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SEGURANA E HIGIENENO TRABALHO
CURSO: CONDUTOR DE OBRA
2007
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Decreto-Lei n. 441/91 de 14 de Novembro
A realizao pessoal e profissional encontra naqualidade de vida do trabalho, particularmente a que favorecida pelas condies de segurana, higiene esade, uma matriz fundamental para o seudesenvolvimento.
Artigo 4.Princpios gerais 1 - Todos os trabalhadores tm direito prestao de
trabalho em condies de segurana, higiene e deproteco da sade. 2 - Deve assegurar-se que o desenvolvimento
econmico vise tambm promover a humanizao dotrabalho em condies de segurana, higiene e sade.
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Decreto-Lei n. 441/91 de 14 de NovembroOBRIGAES GERAIS
Artigo 8.: Obrigaes gerais doempregador O empregador obrigado a assegurar aos
trabalhadores condies de segurana,
higiene e sade em todos os aspectosrelacionados com o trabalho.
Artigo 15. Obrigaes dostrabalhadores Cumprir as prescries de segurana,
higiene e sade no trabalho estabelecidasnas disposies legais ou convencionaisaplicveis e as instrues determinadas comesse fim pelo empregador;
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OBRIGAES DO EMPREGADOR
Princpio da Preveno Dever de Planificao Dever da Vigilncia Mdica Dever de Instruo Dever de Cooperao Dever de Informao Dever de Formao Dever de Consulta Prvia Dever de fornecer Meios e Recursos Dever de Reparao
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DIREITOS DOS TRABALHADORES
Direito Higiene, Segurana eProteco da Sade no Trabalho
Direito informao Direito a Formao
Direito de Participao
Direito de consulta prvia
Direito de Voto e Representao
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DEVERES DOS TRABALHADORES
A) CUMPRIR AS PRESCRIES DE SEGURANA, HIGIENE ESADE NO TRABALHO ESTABELECIDAS NAS DISPOSIESLEGAIS OU CONVENCIONAIS APLICVEIS E AS INSTRUESDETERMINADAS COM ESSE FIM PELO EMPREGADOR;
B) ZELAR PELA SUA SEGURANA E SADE, BEM COMO PELASEGURANA E SADE DAS OUTRAS PESSOAS QUE POSSAM SERAFECTADAS PELAS SUAS ACES OU OMISSES NO TRABALHO;
C) UTILIZAR CORRECTAMENTE, E SEGUNDO AS INSTRUESTRANSMITIDAS PELO EMPREGADOR, MQUINAS, APARELHOS,INSTRUMENTOS, SUBSTNCIAS PERIGOSAS E OUTROSEQUIPAMENTOS E MEIOS POSTOS SUA DISPOSIO,DESIGNADAMENTE OS EQUIPAMENTOS DE PROTECO
COLECTIVA E INDIVIDUAL, BEM COMO CUMPRIR OSPROCEDIMENTOS DE TRABALHO ESTABELECIDOS;
D) COOPERAR, NA EMPRESA, ESTABELECIMENTO OU SERVIO,PARA A MELHORIA DO SISTEMA DE SEGURANA, HIGIENE ESADE NO TRABALHO;
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DEVERES DOS TRABALHADORES
E) COMUNICAR IMEDIATAMENTE AO SUPERIORHIERRQUICO OU, NO SENDO POSSVEL, AOSTRABALHADORES A QUE SE REFERE O ARTIGO 13. AS
AVARIAS E DEFICINCIAS POR SI DETECTADAS QUE SE
LHE AFIGUREM SUSCEPTVEIS DE ORIGINAREM PERIGOGRAVE E IMINENTE, ASSIM COMO QUALQUER DEFEITOVERIFICADO NOS SISTEMAS DE PROTECO;
F) EM CASO DE PERIGO GRAVE E IMINENTE, NO SENDOPOSSVEL ESTABELECER CONTACTO IMEDIATO COM OSUPERIOR HIERRQUICO OU COM OS TRABALHADORESQUE DESEMPENHAM FUNES ESPECFICAS NOSDOMNIOS DA SEGURANA, HIGIENE E SADE NO LOCALDE TRABALHO, ADOPTAR AS MEDIDAS E INSTRUESESTABELECIDAS PARA TAL SITUAO.
