Download - Cobertura Viva do Solo para Bananeira.pdf
-
7/25/2019 Cobertura Viva do Solo para Bananeira.pdf
1/6
Contribuio da Cobertura Vivade Solo com Leguminosas
Herbceas Perenes no 2 Ciclode Produo de BananeirasCultivar Nanico
Adriano Perin1
dson Alves de Lima2
Jos Antnio Azevedo Espndola3
Jos Guilherme Marinho Guerra4
Marcelo Grandi Teixeira4
Rubens Nei Brianon Busquet5
1Estudante de Doutorado em Fitotecnia, Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viosa, CEP 36571-000 - Viosa - MG, e-mail:[email protected] de Doutorado em Produo Vegetal, Universidade Estadual do Norte Fluminense, Av. Alberto Lamego, 2000, Bairro Horto, Campos de Goytacazes,RJ, CEP 28015-620, e-mail: [email protected], Instituto Superior de tecnologia em Cincias Agrrias, Av. Rio Grande do Sul, s/n,, 28.070-620, Campos de Goytacazes, RJ4Eng Agrnomo, Pesquisador, Embrapa Agrobiologia, Caixa Postal 74505, CEP 23.851-970, Seropdica, RJ, e-mail: [email protected],[email protected] Adjunto do Departamento de Fitotecnia, UFRRJ, BR 465, CEP 23890-000, Seropdica, RJ, e-mail: [email protected]
Introduo
A banana um alimento altamente energtico e
por apresentar elevado contedo de carboidratos
facilmente assimilveis, tem boa aceitao junto
ao mercado consumidor, sendo indicada como
fonte de protenas e minerais (Medina et al.,
1995). Quanto ao seu cultivo, a bananeira difundida, em maior ou menor proporo, em
quase todos os municpios brasileiros, o que torna
o Brasil o 3 maior produtor mundial (FAO, 2001).
No estado do Rio de Janeiro, essa cultura assume
grande importncia no contexto econmico e
social, visto representar o 2 maior PIB agrcola do
estado (IBGE, 1999). Alm disso, geralmente
cultivada em reas de relevo acidentado, o que
exige a adoo de prticas de conservao dosolo. No entanto, pouca ateno tem sido dada a
este manejo, principalmente quanto ao emprego
de prticas de proteo do solo.
Recentemente, parte da pesquisa redirecionou
suas linhas de ao, buscando estratgias que
visem a otimizao de processos biolgicos.
Prticas capazes de aumentar a atividade da biota
do solo, permitindo maior eficincia na reciclagem
de nutrientes, tm sido crescentemente
valorizadas. Nesse sentido, o manejo de cobertura
viva em bananeiras, atravs do emprego deleguminosas herbceas perenes, vem sendo
avaliado como alternativa para consrcio com esta
cultura. Tais leguminosas, alm de protegerem o
solo dos agentes climticos, competem com as
ervas de ocorrncia espontnea, seqestram C e
fixam N atmosfricos, mantm ou elevam o teor
de matria orgnica, mobilizam nutrientes de
camadas profundas, e favorecem a atividade
biolgica do solo (Perin, 2001). Tais benefcios
podem contribuir para maior estabilidade do
sistema produtivo e proporcionar menores custos
de produo.
Cobertura viva de solo formada pelo amendoim forrageiro
ISSN 1517-8862Dezembro/2002
Ser opdi ca /RJ
Comun i c a do53T cn i c o
-
7/25/2019 Cobertura Viva do Solo para Bananeira.pdf
2/6
Contudo, pouco ainda se conhece sobre o
comportamento agronmico das leguminosas
utilizadas para tal fim, bem como a adequao
espacial e temporal destas plantas nos cultivos
econmicos, e seus efeitos no desempenho das
fruteiras. Dessa forma, o presente trabalho teve
como objetivo avaliar os efeitos de diferentescoberturas vivas formadas por leguminosas
herbceas perenes sobre o desempenho de
bananeiras cultivar Nanico.
