelo menos que a bí-blia é um belo exemplo de storytelling, sem falar que foi fonte de inspiração para grandes artistas da nossa história. Sabendo disso, não entendo porque tem gente que acha que a fé mata a criatividade quando na verdade alimenta. Te convido a conhecer comigo alguns trabalhos de igrejas, agências e profissionais que usam a fé como fonte de inspi-ração para os seus trabalhos criativos. Esse não é um texto sobre religião, aliás, talvez até seja um pouco, mas com certeza é bem diferente do que se lê por aí na maioria das vezes, o objetivo até a última letra desse artigo é mostrar como a fé pode ser criativa, como ela pode ser pensada fora da caixa e como o seu conteúdo pode ser apresentado de forma muito mais atraente e inteligente do que estamos acostumados a ver.

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Fulano

DC MAGZ | EDIÇÃO Nº150

IGREJA COM IDENTIDADE

Estamos acostumados com o esti lo tradicional das igrejas, sejam elas evan-gélicas ou católicas, o padrão de comu-nicação visual é, na maioria das vezes, muito sóbrio por se tratar de algo sa-cro ou, em alguns casos, de muito mal gosto mesmo. É até compreensível que isso aconteça nas igrejas talvez porque o foco é o ensino, mas imagine como seria interessante se pudéssemos manter a teologia e a apresentássemos com uma nova roupagem, mais criati va e contex-tualizada com a nossa realidade, da iden-ti dade visual da igreja ao slide com letras de música durante o período de louvor, design impresso de qualidade e vídeos bem produzidos. Lá fora já conhecemos o portf ólio da Hillsong, mas por aqui nós também já temos algumas igrejas como a Gravidade Zero de Arujá-SP, a Ponte em Recife e a Igreja no Cinema em Curi-ti ba (INC) que estão fazendo um traba-lho maravilhoso. Essas igrejas exploram com excelência os conceitos de identi -dade, comunicação visual e mídia, sem falar na forte presença em redes sociais como Facebook e Instagram.

EVENTOS

Algumas igrejas também desenvol-vem eventos e conferências que aca-bam ganhando identi dade e vida pró-pria. Nesse senti do são criados sites, páginas no facebook, materiais impres-sos e todo ti po de ferramenta de comu-nicação. É o caso da Conferência Oxi-gênio, Dunamis Moviment, Onda Dura, Vocare, Rock no Vale e muitos outros que não me lembro agora.

Já no meio católico, ao fazer a pes-quisa para esse arti go, me deparei com algo bem inusitado, um padre desig-ner, quem diria. Cleber Faria Silva, que atua na paróquia Santo Antônio Ca-tedral da Diocese de Patos de Minas em Minas Gerais, desenvolve alguns trabalhos visuais de muito bom gosto para comunicar as ati vidades da igreja e a fé que prega.

CRIATIVOS DA FÉ

Se as igrejas estão descobrindo o poder da criati vidade visual na comunicação da fé, é porque tem gente lá dentro que do-mina essa área, afi nal as igrejas são feitas de pessoas. É cada vez maior o número de cristãos se dedicando a áreas da pu-blicidade como planejamento, redação, marketi ng digital, criação e tantas outras posições. Muitos desses profi ssionais criati vos usam a internet para divulgar o seu portf ólio, mas eles vão um pouco além porque há também um ideal, uma mensagem sendo transmiti da por trás da arte, texto ou vídeo, basta dar uma volta pelo Facebook para começar a descobrir coisas inspiradoras como as publicações do Bento Design, página católica que usa principalmente ti pografi a 3D, ou então a Holy Creati on do designer Andrey Gal-loso que investe em ti pografi a manual de muito bom gosto, e o que dizer da Brother Bíblia Arte, do ilustrador Marcos Nati , que tem um talento fora do comum para ensinar temas difí ceis da bíblia por meio de desenhos incríveis feitos a mão ou com ilustrações feitas com café, isso mesmo, café.

ESPECIAL

DC MAGZ | EDIÇÃO Nº1

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DC MAGZ | EDIÇÃO Nº152 DC MAGZ | EDIÇÃO Nº1 53

De olho nas demandas das igrejas, eventos e arti stas do meio cristão, al-gumas agências passaram a investi r no segmento e oferecem serviços de criação, identi dade visual, produção de campanhas em vídeo e até gravação de DVD`s. Um dos melhores exemplos é a Quartel Design de Belo Horizonte--MG, a agência se especializou nesse segmento e vem apresentando um tra-balho muito bom. Claro que eles não atendem só igrejas e arti stas do gos-pel, mas se destacam bastante nisso. A agência GBA é um pouco mais especí-fi ca, atendendo arti stas, eventos e igre-jas católicas.