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VANTAGENS DA SHST
MAIOR SEGURANA NOTRABALHO
PREVENO DE ACIDENTES EDOENAS PROFISSIONAIS
MAIOR SATISFAO PESSOAL E
PROFISSIONAL
MELHOR QUALIDADE DO TRABALHO MELHORES CONDIES DETRABALHO
MAIS LUCROSDIMINUIO DOS CUSTOS
COM OS ACIDENTESE DOENAS PROFISSIONAIS
MAIOR PRODUTIVIDADE
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MODALIDADES DE SERVIOSSHST
1) SERVIOS INTERNOS
2) SERVIOS INTEREMPRESAS
3) SERVIOS EXTERNOS
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ORGANIZAO INTERNA DEEMERGNCIA
A empresa ou estabelecimento, qualquerque seja a modalidade de organizao
das actividades de segurana, higiene esade no trabalho, deve ter umaorganizao interna que assegure asactividades de primeiros socorros, decombate a incndios e de evacuao detrabalhadores em situaes de perigograve e iminente, com a identificaodos trabalhadores responsveis poressas actividades.
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MODALIDADES DE SERVIOS SHST
A empresa ou estabelecimento devedesignar um trabalhador compreparao adequada que orepresente perante o servio externoou interempresas para acompanhare colaborar na adequada execuodas actividades de preveno.
A empresa ou estabelecimento quedesenvolva actividades de riscoelevado, a que estejam expostospelo menos 30 trabalhadores, deve
ter servios internos. A empresa com, pelo menos, 400
trabalhadores, qualquer que seja aactividade desenvolvida, deve terservios internos.
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TRABALHADOR DESIGNADO
No estabelecimento, que empregueno mximo de 10 trabalhadores ecuja actividade no seja de riscoelevado, as aces de segurana e
higiene no trabalho podem serexercidas directamente pelo prprioempregador ou por trabalhador porele designado, desde que tenhapreparao adequada e permaneahabitualmente nos estabelecimentos.
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DOCUMENTAO OBRIGATRIA
Ficha de Aptido Face aos resultados dos exames de admisso, peridicos ouocasionais, o mdico do trabalho elabora uma ficha deaptido por trabalhador e remete uma cpia entidadeempregadora.
Modelo 1714 o modelo do relatrio anual da actividade dos servios deSegurana, Higiene e Sade no Trabalho. Este relatrio remetido ao ISHST e aos Delegados concelhios de sade, darea de localizao da entidade empregadora.
Modelo 1360 o modelo oficial de notificao da modalidade adoptada na
organizao dos servios de Segurana, Higiene e Sade noTrabalho que dever ser Autenticado pelo ISHST de acordocom a localizao das instalaes da organizao.
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Relatrio anual A obrigao de entregar o relatrio anual da actividade
de segurana, higiene e sade no trabalho por meioinformtico aplicvel a empregadores com mais de 10trabalhadores.
O relatrio deve ser apresentado, no ms de ABRILdoano seguinte quele a que respeita, ao delegadoconcelhio de sade e ao organismo do ministrioresponsvel pela rea laboral competente em matriade segurana, higiene e sade no trabalho.
O empregador deve manter disposio das entidadescom competncia fiscalizadora a documentao relativa realizao das actividades de HST, durante cincoanos.
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SADE Realizao de Exames
Mdicos:(Obrigatrio nos termos dalegislao em vigor) Admisso/ iniciais Peridicos Ocasionais
Periocidade dos exames: Anual - Para trabalhadores com
menos de 18 e mais de 50 anos.Bianual - Para trabalhadores comidades entre os 18 e 50 anos.
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ACIDENTES DE TRABALHO
O empregador deve comunicar Inspeco-Geral do Trabalho osacidentes mortais ou que evidenciem
uma situao particularmente grave, nasvinte e quatro horas seguintes ocorrncia.
A comunicao prevista no nmeroanterior deve ser acompanhada de
informao, e respectivos registos, sobretodos os tempos de trabalho prestadopelo trabalhador nos 30 dias queantecederam o acidente.
