M0108
CURSO SOBRE REFINO
Dia 10 e 11 de Maio de 2001
Instituto de Engenharia IESao Paulo SP Brasil
R11Braz Jose Demuner
ARACRUZ
ASSOCIAIyAO BRASILEIRA TECNICA DE CELULOSE E PAPELRua Ximb6 165 Aclimapao CEP 04108 040 Sao Paulo SP
ABA Tel 55 11 55740166 Fax 55 11 5571 6485 EMail abtcp@abtcpcombr
Curso de Refino
dinistrado por Braz Josh Demunei
racruzCelulose S
ABTCP Maio 2001
I UN5R I Mzlkmww Mervx
L
Refino
E uma das operagoes mais
importantes na fabricag5o de papeis
de alta qualidade
vG45
5
14N5Iql Ilnz Amwrt Mirvx
AgendaO que a refinoEfeitos do refino
Alteraooes das propriedades com refinoTeorias de refino
Parametros mais importantes do refino
Tipos de refinadoresSistemas de refino
Controle de refino
Recentes desenvolvimentos
Literatura sugerida para consultaExercicios
uxR4
1INSIWI Bni CemuvezMmu
Refino
Principal objetivo
Melhorar a habilidade de
ligagoes entre fibras
IwusnWl onowrrMwi
Refino
objetivo Obter papeis de altaqualidade
apeis o resistentes
o superficies lisao boas caracteristicas de impr
o combinag6es de propriedades eporosidade bulk opacidade etty
5
IUNSIWI Bni llvinurcrMne
Refino
Tratamento mecanico com
elevado consumo de energia
l
Refino
Tratamento mecanico
Modificag6es das fibras
Propriedades desejadas a
IUIUSIWI IlnzlkniYat Mrnu
Refino Efeitos
o Remogao de parte da parede celularo Fibrilag5o externao FibrilagAo internao Alterapoes estruturais internas da paredeo DissoluGAo material coloidalo Redistribuipao de hemiceluloseso Abrasao da superficie das fibraso Corte das fibras
o Formag5o de Tinoso Endireitamento das fibras
8
IOpS 4W I Om mYVn Mvrvz
Refino Efeitos
xw l6lMN6eYi
uxm pal
14LLVY
tia xMiurInl
Q
PKIYZ
1U
IUU52W1 BnaCuwerMrnx
efino Efeitos
xYxa
1
IwuSryWl IlmzkmumMnu
Refino Efeitos
ing Internal sShortening Ealernel spllR plitting
Osbrls Debris No Eebns
210
FoneClark l urndA 1985 u
11X15 WI BnznmiwvrNYiivx
ing Internal s
3iw
YIOsbrls Debris No Eebns
3iw
YI
Refino Efeitos
a Criagao de novas particulasP Criagao de novas superficiesP Geragao de moficagoes estruturais
ItModificag6es irreverssiveis
iurosnwi onunwraw
Refino Efeitos
s Aumento da flexibilidade dasfibras
s Aumento do colapso das fibras
s Aumento da area de ligagao entre fibras
Propriedades desejadasiuNSiwi
Refino Alteraroes Propriedades
Manta
aumento da resistencia a drenagem
aumento da resistencia a remogao agua
aumento da retengao de cargas de quimicos
v
iwosnuoi onuowwn
Refino Alteragoes Propriedades
Folha de papel com maior
im resistencia a tragaoom resistencia ao estouroEo resistencia interne da folha
IUNSUII UneLinww Pmnui
Refino Alteragoes PropriedadesFolha de papel com menor
@ bulk
@ resistencia ao ar permeabiliadeao arabsorgao de liquidosopacidade I espalhamento de luzrugosidade da superficie
alvura redugao pequena5
IUNWI Onx IXmum
Alteragoes Propriedades
Folha de papel com
Resistencia ao rasgo
m pare softwood aumenta com o inicio dorefino a logo a reduzida
Para hardwood ex eucalipto aumentamuito a reduz somente com o refino
prolongado
IUNSMUI Bnz 4nwaMVrvx
Refino
Efeitos a Alteragoes Propriedades
Conclusoes
Muda irreverssivelmente as caracterlsticas dasfibres
Refino bem feito objetivo atingido
Qualqquer irregularidade prejuizos qualidadee custos