VESTINDO A FÉ

Se tem uma coisa que fala muito sobre a sua persona-lidade e esti lo de vida é como você se veste e o cristão de hoje não precisa mais estar de gravata ou saião até o pé para mostrar que é “crente”, ele pode e deve se vesti r como qualquer outra pessoa, sem exageros é claro, mas quem disse que o cristão tem que fi car fora da moda? A criati vidade no desenvolvimento de ilustrações, foto e ti -pografi a aliados à fé, agora também estão presentes nas roupas e nas estampas, e não me refi ro àquelas camisetas de evento ou de baixa qualidade que só se usa uma vez e depois vira pijama, estou falando verdadeiras grifes que foram ou estão sendo construídas com bases na fé cristã.

Sou suspeito na hora de tratar dessa parte porque hoje, além de publicitário, sou empresário e designer da marca Aleluya Bells, mas gostaria de citar outras marcas que vão além da moda como a WAD que simplesmente é fantás-ti ca com seu apelo jovem hipster ou a Vila 316 que é um pouco de empresa e agência missionária ajudando várias

pessoas com o lucro das vendas. Temos também a king-dom, Start, a Louder e muitas outras que estão nessa ten-tati va promissora de mesclar criati vidade, fé e negócio.

Gostaria muito de citar vários outros exemplos que ex-ploram a fé criati va, ainda há trabalhos com fotografi a, ci-nema, vídeos para Youtube, artes cênicas e tantas outras coisas, mas fi ca para uma próxima oportunidade. Como eu disse no início do texto, a fé pode e deve ser pensada fora da caixa, dentro e fora das quatro paredes de uma igreja, ela também pode alimentar a nossa criati vidade, afi nal o que mata são os preconceitos e os dogmas que enchem a nossa mente e não nos deixam ver além do nosso próprio nariz, isso vale para quem não acredita e muito mais para quem acredita. Enquanto cristão, acredito que somos cria-ti vos porque temos um Deus criati vo, mas toda vez que apresentamos isso de forma chata, preconceituosa, sem conteúdo, pouco atraente, sem relevância e sem conexão com a realidade das pessoas, estamos dizendo nas entre-linhas que não vale a pena, mas vale, vale muito a pena.

ESPECIAL

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DC MAGZ | EDIÇÃO Nº1 55

T U T O R I A LN O P H O T O S H O P

Antes de tudo gostaria de dizer que é um prazer es-tar escrevendo pra essa nova fase do Design Culture. É realmente uma sati sfação enorme poder contribuir de alguma forma para o aprendizado de vocês. Hoje, mostrarei uma técnica bastante simples, mas muito úti l para projetos: a técnica EXPLODE. Trata-se da composição de uma imagem a parti r de fragmentos/esti lhaços. Essa técnica está sendo muito uti lizada na concepção de cartazes de fi lmes e trabalhos com uma ênfase mais “radical”. Os processos são bastante sim-ples e fáceis. Para as dicas de hoje, serão usados ape-nas ti pografi a e os famosos brushes.

Vocês podem baixar os brushes uti lizados para esse tu-torial através do seguinte link:

Mauri Ribeiro WORKSHOP

INSTALANDO BRUSHES

APLICANDO MÁSCARA

CRIANDO E CONFIGURANDO O ARQUIVO

Após baixar os brushes, vamos iniciar a instalação dos mesmos.

Com o Photoshop aberto, clique no ícone do Brush ou clique no atalho do teclado (Letra “B”). Agora clique com o botão direito do mouse em cima da tela. Localize o ícone de confi guração no can-to superior direito, dê um clique procure a opção “Load Brush/Carregar Pincéis.

Após esse processo, adicione uma máscara ao texto clicando no ícone “ Add Mask Vector/Adicionar Máscara de Vetor”, no fi nal da paleta fl utuante Layer/Camadas (F7). Após a confi guração, o resultado será parecido com esse:

Dê um clique no menu File/Arquivo e depois na opção New/Novo ou utilize o atalho (CTRL + N). Use a configuração acima. Com o arquivo criado, selecio-ne a ferramenta Type/Texto, atalho (Letra “T”). Escreva a palavra “EXPLODE” ou outra de sua preferência. No menu superior, com a ferramenta de texto selecionada, utilize a seguinte configuração para a tipografia:

- Fonte Calibri Bold (já vem instalada no pack de fontes do Photoshop);- Tamanho 230 pt (mas pode ser maior ou menor, depende do que você está

pretendendo atingir com o efeito);- Cor Branca ou outra, se for sua intenção.

www.brusheezy.com/brushes/17364-free-explosion-brushes

Page 29: Design Culture #1

DC MAGZ | EDIÇÃO Nº1 57DC MAGZ | EDIÇÃO Nº156

CONSTRUÇÃO DO EFEITO

Agora, selecione os Brushes/Pincéis (B) e clique com o botão direito do mouse em cima do documento. Escolha o brush de número 1860 num tamanho de mais ou menos 180. Certifique-se que a máscara esteja selecionada e o fo-reground com a cor preta. Após isso, passe o brush pela parte superior do texto, depois nos lados e parte inferior. Certifi-que-se que passará o brush apenas nas pontas. O resultado será algo parecido com a foto acima.

