AV. MIGUEL BOMBARDA, 110 – 2º DTO – 1050-167 LISBOA TEL. 217 940 574/5 FAX. 217 938 233
E-MAIL. [email protected] INTERNET: www.apiam.pt
C O N V O C A T Ó R I A Nos termos e para os efeitos da Secção II do Capítulo III dos Estatutos da APIAM, convoca-se V. Exª para uma Assembleia Geral Ordinária que se realizará na sede da Associação, Av. Miguel Bombarda, n.º 110 – 2º Dtº, em Lisboa, no próximo dia 12 de Abril de 2013, pelas 11:30 horas e cuja "Ordem do Dia" é a seguinte:
Ponto um: − Discussão e votação do Relatório da Direcção e Contas do
Exercício de 2012 e respectivo Parecer do Conselho Fiscal; Ponto dois: − Discussão e votação da proposta da Direcção para alteração
dos Estatutos da APIAM. Ponto três: − Discussão e votação da proposta da Direcção para o Plano de
Actividades e Orçamento para 2013. Não estando presente o número suficiente de Sócios para que a
Assembleia funcione em primeira convocatória, ela terá lugar, com qualquer número, trinta minutos depois da hora indicada.
Lisboa, 01 de Abril de 2013.
O Presidente da Mesa da Assembleia Geral OUTEIRINHO – TURISMO E INDÚSTRIA, SA
Dr. Francisco Ângelo da Silva Ferreira
AV. MIGUEL BOMBARDA, 110 –Av 2º DTO – 1050-
–
E-MAIL. [email protected]
Relatório da Direcção
e Contas do Exercício
de 2012
Av. Miguel Bombarda, nº 110 – 2º Dto | 1050-167 Lisboa | TEL. 217 940 574/5
FAX. 217 938 233 | E-mail. [email protected] | www.apiam.pt
1
Relatório da Direcção e Contas do Exercício de 2012
ÍNDICE
I - ENQUADRAMENTO ....................................................................................................... 2
II - COMUNICAÇÃO .......................................................................................................... 2
III – ASSUNTOS TÉCNICO LEGAIS ...................................................................................... 4
IV – ASSUNTOS SÓCIO LABORAIS .................................................................................... 6
V – AMBIENTE E EMBALAGENS ......................................................................................... 6
VI - ASSUNTOS ECONÓMICOS ......................................................................................... 7
VII – ESTATÍSTICAS APIAM .................................................................................................. 8
VIII - MOVIMENTO ASSOCIATIVO .................................................................................... 8
IX – ACTIVIDADE ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA ........................................................ 9
X – NOTAS FINAIS ............................................................................................................... 9
XI – CONTAS DO EXERCÍCIO .......................................................................................... 10
2
Relatório da Direcção e Contas do Exercício de 2012
I - ENQUADRAMENTO
No ano de 2012, num ambiente económico marcado por grande instabilidade
e incerteza e por forte redução da procura interna como resultado das
medidas de austeridade aplicadas no país e do agravamento das taxas do
IVA com incidência sobre o sector, a actividade foi muito penalizada tendo-se
registado uma perda nas vendas globais superior a 10 % em volume (fonte:
estatística APIAM).
Não obstante a APIAM continuou empenhada em trabalhar caminhos de
diferenciação para o sector, defendendo e promovendo a imagem da
categoria das águas minerais naturais e de nascente. Fê-lo em diálogo com o
poder político, com os organismos oficiais de tutela e com parceiros
relevantes, procurando assumir uma perspectiva integrada da actividade,
nomeadamente, no que tem a ver com as questões económicas e de
sustentabilidade ao longo de toda a cadeia de valor.
Em 2012 a APIAM reuniu em Assembleia Geral, com a finalidade de eleger
os corpos sociais para o triénio 2012-2014.
A Sociedade Água do Luso, representada por Nuno Pinto Magalhães, foi
eleita para a Presidência da Associação, sucedendo à Unicer Águas, que
no mandato anterior esteve representada por Rui Freire.
II - COMUNICAÇÃO
Em linhas gerais, a APIAM seguiu, na vertente da Comunicação, os seguintes
eixos:
- Divulgação de dados económicos do sector e de números relativos à
indústria (produção, emprego, mercado, embalagem, reciclagem,
compromissos, sustentabilidade, etc.);
- Afirmação dos pontos fortes / valorização da categoria águas minerais
naturais e de nascente – pureza, confiança, sustentabilidade, origem;
3
Relatório da Direcção e Contas do Exercício de 2012
- Desmistificação de percepções erradas sobre a embalagem e a
qualidade da água;
- Evidenciação da sustentabilidade ambiental e das vantagens da
embalagem como garante de pureza e conservação do produto;
- Informação comparativa sobre água mineral e de nascente vs água da
torneira – diferentes, mas complementares.