E extremamente dependence do tipo de fibra efundamentalmente do que se quer no produto RIfinal w
IIINSIWI Bni IXnnrerMCrva
Um vez que o refino a uma das
operaroes mais importantes na
fabricaCao de papeis de alta
qualidade
RRLRY
3
I YNSWI Pii lhmiurvMxuv
e como o refino
e um tratamento mecanicocom elevado consumo de
energia
LRW
IUNS WI IIzIMwsA
Como o refino
Considerando que o refino
muda irreverssivelmente as
caracteristicas das fibras
6
mmazal mInYUn
Entao mais do que nunca enecessario entender e
caracterizar o processo derefino
Na pratica existem variasmaneiras de caracterizar o
refino
ig
ItWSWI Frei1nnurwzMnuz
no Teorias Termos
Energia totalEnergia OtilEnergia EspecificaNo load
Efici@ncia de refino
Configuragao dos discos ou conesAngulo de torteCompdmento de torteCarga especifica de torteIntensidade de refino
Frequ6ncia distdbuin impactosCarga especifica superficieCFactor
Eficiencia cruzamento laminas
Refino
O grau de refino tem sido quantificado por
Energia especifica
Intensidade refino
n
IUNILXI ni IXmwerN
Refino Teorias Termos uteis
EficiBncia de refino E
E Energia total No load Energia total z 100
w
IuNSrWI an CewweMCrvx
Refino
E NI
EEnergia especifica refinoN N de impactos sobre a polpai Intensidade dos impactos
J
IpIISIWI BnIemwmMm
Refino Teorias
Datam desde 1887
Jagemberg introduziu os trmos
comprimento de corte s
area de moagem
Ambos sao ainda usados como base nodesenvolvimentos atuais
1111151WI ilnz DmwivMaw
Refino Teorias
Carga Especifica de Corte
1958 Wultsch Flucher definiram o
termo intensidade de refino I
Intensidade refino 1 carga especificarefinocomprimento de cortes CCCC NbasrotomNbanes estator x Compbarras x rota95o60I Pot utilCC
xMLPY
l5
IwnseWl ooIMwoM
Refino Teorias
Termos comuns em refino de baixa
consistencia
Energia total aplicada a dividida em
Energia liquida trata as fibrasNo Load determinado passando
agua entre os discos bem abertosz
IfIN3lWl anx IXinum Mmu
Refino Teorias
Carga Especifica de Corte
Brecht Siewert demostraram qua ocomprimento de corte tem um efeito 7vezes maior que o efeito da superficie decorte
uz
6
IWIISWI anz lkmumx Mmux
Refino Teorias
Carga Especifica de Corte
1966 Brecht Siewert definiram o termointensidade de refino 1 comosendo acarga especifica de corte CEC
CEC ou I Wsm Pot utilkWfComprimento carte CC Kms
n
Refino Teorias
Entretanto a teoria da CEC nao incorpora
os seguintes fatoresmaterial das barras leading bar edgesafiagao das barraslargura das barrasrugosidade das barrasprofunidade dos canalscaracteristicas das fibras excomprimento coarseness etc
consistencia da suspensao
InIttJXil IfnellnnwvMUx
11
Refino Teorias Carga especificade corte
SEL NET POWER kWCUTTING LENGTH Wsu
NRWdROlmsrm
SEL TOTAL POWER MOTOR LOAD Ns rMmaasarorem1 tnaGw eNam
NRXNSXLXRPM snrmRPMRwvlutim pmlMUN
NET SPECIFIC ENERGY a NET POWER kWFLOW RATE TONIH
IuHILWI enx Lbnum Mnut
Refino Teorias
Meltzer 1994 expandiu o conceito de CECcom o impacto do angulo das barras
Definiu que a eficiencia de uma barra cruzaruma outra contra barra comprimento da barraL x tan angulo barra
Depois incluiu o efeito largura barras a canals edefiniu como
largura barrasIlargbarras largcanaisINSWI Nnx IXnuvnMaw
Nf
1a
Refino Teorias
Ap6s isto Meltzer definiu o termo comprimentode corte modificato CCM
