Download - Contabilidade Avançada I
Universidade Anhanguera - Uniderp
Centro de Educação a Distância
Curso:Ciências Contábeis
Pólo: São Sebastião-DF Período Letivo: 2015/7
Semestre: 7º Turno: Noturno
Disciplina: Contabilidade Avançada
Tutor EAD: Hugo David Santana
Tutor Presencial: Alessandra
Alunas:
Elisabete Bezerra dos Santos Oliveira RA-400779
Tatiana Cavalcanti RA-396911
São Sebastião, DF
14 de Abril de 2015.
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Elisabete Bezerra dos Santos Oliveira
Tatiana Cavalcanti
CONTABILIDADE AVANÇADA
Trabalho desenvolvido durante a
disciplina de Ciências Contábeis,
como parte de referente à
avaliação referente ao 7º semestre.
Professor: Hugo David Santana
São Sebastião, DF
14 de Abril de 2015.
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SUMÁRIO
12. Aplicações de recursos em Títulos e Valores Mobiliários e Outros Ativos. --------- 5
2.1 Reestruturação Societária Incorporação, Fusão e Cisão de Empresas ----------------- 7
2.2 Contabilização do Imposto de Renda e Contribuição Social - Imposto de Renda
Deferido -------------------------------------------------------------------------------------------------- 10
2.3 Juros sobre Capital Próprio ---------------------------------------------------------------- 12
2.4 Relátorio -------------------------------------------------------------------------------------- 16
3. Conclusão -------------------------------------------------------------------------------------- 19
4. Bibliográfia ---------------------------------------------------------------------------------- 20
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1 - Introdução
O atual trabalho ira apresentar um estudo onde serão demostrados os conceitos e
possibilidades de classificação e avaliação de aplicações de recursos em Títulos e Valores
Mobiliários e Outros Ativos, Reestruturação Societária Incorporação, Fusão e Cisão de
Empresa, Contabilização do Imposto de Renda, Contribuição Social, Imposto de Renda
Diferido e Juros de Capital Próprio. Que tem finalidade de contribuir para o entendimento de
conceitos na disciplina de contabilidade Avançada I, que abrange os principais conceitos
aplicados. A Contabilidade Avançada I tem como objetivo fornecer um conjunto de
conhecimentos necessários à compreensão e leitura das Demonstrações Financeiras das
empresas. Privilegia a interpretação da informação financeira e tem como preocupação
permanente a discussão dos conceitos normalizados e teóricos associados ao relato financeiro.
Neste trabalho serão Apresentados os conceitos e possibilidades de classificação e avaliação
de aplicações de recursos em Títulos e Valores Mobiliários com o objetivo de apresentar os
principais conceitos e critérios de classificação e avaliação, demonstrando o reconhecimento
de resultados decorrentes dessas aplicações contábeis. Nas operações de incorporação, fusão e
cisão, realizadas entre partes independentes e vinculadas á efetiva transferência de controle
nos termos do§3° do artigo. 226 da Lei n° 6404, de 1976 devem ser determinados os valores
de mercado de todos os ativos e passivos, inclusive contingentes, inidentificáveis e passiveis
de mensuração. Mostraremos também a grande importância da Contribuição social que por
sua vez é como uma espécie de tributo com finalidade constitucionalmente definida, a saber,
intervenção no domínio econômico, interesse de categorias profissionais ou econômicas e
seguridade social. Abordaremos os principais pontos e conceito do imposto de renda que por
sua vez compreende tanto o imposto do próprio país como os impostos de outros países a que
a entidade estiver sujeita, sempre que baseados em resultados tributáveis. O imposto de renda
também e retido na fonte, recolhido por uma controlada, coligada ou “joint venture” sobre as
distribuições feitas para a entidade. Através de estudos e pesquisas e debates entre o grupo de
estudo com relação ao tema abordado que e de grande importância para o nosso aprendizado o
qual se refere a Juros de Capital Próprio, descrevemos os principais conceitos fundamentais e
exemplos de Juros de Capital Próprio. O presente trabalho apresenta um estudo acerca da
disciplina de contabilidade avançada I do Curso de Ciências Contábeis tem como principal
objetivo a elaboração de pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho mais
eficiente e eficaz para o aprendizado.
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2. Aplicações de recursos em Títulos e Valores Mobiliários e Outros Ativos.
1. O que são títulos de crédito? E qual a classificação contábil?
Títulos de credito: papeis emitidos por entidades financeiras (letras de cambio,
Certificados de Depósitos Bancários etc.) ou por entidades não financeiras (debentures) com
objetivo de captação de recursos no mercado financeiro. Esses papéis têm como prazo
vencimento e rendem juros pré ou pós-fixados.