Neste âmbito, a APIAM assegurou e promoveu:
- A comunicação com os sócios através da Extranet, informando os
Associados de todas as matérias relevantes para o sector;
- Disponibilidade para apoio a processos de gestão e comunicação de
crise (situações de alerta e pedidos de apoio);
- Monitorização quotidiana de notícias relacionadas com o sector (relatório
/ analise mensal);
- Elaboração e divulgação de Posições, Notas de Imprensa e de
Esclarecimento, sempre que se justificou;
- Organização / actualização de Q&A sobre o sector, a APIAM e a
categoria;
- Elaboração e divulgação de newsletter quadrimestral (4 números (Janeiro
/ Março / Julho / Outubro)
- Edição de Flashnews / divulgação de cadernos técnicos;
- Remodelação, actualização de imagem e revisão do site;
- Produção de novos conteúdos (sustentabilidade ambiental, hidratação,
saúde, filtros, mercados);
- Abordagem de jornalistas (encontros one to one, disponibilização de
informação) e Entrevistas (Lusa, Marketeer, Sol, Jornal de Noticias; Recicla);
- Preparação de dossier institucional com documentação básica sobre o
sector;
- Nova versão Livro Branco 2012;
- Elaboração e actualização do manual de gestão de crise;
- Promoção de contactos institucionais com stakholders relevantes;
- Permanente levantamento de conteúdos técnicos e científicos junto da
Comissão Técnica e Científica da APIAM;
4
Relatório da Direcção e Contas do Exercício de 2012
- Criação de Comissão de Comunicação (debate, aprofundamento de
politicas de comunicação, actualização de conteúdos de comunicação,
fórum de monitorização quotidiana e de intervenção rápida em situações de
crise para o sector).
III – ASSUNTOS TÉCNICO LEGAIS
Em 2012, merece realce a continuação e o reforço do diálogo da APIAM com
as entidades de tutela e os Laboratórios de referência, em particular: Direcção
Geral de Alimentação e Veterinária; Direcção Geral de Energia e Geologia;
ASAE; Instituto Superior Técnico; INSA.
Neste âmbito foram acompanhadas e asseguradas intervenções
relativamente: ao projecto-piloto para monitorização das captações online;
critérios no que respeita a acções de fiscalização; orientações para a
unificação do conceito de análise completa e resumida em laboratórios de
referência. Foram, também, apoiados projectos de investigação no quadro do
IST e do INSA.
Importa também realçar a iniciativa da APIAM com o objectivo de promover
as Boas Práticas para a Valorização Captações com a edição e divulgação
de 5 cadernos técnicos: Implantação de uma captação; Execução de furos
de captação; Exploração de uma captação; Monitorização hidrodinâmica,
microbiológica e físico-química do recurso; Critérios hidrogeológicos principais
para a definição e fixação dos perímetros de protecção.
De referir, também, que depois de no ano anterior terem sido reconhecidas
pela EFSA as alegações nutricionais e de saúde favoráveis à água
engarrafada e de ter sido adoptado novo regulamento comunitário sobre a
informação ao consumidor, a APIAM, em ligação com a Associação Europeia
do Sector (EFBW) e a FIPA, manteve em 2012 participação e
acompanhamento na elaboração de guias de interpretação e de aplicação
às especificidades da actividade de engarrafamento:
5
Relatório da Direcção e Contas do Exercício de 2012
No contexto europeu, a APIAM lamenta que no ano findo a Comissão
Europeia tenha adiado sine die o processo de revisão da regulamentação
comunitária aplicável às águas minerais naturais e de nascente. Relembra-se
que essa proposta tinha particular relevância para a clarificação de um
conjunto de matérias que há muito preocupam o sector, tais como:
- Falta de uniformidade relativamente a autorização para remoção de
elementos indesejáveis, mesmo quando há parecer favorável das autoridades
científicas europeias;
- Insuficiente protecção do termo Água Mineral Natural e Água de
Nascente;
- Disposições do anexo II obsoletas;
- Imperativo do consumidor ser adequadamente informado,
designadamente quanto à origem do produto, pureza original e composição
analítica.
Em 2012 a APIAM, deu particular atenção aos seguintes dossiers europeus:
- Guia de interpretação do conceito de pureza original;
- Proposta de Directiva sobre substâncias radioactivas nas águas para
consumo humano;
- Código de Boas Práticas de Higiene Europeu;
- Dossier Bisfenol;
Por fim, assinala-se que, com o apoio da Comissão Técnica Científica, a APIAM
continuou a acompanhar e a intervir em diferentes dossiers técnico - legais
relevantes para o sector, estando em preparação para 2013 um conjunto de
documentos de que destacamos:
- Revisão do código de boas práticas de higiene para o sector;
- Revisão do guia de rotulagem para o sector;
- Documento técnico sobre o teor de urânio das águas minerais naturais e
elaboração de um dossier actualizado sobre Urânio;
- Documento técnico versando o PET;
6
Relatório da Direcção e Contas do Exercício de 2012
IV – ASSUNTOS SÓCIO LABORAIS
Em 2012, a APIAM, com o apoio da Comissão Negociadora Patronal, cumpriu
o protocolo negocial para revisão do Contrato Colectivo de Trabalho, não
tendo sido possível chegar a acordo para 2012, como oportunamente foi
comunicado aos associados.
Por outro lado, a APIAM, à semelhança dos anos anteriores, continuou a
acompanhar e a divulgar todas as alterações introduzidas no Código de
Trabalho e a esclarecer as questões e as muitas dúvidas suscitadas pelas
empresas.
Ao mesmo tempo monitorizou todas as vicissitudes relacionadas com a
aplicação das novas regras laborais (por exemplo a retribuição do trabalho
suplementar) e com os pré-avisos de greve expedidos pelos sindicatos.
V – AMBIENTE E EMBALAGENS Em 2012, a APIAM continuou a prestar especial atenção as actividades
desenvolvidas pela Sociedade Ponto Verde (SPV), actuando, sempre que
necessário, junto da Embopar SA, entidade de que é accionista fundadora.
Nesse âmbito, na sequência de preocupações reiteradamente expressas
pelos associados, a APIAM estreitou a cooperação com a Sociedade Ponto
Verde incrementando fluxos de informação e apoiou e tomou posições
relativamente a: processo de candidatura da SPV a nova licença; valores e
prazos de pagamento VPV; imagem e sustentabilidade sector; promoção de
sessões de esclarecimento.
