14 + 15 Novembro 2015sábado, 19:00h / domingo, 16:00hGrande Auditório
ensa
io c
oro
part
icip
ativ
o ©
ana
brí
gidaCoro Participativo
Coro e OrquestraGulbenkianPaulo Lourenço
MUSICA.GULBENKIAN.PT
mecenasgrandes intérpretes
mecenascoro gulbenkian
mecenasciclo piano
mecenasconcertos de domingo
mecenasmúsica de câmara
mecenasrising stars
Concertos Participativos
Dando continuidade à experiência iniciada com grande sucesso na temporada passada,o Coro e a Orquestra Gulbenkian convidaram de novo o público a experimentar a emoção de integrar uma formação coral amadora e de atuar em conjunto com artistas e agrupamentos profissionais, partilhandoo prazer de fazer música. Messias, de Georg Friedrich Händel, foi a obra escolhida para esta segunda edição dos Concertos Participativos. Após um período de preparação, os coralistas selecionados juntam-se ao Coro e à Orquestra Gulbenkian, no palco
do Grande Auditório, para dar a ouvir uma das mais celebradas obras do Barroco musical. Este modelo tem sido experimentado, desde há quase duas décadas, pela Fundación La Caixa, de Barcelona, instituição com a qual a Fundação Calouste Gulbenkian mantém um protocolo nesta e noutras áreas, e que contribui para fomentar a prática musical amadora e o aprofundamento da experiência musical individual.
03
Duração total prevista: c. 2h 20 min.Intervalo de 20 min.
sábado 14 Novembro 201519:00h — Grande Auditório
domingo 15 Novembro 201516:00h — Grande Auditório
111415
Georg Friedrich HändelMessias, HWV 56(seleção)
Coro ParticipativoCoro GulbenkianOrquestra GulbenkianPaulo Lourenço maestro
dia 14
Ana Quintans soprano
Cátia Moreso meio-soprano
João Rodrigues tenor
Hugo Oliveira barítono
dia 15
Inês Simões soprano
Carolina Figueiredo meio-soprano
Bruno Almeida tenor
Nuno Dias baixo
baixo contínuo
Marco Pereira violoncelo
Pedro Vares de Azevedo contrabaixo
Ricardo Ramos fagote
José Coronado fagote
Sérgio Silva órgão
João Branco maestro ensaiador
04
Messias, HWV 56Seleção dos números musicais
Primeira Parte
1. Sinfony (Grave – Allegro moderato)2. Recitativo (tenor): Comfort ye my people3. Ária (tenor): Ev’ry valley shall be exalted4. Coro: And the glory of the Lord shall be revealed 5. Recitativo (baixo): Thus saith the Lord of hosts6. Ária (contralto): But who may abide the day
of His coming7. Coro: And He shall purify the sons of Levi 8. Recitativo (contralto): Behold, a Virgin shall
conceive9. Ária (contralto) e Coro: O thou that tellest
good tidings to Zion10. Recitativo (baixo): For behold, darkness shall
cover the earth12. Coro: For unto us a child is born 13. Pifa (Pastoral Symphony)14a. Recitativo (soprano): There were shepherds
abiding in the fields14b. Recitativo (soprano): And lo, the angel of
the Lord came upon them15. Recitativo (soprano): And the angel said unto
them16. Recitativo (soprano): And suddenly there
was with the angel17. Coro: Glory to God in the highest 18. Ária (soprano): Rejoice greatly, O daughter
of Zion19. Recitativo (contralto): Then shall the eyes
of the blind be opened20. Dueto (contralto e soprano): He shall feed
his flock21. Coro: His yoke is easy
intervalo
Segunda Parte 22. Coro: Behold the Lamb of God23. Ária (contralto): He was despised25. Coro: And with His stripes we are healed26. Coro: All we, like sheep, have gone astray29. Recitativo (tenor): Thy rebuke hath broken
His heart30. Ária (tenor): Behold, and see, if there be
any sorrow 34. Recitativo (tenor): Unto which of the angels
said He ay any time35. Coro: Let all the Angels of God worship Him 38. Ária (soprano): How beautiful are the feet39. Coro: Their sound is gone out into all lands 40. Ária (baixo): Why do the nations so furiously
rage together 43. Ária (tenor) Thou shalt break themwith a rod of iron44. Coro: Hallelujah
Terceira Parte 45. Ária (soprano): I know that my Redeemer
liveth46. Coro: Since by man came death 47. Recitativo (baixo): Behold, I tell you
a mystery48. Ária (baixo): The trumpet shall sound 53. Coro: Worthy is the Lamb – Amen
05
This score made available free of charge by Singharmony.com Inc. Permission to reproduce is granted. This score made available free of charge by Singharmony.com Inc. Permission to reproduce is granted. This score made available free of charge by Singharmony.com Inc. Permission to reproduce is granted. This score made available free of charge by Singharmony.com Inc. Permission to reproduce is granted. This score made available free of charge by Singharmony.com Inc. Permission to reproduce is granted.