Os títulos de crédito endossados para cobrança através de estabelecimento bancário
somente são convertidos em disponibilidade quando o crédito é efetivamente registrado na
conta bancária da empresa. O valor das duplicatas, letras de câmbio e promissórias
descontadas passam a constituir disponibilidade bancária quando é concluída a operação de
desconto.
Os títulos de crédito são classificados e incluídos no ativo circulante são avaliados pelo
custo de aquisição ou pelo valor de mercado, se este for menor, lançando-se as devidas
provisões para fins de ajuste ao valor estimado de realização.
2. O que são valores mobiliários? E qual a classificação contábil?
Valores mobiliários: papéis emitidos por entidades financeiros ou não representativos de
frações de um patrimônio (ações ou quotas) ou de direitos sobre participações num patrimônio
(bônus de subscrição ou partes beneficiárias).
Os títulos e valores mobiliários classificados na categoria ativos mantidos até o
vencimento devem ser avaliados, diariamente, pelos respectivos custos de aquisição,
acrescidos dos rendimentos auferidos, computando-se a valorização ou desvalorização em
contrapartida à adequada contam de receita ou despesa no resultado do período.
3. O que são aplicações financeiras? E qual a classificação contábil?
Aplicações financeiras: As aplicações de recursos em papeis natureza monetários
apresentados por direitos ou títulos de crédito com prazo de vencimento e taxas de
rendimentos pré ou pós-fixados. O rendimento dessas aplicações esta diretamente
relacionadaàs taxas contratadas. Exemplo:
∙Deposito aprazo fixo;
∙Certificado de depósitos bancários;
∙Caderneta de poupança;
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∙Debêntures conversíveis ou não em ações;
As aplicações financeiras constituem-se num leque de investimentos com rentabilidade
fixa ou variável, do tipo: Fundos de Investimento Financeiro (FIF), Certificados de Depósitos
Bancários (CDB), Letras Hipotecárias, etc.
As empresas, geralmente preferem as aplicações de liquidez imediata que podem ser
classificadas entre as disponibilidades, a seguir temos as aplicações que são classificadas no
ativo circulante com prazo de resgate de até 360 dias dentro do exercício social seguinte e
finalmente temos as aplicações de longo prazo com resgate superior a 360 dias da data do
balanço e são classificadas como investimentos temporários em longo prazo.
4. O que são os investimentos? E qual a classificação contábil?
Investimentos: aplicações de recursos em bens de natureza não monetária representados
por valores mobiliários sem prazo de vencimento ou taxa de rendimento predeterminada. O
rendimento desses investimentos esta diretamente relacionados as oscilações de cotação de
preços de compra e de venda. Exemplo:
Ações adquiridas ou cotadas em bolsas de valores;
Investimentos em ouro.
Fundo de ações.
Os investimentos podem ser representados por direitos, tais como: títulos de crédito,
ações, ouro (certificados de custódia) etc. São classificados no ativo circulante ou no
realizável em longo prazo de acordo com a intenção da empresa e a data pactuada do resgate.
Normalmente as empresas procuram utilizar o excesso de disponibilidade aplicando em
investimentos de liquidez imediata, ou em curto prazo.
Comentários sobre Títulos e Valores Mobiliários Classificação e Avaliação Contábil.
Através das pesquisas elaboradas sobre os Valores mobiliários que por sua vez são
documentos emitidos por empresas ou outras entidades (públicas ou privadas), que
representam um conjunto de direitos e deveres aos seus titulares e que podem ser comprados e
vendidos nos mercados de valores mobiliários. Para as entidades que os emitem, os valores
mobiliários representam uma forma de financiamento alternativa, enquanto para os
investidores são uma forma de aplicação de poupanças que se caracterizam por uma grande
variedade de níveis de risco e de potencialidade de credibilidade.
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Os empréstimos recebíveis normais de transações comuns sãocomo contas a receber de
clientes, fornecedores, contas e impostos a pagar etc., que continuam registrados pelos seus
valores originais conforme regras anteriores, sujeitos as provisões para perdas e ajustes a
valor presente (no caso de esse efeito ser relevante). Não estão destinados a negociação e a
entidade fica com eles até o vencimento. A apropriação de recita ou despesa para esses
instrumentos se dá pela taxa efetiva de juros.
Verificamos que os investimentos mantidos até o vencimento, são aqueles para os quais
a entidade demonstre a intenção e mostre, objetivamente, que tem condições de manter essa
condição, que continuam também como antes: registrados pelo valor original mais os
encargos ou rendimentos financeiros (ou seja, ao “custo amortizado”, “pela curva”). É
importante visitar o pronunciamento Técnico CPC 08- Custos de Transação e Prêmios dos
Títulos e Valores Mobiliários-, que exige modificação quanto ao tratamento contábil que se
vinha utilizando ate antes de 2008 para a apropriação dos encargos e dos rendimentos
financeiros. A apropriação de receita ou despesa para esses instrumentos se da pela taxa
efetiva de juros.