CCM CCx2xtanangulo barras x largurabarras largura barras largura canais
corn isto definiu CECModificada
mean
al
IUNSWI 11nx IXnrwrt Mauz
Refino TeoriasD b
D Ba wOhe crow w h
p cwdeca artl probeWMYbp b
L4RIwnYna L Wea pabe Oa a
L421 D miwldoMpn9
SEl MOdilwd Edpe Lwd MEL MEL SEL O b
Nfivadob of modified edge lmgrlr peracadL eed modifiededgelwdMEL
Fonte MeltzerIt
luxrt Sax lkniun Mru
Refino Teorias
Luminaine 1990Desenvolveu modelo que permite comparar desenhosconfig com diferentes larguras de laminas definiu acarga espec superficieCES
CES Wsm CECcomprimento contato barras
au
larosrwl oaIXioamraerae
Refino Teorias
Luminaine 1990
CES WSm Ws Wr2cosa21 x CEC
Ws largbarras estatorWr largbarras rotora angulo corte
XucXUz
as
UIISINII UniLinwc wow
Refino Teorias
Kerekes 1990 definiu CFactor
CFactor f geometria discos rotagaoconsist@ncia comprimento fibres coarseness
Gl
IpII1X11 llnx pvnuuMaw
Refino Teorias
Musselman 1997 modifiou a teoria da CES apartir do fato qua o rotor a principal responsavelpelo desenvolvimento das fibres
CES modificada Wsm Wr2cosa2x CEC
Wr largbarras rotora angulo corte
u
lolosnal NmwvMarm
Refino Teorias
Net Power P Intensity of Impact I
C Factor
Fibre Flow F Number of Impacts N
Fonte Kerekes199OB
IUNS uUl Wax PnwvMarvz
12
Refines JenriasBelmiomhip Between SEL and 1 Determined from CFatter
Using integml mkolm m de the number of buwsfiw u in the ivedon of the CF4m the SFLw beaptazd in am ofplea mW mfimvmebksinwayt aBows dircomparison of SEL m I calculated from the CFaomr Fa a disc mfiner this is Om by me
Appmdic I fm details
1 1 W1 I D w G
SEEt
p 2 2cosam
Fonte Kerekes 1990so
IWIISIMII Bni CemumMini
Refino Teorias
Nno impactos CFactorFluxo
I intensidade Energia Otil ICFactor
a
1111 omr CmwrtMrvi
Refino Teorias
CFactor
teoria mais rigorosa a fundamentada jadesenvolvida
baseada nas outras teorias bem conhecidascarga especifica de corte a superficie de corte
adequada para determinadas condigoes derefino mas desgaste das laminas podeafetalo
IiINSl4X1 tlnxpmunMw
Refino Teorias
Ouellet 1999 comparou todos os mais
recentes modelos a conclui qua A Energia
Especifica por Impacto S derivada do CFactor foi a mais util uma vez que apresentou
uma curva comum para todas as polpas e
condigbes de refino testadasonvu
ss
IonsnWl oourere Mare
Refino Teorias
CFactor Entretanto
Uma vez qua nao a facil determinar o impacto
dos desgastes das laminas necessitando de
calculos complicados esta teoria nao tern sidomuito usada
1
IanlsnWl areaiwM
Refino Teorias Conclusoes
Teoria da Carga Especifica de Corte CEC Modelo mailutilizado atualmente
Gmndes evolugdes jA ocomeram a partir do modelo CEC
Tendencia mundial parr war CEC cads vez mais baixo para orefino de polpas de fibms tuna hardwood
O conceito mais fundamentado atualmente t o do CFactor sendo
que a Energia Especifica par Impacto 5 parece ser a que melhorrepresenta os resultados do refino
Apesar dos desenvolvimentos refino a ainda uma operagio calconsumo de energia 6 ainda muito alem do que realmente pared user necessario pain obter as resultados desejados nas fibms sc
IONSWI Bnz OUnwreeMrve
14
Parametros importantes do refino
Carga Especifica de corte Intensidade refino