122122122122122
������
�����������������
������
�����������������
������
�����������������
������
�����������������
������
�������������������������������� ������
��������������� ������
��������������� ������
��������������� ������
��������������� ������ �
�����
�����������������
������
�����������������
������
�����������������
������
�����������������
������
�������������������������������� �
�����
��������������� �
�����
��������������� �
�����
��������������� �
�����
��������������� �
�����
���� ������ ������ ������ ������ ���������������� ��� ���� ����� ���������� ��� ���� ����� ���������� ��� ���� ����� ���������� ��� ���� ����� ���������� ��� ���� ����� �����������������������������������������Georg Friedrich Händelhalle, 23 de fevereiro de 1685londres, 14 de abril de 1759
Quando chegou a Londres em 1710, Georg Friedrich Händel encontrou um público que ansiava por ópera genuinamente italiana, de preferência cantada por cantores italianos. Händel, que desde cedo aspirava a tornar-se num compositor de ópera e estava familiarizado com o estilo graças às suas estadias em Roma, Florença e Veneza, viu assim uma oportunidade de se tornar no primeiro grande compositor de ópera italiana da capital britânica. Após um breve regresso a Hanôver, onde ainda detinha o cargo de Kapellmeister da Corte do Príncipe Eleitor, estabeleceu-se definitivamente em Londres em 1713, graças em parte ao sucesso que tinha obtido com a estreia de Rinaldo (1711). Durante várias décadas dominou o panorama musical inglês, estabelecendo a Royal Academy of Music com o intuito de firmar o modelo da ópera italiana. No entanto, no final da década de trinta, o público inglês começou a perder o interesse pelos enredos complexos e muitas vezes absurdos, solistas com uma postura rígida e uma vocalidade demasiado ornamentada, procurando uma forma de entretenimento com características nacionais. Consciente desta mudança e procurando manter a importante e respeitada posição que tinha conseguido estabelecer
ao longo dos anos, Händel voltou a sua atenção para um género com os principais componentes musicais da ópera – recitativos e árias –, mas com elementos da música coral sacra inglesa e predominância do coro:a oratória.A oratória de Händel começou a funcionar como substituta da ópera, embora o compositor mantivesse muitos traços da escrita operática, continuasse a usar os mesmos teatros e durante algum tempo os mesmos cantores. Charles Jennens, admirador de Händel, homem de letras e músico amador, estudioso que dedicou uma parte da sua vida e obra ao cristianismo, teve um papel significativo neste ponto de viragem da carreira do compositor, escrevendo-lhe, entre outros, um libreto intitulado Messiah, baseado em textos bíblicos. A conceção de Jennens primou pela originalidade e pelo propósito didático de reafirmar a doutrina de que Jesus Cristo foi o Messias prometido pelos profetas hebreus. Não é propriamente contada uma história como noutras oratórias de Händel, com personagens em discurso direto e ação dramática. A estrutura do texto não é a de uma narração sobre a vida, a morte e a ressurreição de Cristo, mas sobretudo uma meditação sobre a ideia de um Messias
Messias, HWV 56
composição: 1741estreia: dublin, new music hall,13 de abril de 1742duração: c. 2h (seleção)
mes
sias
hw
v 56
, cor
o fi
nal
- w
orth
y is
th
e la
mb
© d
r
06
redentor. Jennens recorreu aos textos prenunciadores do Antigo Testamento que anunciam a chegada do salvador do mundoe usou os textos dos Evangelhos (Novo Testamento) que relatam o nascimentoe a paixão, com o intuito de mostrar que as profecias se cumpriram. Jennens entregouo libreto a Händel esperando que a oratória fosse composta e apresentada na Semana Santa,em Londres, mas o compositor tinha recebido um convite de Lord Lieutenant de Dublinpara visitar a cidade e apresentar uma sériede concertos com as suas obras. Händel pensou que o Messias seria ideal para a ocasião.A oratória foi composta em três semanas, tempo recorde para as suas dimensões, mas nada de muito invulgar, quando comparado com os prazos habituais na época. Originalmente divide-se em três partes: na primeira é preparada a chegada do Redentor, a segunda descreve a paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo e a terceira apresenta mensagens espirituais dadas pelos seus ensinamentos.A música de Händel, rica e inspirada, conseguiu obter o efeito que Jennens pretendia: a dramatização da doutrina que convence o ouvinte porque o afeta
emocionalmente. O sucesso que o Messias obteve em Dublin levou Händel a regressara Londres com a certeza de que devia investir na oratória e que seria esse investimento a manter a sua posição como principal compositor de Inglaterra.A estrutura da oratória, semelhante à da ópera, permitia-lhe continuar a compor as formas vocais que tão bem dominava, acrescendo partes corais em maior númeroe continuando a incluir peças orquestraisno decurso da obra ou nos intervalos.Na sua estreia em Londres, em 1743, o Messias foi acolhido com muitas reservas por parte do público que não entendeu como podia uma oratória com estas características ser apresentada num teatro. A obra só começou a ser verdadeiramente apreciada a partir de 1750, quando foi estreada na capela do Foundling Hospital e repetida anualmente no mesmo local. Ao longo dos anos sofreu algumas revisões, por parte do próprio Händel, mas também por Mozart em 1789, que a orquestrou ao estilo clássico e de acordo com as dimensões e características das orquestras da época. susana duarte
g. f
. hän
del
e o
rei j
orge
i no
rio
tam
isa
em 17
17 ©
edo
uard
jean
con
rad
ham
man
07
Notas Biográficas
maestr0Paulo Lourenço
Maestro Assistente do Coro Gulbenkian, Paulo Lourenço é Doutorado pela Universidade de Cincinnati. Estudou Direção Coral com Stephen Coker e Earl Rivers e Direção de Orquestra com Mark Gibson e Chang Zhang, tendo ainda trabalhado como Professor Assistente e Maestro Assistente no Coro de Câmara da Universidade de Cincinnati. Atualmente é Professor Adjunto na Escola Superior de Música de Lisboa, onde coordena o Mestrado em Direção Coral.É frequentemente convidado por universidades e outras instituições de ensino americanas, asiáticas e portuguesas para orientar cursos de aperfeiçoamento e palestras onde tem divulgado a música e os compositores portugueses. Como maestro convidado, ou dirigindo os seus próprios agrupamentos, apresentou-se nos Estados Unidos da América e em França, Espanha, Holanda, Turquia, Tailândia, Macau, Brasil, Islândia, Israel, Singapura e Hong-Kong.