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DECRETO-LEI N.273/2003
Procede reviso da regulamentao dascondies de segurana e de sade no
trabalho em estaleiros temporrios oumveis, constante do Decreto-Lei n. 155/95,de 1 de Julho, mantendo as prescriesmnimas de segurana e sade no trabalho
estabelecidas pela Directiva n. 92/57/CEE,do Conselho, de 24 de Junho
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Sntese DECRETO-LEI N.273/2003 PLANO DE SEGURANA E SADE (PSS) DESENVOLVIMENTO DO
PROJECTO AT EXECUO DA OBRA Coordenador de segurana Comunicao Prvia Compilao Tcnica Obrigaes e Responsabilidades dos intervenientes no
empreendimento
Registo de subempreiteiros e trabalhadores independentes Acidentes graves e mortais Coimas Anexos:
ANEXO I Gesto e organizao geral do estaleiro a incluir no plano de
segurana e sade em projecto ANEXO IIEstrutura do plano de segurana e sade para a execuo daobra
ANEXO IIIElementos a juntar ao plano de segurana e sade para aexecuo da obra
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COORDENADOR DE SEGURANAEM PROJECTO
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COORDENADOR DE SEGURANA EMOBRA
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COMUNICAO PRVIA DEABERTURA DO ESTALEIRO
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PLANO DE SEGURANA ESADE
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PLANO DE SEGURANA E SADE
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FICHA DE PROCEDIMENTOS DESEGURANA
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FICHA DE PROCEDIMENTOS DESEGURANA
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COMPILAO TCNICA DA OBRA
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RESPONSABILIDADES
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REGISTOS
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PESQUISA DA LEGISLAO
EM QUE SITUAO QUE O DONODE OBRA DEVE NOMEAR UM
COORDENADOR DE SEGURANAEM OBRA?
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COORDENADOR DE SEGURANA
2 - O dono da obra deve nomear umcoordenador de segurana em obra
se nela intervierem duas ou maisempresas, incluindo a entidadeexecutante e subempreiteiros.
(Artigo 9.)
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2 - Nas situaes em que no hajacoordenador de segurana em projecto, o
autor do projecto deve elaborar o plano desegurana e sade em projecto, iniciar acompilao tcnica da obra e, se tambmno for nomeado coordenador de segurana
em obra, recolher junto da entidadeexecutante os elementos necessrios para acompletar. (Artigo 18.)
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Portaria n. 101/96 de 3 de Abril
Regulamenta as prescries mnimas de seguranae de sade nos locais e postos de trabalho dos
estaleiros temporrios ou mveis
As regras gerais relativas a prescries mnimas desegurana e sade no trabalho, a aplicar nosestaleiros temporrios ou mveis, foram definidaspor diploma legal que procedeu transposio parao direito interno das disposies gerais da Directivan. 92/57/CEE, do Conselho, de 24 de Junho.
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CONCEITOS
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SEGURANA DO TRABALHO
COMPREENDE O CONJUNTO DE
METODOLOGIAS ADEQUADAS
PREVENO DE ACIDENTES DE
TRABALHO, TENDO COMOPRINCIPAL CAMPO DE ACO O
RECONHECIMENTO E O
CONTROLO DOS RISCOS
ASSOCIADOS AOS
COMPONENTES MATERIAIS DO
TRABALHO.
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HIGIENE INDUSTRIAL
a tcnica que previneo aparecimento de
doenas profissionais,estudando, valorizandoe modificando o meioambiente fsico,
qumico ou biolgicodo trabalho
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SADE
A SADE UM ESTADO
DE COMPLETO BEMESTAR FSICO, MENTAL ESOCIAL E NO APENAS AAUSNCIA DE DOENA.
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RISCO / PERIGO
PERIGO - propriedade ou capacidade
intrnseca de um componente do trabalho(materiais, equipamentos e mtodos eprticas de trabalho), potencialmentecausador de danos.
RISCO - combinao da probabilidade eda(s) consequncia(s) da ocorrncia de umdeterminado acontecimento perigoso..
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PREVENO / PROTECO PREVENO - aco de evitar ou
diminuir a manifestao dos riscosprofissionais atravs de um conjuntode disposies ou medidas a adoptarem todas as fases da actividade da
empresa.
PROTECO - A proteco, emoposio preveno, visa reduzir,no a probabilidade de ocorrncia doacontecimento perigoso, mas sim aseveridade das suas consequncias,atravs da adopo de medidas oudisposies consideradas adequadasao fenmeno em causa.
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EQUIPAMENTOS DEPROTECO INDIVIDUAL
TODO OEQUIPAMENTODESTINADO A SER
UTILIZADOINDIVIDUALMENTE DEFORMA A PROTEGERO CORPO OU PARTE
DELE DE RISCOSINEQUIVOCAMENTEIDENTIFICADOS.