Clique com o botão direito e escolha o Brush 2048 e pas-se-o pelas letras. Utilize tamanhos diferentes para cada letra e como a máscara está ativa, ela vai permitir que você faça a interação do fundo da imagem com o texto.

Certifique-se que o foreground esteja na cor preta. Não existe um limite nessa parte, você pode fazer até o ponto que achar melhor.

Não esqueça que a seleção de cor deve estar disposta dessa maneira para que a aplicação na máscara funcione. Aplique com a cor preta no foreground (quadrado à frente) com a más-cara selecionada.

WORKSHOP

ADICIONANDO ELEMENTOS

TEXTURA E FINALIZAÇÃO

Agora, escolha outro pincel (recomendo o 2030), pinte a tipografia nas extremidades. Use os colchetes – [] - pró-ximos do Enter para aumentar e diminuir o tamanho do brush. Trabalhe com brushes e tamanhos diferentes para ter um efeito melhor. Encontre uma forma que melhor se ajuste a você, a ideia é fazer a desconstrução do texto, veja os exemplos e detalhes aqui dispostos.

Você também pode trabalhar aumentando os brushes de tamanho, e os aplicando ao redor da tipografia, fazendo as-sim com que fique mais realista o resultado final. Mudar de Brush pode ser uma boa ideia também, você pode até usar um brush diferente para cada letra. Fique à vontade.

Pra finalizar, você ainda pode aplicar uma textura para ser usada como parte do material. Baixe uma textura de sua preferência, clique no menu File/Arquivo, depois em Pla-ce Embedded/Inserir Incorporado. Dessa forma, você co-locará uma imagem no arquivo já existente. Após colocar a textura, clique em ENTER para confirmar. Agora, clique na paleta flutuante de Layer/Camada (F7), faça duas cópias dessa textura clicando em CTRL + J 2 vezes. Coloque uma imagem acima da camada “em branco”, e uma acima da ca-mada com texto.

Depois disso, clique em cima das texturas com o botão direito e procure por Create Clipping Mask/Criar Máscara de Corte. Repita o processo com as duas texturas e o resul-tado será como o exposto na capa da matéria.

Bem galera, espero que o tutorial possa ter contribuído para a formação de vocês, muito bom estar nesse espaço.

Abraços e um suco de maracujá!

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DC MAGZ | EDIÇÃO Nº158 DC MAGZ | EDIÇÃO Nº1

Victor Mignone

Bem, quando fui convidado para escrever um artigo para essa sessão fiquei durante alguns dias matutando sobre quem iria escrever. Pensei em diversos designers já consagrados como Carson, Brody e Sagmeister; mas depois me perguntei: Para que falar desses caras que todo mundo já conhece?Sim, acredito que a intenção dessa sessão seja mais en-volvente, mais interativa e muito, mas muito mais so-bre descoberta. Muitas vezes nós criativos nos sentimos carregando o peso do mundo nas costas, querendo sem-pre inovar, fazer um trabalho diferente, ajudar o cliente alcançar o sucesso e vez ou outra, ganhar um prêmio; mas nesse interim esquecemos que podemos ter em ou-tro lugar do globo alguém desenvolvendo um trabalho primoroso, de qualidade e que vem mudando muitas ro-tinas. Foi assim que conheci o trabalho do designer nor-te-americano, Sean McCabe, a.k.a Seanwes.

Se você curte hand lettering, esse designer

conseguiu viver inteiramente dessa

atividade, vendendo produtos, ensinando

e também produzindo conteúdo.

H A N DLETTERING

DESTAQUE

59

A história de Sean é bastante divulgada por ele, in-clusive muito comentada em seu podcast, que hoje já passou dos 200 episódios e que vai ao ar todas as quartas e sextas.

Sean não possui formação em design, ele é um auto-di-data que iniciou sua trajetória com uma empresa de manu-tenção de computadores, em sua cidade natal, San Antonio no estado do Texas. Foram alguns anos focado em prestar manutenção em computadores, até que conheceu um web--designer que viria a ser seu sócio para-time numa emprei-tada focada em desenvolvimento de websites.