Dos agrupamentos musicais que dirigiu destacam-se a Cincinnati Philharmonia Orchestra, a Sinfonietta de Lisboa, a Filarmonia das Beiras, a Orquestra de Câmara de Utrecht, a Orquestra Sinfónica da ESML, a Orquestra Académica Metropolitana, a Orquestra da Juventude Musical Portuguesa, a Orquestra Opus XXI, o North Kentucky Simphony Chorus, o State Choir of Turkey, o Atheneum Choir of Cincinnati, o Kopavogür Kamerkor e o Wroclaw Filarmonic Choir.Paulo Lourenço é membro fundador do quarteto Tetvocal, com o qual realizou centenas de concertos em Portugal e no estrangeiro. A sua discografia inclui onze CDs para as etiquetas EMI/VC, RCA/Victor, Movieplay, CMM e Key Records.É diretor artístico do festival Vocalizze e do Summer Choral Fest, no Centro Cultural de Belém. Foi nomeado Consultor Musical da Europa Cantat para o biénio 2014-16.
paul
o lo
uren
ço ©
hug
o gl
endi
nnin
g
Ana Quintans licenciou-se em Escultura na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa e formou-se em Canto no Conservatório Nacional. Estudou posteriormente no Flanders Operastudio, em Gent, com uma bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian. No domínio da ópera interpretou, entre outros papéis: Poppeae Amore (L’incoronazione di Poppea), Belindae Segunda Feiticeira (Dido e Eneias), Paminae Papagena (A flauta mágica), Lisetta (Il mondo della luna de P. A. Avondano), Atalanta (Serse de Händel), Argie (Les Paladins de Rameau), Spinalba (La Spinalba de F. A. de Almeida), Olympia (Les contes d’Hoffmann) e Scoiattolo (Il scoiattolo in gamba de Nino Rota). Cantou, como solista, em concerto: Salve Reginae Stabat Mater de Pergolesi, Magnificat de J. S.Bach, Gloria de Vivaldi, Fantasia Coral de Beethoven, Stabat Mater de D. Scarlatti, Requiem, Missa em Dó menor e Exsultate Jubilate de Mozart, Petite messe solennelle de Rossini, Requiem de Fauré, Gloria de Poulenc e o Messias (Händel/Mozart). Estreou-se com grande sucesso no Festival d’Aix-en-Provence, com Les Arts Florissants e William Christie, no papel de Jonathas, em David et Jonathas de Charpentier. Atuou nos principais palcos nacionais e em vários países europeus, no Japão e nos Estados Unidos da América, incluindo a Ópera de Lyon, o Landestheater Bregenz, a Cité de la Musique, o Théâtrede Champs-Élysées e a Opéra Comiquede Paris, o Carnegie Hall de Nova Iorque,o Barbican Center de Londres, o Festival de Glyndebourne e o Festival d’Ambronay.
Cátia Moreso estudou no Conservatório Nacional de Lisboa e na Guildhall School of Music and Drama (Curso de Ópera), em Londres, onde concluiu a Licenciatura em Canto e o obteve o grau de Mestre. Bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian e do Lionel Anthony Charitable Trust, estudou no National Opera Studio com Susan Waters. Venceu o 2.º Concurso de Canto da Fundação Rotária Portuguesa e recebeu também o Prémio Bocage no Concurso Luísa Todie o 1.º Prémio no Concurso de Canto José Augusto Alegria. O seu repertório de ópera inclui, entre outros, os seguintes papéis:La Cieca (La Gioconda de Ponchielli); Giano(Il Trionfo d’Amore), Dianora e Elisa (La Spinalba de F. A. de Almeida); 3.ª Dama (A flauta mágica, no Festival de Wexford); 2.ª Bruxa e Espírito (Dido e Eneias); Giovanna (Rigoletto); Baronesa (Chérubin de Massenet); Madame de Croissy (Dialogues des Carmélites); Zanetto, na ópera homónima de Mascagni (Opera Holland Park), Carmella (La vida breve de Falla, em Tanglewood); Marcellina (As bodas de Figaro); e Carmen (Woodhouse, em Londres).Cantou em concerto, como solista, obras de Vivaldi (Gloria e Magnificat), Pergolesi (Stabat Mater e Magnificat), Rossini (Stabat Matere Petite messe solennelle), Bruckner (Te Deum e Missa n.º 3), bem como o Magnificat e a Oratória de Natal de J. S. Bach, a Missa de Nelson de J. Haydn, os Requiem de Mozart, Duruflé e Verdi, as Canções Populares de L. Berio e Aventures de G. Ligeti. Foi solista na estreiade Cicero Dixit de C. Bochmann.