O ativo financeiro ou passivo financeiro mensurado ou valor justo por meio do
resultado, composto pelos ativos e passivos financeiros destinados a serem negociados e já
colocados nessa condição de negociação, a serem avaliados ao seu valor justo (normalmente o
valor de mercado), com todas as contrapartidas das variações nesse valor contabilizadas
diretamente no resultado. Nesse grupo estão incluídos todos os derivativos;
Portanto os ativos financeiros disponíveis para vendasão constituídospelos ativos
financeiros a serem negociados no futuro, a serem registrados pelo “custo amortizado” e, após
isso, ajustados ao valor justo. As contrapartidas do ajuste pela curva (encargos e rendimentos
financeiros) vão ao resultado e, após isso, os ajustes ao valor justo ficam na conta de
patrimônio liquido ajustes de variação patrimonial até que os ativos e passivos sejam
reclassificados para o item anterior ou efetivamente negociados, o que ocorrer primeiro.
2.1 Reestruturação Societária Incorporação, Fusão e Cisão de Empresas.
1- Incorporação
A incorporação é a operação pela qual uma ou mais sociedades são absorvidas por
outra, que lhes sucede em todos os direitos e obrigações, devendo todas aprová-la, na forma
estabelecida para os respectivos tipos. (artigo 227 da Lei 6.404/1976). Na incorporação a
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sociedade incorporada deixa de existir, mas a empresa incorporadora continuará com a sua
personalidade jurídica
A deliberação dos sócios da sociedade incorporadora compreenderá a nomeação dos
peritos para a avaliação do patrimônio líquido da sociedade, que tenha de ser incorporada.
A sociedade que houver de ser incorporada tomará conhecimento desse ato, e, se o
aprovar, autorizará os administradores a praticar o necessário à incorporação, inclusive a
subscrição em bens pelo valor da diferença que se verificar entre o ativo e o passivo.
Aprovados os atos da incorporação, a incorporadora declarará extinta a incorporada, e
promoverá a respectiva averbação no registro próprio.
2- Fusão
A fusão é a operação pela qual se unem duas ou mais sociedades para formar sociedade
nova, que lhes sucederá em todos os direitos e obrigações (artigo 228 da Lei 6.404/1976).
Note-se que, na fusão, todas as sociedades fusionadas se extinguem, para dar lugar á formação
de uma nova sociedade com personalidade jurídica distinta daquela. A diferença entre fusão e
incorporação é que na incorporação desaparecem as sociedades incorporadas, mas a
incorporadora, uma sociedade preexistente, permanece com a sua vida normal, enquanto na
fusão desaparecem todas as sociedades fusionadas e surge uma sociedade nova.
A fusão determina a extinção das sociedades que se unem, para formar sociedade nova,
que a elas sucederá nos direitos e obrigações.
A fusão será decidida, na forma estabelecida para os respectivos tipos, pelas sociedades
que pretendam unir-se.Em reunião ou assembléia dos sócios de cada sociedade, deliberada a
fusão e aprovado o projeto do ato constitutivo da nova sociedade, bem como o plano de
distribuição do capital social, serão nomeados os peritos para a avaliação do patrimônio da
sociedade.
Apresentados os laudos, os administradores convocarão reunião ou assembléia dos
sócios para tomar conhecimento deles, decidindo sobre a constituição definitiva da nova
sociedade.
É vedado aos sócios votar o laudo de avaliação do patrimônio da sociedade de que
façam parte. Constituída a nova sociedade, aos administradores incumbe fazer inscrever, no
registro próprio da sede, os atos relativos à fusão.
3- Cisão
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Cisão é a operação pela qual uma sociedade transfere parcelas do seu patrimônio para
uma ou mais sociedades, constituídas para esse fim ou já existentes, extinguindo-se a
sociedade cindida, se houver versão de todo seu patrimônio, ou dividindo-se o seu capital, se
parcial a versão (artigo 229 da Lei 6.404/1976).
Os procedimentos legalmente previstos para cisão estão contemplados nos mesmos
dispositivos que regulam a incorporação e a fusão, quais sejam os artigos 223 a 234 da Lei
6.404/1976.
É pacífico o entendimento de que a cisão, a exemplo da incorporação e da fusão, pode
ocorrer com sociedades de qualquer tipo, não se restringindo às sociedades por ações, embora
em qualquer caso deva ser observada a disciplina legal estabelecida na Lei das S/A.
