Constituição em 29 de janeiro de 2014Constituição em 29 de janeiro de 2014
cooperativas cooperativas cooperativas
UNICOPASUNICOPAS• Representa mais de 2.000 cooperativas solidárias nos
mais diferentes setores da economia;
• Engloba um público de aproximadamente 750.000 associados entre Agricultores (as) Familiares, Assentados (as) da Reforma Agrária, Quilombolas, Pescadores (as) Artesanais, Trabalhadores do campo, das florestas e das cidades organizados segundo diretrizes do COOPERATIVISMO SOLIDÁRIO.COOPERATIVISMO SOLIDÁRIO.
MISSÃO DA UNICOPAS
•Articular, integrar e representar as organizações do Cooperativismo Solidário Brasileiro, a fim de
tornar este modelo de organização um instrumento popular de desenvolvimento local
SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO.SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO.
RAMO CRÉDITO
-Ramo crédito: Instrumento de organização fundamental para promoção do desenvolvimento na Agricultura Familiar e das iniciativas de Economia Solidária.
-Cooperativas de Crédito e CONFESOL: um meio organizativo reconhecido no Brasil (Governo, Ministérios, Bancos) e no Mundo (Outros Países, FAO...).
-Uma ancora essencial para desenvolvimento de outros ramos cooperativos: Produção (leite, café, cereais), Ater, Habitação....existentes na UNICAFES, CONCRAB e na UNISOL
AVANÇOS NO RAMO CRÉDITO-Nacionalmente articulou-se em diferentes centrais estaduais, regionais e constituiu a ANCOSOL;-Buscando articulação representativa ajudou fundar a UNICAFES;-Avançou a sua matriz de interação e constituiu a CONFESOL;-Ampliou processos de parceria para expansão em diversas regiões prevendo abrangência em diversos Estados do País;-Concretizou parcerias com bancos públicos e privados: -BANCO CENTRAL, BANCO DO BRASIL, BNDES, BRDE....-Inovou com o desenvolvimento de software próprio;-Profissionaliza-se com inserção permanente de vários processos de normatização e gestão qualificada;-Realiza processos contínuos de formação cooperativista.
RAMO CRÉDITO e o FUTURO-Recentemente lideranças deste ramo ajudaram a fundar a UNICOPAS para defesa deste MODELO ORGANIZACIONAL;-Essa organização NACIONAL tem a missão de representar e consolidar um outros jeito de fazer cooperativismo com:
-Auto Gestão (controle das lideranças); -Articulação em Rede (Cooperativas locais);
-Gestão participativa (Envolvimento do Quadro Social);....
-Crédito para o fortalecimento das iniciativas locais da Agricultura Familiar e Economia Solidária
RAMO CRÉDITO e o FUTURO
RAMO CRÉDITO e o FUTURO
Como se eAGRICULTURA FAMILIAR E COM A ECONOMIA SOLIDÁRIA
BRASILEIRA?
O QUE MUDOU NESTE COOPERATIVISMO?
RAMO CRÉDITO e o FUTURO
• O desenvolvimento brasileiro vem sendo acompanhado por mudanças importantes, sobretudo no quadro social do país;
• Avanço da urbanização; Mudança dos padrões de produção; Melhoria da renda dos produtores e trabalhadores; Maior oferta de serviços sociais, com alguns desafios (mudança da estrutura fundiária, legislação sanitária...)