Energia de refino energia util agao refino e
enegia total custo a projetos
Desenho configuragao discos a conesincluindo NO a largura barras Largura eprofundidade dos canals a Angulo de corteRotapao
Consistencia da massa
Sl
INSIIXI bnx IXluwrMuz
Parametros importantes do refinoConsistencia da manta afeta
espessura da manta entre os elementos refinadorestempo de residenda das fibras flocos dentro dorefinador
altera as propriedades
afeta o consumo de energia
depende de cada tipo de fibras
uucxuz
59
uruuWI tlnxtlIYwxMNY
Parametros importantes do refino
Carga Especifica de corte Intensidade refino
Quanto maior maior tendencia de corte
Quanto manor maior tendencia de fibrilarAo
maior resistencia do papel
Depende de cads tipo de fibre
58
IIWSIIXII tlnxLtnwmMnss
Parametros importantes do refinoDesenho configuragAo discos a conesincluindo NO a largura barras Largura eprofundidade dos canals a Angulo de corte
Angulo de corte afetacorte ou fibrilagao
Configuragdes corn bamas a canais de iguais largurasmas corn diferentes angulos apresentam diferentescaracteristicas de operapeo a de CEC
wm
W
luusnwl tlnuwwR
15
Parametros importantes do refino6
Bar angle a
cldling angle
f 2xaaor1 IIwzaY aa 61
IVNSWI nrvz CnnweMrvx
Parametros importantes do refino
Energia de Refino
Afeta o n de impactos
Relacionada corn a economia do refino
Muito influenciado pelo desenho rotacao e
tamanho do refinador
I
6l
InNS WI bm lhwuM
Parametros importantes do refinoDesenhc configuracao discos a conesincluindo NO a largura barras Largura eprofundidade dos canals a Angulo de corteProfundidade a largura dos canals afetam
no load
eficiencia do refino
pressurizagao interna do refinador menorprofundidade alivia a pressao reduz a turbulencia emelhora o bombeamento
unuz
6
IVNSCWI Bnx RinwnMarvx
Parametros importantes do refinoDesenho configuragao discos a conesincluindo NO a largura barras Largura eprofundidade dos canals a Angulo de corteAs vezes e a forma mais cuto beneficio de se alterar o
refino
pode passar de apao de cone para a9ao de fibrilagao
economia de refino pode ser 40 a 60 com a troca de
desenhos de discos cones
w
IUnINWI bmx UCnunMirvx
16
Parametros importantes do refinoDesenho configuracao discos a conesincluindo NO a largura barras Largura e
profundidade dos canais a Angulo de Corte
NO a largura das laminas afetam
compdmenlo de Corte
intensidade de refino
A escolha depende de cada tipo de polpa
65
IUNSIWI Bnz Mcw
arametros importantes a
Desenho configuracao discos a cones
refino
Rotagao afeta
compdmento de Corteno load
carga especiflca de Corte
rolar no load
rotagao reduz energia sera ofrotagao incorreta grande foenergia
variador de volocidade
wrusnuu oxn mawz
ropriedades
sperdicio de
Constante
6
Parametros importantes do refinoDesenho configurapao discos a conesincluindo NO a largura barras Largura eprofundidade dos canais a Angulo de corteMaterial das laminas afeta
desgasle Corte influencia vida Otil e o resultado dorefino
Materials mais usados aro ago inox a liga de Ni
46
IUrUSWI Bnx grownMni
s
Iclusoes
6ao muitas as oppoes desde modelos quepermitem do corte a fibrilarao das fibras
O importante a saber fazer a escolha certa
Modelos estao evoluindo para permitir baixaintensidade de refino x elevado nbrnero de