A falência da sociedade transformada somente produzirá efeitos em relação aos sócios
que, no tipo anterior, a eles estariam sujeitos, se o pedirem os titulares de créditos anteriores à
transformação, e somente a estes beneficiará.
Comentários sobre Reestruturação Societária Incorporação, Fusão e Cisão de
Empresas.
Através de leituras e pesquisas Percebe-se também que, Nas operações de incorporação,
fusão e cisão, realizadas entre partes independentes e vinculadas á efetiva transferência de
controle nos termos do§ 3° do artigo. 226 da Lei n° 6404, de 1976 devem ser determinados os
valores de mercado de todos os ativos e passivos, inclusive contingentes, inidentificáveis e
passiveis de mensuração.
Os aspectos legais e contábeis dessas reestruturações societárias referem se as Leis n°
6.404/76 mencionam, em seu art.223, que a incorporação, fusão, e cisão podem ser efetuadas
entre sociedades de tipos iguais ou diferentes e deverão ser deliberadas na forma prevista para
a alteração dos respectivos estatutos ou contratos sociais e acrescenta:No §1° Nas operações
em que houver criação de sociedades, serão observadas as normas da constituição das
sociedades.: No §2° Os sócios ou acionistas das sociedades incorporadas, fundidas ou
cindidas receberão, diretamente da companhia emissora, as ações que lhes couberam. No §3°
(acrescido pela Lei n° 9.457/97): Se a incorporação, fusão e cisão envolverem companhia
aberta, as sociedades que a sucederem serão também abetas, devendo obter o respectivo
registro e, se for o caso, promover admissão de negociação das novas ações no mercado
secundário, no prazo máximo de 120 (cento e vinte) dias, contadas da data da assembleia
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geral que aprovou a operação, observando as normas pertinentes baixadas pela Comissão de
Valores Mobiliários.
Ao lermos o livro de contabilidade avançada constatamos os aspectos previstos na Lei
n° 6.404/76 prevê, em seu artigo. 224 procedimentos complexos para concretização das
operações de incorporação, fusão e cisão consistente na realização de diferentes atos, comuns
a todos. Esses procedimentos complexos pretendem-seagregar, em atos específicos, os passos
lógicos que a operação requer. Tais como: Acordo para a realização, Exposição de motivos ao
órgão deliberativo, Deliberação propriamente dita.
Assim, partindo do pressuposto de conjunção dos interesses das sociedades envolvidas,
os respectivos administradores assinam um documento (protocolo), que, com a respectiva
gama de motivação (justificação), é apresentado á deliberação do órgão competente
(Assembleia Geral Extraordinária, na sociedade por ações).
Portanto, em todas as operações, a decisão quanto á realização deve ser tomada, em
cada sociedade, pela forma prevista para alteração do estatuto ou contrato social. Em se
tratando de sociedades por ações, a decisão deverá ser tomada em assembleia geral
extraordinária, obedecendo às regras legais e estatutárias pertinentes; na sociedade limitada,
pelo modo definido no contrato, deve ser verificado em cada caso.
A negociação de empresas e uma excelente oportunidade para ganhos de capital. Os
especialistas nesse setor afirma que, nas últimas décadas, alguns investidores faturaram
bastante com essas intervenções, tornando essas empresas mais eficiente e eficaz com um
extraordinário crescimento tornando assim organizações de sucesso.
2.2 Contabilização do Imposto de Renda e Contribuição Social - Imposto de Renda Deferido.
Contabilização do Imposto de Renda e Contribuição Social deve ser reconhecida como
obrigações, na medida em que são devidos. Se o montante já pago, referente aos períodos
correntes e anteriores, exceder o montante considerado devido, o excedente, caso seja
recuperável, deve ser reconhecido como ativo.
O Imposto de Renda e Contribuição Sociais correntes, relativos ao exercício que se esta
reportando, deve ser reconhecido pelo valor que, as alíquotas aplicáveis, se esperam pagar ou
recuperar.
O imposto de renda e a contribuição social diferidos são calculados sobre os prejuízos
fiscais do imposto de renda, a base negativa de contribuição social e as correspondentes
diferenças temporárias entre as bases de cálculo do imposto e da contribuição social sobre
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ativos e passivos e os valores contábeis das demonstrações financeiras. As alíquotas desses
impostos, definidas atualmente para determinação dos tributos diferidos, são de 25% para o
imposto de renda e de 9% para a contribuição social.
O imposto de renda e a contribuição social diferidos ativos são reconhecidos na
extensão em que seja provável que o lucro futuro tributável esteja disponível para ser
utilizado na compensação das diferenças temporárias, com base em projeções de resultados
futuros elaboradas e fundamentadas em premissas internas e em cenários econômicos futuros
que podem, portanto, sofrer alterações.