Material e Mtodos
O presente trabalho parte de um experimento de
longa durao, implantado em fevereiro de 1996,
na rea do Campo Experimental da EmbrapaAgrobiologia, Seropdica, RJ. O delineamento
experimental adotado foi o de blocos ao acaso
com os seguintes tratamentos: amendoim
forrageiro (Arachis pintoi), cudzu tropical (Pueraria
phaseoloides), siratro (Macroptilium
atropurpureum), vegetao espontnea (com o
predomnio da gramnea perene capim colonio -
Panicum maximum) e vegetao espontnea com
adubao nitrogenada em cobertura nas
bananeiras, na dose de 90 kg N ha-1, na forma de
uria, parcelada nos meses de janeiro e maro.
Cada unidade experimental constitui-se de 16
plantas, distribudas num espaamento de 3x3m.
Na adubao de manuteno, aplicou-se
anualmente, 18g de FTE BR-12, 21g de P e 163g
de K por planta. A aplicao de FTE BR-12 foi
feita no ms de janeiro, enquanto o termofosfato e
o cloreto de potssio foram parcelados em doses
idnticas nos meses de janeiro e maro. As
bananeiras do tratamento vegetao espontnea
com adubao nitrogenada, usando-se uria como
fonte, tambm receberam 81 g N parcelados em
doses idnticas nos meses de janeiro e maro.
As bananeiras so conduzidas no sistema me,
filha e neta, realizando-se a desbrota quando
necessrio. Quanto ao manejo das coberturas
vivas, so realizadas roadas das leguminosas e
do capim colonio, mantendo-se os resduos
vegetais na superfcie do solo. A freqncia de
roada uma vez ao ano, geralmente entre os
meses de dezembro e janeiro. Para o controle das
ervas espontneas, so realizadas limpezas,
normalmente a cada 45 - 60 dias, arrancando-se
as plantas manualmente.
As avaliaes do 2 ciclo de produo das
bananeiras constaram do crescimento das
plantas, monitorando-se mensalmente a altura, o
dimetro do pseudocaule aos 50 cm da superfcie
do solo e o nmero de folhas emitidas das
bananeiras e, por ocasio da colheita dos cachos
avaliaram-se aprecocidade, o peso do cacho, das
pencas, o nmero de pencas e de frutos por
cacho, comprimento, dimetro e peso do fruto.
Resultados e Discusso
Pode-se observar na Fig. 1 que as coberturas
vivas formadas pelas leguminosas proporcionaram
maior crescimento das bananeiras, com base na
altura, notadamente a partir do 6 ms aps a
emisso do perfilho. Nota-se na Fig. 1, que a
adubao equivalente a 90 kg N. ha
-1
na presenade cobertura com o capim colonio (vegetao
espontnea) no foi suficiente para promover o
crescimento ao nvel daquele observado com as
coberturas vivas de siratro, cudzu tropical e
amendoim forrageiro. Destaca-se que o maior
crescimento das plantas na presena das
leguminosas denota as vantagens do uso dessas
coberturas, quando comparadas com uma espcie
como o capim colonio (gramnea). Observa-se
ainda, que o cudzu tropical proporcionou, j aos
12 meses aps a emisso do perfilho, plantas
com o dobro da altura daquelas encontradas com
a cobertura viva da vegetao espontnea na
presena de adubao nitrogenada.
Em relao ao dimetro do pseudocaule das
bananeiras, notou-se comportamento semelhante
ao observado para a altura das plantas, em que
todas as leguminosas proporcionaram plantas
-
7/25/2019 Cobertura Viva do Solo para Bananeira.pdf
3/6
com maior dimetro do que aos obtidos com a
vegetao espontnea (dados no apresentados).