impactos
LB
IWUSWI BnelkmwttMrnu
17
Tipos de Refinadores
Holandesa
Primeiro equipamento de refinoRealiza moagem suave a homogeneaElevado consumo de energia
6Y
IUNSW I Ilui Inum Mrnz
Refinadores
Conicos
a Jordanb Claflinc Conflo
Triconic a ser discutido no final como recentedesenvolvimentos
I UNSI W I Oni Ikmuer Mrnu
I
Tipos de Refinadores
C6nicos
Tipicamente
Permitem pequenos ajustes na abertura entreas superficies de trabalhoExiste uma unica zona de tratamentoAcesso para manutengao a dificil depende domodelo
U
IUNSWI Wii Mnuai MCm
Refinadores
Conicos a Jordan
angulo ao redor de 10varios tamanhos a capacidades disponiveislaminas grossas corte das fibraslaminas estreitas bom desenvolvimento daresistencianumero de laminas a limitadoelevado consumo energiaelevado no loadebaixa eficiencia50dificuldade acesso para manutenraobaixa capacidadeuse cada vez mais reduzido
IUNSWI 9ne Anwn Mnu
FU
Refinadores
Conicos b Claflin
angulo ao redor de 300grande angulooperam com grande area de trabalho a baixavelocidade
necessitam baixa potencia instaladaconfiguragoes geometries vao desde paracorte ate completa fibrilapaorobusto
vida util longalaminas compridas
IwutnWl mxwweMwx
Refinadores
Conicos c Confloangulo ao redor de 20angulolaminas ainda mais longas que noClaflincantilever facil acesso para manutengaodiferentes desenhos geometries disponiveismais popular
ILNHWI Onz iwn Mvrvx
Refinadores
Conicos b Claflin contvelocidade tipica do rotor 360 rpmbaixa velocidade periferica 1600 a 2000 mminnovos desenhos com geometries com barras ecanais muito mais estreitos
Muito bom pars refinar polpassofiwood
ILNtl L41 Lnx OwwnMVxm
Refinadores
Conicos c Shallowangledesenvolvimento recente derivado do grande anguloo termo derive do angulo de cruzamento entre aslaminas qua a manor eu no grande angulovantagens baixo no load a grande Srea de refino eainda mais facil manutengaoprofundidade das laminas a manor qua nos outrosmodelos c6nicos baixo no loadmuito mais desenhos geometrias qua nos outrosmodelos cbnicos
alta eficiencia
permite baixa intensidade de refino q
M1
IONLWI 9nx Oonuxx Mvux
Refinadores
Discos
a Disco Gnico Single discb Discos duplos Double disc
MGltiplo discos Multi disc Sera discutido emrecentes desenvolvimentos
Refinadores
Discos
b Discos duplos Double discExemplo a Twin Flo Voith e o Double disc daAndritz
disponiveis em 5 diferentes tamanhoscapazes de acomodar pelo menos 2 tamanhos dediscos
discos variando de 18 a 55 polegadas de diametropotencia variando de 200 a 3000 kWajustes dos discos atraves de dispositivoeletrbnico
IIINSW I Ifnx Mnwn Mcw
Refinadores
Discos
a Disco Gnico Single disc
Normalmente usado em refinos de altaconsistencia porque a eficiencia a baixa emrefinos de baixa consistencia
iorosnWl owwewxx
Refinadores
Discos
b Discos duplos Double disc continuagaoExemplo b Serie DD 4000 daBeloitdisponiveis em 5 diferentes tamanhoscapazes de acomodar pelo menos 2 tamanhosde discos
discos variando de 16 a 46 polegadas dediametro
potencia variando de 260 a 1900 kWcantilever para manutengao facil acessoajustes dos discos atraves de dispositivoeetromecanico IIWslWI 0nxO MC
20
Refinadores
Discos
b Discos duplos Double disc continua9ao
alta eficiencia