Objetivo da Contabilização dos Tributos.
Ao estudarmos e pesquisarmos no PLT concluiu que a contabilização de um ativo ou
passivo enseja que a recuperação ou liquidação de seus valores possa produzir alterações nas
futuras apurações de Imposto de Renda e contribuição social, através de sua dedutibilidade ou
tributação. Assim sendo, o pronunciamento determina que a entidade reconheça, com certas
exceções, esse impacto fiscal através da contabilização de um passivo ou de um ativo fiscal
diferido, no período em que tais origens sugerem.O ativo fiscal deferido decorrente de
prejuízos fiscais de Imposto de Renda e base negativa de contribuição social deve ser
reconhecido, total ou parcialmente, desde que a entidade tenha histórico de rentabilidade,
acompanha da expectativa fundamentada dessa rentabilidade por prazo que considere o limite
máximo de compensação permitido pela legislação.
O imposto de renda compreende tanto como o imposto do próprio país como os
impostos de outros países a que entidade estiver sujeita, sempre que baseáveis em resultados
tributáveis. O imposto de renda compreende também os impostos que,tais como impostos
retidos na fonte são recolhidos por uma controlada, coligada ou join venture sobre as
distribuições feitas para entidade.
Procedimento para calculo de Imposto de Renda e Contribuição Social.
Exemplo Numérico
A empresa Tocantinense de Aços-UFA apurou em 31-12-2014 um lucro contábil do
exercício, R$ 2.000, antes da despesa com o Imposto de Renda e com a contribuição social.
Foram contabilizadas, durante o exercício, despesas efetuadas pela Diretoria, sem os
devidos comprovantes fiscais, totalizando R$ 100. Também foram contabilizadas despesas
com diversas multas por infrações, que totalizaram, no exercício de 2014,R$ 150.
Portanto o lucro real ou tributável foi de 2.250, após inclusões ao lucro contábil das
despesas não dedutíveis, que foram contabilizados. Nesse caso, as despesas do exercício de
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2014 com Imposto de Renda e contribuição social devem ser contabilizados em 31-12-2014,
pelo montante de R$ 765, considerando a tributação de 34% sobre lucro, como segue na
planilha:
Contábil Fiscal
Lucros antes das despesas não dedutíveis 2.250 2.250
Despesas não dedutíveis: (100)
∙Despesas sem
Comprovação. (150)
∙Multas por infrações
Lucro 2.000 2.250
Tributos correntes (34%) 765
Débito R$
Resultado do Exercício
Despesa Tributária Corrente. 765
Crédito
Passivo circulante
Imposto de Renda e Contribuição Social a pagar 765
Montante a recolher em 2015, nos prazos legais, referentes aos tributos sobre o lucro do
exercício de 2014.
Nesse exemplo, o lucro contábil seria de R$ 1.235, que é R$ 2.000 menos R$ 765. Em
outras palavras, contabilmente falando, as despesas do exercício de 2014 com imposto de
renda e contribuição social equivalem ao valor R$ 765.
2.3 Juros sobre Capital Próprio
Através de estudos e pesquisas e debates entre o grupo de estudo com relação ao tema
abordado que e de grande importância para o nosso aprendizado o qual se refere a Juros de
Capital Próprio, descrevemos os principais conceitos fundamentais e exemplos de Juros de
Capital Próprio.
Os juros de capital próprio foram introduzidos na “contabilidade Tributaria ” pela lei nº
9.249/95 como forma de compensar a extinção da correção monetária do balanço que gerava
saldo devedor dedutível para as empresas com capital de giro próprio.
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Na base de cálculos dos juros sobre Capital Próprio deve ser excluído saldo da Reserva
de Reavaliação. Essa reserva foi extinta pela nº 11.638/07, mas foramfacultadas as empresas
que tinham essas reserva a possibilidade de mantê-la até a total realização dos bens do
imobilizado que foram reavaliados.
Em substituição á Reserva de Reavaliação, a lei n° 11.638/07, criou o grupo Ajustes de
Avaliação Patrimonial que devera ter o mesmo tratamento, para fins de calculo de juros sobre
Capital Próprio, que reserva de Reavaliação.
Procedimento para cálculo.
Os juros de capital próprio, pagos ou creditados, deverão ser registrados como despesas
financeiras. Como já mencionado, os juros são calculados sobre as contas do Patrimônio
Liquido e estão limitados a variação pro rata dia da Taxa de juros de Longo prazo, a TJLP.
Portanto, como o calculo e próprio e rata dia, todasquaisquer modificações no total do
Patrimônio Liquido, durante o exercício, devem ser consideradas na base de calculo.
Não será considerado o valor da reserva de reavaliação de bens ou direitos do
contribuinte, a não que reserva seja adicionada na determinação da base de calculo do lucro
tributável pelo Imposto de Renda e contribuição social.