meio-sopranosoprano
AnaQuintans
Cátia Moreso
ana
quin
tans
© d
r
cáti
a m
ores
o ©
dr
08
João Rodrigues nasceu em Lisboa. Estudou canto na Escola de Música do Conservatório Nacional com Filomena Amaro e na Escola Superior de Música de Lisboa com Luís Madureira, Helena Pina Manique e Elsa Saque. No domínio da ópera, integrou os elencos de Porgy and Bess (Crabman) de Gershwin, Salome (4.º Judeu) de R. Strauss, Os Mestres Cantores de Nuremberga (Aprendiz) e Parsifal (3.º Escudeiro) de Wagner, no Teatro Nacional de São Carlos; Le Vin Herbè de F. Martin, no Teatro Aberto; Così fan tutte (Ferrando) e A flauta mágica (Tamino) de Mozart, na Fundação Calouste Gulbenkian; Susana (Carlos) de A. Keil, A Floresta (Professor de música) de E. Carrapatoso,no Teatro São Luiz; A Vingança da Cigana (Pierre) de Leal Moreira, Francesca da Rimini (Dante) de Rachmaninov, Bataclan (Kekikako) de Offenbach, Jerusalém (Hinnerck) de V. Mendonça e Paint Me (Lee) de L. Tinoco, na Culturgest. Cantou em estreia absoluta O meu Poemário Infantil, de E. Carrapatoso (com transmissão direta para a União Europeia de Rádios) e a Oratória Popular, de Nuno Côrte-Real. Apresentou-se em recital com o pianista Nuno Vieira de Almeida e em concerto com João Paulo Santos e colaborou com as principais orquestras portuguesas, incluindo a Orquestra Gulbenkian, a Sinfonietta de Lisboa, a Filarmonia das Beiras, a Sinfónica Portuguesa, a Metropolitana de Lisboa e a Orquestra do Algarve. Participou no concerto final da 1.ª edição do Festival ao Largo, sob a direção do maestro David Levi.
Hugo Oliveira nasceu em Lisboa. Estudou na Escola Superior de Música de Lisboa e no Conservatório Real de Haia. Venceu o 3.º Concurso da Fundação Rotária Portuguesae o Stichting Nederlands Vocalisten Presentatie, na Holanda. Foi ainda 3.º prémio no Concurso Luísa Todi (2011) e finalista do concurso da London Bach Society (2008). Com o Estúdio de Ópera do Porto – Casa da Música, participou em Joaz de B. Marcello, L’Ivrogne Corrigé de Gluck e Frankenstein! de H. K. Gruber. Viria a interpretar esta última obra no Barbican Centre, com a Sinfónica de Londres e o maestro François-Xavier Roth. Na temporada do Concertgebouw – Zaterdagmatinée, interpretou La Wally de A. Catalani, Sansãoe Dalila de Saint-Saëns e Lohengrin de Wagner. Interpretou ainda Les malheurs d’Orphée de Milhaud (Cité de la Musique), Melodias Estranhas de Chagas Rosa, Paint me de Luís Tinoco, Dido e Eneias de Purcell, Vénus e Adónis de J. Blow, Le Carnaval et La Folie de Destouches e Rappresentatione di Anima et di Corpo de Cavalieri. No Festival d’Aix-en-Provence foi protagonista da ópera Un Retour, de Oscar Strasnoy. Mais recentemente, interpretou o Orfeo de Monteverdi (Plutone e Caronte) com o Divino Sospiro e Enrico Onofri e com o ensemble Akadêmia e F. Lasserre, em Paris.O seu reportório inclui ainda obras como o Requiem de Mozart, com a Orquestra Gulbenkian e Michel Corboz, o Requiem de Brahms, dirigido por Marcus Creed, Pulcinella de Stravinsky, com Martin Andrè, e a Paixão segundo São João de J. S. Bach, com a Orquestra do Século XVIII e Franz Bruggen.
barítonotenor
HugoOliveira
JoãoRodrigues
joão
rod
rigu
es ©
dr
hug
o ol
ivei
ra ©
br
09
Inês Simões é Mestre em Artes, Estudos Vocais Avançados, pela Wales International Academy of Voice, onde estudou com Dennis O’Neill. É também Mestre em Canto pela Guildhall School of Music and Drama, onde ganhouo Tracey Chadwell Memorial Prize. Participouno curso Opera Works da English National Opera e coordenou o projeto Mini Operas.É licenciada pela Academia Nacional Superior de Orquestra. Foi 3.ª classificada no Prémio Jovens Músicos (2010) e 2.ª classificada no Prémio José Alegria (2008). No domínio da ópera, apresentou-se em várias cidades do país, no âmbito do projeto europeu enoa. Atuou também em vários festivais em Londres, nos papéis de Judith (O Castelo do Barba Azul), Isla (The Fisherman’s Brides de Lucie Treacher), Rita, na ópera homónima de Donizetti, Clarice (Il mondo della luna de J. Haydn), Condessa(As bodas de Figaro de Mozart), Bubikopf (Der Kaiser von Atlantis de Ullmann), Susana (Il segreto di Susanna de Wolf-Ferrari), Bastienne (Bastien und Bastienne de Mozart) entre outros.Apresenta-se também regularmente em recital e é uma grande entusiasta da música contemporânea, tendo cantado em palcos como Oxford Lieder Festival, Song in the City Concert Series, Barbican Hall, Barbican Pit, Sadler’s Wells, London Coliseum, British Museum e Millennium Centre.Em concerto, estreou-se no Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian em Solomon de Händel, tendo ainda participado em obras de Marcos de Portugal, Rossini, Schubert, Rutter e Orff.