Meses aps a emisso do perfilho
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Alturadasbananeiras(cm)
0
50
100
150
200
250
Siratro
Cudzu tropical
Amendoim forrageiro
Veg. espontnea + 90 kg N ha-1
Veg. espontnea
Tratamento
Figura 1. Altura de bananeiras cultivadas em solo comcobertura viva de leguminosas herbceas perenes e
vegetao espontnea (dominada por capim colonio).Perodo de abril/99 julho/2000.
Como o lanamento do cacho funo do nmero
de folhas emitidas e, considerando que a partir de
40 folhas, a bananeira inicia sua fase reprodutiva,
nota-se que as coberturas vivas formadas
leguminosas (siratro, cudzu tropical e amendoim
forrageiro) induziram emisses de folhas maiores
do que as obtidas com as coberturas formadas
pela vegetao espontnea no mesmo perodo de
tempo (Figura 2). A partir destes resultados, pode-se indicar que as leguminosas antecipam o incio
do perodo reprodutivo das bananeiras, quando
comparadas com as plantas cultivadas na
cobertura formada pela vegetao espontnea,
mesmo com a aplicao de N.
Em relao a colheita dos cachos destaca-se que,
as coberturas vivas formadas pelas leguminosas
perenes promoveram antecipao na colheita
(Figura 3), quando comparadas com a vegetaoespontnea. Nota-se que, a proporo de cachos
colhidos nas bananeiras crescidas na vegetao
espontnea (dominada pelo capim colonio), aos
10 meses aps a emisso do perfilho, nos
tratamentos sem e com adubao nitrogenada
(equivalente a 90 kg N ha-1), foram de apenas,
respectivamente, 12 e 31%. Em contrapartida, as
bananeiras nas coberturas de cudzu tropical e
siratro apresentaram condies mais favorveis
de desenvolvimento, sendo que, na cobertura de
cudzu, foram colhidos 100% dos cachos, no
mesmo perodo (Figura 3).
Figura 2. Nmero total de folhas emitidas de bananeirascultivadas em solo com cobertura viva de leguminosas
herbceas perenes e vegetao espontnea (dominada porcapim colonio). Perodo de abril/99 julho/2000. *Letras
iguais no diferem entre si pelo teste Scott Knott (p < 0,05).
Tratamento
Cachocolhido(%)
0
20
40
60
80
100
Cudzu tropical Siratro Amendoim forrageiro
Veg. espontnea + 90 kg N ha-1
Veg. espontnea
A* B
C
D
E
Figura 3. Proporo de cachos colhidos no 2 ciclo debananeiras cultivadas em solo com cobertura viva de
leguminosas herbceas perenes e vegetao espontnea(dominada por capim colonio). Perodo de abril/99
fevereiro/2001. Mdias seguidas da mesma letra no diferementre si pelo teste Scott Knott (p < 0,0 5).
Considerando os parmetros relacionados aproduo de frutos, inicialmente pode-se destacar
que caractersticas tais como o nmero de pencas
e o de frutos foram menos influenciados pelas
coberturas vivas do que os parmetros relativos
ao peso (Tabela 1), reflexo do menor efeito
ambiental sobre esses parmetros, tambm
observado para outras espcies vegetais
Contudo, nota-se que tanto o nmero de pencas
como o de frutos, no tratamento controle
Ntotaldefolhasemitid
as
0
10
20
30
40
Siratro Cudzu tropical Amendoim forrageiro
Veg. espontnea + 90 kg N ha-1
Veg. espontnea
Tratamento
A
A*
A
B
B
-
7/25/2019 Cobertura Viva do Solo para Bananeira.pdf
4/6
(vegetao espontnea, sem adubao
nitrogenada), foram menores do que nos demais
tratamentos, face s condies desfavorveis para
o crescimento das plantas, que provocaram
impacto marcante no desempenho vegetativo e
produtivo das bananeiras (Figuras 1 e 2 e 3).