O contribuinte que apura o lucro real anual não poderá incluir na base de cálculos dos
juros sobre capital próprios, o lucro apurado no encerramento do próprio- base.
O contribuinte que paga todos os tributos com base no lucro real trimestral poderá
considerar, na base de calculo dos juros sobre capital próprio, o lucro liquido apurado nos
trimestres anteriores, após a provisão para o Imposto de Renda. No caso de apuração de
prejuízo contábil nos trimestres anteriores, este valor terá que ser deduzido da determinação
da base de cálculo dos juros.
Exemplo de Juros de Capital Próprio.
Com relação juros de capital próprio, descrevemos os principais conceitos fundamentais
e exemplos:às fontes da captação para as organizações, o conceito de custo de oportunidade
também é válido.
Exemplificando: um conjunto de equipamentos, totalmente informatizado ou robotizado
de maquinas e equipamentos para expansão da fabrica, que pode ser adquirido á vista por R$
3.000.000, com a utilização de parte do capital próprio da empresa.
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O mesmo conjunto de máquinas, se a empresa não tiver recursos próprios, pode custar
R$ 3.150.000, para pagamento em 60 dias, com a inclusão de 5% para os encargos financeiros
cobrados pelo fornecedor ou por estabelecimento bancário.
Portanto, contabilidade falando, nada mais lógico e coerente que o registro contábil do
custo do capital próprio, conforme demostrado pelo exemplo bastante simples e corriqueiro.
As empresas poderão deduzir, para efeito de apuração do lucro real e da base de cálculo
contribuição social sobre o lucro, os juros pagos ou creditados individualmente a titular,
sócios ou acionistas, a título de remuneração do capital próprio, calculados sobre as contas do
patrimônio líquido e limitados à variação, pro rata dia, da Taxa de Juros de Longo Prazo –
TJLP (Lei 9.249/95, art. 9º e art. 347 do Regulamento do IR) e condicionado à existência de
lucros, computados antes da dedução dos juros, ou de lucros acumulados e reservas de lucros,
em montante igual ou superior ao valor de duas vezes os juros a serem pagos ou creditados.
Há retenção na fonte de 15% sobre o valor respectivo. Dessa forma, há ganho com o
seguinte planejamento:Imposto de Renda: retêm-se 15% dos sócios mas deduz-se
integralmente como despesa financeira (dentro dos limites e condições fixados pelo artigo 347
do Regulamento do IR), podendo reduzir até 25% de IRPJ. A diferença pode resultar em
menor IRPJ de até 10% sobre o valor pago/creditado dos juros.
Nota: a tributação, para os sócios (pessoas físicas) é exclusiva na fonte (§ 3o art. 9 da
Lei 9249/95).
Contribuição Social: pode deduzir-se até 100% do valor pago/creditado, dentro dos
limites e condições fixados, podendo economizar até 9% do valor.
Em síntese: a utilização deste planejamento poderá resultar numa economia de até 19%
do valor pago/creditado.
Exemplo de cálculo Juros de Capital Próprio.
Patrimônio Líquido
Capital Social 3.000.000,00
Reserva de Reavaliação 500.000,00
Outras Reservas 350.000,00
Lucros Acumulados 1.000.000,00
Total Patrimônio Líquido 4.850.000,00
Lucro do Exercício antes dos juros s/capital próprio 600.000,00
Taxa anual – TJLP 12%
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Demonstrativo do Cálculo
(+)Total Patrimônio Líquido 4.850.000,00
(-)Reserva de Reavaliação (500.000,00)
= Base de Cálculo 4.350.000,00
Alíquota 12%
Valor dos Juros 522.000,00
Limite de Dedutibilidade
Maior valor de:
50% Lucro do Exercício (500.000 x 50%) 250.000,00
Ou
50% Lucros Acumulados (1.000.000,00 x 50%) 500.000,00
Valor Dedutível a ser contabilizado 500.000,00
IRRF - 15% a recolher 75.000,00
(FONTE DE PESQUISA PLT)
Como verificamos no exemplo, a base de cálculo dos Juros Sobre Capital Próprio é o
Patrimônio Líquido da empresa menos as Reservas de Reavaliação ainda não realizadas (não
tributadas).Para fins de dedutibilidade existem dois critérios que devem ser observados: a)
limitado pela multiplicação do Patrimônio Líquido pela taxa da TJLP anual ou trimestral
(lucro trimestral); b) limitado a 50% lucros acumulados de exercícios anteriores ou 50% dos
lucros do exercício (qual for o maior).A empresa recolhe 15% IRRF sobre o valor dos juros e
pode deduzir como despesa do lucro real (observados os critérios de dedutibilidade
comentados). No exemplo a empresa tinha um lucro de R$ 600.000,00, com a contabilização
dos juros passou a ter um lucro de apenas R$ 100.000,00, a economia foi de
aproximadamente R$ 100.000,00 de IRPJ [175.000,00 (500.000,00 x 34%) - 75.000,00
(IRRF)].