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EQUIPAMENTOS DE PROTECOCOLECTIVA
Conjunto de elementos fixos dispostosnuma situao de trabalho visandoproteger uma ou mais pessoas deriscos profissionais nela existentes.
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ERGONOMIA
Conjunto detcnicas cujo
objectivo aadequao dotrabalho aoindivduo. (ErgosTrabalho + Nomos
Lei)
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ACIDENTE DE TRABALHO
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ACIDENTE DE TRABALHO
ACIDENTE DE TRABALHO O ACIDENTE QUESE VERIFIQUE NO LOCAL E TEMPO DETRABALHO E PRODUZA DIRECTA OUINDIRECTAMENTE LESO CORPORAL,
PERTURBAO FUNCIONAL OU DOENA DEQUE RESULTE A MORTE OU REDUO NACAPACIDADE DE TRABALHO OU DE GANHO CASOS EXCEPCIONAIS: FORA DO LOCAL OU TEMPO DE TRABALHO AQUANDO
DE TRABALHO NO EXTERIOR NA IDA PARA O LOCAL DE TRABALHO OU NO
REGRESSO DESTE ELEMENTOS: ESPACIAL; TEMPORAL; CAUSAL (NEXO
DE CAUSA EFEITO ENTRE O EVENTO E A LESO)
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ACIDENTES DE TRABALHO: Lei n. 100/97, de 13 de Setembro
Artigo 6. Conceito de acidente de trabalhoConsidera-se tambm acidente de trabalho oocorrido:
a) No trajecto de ida e de regresso para e do
local de trabalho, nos termos em que vier a serdefinido em regulamentao posterior;b) Na execuo de servios
espontaneamente prestados e de que possaresultar proveito econmico para a entidadeempregadora;
c) No local de trabalho, quando no exercciodo direito de reunio ou de actividade derepresentante dos trabalhadores, nos termos da
lei;
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ACIDENTES DE TRABALHO: Lei n. 100/97, de 13 deSetembro
d) No local de trabalho, quando em frequncia decurso de formao profissional ou, fora do local detrabalho, quando exista autorizao expressa da
entidade empregadora para tal frequncia; e) Em actividade de procura de emprego durante o
crdito de horas para tal concedido por lei aostrabalhadores com processo de cessao decontrato de trabalho em curso;
f) Fora do local ou do tempo de trabalho, quandoverificado na execuo de servios determinadospela entidade empregadora ou por esta consentidos.
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Descaracterizao do acidente
Lei n. 100/97, de 13 de Setembro Artigo 7. 1- No d direito a reparao o acidente: a) Que for dolosamente provocado pelo sinistrado ou provier de
seu acto ou omisso, que importe violao, sem causajustificativa, das condies de segurana estabelecidas pela
entidade empregadora ou previstas na lei; b) Que provier exclusivamente de negligncia grosseira do
sinistrado; c) Que resultar da privao permanente ou acidental do uso da
razo do sinistrado, nos termos da lei civil, salvo se tal privaoderivar da prpria prestao do trabalho, for independente da
vontade do sinistrado ou se a entidade empregadora ou o seurepresentante, conhecendo o estado do sinistrado, consentir naprestao;
d) Que provier de caso de fora maior.
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Decreto-Lei n.143/99 de 30 deAbril
O alargamento do conceito de acidente detrabalho, nomeadamente a coberturageneralizada do risco in itinere, que passa a
incluir expressamente as deslocaes entre olocal de trabalho e o de refeio, assim comoos acidentes ocorridos quando o trajectonormal de deslocao do trabalhadorrelevante para a qualificao do acidente
como de trabalho tenha sofrido desviosdeterminados por necessidades atendveisdo trabalhador;
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Reparao dos Acidentes de TrabalhoLei n. 100/97, de 13 de Setembro Artigo 10.
Prestaes:a) Em espcie: prestaes de natureza mdica, cirrgica,farmacutica, hospitalar e quaisquer outras, seja qualfor a sua forma, desde que necessrias e adequadasao restabelecimento do estado de sade e da
capacidade de trabalho ou de ganho do sinistrado e sua recuperao para a vida activa;
b) Em dinheiro: indemnizao por incapacidadetemporria absoluta ou parcial para o trabalho;
indemnizao em capital ou penso vitalciacorrespondente reduo na capacidade de trabalhoou de ganho, em caso de incapacidade permanente;penses aos familiares do sinistrado; subsdio porsituaes de elevada incapacidade permanente;subsdio para readaptao de habitao, e subsdio
por morte e despesas de funeral.