O peso do cacho e da penca, foram tambm
positivamente influenciados pelas coberturas vivas
formadas pelas leguminosas, quando comparados
com a vegetao espontnea na ausncia da
adubao nitrogenada das bananeiras, excetocom a cobertura de amendoim forrageiro (Tabela
1). O efeito depressivo observado com essa
leguminosa est associado, provavelmente, a
competio por gua. Trabalhos recentes
mostraram que o amendoim forrageiro apresenta
alta produo de razes, principalmente nas
camadas superficiais, e provoca reduo
expressiva nos nveis de umidade do solo (Perin,
2001 e Perin et al., 2002). Trabalhos de pesquisa
tambm mostraram que amendoim forrageiro
forma excelente cobertura de solo, apresenta alto
potencial de produo de biomassa e capacidade
de estoque de nutrientes (Guerra & Teixeira,
1997), e maior velocidade de decomposio dos
resduos de parte area (Espndola et al., 1998),
quando comparado com siratro e cudzu tropical.
Porm, esses atributos no devem ser os nicos
considerados na tomada de deciso sobre a
combinao mais adequada entre espcie de
leguminosa para formao de cobertura viva para
consorciao com fruteiras, principalmente em
regies com dficit hdrico pronunciado.
A associao das caractersticas de precocidade
(Figura 3) e atributos relacionados a produo de
frutos das bananeiras na presena das coberturas
de siratro e cudzu tropical resultou ganhos de
produtividade superiores a 10 vezes aos obtidos
com a vegetao espontnea (Tabela 1). Nota-se
que, embora a adubao nitrogenada tenha
proporcionado aumento na produtividade das
plantas, em relao ao controle, o benefcio foi
menor do que o observado com a presena da
cobertura permanente com aquelas leguminosas.
Espndola (2001) demonstrou que a fixaobiolgica de nitrognio alcanou no siratro e no
cudzu tropical, respectivamente, 89 e 305 kg de N.
ha-1, contribuindo com at 40% do N presente nas
bananeiras, por ocasio do 1 ciclo de colheita.
Dessa forma, a cobertura permanente do solo
com essas leguminosas promove condies
adequadas ao desenvolvimento das plantas,
acarretando ganhos de produtividade e eliminao
da adubao nitrogenada no bananal.
Tabela 1. Peso do cacho, peso das pencas, peso do
engao, nmero de frutos e de pencas por cacho, e
produtividade de bananeiras cultivar Nanico,
consorciadas com coberturas vivas de leguminosas
herbceas perenes ou com vegetao espontnea com
e sem N mineral.
Produo de frutos
Cobertura Cacho Penca Fruto Produtividade
Viva --- kg --- (n /cacho) (kg/cacho) (n /cacho) t ha1
Siratro 11,51 a2 6,92 a 10,58 a 95,13 a 10,87 a
Cudzu tropical 10,89 a 6,44 a 10,16 a 89,33 a 12,09 a
Amend. Forrageiro 8,49 b 5,88 a 7,99 b 77,50 a 5,31 b
Veg. Espont.1+ N 11,54 a 6,42 a 10,92 a 78,00 a 4,01 b
Veg. Espontnea 6,27 b 4,25 b 5,95 b 39,75 b 1,04 c
CV (%) 20 13 20 16 181 Vegetao espontnea: predomnio da gramnea capim colonio (Panicum
maximum)2Mdias seguidas da mesma letra dentro da coluna, no diferem entre si pelo testeScott-Knott (p
-
7/25/2019 Cobertura Viva do Solo para Bananeira.pdf
5/6
roada no uma prtica imprescindvel, todavia
permite aumentar a quantidade de matria
orgnica depositada sobre o solo, visto que essas
plantas suportam cortes, rebrotando com
facilidade (Guerra e Teixeira, 1997). A roada,
alm de funcionar como uma adubao verde,
auxilia na orientao da prpria cobertura viva.Particularmente, siratro e cudzu apresentam
queda natural de folhas, o que proporciona a
deposio natural e contnua de matria orgnica,
porm, o mesmo no ocorre com o amendoim
forrageiro, que requer roada para potencializar o
benefcio da adubao verde. No bananal,
recomendvel o coroamento, principalmente se a
cobertura formada pelo siratro ou cudzu tropical,
que tm hbitos volveis; assim, a cobertura viva
no prejudicar nem o perfilhamento das plantas,
e nem os tratos culturais requeridos pela cultura.