O Contador deve observar que há uma tributação reflexa para as pessoas jurídicas sócias
que percebem o rendimento. A empresa que recebe os juros sobre capital próprio deverá
contabilizar o valor destinado (recebido ou não) como receita financeira e se recuperar do
Imposto de Renda Retido na Fonte. Já, se o sócio for pessoa física o rendimento será
consideração como exclusivo na fonte, não sendo tributado novamente. Antes da opção pelos
juros sobre capital próprio deve-se estudar a viabilidade tributária considerando a tributação
reflexa do sócio (pessoa jurídica).
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2.4 Relátorio
A contabilidade Avançada I tem como objetivo fornecer um conjunto de conhecimentos
necessários à compreensão e leitura das Demonstrações Financeiras das empresas. Privilegia a
interpretação da informação financeira e tem como preocupação permanente a discussão dos
conceitos normalizados e teóricos associados ao relato financeiro.
Com base no trabalho desenvolvido,apresentou-se um estudo acerca da disciplina, que
teve a finalidade de contribuir para o entendimento de conceitos na disciplina contabilidade
Avançada I, abrangem os principais conceitos aplicados na área,onde foram apresentados os
conceitos e possibilidades de classificação e avaliação de aplicações de recursos em Títulos e
Valores Mobiliários e Outros Ativos, Reestruturação Societária Incorporação, Fusão e Cisão
de Empresa, Contabilização do Imposto de Renda, Contribuição Social, Imposto de Renda
Diferido e Juros de Capital Próprio.
Verificou-se que, o principal conceito das aplicações de recursos em Títulos e Valores
Mobiliários e Outros Ativos, são documentos emitidos por empresas ou outras entidades
(públicas ou privadas), que representam um conjunto de direitos e deveres aos seus titulares e
que podem ser comprados e vendidos nos mercados de valores mobiliários. Para as entidades
que os emitem, os valores mobiliários representam uma forma de financiamento alternativa,
enquanto para os investidores são uma forma de aplicação de poupanças que se caracterizam
por uma grande variedade de níveis de risco e de potencialidade de credibilidade. Atualmente
a grande maioria dos valores mobiliários está representada por valores mobiliários escriturais
devido à sua maior facilidade de circulação e transação e devido à maior segurança que
proporcionam.
Percebeu-se também que,Nas operações de incorporação, fusão e cisão, realizadas entre
partes independentes e vinculadas á efetiva transferência de controle nos termos do§3° do
artigo. 226 da Lei n° 6404, de 1976 devem ser determinados os valores de mercado de todos
os ativos e passivos, inclusive contingentes, inidentificáveis e passiveis de mensuração.
Com relação aos impostos de renda e a contribuição social diferidos verificamos que
são calculados sobre os prejuízos fiscais do imposto de renda, a base negativa de contribuição
social e as correspondentes diferenças temporárias entre as bases de cálculo do imposto e da
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contribuição social sobre ativos e passivos e os valores contábeis das demonstrações
financeiras. As alíquotas desses impostos, definidas atualmente para determinação dos
tributos diferidos, são de 25% para o imposto de renda e de 9% para a contribuição social.
O imposto de renda e á contribuição social diferido ativos são reconhecidos na extensão
em que seja provável que o lucro futuro tributável esteja disponível para ser utilizado na
compensação das diferenças temporárias, com base em projeções de resultados futuros
elaboradas e fundamentadas em premissas internas e em cenários econômicos futuros que
podem, portanto, sofrer alterações
O imposto de renda compreende tanto como o imposto do próprio país como os
impostos de outros países a que entidade estiver sujeita, sempre que baseáveis em resultados
tributáveis. O imposto de renda compreende também os impostos que, tais como impostos
retidos na fonte são recolhidos por uma controlada, coligada ou join venture sobre as
distribuições feitas para entidade.
A contribuição social é a atribuição da capacidade ou titularidade de certos tributos a
certas pessoas, que não são ó próprio Estado, em benefício das próprias finalidades. Então,
"quando uma pessoa que não aquela que criou o tributo vem a arrecadá-lo para si própria,
dizemos que está presente o fenômeno da para fiscalidade".
Com relação juros de capital próprio, descrevemos os principais conceitos fundamentais
e exemplos, o qual foi de grande eficiência e eficácia para o nosso aprendizado.