Com o tempo o negócio foi evoluindo, mas seu tempo continuava dividido entre manutenção de computadores e sua em-presa de desenvolvimento web. Como bem sabemos, atenção dividida é o mesmo que produtividade dividida. Observando os re-sultados da empresa de desenvolvimento web, Sean e seu sócio abriram mão da em-presa de manutenção de computadores e resolveram focar em desenvolvimento web.

Mas Sean é uma mente criativa, e como sabemos, mente criativas raramente conse-gue se sentir “assentados”.

Mesmo trabalhando uma média de 10h/dia na sua empresa de desenvolvimento

web, Sean ainda encontrava tempo para praticar sua grande paixão, lettering. Eram sessões de 6–8h, todas as noites, os 7 dias da semana. Uma verdadeira obsessão, reali-zada ininterruptamente durante 2 anos.

Em seu processo de crescimento, sempre buscou compartilhar seu trabalho, que era pouco notado. Até que um dia, passou a ser. Por que? Sean acredita ser por conta da consistência. Estar presente criativamente em redes durante dois anos, todos os dias da semana, construiu um grande repositório de trabalhos, que aos poucos sua audiência ia descobrindo seu trabalho.Após essa descoberta seus estoques foram

a zero, seu nome ganhou alguma notoriedade e Sean aproveitou para assu-mir 100% do seu tempo com o desen-volvimento de hand lettering. Ele pro-duzia lettering para clientes, grandes e pequenos, locais e globais. Ele chegou a cobrar seis dígitos por um projeto de lettering. Já pensou isso ocorrendo aqui no Brasil? Pois é, qualidade e consistên-cia o levaram a isso.

SEAN WESA T R A J E T Ó R I A D E

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Fulano SHOWCASE

DC MAGZ | EDIÇÃO Nº160 DC MAGZ | EDIÇÃO Nº1 61

Após esse sucesso em projetos para clientes, Sean ainda queria mais, e passou a dedicar mais um pouco do seu tem-po em comparti lhar. Criou um podcast ensinando sua audiência a viver do que amam, afi nal, designer não se alimenta papel. Além disso ele criou uma série de cursos via web. O primeiro deles, Learn-Lett ering.com faturou mais de seis dígi-tos no lançamento; sendo relançado em 2015 e faturando sete dígitos.

Além do curso learnlett ering.com, Sean transformou sua empresa de design numa empresa de mídia, com podcasts sobre variados temas que podem ajudar os designers e criati vos; ensina em cursos de como valorizar seu trabalho e receber valores justos por ele e ainda mostra se-manalmente como o conteúdo pode mu-dar a história da sua carreira.

Sean tem se destacado no mercado lá de fora, e isso é bom, pois mostra para nós que com paixão, dedicação e consistência conseguimos alcançar ex-celentes resultados.

RELAÇÃO COM DESIGN

Apesar de não ter uma formação formal na área de Design, Sean nos mostra em seu blog sobre lett ering como que a prá-ti ca o ensinou. Claro, não apenas a práti -

ca de mercado, mas a práti ca deliberada, aquela que aproveitamos nosso tempo para estudar o que realmente desejamos.

Sean aproveitou o sistema americano de ensino, o fácil acesso à informações e sua determinação diferenciada para aprender o máximo que pôde sobre de-sign, e pelo jeito, foi muito bem aprendido.

Entender sobre ti pos não é fácil. Sa-ber termos como olho, altura-x, contra--forma, peso, pontos, haste…enfi m uma infi nidade de termos técnicos que mui-tas vezes vemos estudantes de design se confundirem.

Seus estudos de caso são riquíssimos e demonstram passo-a-passo como o processo de design está intrinseca-mente ligada a cada projeto que ele realiza. Seus arti gos ajudam a entendermos sobre compo-sição e escolha ideal de esti -lo dos ti pos, entendermos o poder comercial de uma peça que uti liza o lett ering, passan-do pela construção de seu es-ti lo próprio até chegarmos no desenvolvimento estruturado de um processo criati vo.

Se você ainda se perguntar se isso é design, ti re algumas horas para ler o conteúdo de Sean. Compare com o que você sabe que é design - metodo-

logia documentada de um processo que resolve um problema - e me responda se acredita realmente que o trabalho de Sean não é design.

Espero que tenham gostado do perfi l deste incrível arti sta, aproveito para lem-brar à vocês que no blog do Design Cultu-re você encontrará diversas matérias com conteúdo complementar a essa.

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Fulano

DC MAGZ | EDIÇÃO Nº162

Realização

www.designculture.com.br


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