Carolina Figueiredo formou-se em Canto na Escola de Música do Conservatório Nacional de Lisboa, na classe de Filomena Amaro. Trabalha regularmente com Manuela de Sá.No domínio da ópera, integrou os elencosde Madama Butterfly (Kate Pinkerton) de Puccini, Ester (Assuero) de L. Moreira,El Gato Montés (Loliya e Pastorcillo) de Penella, Il Viaggio a Reims (Modestina) de Rossini, Lindane e Dalmiro (Baronesa) de Cordeiro da Silva, Bastien und Bastienne (Bastien) de Mozart, L’Orfeo (Ninfa) de Monteverdi, Turandot (Vorsangerinnen) de Busoni, Peer Gynt (3.ª Pastora) de Grieg, e Fausto (Marthe) de Gounod. Em concerto, interpretou, entre outras obras, Manfred de R. Schumann,Les Béatitudes de Franck, Sonho de uma noite de verão de Mendelssohn, Paixão segundo São João de J. S. Bach, Te Deum de Charpentier, Messias de Händel, Magnificat de Vivaldi e a Missaem Dó maior de Beethoven. Participou também em estreias modernas e gravaçõesde obras de compositores portugueses:Te Deum de J. F. de Lima; Missa em Fá de F. A.de Almeida; Te Deum de J. de Sousa Carvalho; Missa em Fá de Santos Pinto; Missa 1842 deJ. D. Bomtempo; Responsórios de Quinta-Feira Santa e Missa Ferial de Fernando de Almeida; Responsórios de Sexta-Feira Santa de Fr. José Marques e Silva. Colaborou com as principais orquestras e coros portugueses e apresenta-se regularmente em recital em Portugale Espanha, sendo acompanhada ao piano por João Paulo Santos, José Manuel Brandão e João Vasco, ou ao órgão por João Vaz e Sérgio Silva.
meio-sopranosoprano
InêsSimões
Carolina Figueiredo
10
inês
sim
ões
© p
edro
sad
io
caro
lina
fig
ueir
edo
© d
r
11
Bruno Almeida nasceu em Lisboa. Realizou a sua formação em Canto com Filomena Amaro e Isabel Biu. Estreou-se no domínio da ópera em 2010, no papel de Federico da ópera As Taças de Hymineu, com o Sintra Estúdio de Ópera. Atuou pela primeira vez no Teatro Nacional de São Carlos em 2011, como 1.º Segurança, na estreia mundial da ópera Banksters, de Nuno Côrte-Real. Desde então, faz parte do Estúdio de Ópera deste teatro e desempenhou, entre outros, os seguintes papéis: Conde de Lerma (Don Carlos de Verdi), Triquet (Los Gavilanes de Guerrero), Gobin (La rondine de Puccini), Vivaldi (Sampiero de F. Migone), Charles Edward e Vendedor de cosméticos (Candide de Bernstein), Zefirino e Gelsomino (Il viaggio a Reims de Rossini) e Flavio (Norma de Bellini). Outros papéis operáticos incluem El Remendado (Carmen de Bizet) com a Orquestra do Norte, Bastien (Bastien und Bastienne de Mozart, em versão portuguesa), Gernando (L’isola disabitata deD. Perez) com a orquestra Divino Sospiro, e Don Ottavio (Don Giovanni de Mozart) em Orvieto, Itália. Em concerto cantou, como solista, entre outras obras: o Requiem de Mozart e a Fantasia Coral de Beethoven, a Missa Grande de Marcos Portugal e Mattutino de’Morti de David Perez. Em 2013 atuou na Verdi 200 Gala, no Festival Junger Künstler, em Bayreuth.Em 2014 atuou no Festival de Música Antiga de Brighton, com o ensemble L’avventura London, dirigido por Žak Ozmo. Atua com frequência em recital. É membro fundador do Projecto Alba, dedicado à promoção do canto lírico e da guitarra portuguesa.
Nuno Dias é Licenciado em Canto pela Universidade de Aveiro. Aperfeiçoou-se posteriormente com Alan Watt, Tom Krause e Michael Rhodes. É bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian para o projeto enoa.Em 2013 integrou a Academia de Ópera do Festival de Verbier, onde trabalhou com Barbara Bonney, Claudio Desderi, Tomas Quastoff e Tim Caroll, tendo recebido o Prémio Thierry Marmod. Como solista de concerto, tem colaborado com as orquestras nacionais na interpretação de obras de referência do repertório coral-sinfónico. No Teatro Nacional de São Carlos integrou os elencos de Turandot (Altoum) de Busoni, Gianni Schicchi (Simone) de Puccini, Carmen (Zuniga) de Bizet, Blue Monday (Mike) de Gershwin, Banksters (Presidente) de Nuno Côrte-Real, Dona Branca (D. Payo Peres) deA. Keil, e Sampiero (Antonio) de F. X. Migone. Com o Coro e a Orquestra Gulbenkian, no Grande Auditório, cantou em Falstaff (Pistola) e Otello (Lodovico) de Verdi, Tannhäuser (Reinmar) de Wagner e Evgeny Onegin (Capitão) de Tchaikovsky. Noutros palcos, em Portugale no estrangeiro, atuou em Rigoletto (Sparafucille e Conde Ceprano) de Verdi,A flauta mágica (Sarastro) e Così fan tutte (Don Alfonso) de Mozart, La bohème (Colline) de Puccini, Tannhäuser (Reinmar) de Wagner, Carmen (Escamillo) de Bizet, Os sete pecados mortais (Mãe) de K. Weill, Amazonas (o Político) de Tato Taborda – em Munique e São Paulo – e La Serva Padrona (Uberto) de Pergolesi. Durante a temporada 2014/15, foi cantor residente no Stadttheatre Bern, na Suíça.