Noutro plano, a APIAM continuou preocupada com o impacto negativo para
o sector de iniciativas políticas que envolveram a Assembleia da República e
autarquias locais. Neste âmbito, a APIAM com o propósito de contribuir para a
ponderação e reflexão de soluções que promovam os recursos nacionais, o
seu interesse económico da exportação e da empregabilidade, apresentou
7
Relatório da Direcção e Contas do Exercício de 2012
argumentos económicos e de sustentabilidade sublinhando que as águas
engarrafadas não são concorrentes da água da torneira e defendendo o
direito à livre escolha do consumidor.
Outras áreas ligadas à temática das embalagens e ambiente continuaram,
igualmente, a justificar forte atenção e preocupação da APIAM, sublinhando-
se as novas prioridades e orientações políticas relacionadas com as questões
dos transportes e das alterações climáticas (emissões de CO2), para além das
medidas que têm vindo a ser implementadas em diferentes Estados da União
Europeia associadas às questões dos resíduos de embalagens, do seu
caucionamento obrigatório e respectivo enquadramento fiscal.
VI - ASSUNTOS ECONÓMICOS
No âmbito da Fiscalidade, em 2012, a APIAM continuou a defender a redução
da taxa do IVA para o sector e para a restauração tendo em especial
apoiado o estudo da AHRESP sobre Impacto do IVA na restauração.
A APIAM tomou igualmente posição junto da SPV sobre taxas sobre as
embalagens na Madeira e acompanhou as acções políticas efectuadas junto
da Região Autónoma da Madeira.
No que respeita às Relações entre a Grande Distribuição e a Produção
Nacional a APIAM, em sintonia e em articulação com a FIPA, defendeu a
revisão do diploma legal das práticas individuais restritivas do comércio, dos
prazos de pagamento e pugnou, em geral, por maior equilíbrio nas relações
entre estes agentes económicos. Neste sentido, uma delegação da APIAM
esteve na assembleia da Republica onde foi ouvida na respectiva comissão
parlamentar.
Com o objectivo de contribuir redução do preço do PET na UE, reforçando a
competitividade das empresas do sector, a APIAM apoiou a coligação
europeia de oposição à renovação de medidas anti-dumping para o PET e
actuou junto das autoridades portuguesas.
8
Relatório da Direcção e Contas do Exercício de 2012
A APIAM defendeu, também, a promoção de políticas públicas “facilitadoras”
da exportação tomando posições, colaborando e apoiando as iniciativas da
FIPA adoptadas no âmbito das Internacionalização do sector agro-alimentar.
Finalmente, cumpre referir que por insuficiências de informação não foi
possível em 2012 terminar o estudo do sector, apesar das apresentações e
debates que esta matéria suscitou ao nível da Direcção.
VII – ESTATÍSTICAS APIAM
Em 2012, a APIAM manteve o serviço de estatística de vendas de águas
minerais naturais e de águas de nascente nos termos aprovados, em
Assembleia-geral extraordinária realizada no ano de 2004.
Neste quadro a APIAM assegurou e disponibilizou aos sócios informação geral
e mensal sobre a evolução dos mercados, referente a dados agregados do
sector, bem como, informação com carácter histórico referente às vendas de
cada empresa.
VIII - MOVIMENTO ASSOCIATIVO
Em 2012, a APIAM continuou a acompanhar e a participar nas actividades
desenvolvidas pela FIPA, assegurando participação nas respectivas estruturas
e grupos de trabalho.
De assinalar a reeleição da APIAM, representada por Jorge Henriques, para a
presidência da FIPA.
No plano internacional, a APIAM manteve o acompanhamento dos trabalhos
desenvolvidos pela EFBW (European Federation of Bottled Waters) e pela WE –
Wastercoolers Europe (ex EBWA).
9
Relatório da Direcção e Contas do Exercício de 2012
IX – ACTIVIDADE ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA
No sector administrativo e dos serviços, a APIAM manteve a operacionalidade
através de um Secretariado partilhado com a Associação Portuguesa das
Bebidas Refrescantes Não Alcoólicas. Manteve-se uma ligação funcional à
Associação das Termas de Portugal.
Os proveitos somaram 124.986,68 € (2011 = 132.415,43 €). Os encargos
atingiram 123.917,47 € (2011 = 144.986,07 €) dos quais 97.879,76 € de custos
ordinários (2011 = 105.084,98 €); Dotações para reintegrações 3.105,33 € (2011 =
2.969,16 €), sendo o resultado apurado no exercício positivo em 1.069,21 €
(2011 (negativo) = 12.570,64 €).
No ano 2013 serão 16 os sócios efectivos da Associação.
X – NOTAS FINAIS
A terminar a Direcção não pode deixar de agradecer a todos aqueles que
directa ou indirectamente contribuíram para a realização da sua missão, em
particular ao Rui Freire que em representação da UNICER exerceu de forma
exemplar o cargo de Presidente da Direcção.