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Participao a tribunal
Decreto-Lei n.o 143/99 de 30 de Abril A participao do acidente ao tribunal competente
pode ser feita:
a) Pelo sinistrado, directamente ou por interpostapessoa; b) Pelos familiares do sinistrado; c) Por qualquer entidade com direito a receber o
valor de prestaes;
d) Pela autoridade que tenha tomado conhecimentodo acidente, sendo o sinistrado um incapaz; e) Pelo director do estabelecimento hospitalar,
assistencial ou prisional onde o sinistrado esteja,internado, tendo o acidente ocorrido ao servio de
outra entidade.
C i b i t i d
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Comunicao obrigatria em caso demorte
Decreto-Lei n.o 143/99 de 30 de Abril -Artigo 20
1 Os directores de estabelecimentoshospitalares, assistenciais ou prisionaisdevem comunicar de imediato ao tribunalcompetente, por telecpia ou outra via com omesmo efeito de registo de mensagens, ofalecimento, em consequncia de acidente,
de algum trabalhador ali internado. 2 Igual obrigao tem qualquer outra
pessoa ou entidade a cujo cuidado osinistrado estiver.
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ACIDENTE DE TRABALHO:CONSEQUNCIAS
MORTE
INCAPACIDADE PERMANENTE
INCAPACIDADE TEMPORRIA: UMDIA COMPLETO ALM DO DIA EMQUE OCORREU O ACIDENTE
ACIDENTES SEM INCAPACIDADE
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Natureza da incapacidade
Decreto-Lei n.o 143/99 de 30 de Abril 1 Os acidentes de trabalho podem
determinar incapacidades temporrias ou
permanentes para o trabalho. 2 As incapacidades temporrias podem
ser parciais ou absolutas. 3 As incapacidades permanentes podem
ser parciais, absolutas para o trabalhohabitual e absolutas para todo e qualquertrabalho.
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ACIDENTES DE TRABALHO: CAUSAS
ACIDENTE DETRABALHO
AMBIENTAIS
FISIOLGICAS
TCNICAS
MATERIAIS
ESTRUTURAISOU
ORGANIZACIONAIS
PSICOLGICASOU
SOCIOLGICAS
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ACIDENTE DE TRABALHOCAUSAS:
ESTRUTURAIS OU
ORGANIZACIONAIS (TER EMCONTA OS POSSVEIS RISCOSDOS POSTOS DE TRABALHO)
FISIOLGICAS (VISO, AUDIO EATENO; IDADE; FADIGA; FALHASBITA DE UM RGO OUFUNO; HBITOS TXICOS)
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ACIDENTE DE TRABALHOCAUSAS:
PSICOLGICAS OUSOCIOLGICAS (EMOTIVIDADE; DISTRACO;
NEGLIGNCIA; IMPRUDNCIAFACE AO PERIGO; ROTINA)
AMBIENTAIS
(INSALUBRIDADE:TEMPERATURA, HUMIDADE,RUDO, VIBRAES, GASES,FUMOS)
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ACIDENTE DE TRABALHO:CAUSAS
TCNICAS ( FALTA DE HABILITAESTCNICAS; FALTA DE PROTECO DE MQUINAS
E FERRAMENTAS; RITMO DE TRABALHO;AUSNCIA DE MEDIDAS DE SEGURANA,AUSNCIA DE ENCARREGADO DE SEGURANA;NO RESPEITAR A SINALIZAO PARA ASEGURANA, NO UTILIZAO DE EPI E EPC)
MATERIAIS (PERIGOS INERENTES AO POSTO DETRABALHO: MQUINAS, EQUIPAMENTOS,FERRAMENTAS)
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Causas dos Acidentes nas PequenasEmpresas/estaleiros
Confuso / Ignorncia em relao lei eresponsabilidades em matria de segurana
Nomeao Encarregados e Engenheiros da obracomo coordenadores. ( Acumulao de Dono deObra com Entidade Executante)
Custos como justificao para o no cumprimento
das obrigaes em matria de segurana Seguros como garante de resoluo do problema em
caso de acidente.