Os juros de Capital próprio foram introduzidos na “contabilidade Tributaria” pela lei nº
9.249/95 como forma de compensar a extinção da correção monetária do balanço que gerava
saldo devedor dedutível para as empresas com capital de giro próprio.
Portanto são calculados sobre as contas do Patrimônio Liquido e estão limitados a
variação pro rata dia da Taxa de juros de Longo prazo, a TJLP.
Os juros de capital próprio, pagos ou creditados, deverão ser registrados como despesas
financeiras, portanto, contabilmente falando, nada mais lógico e coerente que o registro
contábil do custo do capital próprio.
A contabilidade Avançada Ido Curso de Ciências Contábeis tem como principal
abordagem Proporcionar aos acadêmicos o desenvolvimento de capacidades práticas na área
contábil e, sobretudo, com um excelente processo de aprendizado, contribuindo diretamente
com a missão de formar profissionais capacitados a enfrentar os desafios que terão pela frente
em suas carreiras e nos seus projetos de vida.
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Aplicações práticas dos ensinamentos teóricos aprendidos em sala de aula nos
proporcionou a eficiência de como lidar com grandes desafios de transmitir informação,
proporcionando o nosso conhecimento com clareza e qualidade no decorrer do trabalho.
As empresas estão cada vez mais buscando novos desafios para alcançarem e
permanecerem na liderança, e um desses meios é desenvolver recursos humanos capazes de
analisar todo o processo produtivo das organizações, através de grandes pesquisas acerca da
contabilidade avançada I objetivando melhorias contínuas nas organizações, despertando nos
graduandos o interesse por este instrumento na gestão empresarial.
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3. Conclusão
O presente trabalho apresentou um estudo acerca da disciplina, que teve a finalidade de
contribuir para o entendimento de conceitos na disciplina contabilidade Avançada I,
abrangem os principais conceitos aplicados na área,onde foram apresentados os conceitos e
possibilidades de classificação e avaliação de aplicações de recursos em Títulos e Valores
Mobiliários e Outros Ativos, Reestruturação Societária Incorporação, Fusão e Cisão de
Empresa, Contabilização do Imposto de Renda, Contribuição Social, Imposto de Renda
Diferido e Juros de Capital Próprio. A contabilidade Avançada I desenvolve uma
identificação na estrutura de tributos, contribuindo de forma estratégica para a área contábil
como um todo, demonstrando fator diferencial esperando atingir seus objetivos. Pesquisamos
e estudamos o principal conceito das aplicações de recursos em Títulos e Valores Mobiliários
e Outros Ativos,de incorporação, fusão e cisão,Contabilização do Imposto de Renda,
Contribuição Social, Imposto de Renda Diferido e Juros de Capital Próprio. Elaboramos
pareceres e relatórios que contribuíram para o desempenho eficiente e eficaz do nosso
aprendizado,desenvolvendo captação de insumos necessários aos controles técnicos, de
informações contábeis, com reconhecido nível de precisão. Esse trabalho foi de grande
importância para o nosso aprendizado, pois a matéria contabilidade avançada Ié muito
utilizada nas organizações e no cotidiano das sociedades modernas, assim, podem-se
encontrar facilmente em livros de contabilidade manchetes de jornais, sites na internet. A
contabilidade Avançada desenvolve uma identificação na estrutura de tributos nas
organizações, contribuindo de forma estratégica com a empresa, demonstrando fator
diferencial de competitividade esperando atingir seus objetivos. Todas as etapas da ATPS da
Contabilidade Avançada I nos possibilitaram a demonstração da visão sistêmica e
interdisciplinar da atividade contábil. Exercendo com ética e proficiência as atribuições e
prerrogativas que lhe são prescritas através da legislação e de leis específica, revelando
domínios adequados aos diferentes modelos organizacionais e tornado cada vez mais nosso
aprendizado eficiente e eficaz. Portanto conclui-se que contabilidade Avançada I do Curso de
Ciências Contábeis tem como principal abordagem proporcionar aos acadêmicos o
desenvolvimento de capacidades práticas na área contábil e, sobretudo, com um excelente
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processo de aprendizado, contribuindo diretamente com a missão de formar profissionais
capacitados a enfrentar os desafios que terão pela frente em suas carreiras e nos seus projetos
de vida.
4. Bibliográfia
http: www.cosif.com.br/mostraasp?arquivo=p_contas12/ Acesso em 18 de Março de
2015 as 19:00hs
http: www.portaltributario.com.br Acesso em 18 de Março de 2015 as 17:00hs
http: www.wikipedia.org Acesso em 18 de Março de 2015 as 21:00hs
Livro PLT 639 Contabilidade Avançada . De Jose Hernandez Perez Junior e Luís Martins de
Oliveira, Editora Atlas.
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