Lisboa, 31 de Dezembro de 2012
DÉBITO
CUSTOS ORDINÁRIOS 97.879,76
Despesas próprias 89.673,62
Fornecimentos e serviços externos 33.303,62
Impostos 42,70
Custos com o pessoal 36.099,46
Outros custos operacionais 19.796,44
Organizações internacionais
EFBW 6.250,00
WE 4.549,80
Quotizações nacionais
FIPA 8.094,44
Acções institucionais/Seminários 902,20
Custos e perdas financeiros 431,40
Despesas comuns 8.206,14
Fornecimentos e serviços externos
REINTEGRAÇÕES DO EXERCÍCIO 3.105,33
Imobilizado corpóreo próprio 0,00
Imobilizado corpóreo comum de dois 2.308,23
Imobilizado corpóreo comum de três 797,10
Imobilizado incorpóreo próprio 0,00
Reforço da reserva 10.000,00
CUSTOS EXTRAORDINÁRIOS 12.932,38
123.917,47
RESULTADO DO EXERCÍCIO - (POSITIVO) 1.069,21
124.986,68
CRÉDITO
PROVEITOS ORDINÁRIOS 123.711,35
Quotas 118.458,85
Ordinárias 118.458,85
Compart. despesas comuns (ATP) 5.252,50
PROVEITOS EXTRAORDINÁRIOS 1.275,33
Proveitos financeiros
124.986,68
Lisboa, 31 de Dezembro de 2012
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS A DIRECÇÃO
António Madeira
CONTA DO EXERCÍCIO DE 2012
(DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO)
€
Absol. %
DÉBITO
CUSTOS ORDINÁRIOS
Despesas próprias 69.445,78 69.849,12 -403,34 -0,58
Fornecimentos e serviços externos 33.303,62 33.430,31 -126,69 -0,38
Impostos 42,70 53,37 -10,67 -19,99
Custos com o pessoal 36.099,46 36.365,44 -265,98 -0,73
Outros custos operacionais 19.796,44 26.215,20 -6.418,76 -24,48
EFBW/WE 10.799,80 12.111,35 -1.311,55 -10,83
Quotizações nacionais
FIPA 8.094,44 9.594,44 -1.500,00 -15,63
Acções institucionais/Seminários 902,20 4.509,41 -3.607,21 -79,99
Custos e perdas financeiros 431,40 390,15 41,25 10,57
Despesas comuns 8.206,14 8.630,51 -424,37 -4,92
Fornecimentos e serviços externos
REINTEGRAÇÕES DO EXERCÍCIO 3.105,33 2.969,16 136,17 4,59
Imobilizado corpóreo próprio 0,00 0,00 0,00
Imobilizado corpóreo comum de dois 2.308,23 2.172,06 136,17 6,27
Imobilizado corpóreo comum de três 797,10 797,10 0,00 0,00
Imobilizado incorpóreo próprio 0,00 0,00 0,00
Reforço da reserva 10.000,00 7.715,62 2.284,38 29,61
CUSTOS E PERDAS EXTRAORDINÁRIOS 12.932,38 29.216,31 -16.283,93 -55,74
Despesas extraordinárias
123.917,47 144.986,07 -21.068,60 -14,53
RESULTADO DO EXERCÍCIO 1.069,21 -12.570,64 -13.639,85 -108,51
124.986,68 132.415,43 -7.428,75 -5,61
CRÉDITO
PROVEITOS ORDINÁRIOS
Quotas 118.458,85 126.020,52 -7.561,67 -6,00
Ordinárias 118.458,85 136.506,33 -18.047,48 -13,22
Anulação de quotas ordinárias 0,00 -38.065,33 38.065,33 -100,00
Anulação de provisão 0,00 27.579,52 -27.579,52 -100,00
Compart. despesas comuns (ATP) 5.252,50 5.252,50 0,00 0,00
PROVEITOS EXTRAORDINÁRIOS 1.275,33 1.142,41 132,92 11,64
Proveitos financeiros 1.275,33 1.142,41 132,92 11,64
124.986,68 132.415,43 -5,61
Lisboa, 31 de Dezembro de 2012
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS A DIRECÇÃO
António Madeira
CONTA DO EXERCÍCIO DE 2012
(DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO)
€Diferença
2012 2011
COMPARATIVO COM 2011
BALANÇOEM 31 DE DEZEMBRO DE 2012
ACTIVO
DISPONIBILIDADES 34.379,99 Caixa 1.040,08 Depósitos à ordem 21.336,34 Títulos negociáveis 12.003,57 CRÉDITOS A CURTO PRAZO 41.852,47 Associados 33.749,49 Quotas emitidas Devedores diversos 8.102,98 ATP 8.043,12 Outros 59,86 INVESTIMENTOS FINANCEIROS 3.491,59 EMBOPAR Partes de capital IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS Próprias 0,00 Equipamento administrativo 13.651,43 Reintegrações acumuladas -13.651,43 0,00 Biblioteca 491,76 Reintegrações acumuladas -491,76 0,00 Videoteca 503,60 Reintegrações acumuladas -503,60 0,00 Audioteca 251,80 Reintegrações acumuladas -251,80 0,00 Comuns de dois (50%) 8.610,04 Equipamento administrativo 28.533,59 Reintegrações acumuladas -19.959,55 8.574,04 Ferramentas e utensilios 86,40 Reintegrações acumuladas -50,40 36,00 Comuns de três (25%) 23.990,67 Edifícios e outras construções 39.854,95 Reintegrações acumuladas -16.033,24 23.821,71 Equipamento básico 1.911,27 Reintegrações acumuladas -1.742,31 168,96 Equipamento administrativo 10.491,81 Reintegrações acumuladas -10.491,81 0,00 IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS PRÓPRIAS 0,00 Despesas de investigação, desenv. estudos 86.943,65 Reintegrações acumuladas -86.943,65 0,00
112.324,76
PASSIVO
DÉBITOS A CURTO PRAZO 592,20 Credores diversos 592,20
SITUAÇÃO LIQUIDA 111.732,56 PATRIMÓNIO 92.947,73 RESERVA DE QUOTAS EMITIDAS 17.715,62 RESULTADO LIQUIDO DO EXERCÍCIO (POSITIVO) 1.069,21
112.324,76
Lisboa, 31 de Dezembro de 2012
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS A DIRECÇÃO
António Madeira
€
Absol. %ACTIVO
DISPONIBILIDADES 34.380 30.500 3.880 12,7 Caixa 1.040 1.040 0 0,0 Depósitos à ordem 21.336 8.724 12.613 144,6 Títulos negociáveis 12.004 20.736 -8.733 -42,1 CRÉDITOS A CURTO PRAZO 41.852 40.101 1.751 4,4 Associados c/ quotas emitidas 33.749 26.529 7.220 27,2 Devedores diversos ATP 8.043 13.071 -5.028 -38,5 Outros 60 501 -442 -88,1 INVESTIMENTOS FINANCEIROS 3.492 3.492 0 0,0 EMBOPAR Partes de capital IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS 32.601 27.471 5.129 18,7 Próprias 0 0 0 Equipamento administrativo 0 0 0 Biblioteca 0 0 0 Videoteca 0 0 0 Audioteca 0 0 0 Comuns de dois (50%) 8.610 2.492 6.118 245,4 Equipamento administrativo 8.574 2.428 6.146 253,2 Ferramentas e utensilios 36 65 -29 -44,4 Comuns de três (25%) 23.991 24.979 -988 -4,0 Edifícios e outras construções 23.822 24.619 -797 -3,2 Equipamento básico 169 360 -191 -53,1 Equipamento administrativo 0 0 0 IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS 0 0 0 Despesas de investigação, desenv. estudos
112.325 101.564 10.761 10,6
PASSIVO
DÉBITOS A CURTO PRAZO 592 901 -309 -34,3 Credores diversos 592 901 -309 -34,3
SITUAÇÃO LIQUIDA 111.733 100.663 11.069 11,0 PATRIMÓNIO 92.948 105.518 -12.571 -11,9 RESERVA DE QUOTAS EMITIDAS 17.716 7.716 10.000 129,6 RESULTADO LIQUIDO DO EXERCÍCIO 1.069 -12.571 13.640 -108,5
112.325 101.564 10.761 10,6
Lisboa, 31 de Dezembro de 2012
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS A DIRECÇÃO
António Madeira
Diferença2012 2011
BALANÇO
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012
ANEXO COMPARATIVO COM 2011
€
NOTAS EXPLICATIVAS DA CONTA DO EXERCÍCIO E BALANÇO DA APIAM DE 2012
Conforme demonstração, o resultado do exercício de 2012 foi positivo em 1.069,21€ a
que correspondem Proveitos no valor de 124.986,68 € e Custos de 123.917,47 €.
Verificou-se também um ganho nas aplicações financeiras as quais durante o ano de
2012 que se valorizaram em 1.275,33 €.
Foram contabilizadas Amortizações do imobilizado no valor de 3.105,33 €,
correspondendo o total às imobilizações corpóreas. Repartem-se em: Imobilizado
Comum de dois 2.308,23 € e Comum de três 797,10 €.
Os Custos Extraordinários respeitam a Comunicação e Estudos cujo valor foi de
12.932,38 €.
Foi reforçada no exercício a Provisão para reservas pelo valor de 10.000,00€, sendo o
valor acumulado desta rubrica em 31 de Dezembro de 17.715,62€, quantia que se
justifica apropriada face à análise do risco a que procedemos.
António Madeira
Técnico Oficial de Contas
Lisboa, Dezembro de 2012
Av. Miguel Bombarda, n.º 110 – 2º Dtºtº - 1050-167 Lisboa ** Telf.: 217940574 ** Fax 217938233
CONSELHO FISCAL
PARECER
O Conselho Fiscal apreciou o Relatório da Direcção, Balanço e Contas do
Exercício de 2012, os quais mereceram a sua aprovação, pelo que propôe:
- Aprovação do Relatório da Direcção, Balanço e Contas do Exercício
de 2012.
- A expressão de um voto de louvor à Direcção pela sua actuação,
sendo o mesmo extensivo a todos os que contribuiram com a sua
dedicação e esforço para que fossem atingidos os objectivos da
Associação.
Lisboa, 01 de Abril de 2013.
O CONSELHO FISCAL
AV. MIGUEL BOMBARDA, 110 –Av 2º DTO – 1050-
–
E-MAIL. [email protected]
Proposta da Direcção
para alteração dos
Estatutos da APIAM
Av. Miguel Bombarda, nº 110 – 2º Dto | 1050-167 Lisboa | TEL. 217 940 574/5
FAX. 217 938 233 | E-mail. [email protected] | www.apiam.pt
1
Proposta da Direcção para alteração dos Estatutos da APIAM
ESTATUTOS
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS INDUSTRIAIS DE ÁGUAS MINERAIS NATURAIS E DE NASCENTE (APIAM)
Redacção em vigor (BTE n.º 22, 15 Junho 2012)
Proposta de alteração
CAPÍTULO II
Dos sócios e membros associados
Artigo 8º
1 - Perdem a qualidade de sócios:
a) Os que tenham praticado actos contrários aos objectivos da Associação ou susceptíveis de afectar gravemente o seu prestígio; b) Os que, tendo em débito mais de seis meses de quotas, não liquidarem tal débito dentro do prazo que, por carta registada, lhes for comunicado; c) Os que sem motivo justificado se recusem sistematicamente a prestar a sua colaboração à Associação, quando esta lhe tenha sido solicitada pela Direcção.
2 - a) Nos casos referidos nas alíneas a) e c) do número anterior, a exclusão compete à assembleia geral, sob proposta da direcção; b) No caso da alínea b), a exclusão compete à direcção, que poderá igualmente decidir a readmissão uma vez liquidado o débito.
CAPÍTULO III
Administração e funcionamento
SECÇÃO III
Da direcção
Artigo 19.º
1 A representação e a gerência associativa são confiadas a uma direcção composta por um mínimo de cinco e um máximo de nove
CAPÍTULO II
Dos sócios Artigo 8.º 1 - Por infracção das normas estatuárias ou regulamentares, por inobservância das deliberações da assembleia geral, ou da direcção, são aplicáveis as seguintes penalidades: a) Mera advertência; b) Censura; c) Suspensão por tempo limitado; d) Perda da qualidade de sócio. 2 Podem perder a qualidade de sócio aqueles que violem gravemente deveres fundamentais da Associação, designadamente:
a) Os que tenham praticado actos contrários aos objectivos da Associação ou susceptíveis de afectar gravemente o seu prestígio; b) Os que, tendo em débito mais de seis meses de quotas, não liquidarem tal débito dentro do prazo que, por carta registada, lhes for comunicado; c) Os que sem motivo justificado se recusem sistematicamente a prestar a sua colaboração à Associação, quando esta lhe tenha sido solicitada pela direcção. 3 O procedimento disciplinar previsto neste artigo é escrito podendo o associado que se julgue prejudicado com as penalidades deliberadas pela direcção apresentar a sua defesa por escrito no prazo de 10 (dez) dias contados da notificação dos factos de que é acusado e recorrer para a Assembleia Geral.
4 - a) Nos casos referidos nas alíneas a) e c) do n.º 2 deste artigo, a exclusão compete à assembleia geral, sob proposta da direcção. b) No caso da alínea b), a exclusão compete à direcção, que poderá igualmente decidir a readmissão uma vez liquidado o débito.
CAPÍTULO III
Administração e funcionamento
Secção III Da direcção Artigo 19.º 1 A representação e a gerência associativa são confiadas a uma direcção composta por um mínimo de cinco e um máximo de nove
2
Proposta da Direcção para alteração dos Estatutos da APIAM
associados, dos quais um presidente e um vice -presidente. 2 Nos impedimentos do presidente, este será substituído pelo vice -presidente. 3 A falta injustificada de qualquer membro da direcção a três reuniões seguidas, ou cinco interpoladas, no mesmo ano civil, implica a vacatura do cargo, devendo a direcção proceder à respectiva substituição por cooptação, a qual será submetida a ratificação na primeira assembleia geral seguinte. Artigo 21.º 1 A direcção reúne-se sempre que possível uma vez por mês, ou quando algum dos seus membros o entenda necessário, competindo a sua convocação ao presidente. 2 As deliberações são tomadas por maioria de votos dos membros presentes. SECÇÃO IV
Do conselho fiscal
Artigo 23.º 1 O conselho fiscal é constituído por três membros, dos quais um presidente e dois vogais. 2 Um dos vogais do conselho fiscal poderá ser revisor oficial de contas ou técnico oficial de contas.
Artigo 24º Compete ao conselho fiscal: a) Examinar, sempre que o entenda conveniente, a escrita da Associação e os serviços de tesouraria; b) Dar parecer sobre o relatório e contas da direcção e sobre quaisquer outros assuntos que lhe sejam submetidos pela assembleia geral ou pela direcção; c) Velar pelo cumprimento das disposições estatutárias; CAPÍTULO IV
Disposições gerais e transitórias
Artigo 25º O ano social coincide com o ano civil. Artigo 26º
associados, dos quais um presidente e um vice -presidente.
2 Nos impedimentos do presidente, este será substituído pelo vice -presidente. 3 A falta injustificada de qualquer membro da direcção a três reuniões seguidas, ou cinco interpoladas, no mesmo ano civil, implica a vacatura do cargo, devendo a direcção proceder à respectiva substituição por cooptação, a qual será submetida a ratificação na primeira assembleia geral seguinte. Artigo 21.º 1 A direcção reúne-se sempre que possível uma vez por mês, ou quando algum dos seus membros o entenda necessário, competindo a sua convocação ao presidente e só pode deliberar quando estiver presente a maioria dos seus membros. 2 As deliberações são tomadas por maioria de votos dos membros presentes.
SECÇÃO IV
Do conselho fiscal
Artigo 23.º 1 O conselho fiscal é constituído por três membros, dos quais um presidente e dois vogais. 2 Um dos vogais do conselho fiscal poderá ser revisor oficial de contas ou técnico oficial de contas. 3 - O conselho fiscal reunirá sempre que o entenda necessário, obrigatoriamente uma vez por ano, competindo a sua convocação ao presidente e só pode deliberar quando estiver presente a maioria dos seus membros. 4 As deliberações do Conselho Fiscal serão tomadas por maioria dos seus membros, cabendo ao presidente voto de qualidade. Artigo 24º Compete ao conselho fiscal: a) Examinar, sempre que o entenda conveniente, a escrita da Associação e os serviços de tesouraria; b) Dar parecer sobre o relatório e contas da direcção e sobre quaisquer outros assuntos que lhe sejam submetidos pela assembleia geral ou pela direcção; c) Velar pelo cumprimento das disposições estatutárias;
CAPÍTULO IV
Disposições gerais e transitórias
Artigo 25º
O ano social coincide com o ano civil. Artigo 26º
3
Proposta da Direcção para alteração dos Estatutos da APIAM
Constituem receitas da Associação: a) O produto das jóias e quotas dos associados e membros aliados; b) Quaisquer benefícios, rendimentos, donativos ou contribuições permitidas por lei; c) Os juros e outros rendimentos de bens que possuir. Artigo 27º 1 - A Associação dissolve-se por deliberação da assembleia geral, que envolva o voto favorável de três quartos do número de todos os associados. 2 - À assembleia geral que delibere a dissolução competirá decidir sobre o destino a dar aos bens da Associação.
Constituem receitas da Associação: a) O produto das jóias e quotas dos associados e membros aliados; b) Quaisquer benefícios, rendimentos, donativos ou contribuições permitidas por lei; c) Os juros e outros rendimentos de bens que possuir. Artigo 27.º 1 A Associação dissolve -se por deliberação da assembleia geral, que envolva o voto favorável de três quartos do número de todos os associados. 2 À assembleia geral que delibere a dissolução competirá decidir sobre o destino a dar aos bens da Associação, não podendo estes ser distribuídos pelos associados nos termos da lei.
4
Proposta da Direcção para alteração dos Estatutos da APIAM
MEMÓRIA JUSTIFICATIVA
1. Na sequência do processo de alteração dos Estatutos da APIAM, ocorrido no ano de
2012, após apreciação pelo Ministério Público dos textos estatutários aprovados, foram
os mesmos globalmente considerados em conformidade com as disposições legais.
2. Todavia, o Ministério Publico suscitou questões relativamente a disposições estatutárias
da APIAM, relativamente ao texto anteriormente publicado (1997 e 2003), conforme
disposições do novo Código do Trabalho de 2009, a saber:
- Os estatutos são omissos quanto ao quórum constitutivo das reuniões da Direcção, o
que afronta a alínea b) do n.º 1 do art.º 450º do CT.
- Por outro lado, o n.º 3 do art.º 19º, ao prever a cooptação de membros, no caso de
vacatura no cargo afronta o prescrito pelo art.º 445º do CT, que determina que os
titulares dos corpos sociais são eleitos, livre e democraticamente;
- Os estatutos são omissos quanto ao quórum constitutivo e deliberativo do Conselho
Fiscal, o que afronta a alínea b) do n.º 1 do art.º 450º do CT;
- Os estatutos são omissos quanto à salvaguarda de que os bens da associação, no
caso da sua dissolução, não serão distribuídos pelos seus associados, o que afronta o
n.º 5 do art.º 450º do CT;
- Os estatutos não regulam o regime disciplinar aplicável aos associados da APIAM,
violando, deste modo, o disposto no art.º 452º do CT.
Av. Miguel Bombarda, nº 110 – 2º Dto | 1050-167 Lisboa | TEL. 217 940 574/5
FAX. 217 938 233 |
PLANO DE ACÇÃO
PARA 2013 PROPOSTA
1 PLANO DE ACÇÃO PARA 2013
PLANO
- Informar e estar próximo dos
stakeholders
- Disponibilizar comunicação
relevante e consistente sobre o
sector e os produtos
- Monitorização diária OCS
- Relatório e análise mensal de notícias
- Apoio e gestão de situações de crise
- Tomadas de posição, Notas de Esclarecimentos.
- Disponibilidade para contactos de OCS
- Newsletter APIAM (4 números)
- Flashnews (sempre que justificado)
- Site: actualização permanente / revisão de conteúdos
- Manter actualizado Q&A / dossier de imprensa
- Produção sistemática de conteúdos
- Implementação da Comissão Comunicação da APIAM
- Direcção
- Comissão de
Comunicação APIAM
- Secretário Geral
- Manter o acompanhamento e
intervenção proactiva no âmbito
dos dossiers técnicos com
incidência no sector
- Assegurar acompanhamento de
processos legislativos relevantes
- Apoiar a divulgação de estudos
técnicos visando a valorização
da categoria água mineral
natural / água de nascente
- Dialogar com a tutela
aprofundando, acompanhando
e apoiando a sua intervenção no
âmbito de processos legislativos a
nível europeu com incidência
sectorial
- Reavaliação do Código de Boas Práticas de Higiene para o
sector
- Revisão do Guia de Boas Práticas de Rotulagem
- Diálogo com a tutela:
. ao nível da regulamentação dos recursos / vigilância e
monitorização (DGEG)
. ao nível da regulamentação produtos / sector (DGAV)
. ao nível da fiscalização (ASAE)
- Dossiers europeus:
. Pureza Original das águas minerais naturais
. Radiação natural
. Bisfenol
- Estudos científicos / Qualidade
. Disponibilidade para apoiar entidades de referência
. Acompanhamento de projectos relevantes para o
sector
. Parceria com laboratórios de referência e entidades
independentes, com notoriedade ao nível científico e
técnico
- Dinamização da CTC APIAM
- Comissão Técnica
Científica APIAM
- EFBW
- FIPA
- Direcção
- Secretário Geral
2 PLANO DE ACÇÃO PARA 2013
- Manter o acompanhamento e
intervenção proactiva no âmbito
dos dossiers ambientais com
incidência no sector
- Evidenciar o envolvimento da
indústria e sentido de
responsabilidade ambiental,
tendo em vista o atingimento dos
objectivos ambientais
- Dar resposta às questões que
têm vindo a ser suscitadas pelos
ambientalistas;
- Influenciar actividades da SPV
- Divulgação de Boas Práticas do sector
- Reforço de acções de comunicação: site / Livro Branco /
revista Recicla (novos conteúdos)
- Colaboração com ISQ / eficiência energética
- Acompanhamento / colaboração com as actividades da
SPV
-Acompanhar dossier EFBW “uso racional da água”
- Direcção
- Secretário Geral
- EFBW
- EMBOPAR
- Acompanhar questões
económicas susceptíveis de
afectar o sector, em particular ao
nível da fiscalidade, das questões
energéticas e da legislação
laboral
- Intervir / promover evolução
dossier Grande Distribuição e
Produção Nacional
- Acompanhar dossiers mercados
/ económicos (PET /
Internacionalização / energia)
Sócio-laboral
- Monitorização de situação laboral do sector (aplicação
legislação, ambiente social, etc)
- Disponibilização de informação relevante sobre temas
laborais
- Intervenção junto dos sindicatos, das autoridades oficiais e
do movimento associativo
Fiscalidade
- Continuar a defender a taxa reduzida de IVA para produtos
do sector
- Manter apoio à redução da taxa de IVA para a restauração
Relações Grande Distribuição e Produção Nacional
- Dar seguimento às acções promovidas em 2012
PET – Medidas anti-dumping
- Manter junto do Governo a oposição a medidas anti-
dumping contra a importação de PET de países da Ásia
Internacionalização do sector agro-alimentar
- Continuar a defender junto do Governo e/ou via FIPA
políticas públicas “facilitadoras” das exportações.
- Direcção
- Secretário Geral
- Comissão Negociadora
Patronal
- FIPA
3 PLANO DE ACÇÃO PARA 2013
- Organizar Encontros / Seminários
- Promover a divulgação de
informação
- Apoiar tecnicamente os
Associados, sempre que solicitado
- Revisão dos estatutos, em aspectos pontuais e formais,
adequando-os às exigências do Código do Trabalho
- Elaboração de estatísticas APIAM / disponibilização de
informação mensal sobre a evolução dos mercados
- Disponibilização de comparativos / compilação dados
estatísticos DGEG / EFBW / Canadean
- Apoio aos associados sobre questões técnico legais /
assuntos laborais / gestão de situações de crise
- Manter serviço de informações técnicas/ Circulares
- Manter a operacionalidade, actualização e interactividade
do site e da extranet; divulgação de newsletters e flashnews
- Promoção de debate com realização de seminários /
encontros
. Mercados internacionais e nacionais
. Apresentação estudo sectorial
. Eficiência energética
- Apoio administrativo à ATP
- Direcção e Comissões
especializadas de apoio
- Secretário Geral e
serviços da Associação
- Apoiar os esforços para o
reforço da vitalidade do
movimento associativo
- Defender valorização da FIPA e
sua maior eficácia
- Ter presença na EFBW E WE
- Actuar em cooperação com a
PROBEB e a APCV
Assuntos FIPA
- Manter presidência da FIPA
- Acompanhamento / participação nas actividades da FIPA
Assuntos Europeus
- Manter acompanhamento e colaboração nos trabalhos
desenvolvidos pela EFBW e WE
Colaboração com a PROBEB / APCV
- Manter estreita colaboração com as Associações de
bebidas de alta rotação
- FIPA
-EFBW
- WE
- PROBEB
- APCV
PROPOSTA DE ORÇAMENTO PARA 2013
2013
ORÇAMENTO EFECTUADO PROPOSTA ORÇAMENTO
DESVIOS (ORÇAM.-12)
DESVIOS (EFECT.-12)
RECEITAS RECEITAS ORDINÁRIAS
Quotas 105.000 97.413 92.500 -11,9% -5,0%Quotas (Water Coolers) 9.000 7.903 7.800 -13,3% -1,3%Comparticipações (reembolsos ATP) 5.300 5.280 5.300 0,0% 0,4%
Sub-total 119.300 110.596 105.600 -11,5% -4,5%
RECEITAS EXTRAORDINÁRIASReembolso de Fundos de investimento 10.000 10.008 0 -100,0% -100,0%
Sub-total 10.000 10.008 0 -100,0% -100,0%
Total de receitas 129.300 120.604 105.600 -18,3% -12,4%
DESPESASDESPESAS ORDINÁRIAS
F. S. E (Serviços comuns - 50%) 8.700 8.206 8.400 -3,4% 2,4%
F. S. E (Serviços próprios - 100%) 51.500 45.027 36.400 -29,3% -19,2%
Custos com pessoal 36.000 36.099 36.100 0,3% 0,0%
Organizações internacionais 12.100 10.800 11.900 -1,7% 10,2%
Organizações nacionais - FIPA 9.000 8.094 9.000 0,0% 11,2%
DESPESAS EXTRAORDINÁRIAS 12.000 4.277 3.800 -68,3% -11,2%Total de despesas 129.300 112.504 105.600 -18,3% -6,1%
Desvios 0 8.100 0
DESIGNAÇÃO2012
€
NOTAS À PROPOSTA DE ORÇAMENTO DA APIAM PARA 2013
Receitas - Não se prevê qualquer agravamento da Tabela de Quotas. Considera-se uma
evolução negativa do mercado, em embalagens, de cerca de 10%;
- Para 2013 não se prevê o recurso ao reembolso de fundos de investimento, prática
adoptada em 2012 para financiamento do Estudo APIAM.
- Inclui 50% do valor a cobrar referente a águas aromatizadas (conforme Protocolo
celebrado entre a APIAM/PROBEB)
No geral as receitas APIAM tem uma redução de cerca de 18,3% em relação ao
orçamentado em 2012 (- 12,4% em relação ao efectuado).
Despesas - A proposta de orçamento com despesas comuns e com serviços próprios
contempla uma redução global de 25,6% em relação ao orçamentado em 2012
(15,8% em relação ao efectuado).
- Para os encargos com o pessoal permanece a política de congelamento de salários
seguida desde 2009; As despesas com organizações associativas mantêm-se sem
variações significativas;
- A rubrica de Despesas extraordinárias tem uma redução de 68,3% em relação ao
orçamentado em 2012 (- 11,2% em relação efectuado 2012).
No geral as despesas APIAM tem uma redução global de cerca de 18,3% em relação
ao orçamentado em 2012 (6,1% em relação ao efectuado).
Lisboa, Dezembro de 2012