Download - Correntes interferenciais vetoriais
5/9/2007
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ELETROANALGESIA
(MÉDIA FREQUÊNCIA – C.I.V.)
CIV (CORRENTES INTERFERENCIAIS VETORIAIS)
É o fenômeno que ocorre quando se aplica duas ou mais oscilações simultâneas no mesmo ponto, ou série de pontos de um determinado meio,
com freqüências levemente diferentes.
DESCRIÇÃO DA CORRENTE
Alternada, simétrica, pulso retangular ou sinusoidal, média freqüência
Corrente de média F (1.000 a 10.000 Hz), modulada em baixa
* O pulso retangular consegue despolarização com intensidade menor, porém é melhor que a sinusoidal
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RESISTÊNCIA CAPACITIVA INVERSAMENTE PROPORCIONAL À FREQUENCIA
X (resistência capacitiva), F (frequencia), C (capacitância)
X = ½. Π.F.C
EFEITOS FISIOLÓGICOS
Estímulo seletivo de fibras aferentes mielinizadas (fibras Aß)
ANALGESIA (TEORIA DA COMPORTA)
Normalização do sistema neurovegetativo
Amortecimento sistema ortossimpáticoRelaxamento muscularMelhoria da microcirculaçãoBloqueio da liberação de mediadores químicos
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Atividade profunda
Baixa resistência capacitiva na peleResistência diminui conforme aumenta a corrente
A estimulação de fibras aferentes mielinizadas no tecido muscular ou cutâneo causa descargas reflexas ortossimpáticas, seguidas
por pós-excitação da atividade reflexa.
Este interrupção breve do ciclo vicioso conduz à normalização da atividade espontânea dos reflexos ortossimpáticos
EFEITO GILDEMEISTER
INIBIÇÃO WEDENSKI
Fase de despolarização: canal de Na++ aberto
Fase de repolarização: canal de K+ aberto
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UTILIZAÇÃO DA CORRENTE
1. FREQUENCIA PORTADORA
4000 Hz (ciclo de 0,25 ms ou 250 µs)
4000 Hz
AnalgesiaAIF Relaxamento muscular
Opção: 2000 Hz (contração)
2. AMF (FREQUÊNCIA MODULADA DA AMPLITUDE)
1 a 150 Hz
F altas estágios agudos (α endorfinas)
F baixas estágios crônicos (ß endorfinas)
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3. ∆F (VARIAÇÃO DA AMF base)
Deve ser utilizada para evitar acomodação
∆F inferior a 50% da AMF base selecionada, permite acomodação (60%)
∆F muito superior a 50% da AMF base pode alterar a faixa de tratamento
4. SLOPE (FORMA DE VARIAÇÃO DA AMF)
É a variação da ∆F sobre a AMF base, em função do tempo
1 /1 (∆F baixa, quadro crônico)
1/5/1 (∆F média, quadro subagudo)
6 / 6 (∆F alta, quadro agudo)
1 1
1 5 1
6 6
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5. MODOS DE APLICAÇÃO
BIPOLAR (HETERÓGENA)
TETRAPOLAR
CANAL 1 (4000 Hz)
CANAL 2 (4000 Hz + AMF)
VETORAÇÃO
MANUAL
Vetor pode ser variado pelo terapeuta durante o tratamento
AUTOMÁTICA
O equipamento realiza uma varredura lenta com o vetor dentro do campo de aplicação
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DOSE
D = E (Dose é a quantidade total de energia)
E = i x T (Dose é mA x minutos)
QUADROS AGUDOS
Intensidade baixa (mínimo estímulo)
Tempo aproximadamente 10 minutos
Sessões diárias (intervalo mínimo 8 horas)
QUADROS CRÔNICOS OU SUBAGUDOS
Intensidade alta
Tempo de 15 a 20 minutos
3 a 4 sessões por semana
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