baixotenor
NunoDias
BrunoAlmeida
brun
o al
mei
da ©
dr
nuno
dia
s ©
br
12
Orquestra Gulbenkian
Em 1962 a Fundação Calouste Gulbenkian decidiu estabelecer um agrupamento orquestral permanente. No início constituído apenas por doze elementos, foi originalmente designado por Orquestra de Câmara Gulbenkian. Na temporada 2012-2013, a Orquestra Gulbenkian (denominação adotada desde 1971) celebrou 50 anos de atividade, período ao longo do qual foi sendo progressivamente alargada, contando hoje com um efetivo de sessenta e seis instrumentistas que pode ser pontualmente expandido de acordo com as exigências dos programas executados. Esta constituição permite à Orquestra Gulbenkian a abordagem interpretativa de um amplo repertório, desde o Barroco até à música contemporânea. Obras pertencentes ao repertório corrente das grandes formações sinfónicas tradicionais, nomeadamente a produção orquestral de Haydn, Mozart, Beethoven, Schubert, Mendelssohn ou Schumann podem ser dadas pela Orquestra Gulbenkian em versões mais próximas dos efetivos orquestrais para que foram originalmente concebidas, no que respeita ao equilíbrio da respetiva arquitetura sonora interior.Em cada temporada, a orquestra realiza
uma série regular de concertos no Grande Auditório Gulbenkian, em Lisboa, em cujo âmbito tem tido ocasião de colaborar com alguns dos maiores nomes do mundo da música (maestros e solistas). Atuando igualmente em diversas localidades do país, tem cumprido desta forma uma significativa função descentralizadora. No plano internacional, por sua vez, a Orquestra Gulbenkian tem vindo a ampliar gradualmente a sua atividade, tendo até agora efetuado digressões na Europa, Ásia, África e Américas. No plano discográfico, o nome da Orquestra Gulbenkian encontra-se associado às editoras Philips, Deutsche Grammophon, Hyperion, Teldec, Erato, Adès, Nimbus, Lyrinx, Naïve e Pentatone, entre outras, tendo esta sua atividade sido distinguida desde muito cedo com diversos prémios internacionais de grande prestígio.Paul McCreesh é o atual Maestro Titular da Orquestra Gulbenkian, sendo Susanna Mälkki a Maestrina Convidada Principal e Joana Carneiro e Pedro Neves os Maestros Convidados. Claudio Scimone, titular entre 1979 e 1986, é Maestro Honorário, e Lawrence Foster, titular entre 2002 e 2013, foi nomeado Maestro Emérito.
orqu
estr
a gu
lben
kian
© p
edro
fer
reir
a
13
primeiros violinosJordi Rodriguez 1º Concertino AuxiliarBin Chao 2º Concertino AuxiliarPaula Carneiro 2º Concertino AuxiliarPedro Meireles 2º Concertino AuxiliarVasco BrocoAntónio José MirandaAntónio Veiga LopesPedro PachecoAlla JavoronkovaDavid WanhonAna Beatriz ManzanillaElena RyabovaMaria BalbiMaria José Laginha
segundos violinosAlexandra Mendes 1º SolistaCecília Branco 1º SolistaJorge Teixeira 2º SolistaMaria Leonor MoreiraStephanie AbsonTera ShimizuStefan SchreiberOtto PereiraLuciana Cruz *Catarina Silva Bastos *Félix Duarte *
violasBarbara Friedhoff 1º SolistaSamuel Barsegian 1º SolistaIsabel Pimentel 2º SolistaAndré CameronPatrick EisingerLeonor Braga SantosChristopher HooleyMaia KouznetsovaLu Zheng
violoncelosVaroujan Bartikian 1º SolistaMarco Pereira 1º SolistaMartin Henneken 2º SolistaLevon MouradianJeremy LakeRaquel ReisFernando Costa *
contrabaixosMarc Ramirez 1º SolistaPedro Vares de Azevedo 1º SolistaManuel Rêgo 2º SolistaMarine TrioletMaja PlüdemannRomeu Santos *
flautasSophie Perrier 1º SolistaCristina Ánchel 1º Solista AuxiliarAmália Tortajada 2º Solista
oboésPedro Ribeiro 1º SolistaNelson Alves 1º Solista AuxiliarAlice Caplow-Sparks 2º Solista Corne inglêsRafael Sousa 2º Solista*
clarinetesEsther Georgie 1º SolistaJosé María Mosqueda 2º Solista Clarinete baixo
fagotesRicardo Ramos 1º SolistaVera Dias 1º Solista AuxiliarJosé Coronado 2º Solista Contrafagote
trompasGabriele Amarù 1º SolistaKenneth Best 1º SolistaEric Murphy 2º SolistaDarcy Edmundson-Andrade 2º Solista
trompetesStephen Mason 1º SolistaDavid Burt 2º Solista
trombonesJordi Rico 1º SolistaAndré Conde 1º Solista *Rui Fernandes 2º SolistaPedro Canhoto 2º Solista
tubaAmilcar Gameiro 1º Solista
timbalesRui Sul Gomes 1º Solista
