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Crescimento primário em caules
Universidade Estadual do Ceará – UECEFaculdade de Filosofia Dom Aureliano Matos-FAFIDAMCurso: Ciências BiológicasDisciplina: Morfologia e Taxonomia de EspermatófitasProfessora: Dra. Zenaide Barbosa
Equipe:Amanda EstácioMarília Gabrielly
Suzanne AlineSandino Bergson
Sistema Caulinar estrutura primária
Caule
Definição Função
1- Suporte 2- Condução
Importância
1- Alimentação 2- Industrial 3-
Comercial
Morfologia externa do Caule
Fig 26.1 Uma porção do sistema caulinar de Croton. As folhas de Croton uma eudicotiledônea, são manchadas devido a variações clonais na capacidade das células foliares em produzir clorofila e estão espiraladamente dispostas ao longo do caule. No ápice as folhas estão tão próximas que nós e entrenós não são distinguíveis como regiões separadas do caule. O crescimento em comprimento do caule entre folhas sucessivas, as quais estão conectadas ao caule nos nós, resulta na formação dos entrenós.
Aéreos
Eretos
Rastejantes
Trepadores
Estolho
Tronco
Tipos de caule
Haste
Aéreos
Eretos
Rastejantes
Trepadores
Estolho
Tronco
Tipos de caule
http://www.amacoon.com.br/FAQ/Plantas%20Toxicas/Copo%20de%20Leite.jpg
Estipe
Haste
Tipos de caule
Aéreos
Eretos
Rastejantes
Trepadores
Estolho
Tronco
Pandanus uttilis
MENDONÇA, S. B. X. de.
Colmo
Estipe
Haste
Aéreos
Eretos
Rastejantes
Trepadores
Estolho
Tronco
Tipos de caule
Estipe
Haste
Aéreos
Eretos
RastejantesTrepadores
Estolho
Tronco
Colmo
Tipos de caule
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/b/b3/Yellow_squash_DSC01080.jpg
Estipe
Haste
Aéreos
Eretos
Rastejantes
TrepadoresEstolho
Tronco
Colmo
Tipos de caule
Estipe
Haste
Aéreos
Eretos
Rastejantes
Trepadores
Estolho
Tronco
Colmo
Tipos de caule
Tipos de caule
Subterrâneos
Rizoma
BulboSubterrâneos
Rizoma
Tipos de caule
Tuberculo
BulboSubterrâneos
Rizoma
Tipos de caule
Alterna Oposta dística
Oposta cruzada Verticilada
Filotaxia
Ramificação
Monopodial
Simpodial
Em Dicásio
Adaptações caulinares
Cladódios
Gavinhas
Espinhos
Acúleos
Origem e crescimento dos tecidos primários do caule
Fig. 26.3 O meristema apical do ápice do sistema caulinar é protegido pelas folhas jovens que se dobram sobre ele, como visto nesta seção longitudinal de um sistema caulinar de eudicotiledônea. A atividade do meristema apical, que respectivamente produz primórdios de folhas e gemas, resulta em uma sucessão de unidades repetidas denominadas fitômeros. Cada fitômero consiste em um nó com folhas conectadas, o entrenó abaixo da folha e a gema na base do entrenó. Os limites dos fitômeros estão indicados pelas linhas tracejadas. Notar que os entrenós aumentam de tamanho a medida que se distanciam do meristema apical. O alongamento internodal é responsável pela maior parte do aumento em comprimento do caule.
Fig. 26.4 Divisões anticlinais e periclinais. As divisões celulares nas camadas das túnicas são quase exclusivamente anticlinais. Aquelas da camada inicial são tanto anticlinais quanto periclinais. Dividindo periclinalmente, essas células da camada inicial adicionam células ao corpo.
Fig. 26.4 (a), (b) Detalhe do ápice do sistema caulinar de Coleus blumei. Coelus tem uma túnica com duas camadas, representadas pelas camadas L1 e L2 do meristema apical. A camadea inicial do corpo é representada pela camada L3. O corpo corresponde a zona de células-mães.
Organização tùnica-corpo
L1 Protoderme
Meristema periférico Procâmbio e parte do meristema fundamental
Meristema de medula Restante do meristema fundamental
O crescimento ativo e o meristema apical
Fig . 26.5 Estágios no crescimento da gema terminal e de duas gemas laterais em Aesculus hippocastanum. (a) Os sistema scaulinares jovens estão compactamente justapostos nas gemas, protegidos por escamas, que são folhas altamente modificadas e iniciadas tardiamente na estação de crescimento anterior. (b) As gemas se abrem para expor as folhas rudimentares mais velhas. (C) O alongamento internodal separou os nós uns dos outros. A gema terminal de Aesculus é uma gema mista, contendo tanto folhas quanto flores, embora as flores não sejam visíveis aqui. As gemas laterais produzem somente folhas. (d) Detalhes das porções inferiores dos sistemas caulinares jovens; as escamas da gema estão separadas e dobradas para trás.
Crescimento em caule de monocotiledônea
Fig. 26.6 Representação diagramática da anatomia do topo ou coroa de uma monocotiledônea com caule espessado, sem crescimento secundário, tal como uma palmeira. O aumento na espessura é devido a atividade meristemática abaixo das fases das folhas jovens. O meristema apical e os primórdios foliares mais jovens são de tamanho convencional, embora pareçam estar afundados abaixo dos tecidos caulinares amplos. A zona de formação do procâmbio é denominada capa meristemática.
Meristema fundamental
Protoderme
Epiderme
Procâmbio
Tecido vascular primário
Meristema fundamental
Tecido fundamental
Estrutura primária do caule
Tipos de organização
Cilindro contínuo e oco ao redor da medulaFeixes vasculares isolados formando um anel único ao redor da medulaFeixes vasculares dispersos no tecido fundamental
Tecidos vasculares primários do caule de tília
Cilindro vascular
Parênquima interfascicular
Córtex
Floema Externa
Medusa
Espaços aeríferos
• Colênquima
• Parênquima
• Parênquima
• Ductos mulcilaginosos
Xilema Interna
Fig. 26.8 (a) Seção transversal do caule de tília (Tilia americana) em um estágio primário de crescimento. Os tecidos vasculares formam um cilindro contínuo e quem divide o tecido fundamental em medusa e córtex. (b) Detalhe de uma porção do mesmo caule de tília
Estrutura primária do caule
Tília Medicago Zea mays
Tecidos vasculares primários do caule de medicago
Fig. 26. 10 Seção transversal do caule de alfafa (Medicago sativa)
Tecidos vasculares primários do caule de Zea mays
Fig. 26.12 (a) Seção transversal da região internodal, mostrando numerosos feixes vasculares dispersos no tecido fundamental (b) Seção transversal da região nodal de um caule jovem de milho, mostrando cordões procambiais horizontais que interconectam os feixes verticais
(a) (b)
OBRIGADO!!!