bom potencial para tratamento das fibras emfungao das 2 zones de refinoalta flexibilidadeoperacinal muitos desenhosdiscos disponivies
81
IUNSRWI limz Pnwu Mrvz
Refinadores Condusoes
Sao muitas as opg6es indo desde modelosque permitem o corte 6 fibrilagao das fibras
O importante a saber fazer a escolha certa
Modelos estao evoluindo para permitir baixaintensidade de refino elevado numero de
impactos de baixa intensidade
unuz
B1
IUNSUIII WezLwurcrMnur
Refinadores
Discos
b Discos duplos Double disc continuagao
Com dugs zonas de refino permite opera aoem serie MONOFLO a em paralelo DUOFLO
No sistema Duoflo dobro da capacidade
B2
IUILWI dnz lknwnMw
Sistemas de Refino
Em Serie
Em Paralelo
Combinapoes dos dois
e
IUNSIWI Bna lMnwxMui
21
Sistemas de Refino
SERIES
ccON
85
lumvwm Ba uwww
Sistemas de Refino Em
separado ou em misturaSelegao inicia com
produto final
polpas disponiveis
variagao da capacidade planejada
ea
10IISRIM1 BrvPViwei
Sistemas de RefinoDe polpas em Separado
De misturas de polpas
Pode ter um ou outro mais um refinadorimediatamente anterior a maquina pare ajustesfinais
Em ambos os casos o n de refinadores em
serie depende dos objetivos de reifno a dacapacidade
B6
IONSWI Bnz CCnwn Mnux
Sigtpmas de Refino
pao ou em misturaapao inicia com
Depois
consistencia
configuraraodos elementos refinadores
necessidade de energia iitil
n estagios recomendadosBe
14N5WI Bnz Rinwn Nauz
22
Sistemas de Refino
Em separado ou em mistura
Selegao inicia com
Finalmente
tamanho
rotap5o
pontencia dos refinadoresRUt
BY
IIINSWI Orvx Ihlnume Mw
Condiyao Controle
Controle de Refino
Distincia Manual ou carga motor energia refmoentre eletrbniw tempemmra SR ou CSF vScuodiscos couch petmeabilidade ao ar
comprimento de fibms etcYknuIn1 WLVinel
nmmRam wnR Owmr wmpomlwrlpxEewlWwkeawnmaumnMnerpaelw
uuRm
IINSIWI
91
Ilnr CenwurNazw
Condiyao Controle Sinai
Distincia Manual ou carga motor energia refmoentre eletrbniw tempemmra SR ou CSF vScuodiscos couch petmeabilidade ao ar
comprimento de fibms etc
Sitema de RefinoConclusoes
Deve ser sempre um processo bemplanejado a avaliado
Depende muito do que se quer no produtofinal
Depende muito das caracteristicas daspolpas disponiveis
Necessita avaliagoes permanentes xrealizada da fabrica a necessidades domercado
IW52W I 0n z Urnuom Mwz
Controle de Refino
Controle de Refino
wuRae
sWkRn Coamnk v
pnRwL Mnwl SWpin
wmn mRaWawRWmennnOktw nWealemtlkumleevVno
YknuIn1 WLVinel
nmmRam wnR Owmr wmpomlwrlpxEewlWwkeawnmaumnMnerpaelw
rr
ntrole de Refino
i
J
w
IONSWI
Controle Refino Conclusoes
E critico para uma boa performance de refino
A estrategia precisa ser muito bem definida efundamentada no que se deseja no processoe no produto final
Fundamental para a qualidade a economia dorefino RI
95
1511 Bnx OnnwuMNr
Controle de Refino
saw
w
IUNSIIUUI Bnx PmwnMam
Recentes Desenvolvimentos
Refinador Multiplos Discos pela Beloit
Refinador Conico pela Pilao
Novas configuragoes de elementos refinadoresdiscos ou cones
94
IONSIWI BnxBlY44xMLNZ
cwB
saw
24
Recentes Desenvolvimentos
Refinador MOltiplos Discos pela Beloit
Este desenvolvimento a derivado de doismovimentos
aumento do use de celulose de fibra curiano furnish
recomendag6es pare refino suave baixacarga especifica de torte das celulose defibre curia