percussãoAbel Cardoso 2º Solista
órgãoSérgio Silva 1º Solista *
* Instrumentistas Convidados
Paul McCreesh maestro titularSusanna Mälkki maestrina convidada principalJoana Carneiro maestrina convidadaPedro Neves maestro convidadoLawrence Foster maestro eméritoClaudio Scimone maestro honorário
coordenaçãoMontserrat GrauAntónio Lopes Gonçalves
produçãoAmérico Martins, Marta Andrade, Inês Rosário e Francisco Tavares
Fundado em 1964, o Coro Gulbenkian conta presentemente com uma formação sinfónica de cerca de cem cantores, atuando igualmente em grupos vocais mais reduzidos, conforme a natureza das obras a executar. Assim, apresenta-se tanto como grupo a cappella, interpretando a polifonia dos séculos XVIe XVII, como em colaboração com a Orquestra Gulbenkian ou outros agrupamentos para a execução de obras do repertório clássico e romântico. Na música do século XX tem interpretado, frequentemente em estreia absoluta, inúmeras obras contemporâneas de compositores portugueses e estrangeiros. Tem sido igualmente convidado para colaborar com as mais prestigiadas orquestras mundiais, sob a direção de maestros como Claudio Abbado, Sir Colin Davis, Emmanuel Krivine, Frans Brüggen, Franz Welser-Möst, Michael Tilson Thomas, Rafael Frübeck de Burgos ou Theodor Guschlbauer. Para além da sua apresentação regular em Lisboa e das digressões em Portugal, o Coro Gulbenkian atuou em numerosos países em todo o mundo, participando também em importantes festivais internacionais. Em temporadas recentes, o Coro Gulbenkian realizou uma digressão internacional com a Orquestra Barroca de Friburgo, sob a direção de René Jacobs (Così fan tutte), apresentou-se em
Londres, no Royal Festival Hall, com a Philharmonia Orchestra, dirigida por Esa-Pekka Salonen, atuou no Auditório Nacional de Madrid, sob a direção de Michel Corboz, e realizou uma série de concertos com a Orchestre National de Lyon, sob a direção de Leonard Slatkin, no Auditorium ONL em Lyon. Em 2013 apresentou-se com a Real Orquestra Filarmónica de Galicia, sob a direção de Antoni Ros Marbà, em Santiago de Compostela. No âmbito do Festival de Aix-en-Provence, em França, participou numa nova produção da ópera Elektra, de Richard Strauss, com a Orquestra de Paris, dirigida por Esa-Pekka Salonen. A discografia do Coro Gulbenkian está representada nas editoras Philips, Archiv / Deutsche Grammophon, Erato, Cascavelle, Musifrance, FNAC Music e AriaMusic, tendo ao longo dos anos registado um repertório diversificado, com particular incidência na música portuguesa dos séculos XVI a XX. Algumas destas gravações receberam prémios internacionais, tais como o Prémio Berlioz, da Academia Nacional Francesa do Disco Lírico, o Grand Prix International du Disque, da Academia Charles Cros e o Orphée d’Or. Desde 1969, Michel Corboz é o Maestro Titular do Coro. Jorge Matta é Maestro Adjunto e Paulo Lourenço Maestro Assistente.
coro
gul
benk
ian
© p
edro
fer
reir
a
Coro Gulbenkian
14
Michel Corboz maestro titular
Jorge Matta maestro adjunto
Paulo Lourenço maestro assistente
sopranosClara CoelhoInês LopesLucilia de JesusMaria José ConceiçãoMariana MoldãoMarisa FigueiraMónica SantosRita MarquesRosa CaldeiraSara MarquesVerónica Silva
contraltosBeatriz CebolaFátima NunesInês MartinsJoana NascimentoLiliana SilvaManon MarquesMarta QueirósPatrícia MendesRaquel RodriguesRita TavaresTânia Valente
tenoresAníbal CoutinhoDiogo PomboFrederico ProjectoJaime BacharelJoão BarrosJoão CustódioPedro CachadoPedro MiguelPedro RodriguesSérgio Fontão
baixosFernando GomesFilipe LealJoão Luís FerreiraJosé Bruto da CostaLeandro CésarLuís PereiraManuel RebeloPedro CasanovaPedro MorgadoRui Bôrras
coordenaçãoMariana Portas
produçãoFátima PinhoLuís SalgueiroJoaquina Santos
15
Coro ParticipativoJoão Branco, Sérgio Fontão e Clara Coelho maestros ensaiadoresBernardo Marques, Joana Vieira, Kent Queener e Daniel Godinho pianistas co-repetidores