Causas dos Acidentes nas Pequenas
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Causas dos Acidentes nas PequenasEmpresas/estaleiros
Falhas na segurana de outras obras comojustificao para a no implementao dasegurana
Sentimento de impunidade perante a justia(Lentido dos processos em caso de acidente)
Ideia que apenas as grandes
empresas/estaleiros esto obrigados a ter queimplementar a segurana
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Causas dos Acidentes nas PequenasEmpresas/estaleiros
Confuso entre competncias de fiscalizao dasCmaras Municipais e Inspeco Geral do Trabalho(ex: na entrega do Plano de Segurana e Sade
Cmara) Desconfiana em relao figura dos coordenadoresde segurana e Tcnicos de Segurana
Ideia generalizada que o plano de segurana esade so fotocpias
Achar que por ter contratado uma empresa paraexecutar a obra que tem um engenheiro odesresponsabiliza em matria de segurana
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Principais dificuldades naimplementao da segurana
Ms praticas/tcnicas de trabalhoinstaladas (resistncia mudana)
Condutas inseguras por parte dostrabalhadores
Desconhecimento ou desrespeito das
obrigaes legais por parte detrabalhadores e empresas
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Os acidentes na construo resultamainda em grande medida de um
problema comportamental e dementalidades
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ESTATISTICAS DOS ACIDENTESDE TRABALHO
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ACIDENTES MORTAIS 2004
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ACIDENTES MORTAIS 2004
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Anualmente, ocorrem pelo menos60.000 acidentes mortais em estaleiros
de todo o mundo. Isto significa que,neste sector, ocorre um acidente mortalde dez em dez minutos, e que cerca de17% de todos os acidentes mortais notrabalho (1 em cada 6) acontecem emestaleiros.
ESTATISTICAS (OIT)
ESTATISTICAS (OIT)
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ESTATISTICAS (OIT)
Embora em muitos pases industrializados osector da construo possa empregartipicamente entre 6 e 10% da fora detrabalho nacional, pode tambm serresponsvel por 25 a 40% do total nacionalde acidentes de trabalho mortais.
Um inqurito Europeu, realizado em 2000,
revelou que 16% dos trabalhadores daconstruo foram expostos a qumicosperigosos durante metade da sua vida detrabalho, mais do que em qualquer outro
sector
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ESTATISTICAS (OIT)
No Reino Unido, estima-se que anualmente10% dos operrios da construoabandonem a indstria devido a dermatites
alrgicas causadas pela manipulao decimento. As dores lombares e perturbaes msculo-
esquelticas prevalecem tambm naindstria. Em alguns pases, calcula-se que
cerca de 30% da fora de trabalho sofra dedores lombares ou outras perturbaesmusculo-esquelcticas.
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Globalmente, a silicose e aspneumoconioses por poeiras diversas
tm uma alta incidncia entretrabalhadores da construo, devendodar-se uma ateno particular suapreveno.
CUSTOS DOS ACIDENTES DE
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CUSTOS DOS ACIDENTES DETRABALHO
os acidentes de trabalho no ano 2000custaram a Portugal 183 milhes de
euros e implicaram a perda de 7.5milhes de horas laborais (Estudo doIDICT)
VISAOONLINE 28 Abr. 2003
CUSTOS DOS ACIDENTES DE TRABALHO
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CUSTOS DOS ACIDENTES DE TRABALHO
Estima-se que as consequncias directas e indirectasdos acidentes de trabalho custam, ao nosso pas,cerca de 3 000 milhes de Euros (aproximadamente600 milhes de contos), por ano.
Em 2000 registaram-se cerca de 220 mil acidentes detrabalho (participados), dos quais quase 300 forammortais. No mesmo ano perderam-se, emconsequncia desses acidentes, mais de 3,3 milhesde dias de trabalho. O que equivale a dizer que cerca
de 15 200 trabalhadores estiveram parados o anointeiro.