97
IIINSISWI tlni UnumvMiw
Recentes Desenvolvimentos
Refinador C6nico Triconic pale Pilao
Este desenvolvimento foi baseado no TriDiscda Pilao
Derivou tambem do refinador c6nico de fluxoduplo incorporando o rotor de dupla face degrande angulo a dois estatoresoqua aumentaa performance e a capacidade reduzindo oconsumo de energia
Esta em fase de testes industrials
99
15I RUnuuce M
Recentes Desenvolvimentos
Refinador MOltiplos Discos pela Beloit
Consiste em alternar elementos estatores erotores
Enquanto o DD tem duas zones de refino om6itiplos discos tem ate 6 zones
A intensidade de refino a 25 a 30 manor quaos menores valores obtidos com refinadoresDD
YB
Iwusnwl arelxuuoairi
Recentes Desenvolvimentos
as configurap6es desenhos de elementosrefinadores
Caminha na direpeo de atingir baixa cargaespecifica de torte permitindo
tratamento mais suave
maior fibrilag5o ao torte
maior economia do processo
IW
ILNSRW I Oni Cmurcn Mcna
25
Conclusoes
nvolvime
Muito pouca evolugao ao longo dos ultimos 40 anos
Refino d ainda uma caixa preta com elevado consumo
de energia a tremendas alterayoes nas fibras nemsempre as desejadas
Visao de futuro
a alleragoes rspidas para adquar baixo CEC parsceluloses fibras curtas
b Caminhar para o entendimento a use do Cfactorincorpora caracteristicas das fibras
ml
IWISiIXII Bnr hinumMw
Exercicios2 Carga Especifca de Corte WSm
Para o exercicio anterior n 1 se a energia total gastafoi de 120 kW e o no load a de 40 kW entao calcular a
Carga Especifca de torte em Wsm
AMKI
Im
ILISIMX1 Onz IXlllww Maur
Exercicios
1 Comprimento de torte kms
Calcular o comprimento de corte kms do discoilustrado a seguir considerando
Disco dnco com rotor exatamenle igual so estalor
Usar como exemplos os dados obfdos pare ossegmentos A e B ilustmdos a seguir
O resultado da medipao Para o segmento A foi de30200 cm
O resultado da medigao para o segmento B foi de29800 cm
Rotaoo adotada de 1000 rpmIle
IIWSWI Bnx Ornwn Mrrvz
Exercicios
3 Carga Especifica de Corte Modificada Wsm
Para o exercicio no 1 calcular a carga especifica de
torte modificada Segundo Meltzer considerando
Largura das laminas 2 mm
Largura dos canals 3 mm
Profundidade dos canais 10 mm
Tan 5 00787Iw
IfIH15 DWI Bnz Onnum Mrrvi
JI
Exercicios
4 Energia Especifica por Impacto JImpactofibra
Para o exercicio n 1 calcular a energia especifica por
impacto segundo Kerekes considerandoComprimento da fibra 07 mmCoarseness da fibra 1 x 10 kmm
Consist6ncia frapao 005Largura laminas Largura canais 067
Profundidade dos canais 10 mm
Tan 5 00787Angulo barra 5
Carga Especifica de corte 1 wsmmmsnanl Bnamw
Exerci ios
Mal
IWYWI BnUVurce Amirva
27
Literatura sugerida para consultaPaulpmo H Papermaking Part 1 Stock Preparation and Wet
End Published by Tappi and FPEA fielaink 200046lp
Peet 1D Paper Science and Paper Manufactare Published byAngus Wilde Publications Inc Vancouver 1999212p
Biamarm C Randbook of Pulping and PapermaRing 2s EdAculunic PrrtssOmgon 1996754p
Clark JAA Pulp Technology and Treatment for Paper 2e EdMiller Freeman Pub San Francisco 1985 878p
PIRA Proceedings ties Confulachm de ReBua de 1991 19931995 19971999 a 2001 Coordaa98o de Colic Baku
tffm
wnsrawi oonwrrona
uu