sopranosAlexandra FortesAna Catarina ConceiçãoAna Catarina da Costa MendesAna Catarina MendesAna do ValeAna EstorninhoAna Filipa OrelhasAna Isa Mason-CorreiaAna Raquel SantosAna Sofia BrazAna Sofia LimaAna Sofia RibeiroAna TavaresAurora SanchesBeatriz AraújoBeatriz SaglimbeniCarla FriasCarolina AndradeCatarina BarreirosCatarina CostaCátia MendesDiana CostaFátima de CastroFilipa da CostaInês MarquesInês PintoInês VazIsaura PereiraJoana DevesaJoana NunesJosina FilipeLeonor EstrelaLiane SardinhaLiliana CarvalhoMafalda PereiraMargarida TeixeiraMaria ErmidaMaria Isabel FernandesMaria Joaquina YumMaria Madalena MoitaMaria Manuela da CostaMaria Manuela GodinhoMaria Raquel AntunesMaria Susana CarvalhoMariana de SousaMarta CoradoMarta GonçalvesMarta Megre
Marta NúMelanie PiresMónica RodriguesMyriam MadzalikSandra BorralhinhoSara CastroSara ProençaSofia GalvãoSolange PereiraSusana MarquesTeresa Líbano MonteiroTeresa Oliveira contraltosÁgata GonçalvesAlda de GoesAna Catarina SousaAna Luísa RussoAna Maria dos ReisAna Maria MacedoAna Sofia PiresBianca VarelaCarla MoraisCarlota BarbosaCarolina MenesesCatarina CoutinhoCatherine PaivaCecília TeixeiraCláudia GalanteCristina AleixoDiana dos SantosEma SáFilipa AlmeidaFrancisca Cunha RêgoHelena GuerreiroHelena Líbano MonteiroHelena SousaInês MirandaInês ViolaIsabel RebeloJoana AbreuJoana Morais FernandesJoana Sítima FernandesJoana SousaLaura CoutinhoLígia CascalheiraLígia VelosoLori RigginsLuís Almeida
Mafalda NascimentoMargarida Castelo-BrancoMaria Benedita de CamposMaria Chitas CorreiaMaria Clara RamosMaria do Carmo CoutinhoMaria do Carmo Santos PaesMaria Inês FerreiraMaria Inês RochaMaria João LimaMaria José FerreiraMaria Leonor GilMária Lúcia da SilvaMaria Teresa CebolaMaria Teresa CoelhoMaria Teresa ProjectoMariana FerreiraMariana VieiraMarina BalbinaMarta JorgeMarta RodriguesNatália SampaioPatrícia WagenhöferPaula PinheiroRita CarvãoRita RodriguesRute HenriquesSalomé PedroSara Cara NovaSara Proença TelesSílvia FernandesSofia RodriguesSusana de CarvalhoSusana Vieira
tenoresAcácio CarvalhoAndré AfonsoAntónio de FigueiredoAntónio MorgadoAntónio ValenteCarlos FernandesCarlos MarquesDavid MaiaFrancisco ErmidaGonçalo NunesGonçalo RomãoJaime OliveiraJoão Caetano
16
João CardosoJoão FernandesJoão GomesJosé Cereja DuarteLuís CardosoLuís Duarte PachecoMárcio FernandesMárcio GonçalvesMariano Vázquez TurMário FelicianoMatthias KnorrMiguel ChavesNuno BaptistaNuno de SousaNuno PereiraOsvaldo de SáPedro OliveiraRicardo FernandesRuben PereiraSebastião CasimiroTiago LopesTiago Varela
barítonosAndré DiasAndré VieiraBernardo MarianoCarlos Antunes RatoCarlos BaltazarCarlos PereiraDaniel PrezadoDavid CardosoDiogo Roldão DiasDuarte CorreiaElias JerebtsovFilipe LouroFilipe MirandaGabriel DominguesHugo da SilvaJoão Carlos LúcioJoão Líbano MonteiroJoão Paulo CarmelinoJoão Pinho VargasJoão RodriguesJoaquim RemédiosJosé Eduardo PiresJosé Pedro AlbuquerqueJosé Pedro Boléo-Tomé
José Pedro PequitoJoseph-Lambert NgongoLuís Filipe FerreiraLuís MachadoManuel Fernando BrancoManuel Líbano MonteiroMário Príncipe HenriquesMiguel SepúlvedaNuno AntunesOrfeu FloresPedro Bento d AlmeidaPedro Coelho SoaresPedro de AssunçãoPedro Laginha dos SantosPedro Manso RodriguesPedro ValenteRafael PeloteRenato dos Santos LuísRodrigo CarretoSelser RibeiroSérgio da Silva RodriguesTiago PríncipeTiago TrigoVítor Manuel Gaspar
17
coordenaçãoCatarina Lobo
produçãoBeatriz Dilão
musica.gulbenkian.pt
19 Novembroquinta, 21:00h — M/6
mecenasgrandes intérpretes
mecenascoro gulbenkian
mecenasciclo piano
mecenasconcertos de domingo
mecenasmúsica de câmara
mecenasrising stars
Fundação CalouSte Gulbenkian
TrauernachtCantatas de J. S. Bach
EnsemblePygmalionRaphaël PichonKatie Mitchell
trau
erna
cht –
fest
ival
d’a
ix-e
n-pr
oven
ce 20
14 ©
pasc
al vi
ctor
/art
com
art
direção criativaIan Andersondesign e direção de arteThe Designers Republicdesign gráficoAh–hA
Não é permitido tirar fotografiasnem fazer gravações sonoras ou filmagens durante os concertos.
Desligue o alarme do seu relógioou telemóvel antes do início dos concertos.
Programas e elencos sujeitos a alteração sem prévio aviso.
tiragem1000 exemplarespreço1Lisboa, Novembro 2015
€
19
trau
erna
cht –
fest
ival
d’a
ix-e
n-pr
oven
ce 20
14 ©
pasc
al vi
ctor
/art
com
art
MUSICA.GULBENKIAN.PT
FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN