![Page 1: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/1.jpg)
CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS
Profa: Andréa Matta Ristow
![Page 2: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/2.jpg)
![Page 3: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/3.jpg)
![Page 4: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/4.jpg)
PROTEÍNAS - FUNÇÕES
Função estrutural: esqueleto, musculatura, tecidos conjuntivos e epiteliais, tecido nervoso;
Catalisadores biológicos: enzimas; Hormônios Anticorpos Transporte de nutrientes e metabólitos,
através de membranas biológicas e nos diversos fluidos fisiológicos.
![Page 5: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/5.jpg)
![Page 6: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/6.jpg)
![Page 7: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/7.jpg)
![Page 8: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/8.jpg)
![Page 9: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/9.jpg)
AMINOÁCIDO
![Page 10: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/10.jpg)
![Page 11: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/11.jpg)
CADEIA LATERAL
A cadeia lateral dos aminoácidos influencia nas
propriedades físico-químicas das proteínas.
Caseína: alta resistência a tratamentos térmicos
severos.
Ptns miofibrilares: desnaturadas entre 57 – 75C.
De acordo com a polaridade da cadeia lateral
classificam-se em: apolares, polares, polares básicos e
polares ácidos.
![Page 12: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/12.jpg)
CLASSIFICAÇÃO DOS AMINOÁCIDOS - CADEIA LATERAL
Apolar ou hidrofóbicas: localizados no interior da
Ptn
Polares (sem carga ou hidrofílicos) : ligação com
a água através de pontes de hidrogênio.
Polares básicos: cadeia lateral carregada
positivamente.
Polares ácidos: cadeia lateral carregada
negativamente.
![Page 13: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/13.jpg)
AMINOÁCIDO
![Page 14: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/14.jpg)
AMINOÁCIDO
Dentre os 20 aminoácidos, existem 10 que são conhecidos como essenciais. Os aminoácidos essenciais são aqueles que devem ser incluídos na dieta e que não são sintetizados pelo nosso organismo.
● Aminoácidos essenciais Exemplo: Metionina, Valina, Isoleucina, Leucina,
Fenilalanina, Tripofano, Lisina e Treonina
● Aminoácidos não essenciaisExemplo: Alanina, Ácido aspártico, Ácido glutâmico,
Cisteína, Glicina, Glutamina, Hidroxiprolina, Prolina, Serina e Tirosina.
![Page 15: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/15.jpg)
LIGAÇÃO PEPTÍDICA
A ligação peptídica é uma ligação amida
formada entre o grupamento terminal
carboxílico de um aminoácido com o
grupamento terminal amino de um outro
aminoácido.
Dessa maneira há a liberação de uma
molécula de água.
![Page 16: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/16.jpg)
LIGAÇÃO PEPTÍDICA
![Page 17: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/17.jpg)
LIGAÇÃO PEPTÍDICA
No momento em que a proteína está sendo sintetizada e as ligações peptídicas estão se formando, o radical carboxila perde um grupamento –OH (hidroxila), deixando uma ligação livre.
Simultaneamente, o radical amina de outro aminoácido perde um átomo de hidrogênio (–H ), ficando, também, com uma ligação livre.
Síntese por desidratação
![Page 18: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/18.jpg)
SÍNTESE POR DESIDRATAÇÃO
![Page 19: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/19.jpg)
LIGAÇÃO COVALENTE
A ligação peptídica efetivamente ocorre
entre o carbono (C) de um aminoácido e
o nitrogênio (N) do aminoácido vizinho,
classificada como ligação covalente (C-
N).
![Page 20: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/20.jpg)
![Page 21: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/21.jpg)
POLIPEPTÍDEO
As moléculas que se formam a partir da ligação de aminoácidos são conhecidas como peptídeos.
2aminoácidos = dipeptídeo, 3 aminoácidos = tripeptídeo, 4 aminoácidos = tetrapeptídeo. GERAL: OLIGOPEPÍDEOS para designar moléculas
formadas por aminoácidos (do grego oligo, pouco)
POLIPEPTÍDIOS, para denominar moléculas compostas por muitos aminoácidos (do grego poli, muitos).
Proteína, portanto, pertence à categoria dos polipeptídios, já que são constituídas por um número expressivo de aminoácidos.
![Page 22: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/22.jpg)
COMPOSIÇÃO - PROTEÍNAS
Carbono 50- 55%
Hidrogênio 6- 8%
Oxigênio 20- 24%
Nitrogênio 15- 18%
Enxofre 0,2- 0,3%
![Page 23: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/23.jpg)
PROTEÍNAS - CLASSIFICAÇÃO
Quanto à composição: Proteínas simples ou homoproteínas: são
formadas exclusivamente por aminoácidos. Ex: Albumina
Proteínas complexas, conjugadas ou heteroproteínas: são formadas por cadeias de aminoácidos ligadas a grupos diferentes, denominados grupos prostéticos.
Por exemplo: glicoproteínas, o grupo prostético é um glicídio; lipoproteínas, o grupo prostético é um lipídio.
![Page 24: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/24.jpg)
PROTEÍNAS - CLASSIFICAÇÃO
Quanto à forma: Proteínas Fibrosas - Na sua maioria, as proteínas fibrosas
são insolúveis nos solventes aquosos e possuem pesos moleculares muito elevados. São formadas geralmente por longas moléculas mais ou menos retilíneas e paralelas ao eixo da fibra. A esta categoria pertencem as proteínas de estrutura, como colágeno do tecido conjuntivo, as queratinas dos cabelos etc.
Proteínas Globulares - De estrutura espacial mais complexa, são mais ou menos esféricas. São geralmente solúveis nos solventes aquosos e os seus pesos moleculares situam-se entre 10.000 e vários milhões. Nesta categoria situam-se as proteínas ativas como os enzimas, transportadores como a hemoglobina, etc.
![Page 25: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/25.jpg)
PROTEÍNAS FIBROSAS
![Page 26: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/26.jpg)
PROTEÍNAS GLOBULARES
![Page 27: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/27.jpg)
PROTEÍNAS - ESTRUTURA
Estrutura Primária – Refere-se a sequência linear de aminoácidos que estão covalentemente ligados por meio de ligações peptídicas.
Seqüência de aminoácidos é que determinará a função de uma proteína.
Aminoácido 1 = grupamento amino livre = amino-terminal ou N-terminal.
Último aminoácido = grupamento carboxílico livre = carboxi-terminal ou C-terminal
![Page 28: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/28.jpg)
![Page 29: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/29.jpg)
PROTEÍNAS - ESTRUTURA
Estrutura Secundária: Geralmente é resultante de
ligações de hidrogênio (pontes de hidrogênio) que ocorrem entre o hidrogênio do grupo – NH e o oxigênio do grupo C ═ O. Assim, formam-se estruturas parecidas com uma mola (um exemplo ocorre com a queratina de nossos cabelos) ou como folhas de papel dobradas.
alfa-hélice (helicoidal) folha-Beta (pregueada) Ex: Ptn do soro
![Page 30: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/30.jpg)
![Page 31: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/31.jpg)
PROTEÍNAS – ESTRUTURA SECUNDÁRIA
![Page 32: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/32.jpg)
PROTEÍNAS – ESTRUTURA TERCIÁRIA
Quando as estruturas secundárias das proteínas se dobram sobre si mesmas, elas dão origem a uma disposição espacial denominada de estrutura terciária.
Ocorre geralmente como resultado de ligações de enxofre, conhecidas como pontes de dissulfetos.
![Page 33: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/33.jpg)
![Page 34: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/34.jpg)
PROTEÍNAS – ESTRUTURA QUARTENÁRIA
A estrutura quaternária é a união de várias estruturas terciárias que assumem formas espaciais bem definidas.
![Page 35: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/35.jpg)
O que é a estrutura quaternária? Constituida por mais de uma cadeia
polipeptídica, ocorrendo a associação de subunidades polipeptídicas
Uma subunidade
Associação de subunidadesterciária
![Page 36: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/36.jpg)
MODIFICAÇÕES DAS PTNS
DESNATURAÇÃO PROTEICA
2°, 3 °OU 4°
![Page 37: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/37.jpg)
Desnaturação de proteínas
Uma proteína pode estar no estado nativo (N), em que apresenta a função para a qual foi produzida, ou no estado desnaturado (D), em que não apresenta uma função específica
Desnaturação pode ser por:
Temperatura calor: (60º - 100ºC/1h ou menos) ou
congelamento lento seguido de descongelamento rápido
pH extremos
Solventes orgânicos (álcool, éter, benzeno)
Agitação intensa
![Page 38: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/38.jpg)
Desnaturação de proteínas
![Page 39: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/39.jpg)
Desnaturação e renaturação proteicas
![Page 40: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/40.jpg)
DESNATURAÇÃO
Alterações nas propriedades:
Diminuição da solubilidade
Diminuição da capacidade de retenção de
água
Aumento da viscosidade
Facilita o ataque da enzimas proteolíticas -
↑ da digestibilidade
![Page 41: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/41.jpg)
DESNATURAÇÃO
Desnaturação desejável:- Fabricação de Queijos (coalho);- Obtenção da clara em neve;- Ovo frito;- Pasteurização (Ptn do soro)
Desnaturação indesejável:• Congelamento e descongelamento;• Carne PSE
![Page 42: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/42.jpg)
DEGRADAÇÃO
Ocorre rompimento das ligações covalentes
(estrutura primária). Pode ser provocada por
enzimas autolíticas (enzimas proteolíticas
do próprio substrato) ou microbianas, ou por
hidrólise química (provocam a entrada de
moléculas de água entre as de proteínas e
assim, a estrutura protéica é desmontada).
![Page 43: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/43.jpg)
DEGRADAÇÃO DESEJÁVEL
Fabricação de Queijos (Maturação) Fabricação do Salame (“Cultura starter”) Maturação da carne
![Page 44: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/44.jpg)
DEGRADAÇÃO INDESEJÁVEL - PUTREFAÇÃO
PROTEÍNAS
PEPTÍDEOS, AMINOÁCIDOS
H2S, NH3, INDOL, CADAVERINA
![Page 45: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/45.jpg)
DEGRADAÇÃO
protéinas polipeptídios
peptídios ácidos aminados
descarboxilação aminas + CO2
desaminação
ác. orgânicos + NH3
![Page 46: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/46.jpg)
DETERMINAÇÃO DE PROTEÍNAS
O procedimento mais comum é através da
determinação de um elemento ou um grupo
pertencente à proteína.
A conversão para o conteúdo de proteína é
feita através de um fator.
Elementos: carbono e nitrogênio
Grupos: aminoácidos
![Page 47: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/47.jpg)
DETERMINAÇÃO DE PROTEÍNAS
Baseado no teor de nitrogênio
Nitrogênio: presente em proteínas,
carboidratos, lipídeos, SNNP etc
Proteína: 16% de Nitrogênio (média)
![Page 48: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/48.jpg)
DETERMINAÇÃO DE PROTEÍNAS – teor de N
Fator de correção: transformar o teor de
nitrogênio em teor de proteína (6,25)
OBS: leite = 6,38
100g Ptn ---------- 16g N Xg Ptn ---------- Yg NXgPTN = Y x 100 = Y x 6,25
16
![Page 49: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/49.jpg)
MÉTODO DE KJELDAHL - PROCEDIMENTOS
Determina o N orgânico total, ou seja, N
protéico e não protéico orgânico.
É uma metodologia lenta, que deve ser
cuidadosamente conduzida para se
evitar acidentes ou produção de
resultados errôneos.
DIGESTÃO → DESTILAÇÃO → TITULAÇÃO
![Page 50: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/50.jpg)
![Page 51: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/51.jpg)
![Page 52: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/52.jpg)
MÉTODO DE KJELDAHL - DIGESTÃO
Nitrogênio é liberado da proteína pela destruição da molécula de proteína através de reações de oxiredução, ficando no meio sob a forma do sulfato de amônia;
A reação inicia com a liberação de fumaças brancas que correspondem a vapores de CO2, SO2, e outros compostos voláteis.
A etapa de mineralização está concluída quando não há mais liberação destes vapores.
(C + N + O + H) + H2S04 → C02+NH3(amônia) + SO2
2NH3+ H2S04 → (NH4)2S04 (sulfato de amônia)
![Page 53: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/53.jpg)
![Page 54: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/54.jpg)
MÉTODO DE KJELDAHL - DIGESTÃO
![Page 55: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/55.jpg)
MÉTODO DE KJELDAHL - DESTILAÇÃO
Após resfriada a amostra é submetida ao processo de destilação.
No aparelho destilador a amostra será destilada pela presença de hidróxido de sódio que volatiliza a amônia.
A amônia é recolhida em Erlenmeyer contendo solução de ácido bórico + indicadores de pH
O ácido bórico fixa a amônia, formando o borato de amônia.
![Page 56: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/56.jpg)
![Page 57: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/57.jpg)
MÉTODO DE KJELDAHL - DESTILAÇÃO
![Page 58: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/58.jpg)
MÉTODO DE KJELDAHL - TITULAÇÃO
O destilado é titulado com ácido clorídrico (0,1N) .
O HCl é gotejado na amostra até a viragem da cor.
Baseado na equivalência entre o conteúdo de N na amostra e o HCl usado na TITULAÇÃO (Volumetria)
![Page 59: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/59.jpg)
![Page 60: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/60.jpg)
MÉTODO DE KJELDAHL - RESUMO
O método de Kjeldahl consiste na digestão da amostra protéica por ácido sulfúrico, destilação com fixação da amônia pelo ácido bórico e, titulação com ácido clorídrico onde, o volume deste utilizado na titulação vai determinar a quantidade de nitrogênio da amostra e, conseqüentemente a quantidade de proteína, visto que, em geral o nitrogênio corresponde a 16% do peso da amostra protéica.
![Page 61: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/61.jpg)
MÉTODO DE KJELDAHL - CÁLCULOS
1 Eq HCl _____________ 1 Eq Nitrogênio 1N (1Eq/1000 mL) _____ 14 g Nitrogênio 1N (1mL) ____________ 0,014g Nitrogênio 0,1N (1mL) ___________ 0,0014g Nitrogênio
Logo: 1mL (0,1N) __________ 0,0014g Nitrogênio Vol. de HCl x fator __________ Xg Nitrogênio
Logo: Xg Nitrogênio ____________ Peso da amostra (g) Y ____________ 100g da amostra
![Page 62: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/62.jpg)
MÉTODO DE KJELDAHL - CÁLCULOS
O nitrogênio total (NT) é determinado pela seguinte
equação:
NT (%) = Va x Fc x 0,0014 x 100
P
Onde:
NT – teor de nitrogênio total na amostra, em
percentagem;
Va – volume da solução de ácido clorídrico gasto na
titulação da amostra, em mililitros;
Fc – fator de correção para o ácido clorídrico;
P – massa da amostra (em gramas).
![Page 63: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/63.jpg)
FATOR DE CORREÇÃO - Fc
Fator de correção (Fc) é um número empírico que tem por finalidades corrigir e ajustar a concentração da solução preparada. Este fator corresponde à relação existente entre um volume conhecido de um padrão primário e o volume médio gasto na titulação, ou seja:
Fc = C x V1 x Fc1 ÷ C x V1 x Fc1 Padrão primário Solução Para efeitos de precisão e aceitabilidade da
solução produzida, o Fc deve estar no intervalo 0,98 a 1,02.
![Page 64: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/64.jpg)
MÉTODO DE KJELDAHL - CÁLCULOS
PB = NT x FN
Onde: PB – teor de proteína bruta na amostra,
em percentagem; FN – 6,25. Expressa-se o resultado corrigido,
tendo-se como base de correção a matéria seca a 105oC.
![Page 65: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/65.jpg)
![Page 66: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/66.jpg)
MÉTODO DE BIURETO
![Page 67: CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DE POA – PROTEÍNAS Prof a : Andréa Matta Ristow](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022062300/552fc180497959413d8f18e7/html5/thumbnails/67.jpg)