(CATIM - Centro de Apoio Tecnolgico Indstria Metalomecnica-2002- AEP)
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AVALIAO E GESTO DE RISCOS
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AVALIAO E GESTO DE RISCOS
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ANLISE DE RISCOS
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ANLISE DE RISCOS
ILUMINAO INSTALAES E EQUIPAMENTOS VIAS DE PASSAGEM PAVIMENTOS ABERTURAS PARA O EXTERIOR VENTILAO SINALIZAO DE SEGURANA TEMPERATURA E HUMIDADE INSTALAES ELCTRICAS TUBAGENS E CANALIZAES INSTALAES SANITRIAS, DE VESTIRIO E REFEITRIO
RUDO VIBRAES INCNDIOS ARMAZENAGEM
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OS FACTORES DE RISCOS PROFISSIONAIS
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OS FACTORES DE RISCOS PROFISSIONAIS
FSICOS: Iluminao, Radiaes, Vibraes, Rudo,Temperatura, Humidade, Ventilao;
QUMICOS: Slidos, Lquidos, Gases e vapores, Poeiras,Aerossis e Fumos;
BIOLGICOS: Vrus, Bactrias, Fungos, Animais, Plantas;
ERGONMICOS: Posturas, Concepo de mquinas eferramentas, Trabalho com visores, Concepo do espao detrabalho, Transporte prprio e de cargas, Levantamento manualde cargas;
PSICOSSOCIAIS: Isolamento, Satisfao pessoal, Relaespessoais e hierrquicas, Carga fsica e mental do trabalho;
ORGANIZAO DO TRABALHO: Horrios, Ritmos e pausas,Destreza (habilidade), Capacidade (adaptao e treino),Monotonia e repetitividade.
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MEDIDAS ORGANIZACIONAIS
Medidas de engenharia concepo dospostos e processos de trabalho (ex.:modificao de equipamentos, manuteno,ventilao, acstica, isolamentos, barreiras)
Medidas organizacionaisorganizao dotrabalho (gesto dos tempos de exposio aosfactores de risco, procedimentos, rotao epermuta de trabalhadores, arrumao elimpeza dos locais de trabalho)
Medidas de informao e de formao Medidas de proteco colectiva Medidas de proteco individual
EQUIPAMENTOS DE
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EQUIPAMENTOS DEPROTECO INDIVIDUAL (EPI)
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EPI
EQUIPAMENTO DE
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EQUIPAMENTO DEPROTECO COLECTIVA
a tcnica que protege todas aspessoas contra os riscos que no seja
possvel evitar ou reduzir. Tambmpode ser definida como a tcnica queprotege simultaneamente mais de umapessoa.
EQUIPAMENTOS DE PROTECOCOLECTIVA
http://www.sintimex.pt/cache.asp?sid=%7bE13486A3-90FD-4D4C-80A2-92B3DAB4C00E%7d&url=seccao_produto.asp?sid=%7bE13486A3-90FD-4D4C-80A2-92B3DAB4C00E%7d&cntx=,0B,04,10YPRC,1A,1B,13S,1D,04N,73,04,0A,07,07,03,5AM,94,82,0B,40S,1C,15,06,06,07,1E,1DE,5C,23,19,05,02M,41,1BDD&ver=ciberSTORE_2.1.121http://www.sintimex.pt/cache.asp?sid=%7bE13486A3-90FD-4D4C-80A2-92B3DAB4C00E%7d&url=seccao_produto.asp?sid=%7bE13486A3-90FD-4D4C-80A2-92B3DAB4C00E%7d&cntx=,0B,04,10YPRC,1A,1B,13S,1D,04N,73,04,0A,07,07,03,5AM,94,82,0B,40S,1C,15,06,06,07,1E,1DE,5C,23,19,05,02M,41,1BDD&ver=ciberSTORE_2.1.121http://www.sintimex.pt/cache.asp?sid=%7bE13486A3-90FD-4D4C-80A2-92B3DAB4C00E%7d&url=seccao_produto.asp?sid=%7bE13486A3-90FD-4D4C-80A2-92B3DAB4C00E%7d&cntx=,0B,04,10YW,5BT,5F,14,1E,41,1D,12,16,1D,3E,0D,08,0A,06IV,12,86,87,09,06,1A,02,07,09,0A,0C,1DS,04N,3B,18,09,5C,40,00XE3&ver=ciberSTORE_2.1.121http://www.sintimex.pt/cache.asp?sid=%7bE13486A3-90FD-4D4C-80A2-92B3DAB4C00E%7d&url=seccao_produto.asp?sid=%7bE13486A3-90FD-4D4C-80A2-92B3DAB4C00E%7d&cntx=,0B,04,10YW,5BT,5F,14,1E,41,1D,12,16,1D,3E,0D,08,0A,06IV,12,86,87,09,06,1A,02,07,09,0A,0C,1DS,04N,3B,18,09,5C,40,00XE3&ver=ciberSTORE_2.1.121 -
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COLECTIVA Vedao da obra Proteces de vos Sinalizao de segurana Sinais acsticos de perigo Escoramentos Entivaes
Cimbres (armao de madeira ou metlica destinada a suportaros materiais dos arcos ou abbadas durante a sua execuo; Acessos protegidos (escadas, passadios) Iluminao auxiliar Vedao auxiliar Disjuntores diferenciais Tomadas com terra Revestimento de cabos elctricos Proteces das mquinas, ferramentas e equipamentos Meios de combate a incndio Redes
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1 LOCAL DE TRABALHO
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1. LOCAL DE TRABALHO
Quedas no mesmo nvel
Quedas de um nvel diferente
Pisadela de objectos Choques contra objectos imveis
Choques contra objectos mveis
Atropelamentos com veculos
Quedas de objectos por desequilbrio ouderrubamento
2 FERRAMENTAS
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2. FERRAMENTAS
Contacto com elementos cortantes.