• Destaque-se ainda: – Avanço do agronegócio ( especialmente em certas regiões) – Busca de afirmação da agropecuária de base familiar (com
características e trajetórias distintas nas diversas regiões)
CONTEXTO DA AF
• Agronegócio: modelo hegemônico de agricultura ampliou o controle de ponta a ponta do sistema alimentar e energético:- Controle dos insumos e do credito;- Controle dos recursos naturais;- Controle das políticas publicas;- Controle do padrão tecnológico;- Controle do mercado e da opinião pública;
CONTEXTO DA AF
Esse modelo organizacional resiste
• LEI DA AGRICULTURA FAMILIAR - DAP• PRONAF – SEAF – PGPAF - HABITAÇÃO;• PAA/PNAE – BIODIESEL - SUASA
• REFORMA AGRÁRIA; CREDITO FUNDIÁRIO
• Esse processo demandou avanços nas estratégias de Esse processo demandou avanços nas estratégias de estruturação, gestão e organização das redes:estruturação, gestão e organização das redes:
-Precisamos refletir sobre nosso SISTEMA-Precisamos refletir sobre nosso SISTEMA
• Qual projeto queremos para as Cooperativas de Crédito da Agricultura Familiar e Economia Solidária?
Como enfrentamos o processo produtivoComo enfrentamos o processo produtivo
-Defendemos a produção sustentável; a diversificação; a autonomia produtiva?-Qual nossa estratégia para enfrentar a monocultura tradicional e o desequilíbrio do meio ambiente?-Quais estratégias estão sendo adotadas para maior qualidade de vida no campo e na cidade?-Como estamos nos comportando? Como estamos trabalhando o empoderamento das lideranças do Cooperativismo Solidário?
Como enfrentamos o processo Como enfrentamos o processo organizativoorganizativo
-O PRONAF é um programa de fortalecimento ou de fragilização da agricultura familiar?
-A relação com o Banco Central é trabalhada como processos necessário para fortalecimento da auto gestão? Buscamos meios para manter as lideranças na Governança das iniciativas locais?
-AVANÇOS NA CONSTRUÇÃO DE METOLOGIAS PARA MANTER NOSSO JEITO DE FAZER COOPERATIVISMO OU ACEITAMOS A PRESSÃO DO MERCADO?
Como enfrentamos o processo de expansãoComo enfrentamos o processo de expansão
-Que instrumentos são trabalhados para manter a origem e os diferenciais deste cooperativismo na EXPANSÃO?
O que define a sustentabilidade e a viabilidade de uma cooperativa?
-Quais estratégias são desenvolvimento para ampliar a os processos de gestão quadros de diretores buscando evitar os processos de centralização e co gestão?
-Como se estímula o desenvolvimento local e a autonomia das cooperativas locais?
-Como medimos a Credibilidade DO SISTEMA:-Como medimos a Credibilidade DO SISTEMA:- Adimplência x Gestão participativa x Padronização x Legitimidade Social...- Adimplência x Gestão participativa x Padronização x Legitimidade Social...
Como podemos avançar neste cooperativismo?
• As politicas para Agricultura Familiar chegaram ao seu limite ou precisamos avançar na forma como trabalhamos com os associados?
• A inadimplência na Agricultura Familiar continuará crescendo? Qual nossa estratégia de fidelização do quadro social?
• Como avançar com crédito:• CONCRAB: Assentamentos de Reforma Agrária• UNISOL: Empresas recuperadas e iniciativas solidária
O QUE NÃO PODEMOS PERDER?O QUE NÃO PODEMOS PERDER?
Onde se concentra o diferencial e a viabilidade?
• Relações de proximidade com o quadro social. Fortalecimento social gera adimplência e viabilidade estrutural;
• Qualificação da gestão, eficiência técnica sem abrir mão do controle político descentralizado. Garantir estratégias para o empoderamento das lideranças na auto gestão cooperativa;
• Trabalho cooperativo com os excluídos e com aqueles que ainda não se relacionam com a cooperativa;
• Inovação sem perder o jeito de fortalecer o desenvolvimento econômico e social da Agricultura Familiar e Iniciativas de Economia Solidária;
• Porque somos necessários como Cooperativas de Credito?• Quais contribuições temos a dar ao projeto político?• O que nos diferencia das cooperativas tradicionais? • Por que SOMOS COOPERATIVISMO SOLIDÁRIO?
• COMO CONTINUAR SENDO MODELO DE COOPERATIVAS?
Obrigado!Luiz Ademir Possamai