MISSÃO ECOS
Planejar, propor, executar e apoiar ações que
induzam à prática intersetorial e colaborativa
da sustentabilidade nas atividades
desenvolvidas nos Departamentos Nacionais do
SESC e do SENAC e na CNC, com o objetivo de
mitigar os impactos socioambientais e
otimizar os recursos das instituições.
1. CONSIDERAÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS
2. PLANEJAMENTO/DIAGNÓSTICO
3. ESCOLHA DO SISTEMA DE COLETA NA FONTE
4. ESCOLHA DA COOPERATIVA
5. COMUNICAÇÃO
6. ACOMPANHAMENTO
O QUE É GESTÃO EFICIENTE DE RESÍDUOS?
Sistema composto por diversos procedimentos que
visam a mitigação dos impactos socioambientais e a
melhoria contínua do fluxo e controle dos resíduos
sólidos, desde a geração até a destinação final.
1. CONSIDERAÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS
1.1 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
• LR
• Acordos setoriais
• Questão espacial
• Lixões
• Coorresponsabilidade
• Campanha “Separe o lixo e acerte na lata”
1. CONSIDERAÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS
1.2 DECRETO FEDERAL Nº 5.940 1.3 RESOLUÇÃO ANVISA 306/2004 – Regulamento técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde 1.4 CONAMA 307 – Gestão dos resíduos da construção civil 1.5 ABNT NBR 10004/2004 – Classificação de resíduos sólidos 1.6 LEI ESTADUAL SP Nº 12.300/2006 – Política Estadual de Resíduos Sólidos 1.7 LEI MUNICIPAL SP Nº 13.782/2004 – Cadastro de grandes geradores de resíduos sólidos
2. DIAGNÓSTICO E PLANEJAMENTO
2.1 QUANTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS
2.2 DIÁLOGO COM ÁREAS ESTRATÉGICAS
2.3 ENVOLVIMENTO DA EQUIPE DE LIMPEZA
2.4 MAPEAMENTO DE COOPERATIVAS NO ENTORNO
2.5 ASPECTOS X IMPACTOS
3. ESCOLHA DO SISTEMA DE COLETA NA FONTE
3.1 DISPONIBILIDADE DE ESPAÇO
3.2 LOCAL DE ARMAZENAGEM TEMPORÁRIA
3.3 OPERAÇÃO DE COLETA INTERNA
3.4 CUSTOS DE IMPLANTAÇÃO
3.5 CONTATO COM COOPERATIVA
4. ESCOLHA DA COOPERATIVA
4.1 CRITÉRIOS
Cnpj; inscrição municipal e/ou estadual; tipos de resíduos que
coleta; número de cooperativados; tipo de armazenamento
(galpão ou céu aberto); licença ambiental; relatório de gestão
e de rateio; transporte próprio; quantidade mínima coletada;
há queima de resíduos no local?; localização (residencial ou
comercial).
4. ESCOLHA DA COOPERATIVA
4.2 TERMO DE COMPROMISSO
4.3 DOAÇÃO DOS RESÍDUOS
4.4 OTIMIZAÇÃO CONTRATO COM EMPRESAS DE LIMPEZA
4.5 PROBLEMA OPERACIONAL DE COLETA
5. COMUNICAÇÃO
5.1 MUDANÇA DE ROTINA E MOBILIZAÇÃO
5.2 GUIA DE PROCEDIMENTOS
• Coleta nas fontes geradoras
• Armazenagem, pesagem e quantificação
• Transporte externo e disposição final
• Documentação
• Responsabilidades
5.8 CAMPANHA “SACOLAS PLÁSTICAS? NÃO, OBRIGADO!”
• informar sobre os impactos ambientais
• acabar com o consumo de sacolas
• Nº de sacolas economizadas: 36.000/ano
5.9 CAMPANHA “CAFEZINHO CONSCIENTE”
• xícaras desenvolvidas para as máquinas de café (110ml)
• caneca (400ml)
• Nº de copos descartáveis (80,110,200 e 300 ml)
economizados: 990.700
5.10 BLOCO REAPORVEITÁVEL
• identificar e alertar para
alguns dos principais locais
onde podemos reduzir o
consumo de materiais e, por
consequência, reduzir a
produção de resíduos
• Nº de folhas de papel A4
economizadas: 37.600
5.12 CAMPANHA “PONTOS VERDES”
• identificar e alertar para alguns
dos principais locais onde
podemos reduzir o consumo de
materiais e, por consequência,
reduzir a produção de resíduos
5.11 REUSÁVEIS DO RESTAURANTE
• substituição de copos de refresco e
de sobremesas descartáveis
• Nº de copos de 300 ml economizados: 254.000/ano
• Nº de copos de 110 ml economizados: 79.200/ano
6. ACOMPANHAMENTO
lâmpadas fluorescentes consumidas; óleo vegetal
descartado; resíduos recicláveis e não recicláveis;
lixo eletrônico; pilhas e baterias.
• INDICADORES
Mario Saladini Assessoria de Divulgação e Promoção – ADP
SESC – Departamento Nacional
Tel.: (21) 2136-5156
twitter.com/programaecos