Projeco de fragmentos.
Quedas por esforo excessivo.
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3 MQUINAS
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3. MQUINAS
A) Perigos mecnicos: so um conjunto defactores fsicos que podem originar umaleso.
B) Perigos elctricos: estes perigos podemocasionar leses ou morte por electrocussoou queimaduras.
C) Outros perigos: de origem trmica,
decorrentes da exposio ao rudo, svibraes e derivados da no aplicao dasregras de Ergonomia ao posto de trabalho.
4 ELECTRICIDADE
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4. ELECTRICIDADE
REGRAS DE OURO
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REGRAS DE OURO
1. Cortar todas as fontes sob tenso
2. Bloquear os aparelhos de corte
3. Verificar a ausncia de tenso 4. Ligar terra e pr em curto circuito
todas as fontes de tenso possveis
5. Delimitar e sinalizar a zona detrabalho
5 OS INCNDIOS
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5. OS INCNDIOS
PREVENO E PROTECO
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CONTRA INCNDIOS
o conjunto de aces tendentes a impedir adeflagrao de incndios, atravs daeliminao de algum dos trs factores do
fogo. A proteco contra incndios um conjunto
de aces destinadas a completar a acopreventiva, para que, em caso de
deflagrao de um incndio, este sejareduzido no que diz respeito suapropagao e s suas consequncias.
6. O ARMAZENAMENTO, A
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,MOVIMENTAO E O TRANSPORTE
O correcto armazenamento dos diversos materiaisevita, em grande medida, os riscos dedesprendimento, escorregamento, etc., com asgraves consequncias que da possam advir.
A correcta localizao dos armazns melhora asegurana e evita perdas de tempo.
necessrio manter o posto de trabalho arrumado elimpo, dispondo da matria prima necessria para o
dia. Evita-se assim transformar o posto de trabalhonum armazm.
7 SINALIZAO
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7. SINALIZAO
A sinalizao a tcnica que administra uma indicaorelativa segurana de pessoas e/ou materiais.
CLASSES DE SINAIS
Proibio: probe um comportamento que possa originarperigo. Obrigao: sinal que obriga a adoptar um determinado
comportamento. Aviso: sinal que avisa da existncia de um determinado risco
ou perigo.
Socorro: indicao relativa a sadas de emergncia ouprimeiros socorros, ou aos dispositivos de salvamento.
Indicao: apresenta informaes diferentes das acimaindicadas.
Sinal adicional ou auxiliar: contm exclusivamente um texto e utilizado com conjunto com um dos sinais acima descritos.
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Por dia, em todo o mundo, morre umamdia de 5000 pessoas, vtimas dedoenas e acidentes relacionados como trabalho, correspondendo a um totalde 2 a 2,3 milhes de mortesrelacionadas com o trabalho. Deste
nmero, cerca de 350.000 correspondea acidentes mortais e 1,7 a 2 milhes adoenas mortais.
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Anualmente, os trabalhadores sofrem cercade 270 milhes de acidentes laborais queoriginam ausncias ao trabalho superiores a
3 dias, e cerca de 160 milhes de doenasno mortais. As substncias perigosas matam cerca de
438.000 trabalhadores anualmente, e
calcula-se que 10% de todos os cancros dapele sejam atribuveis exposio asubstncias perigosas no local de trabalho.
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