Dependendo das condies climticas da regio e
da infra-estrutura disponvel na propriedade,
podem ser realizadas at duas roadas ao ano,
preferencialmente em meados da estao
chuvosa e ao final desta.
Concluses
As coberturas de solo estabelecidas pelas
leguminosas herbceas perenes siratro e cudzu
tropical proporcionam crescimento e produtividade
do 2 ciclo das bananeiras, cultivar Nanico, maior
do que nos tratamentos com cobertura viva
formada pela vegetao espontnea, dominada
pelo capim colonio.
Referncias Bibliogrficas
ESPINDOLA, J. A. Avaliao de leguminosas
herbceas perenes usadas como coberturaviva do solo e sua influncia sobre a produo
da bananeira (Musa spp.). Seropdica:
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, RJ.
(Tese de doutorado Agronomia - Cincia do Solo).
144 p. 2001.
ESPINDOLA, J. A. A.; GUERRA, J. G. M.;
ALMEIDA, D. L.; TEIXEIRA, M. G.; URQUIAGA
S.; PERIN, A. Decomposio in situ da parte
area de algumas leguminosas perenes usadascomo cobertura viva de solo. In: FERTBIO 1998,
Caxambu. Resumos...p.110.
FAO (Food and Agricultural Organization)
Provisional 2001 Production and Production
Indices Data-Agricultural Production Indices
Rome, 2001. Disponvel em
http://apps.fao.org/page/collections?subset=agricul
ture.
Cobertura viva de solo formada elo ca im colonio
Cobertura viva de solo formada elo cudzu tro ical
-
7/25/2019 Cobertura Viva do Solo para Bananeira.pdf
6/6
GUERRA, J. G. M.; TEIXEIRA, M. G. Avaliao
inicial de algumas leguminosas herbceas
perenes para utilizao como cobertura viva
permanente de solo. Seropdica: Embrapa
Agrobiologia, 1997. 7p. (Embrapa Agrobiologia.
Comunicado Tcnico, 16).
IBGE (Fundao Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatstica). Anurio Estatstico do Brasil. Rio
de Janeiro, v. 59, 1999.
MEDINA, J. C.; BLEINROTH, E. W.; DE MARTIN,
Z.J.; TRAVAGLINI, D. A.; OKADA, M.; QUAST, D.
G.; HASHIZUME, T.; MORETTI, V. A.; BICUDO
NETO, L. C.; ALMEIDA, L. A. S. B.; RENESTO,
O.V. Banana: cultura, matria-prima,
processamento e aspectos econmicos. 2.ed.
Campinas: Instituto de Tecnologia de Alimentos,1995. 302p. (Frutas Tropicais, 3).
PERIN, A. Desempenho de leguminosas
herbceas perenes com potencial de utilizao
para cobertura viva e seus efeitos sobre alguns
atributos fsicos do solo. Seropdica: Universidade
Federal Rural do Rio de Janeiro, RJ. (Tese de
mestrado em Agronomia - Cincia do Solo). 105 p.
2001.
PERIN, A.; GUERRA, J. G. M.; TEIXEIRA, M. G.;
PEREIRA, M. G.; FONTANA, A. Efeito da
cobertura viva com leguminosas herbceas
perenes na agregao de um Argissolo. Revista
Brasileira de Cincia de Solo. Viosa, v. 26,
p.713-720. 2002.
ComunicadoTcnico, 53
MINIST RIO DA AGRICULTURA
PECURIA E ABASTECIMENTO
Exemplares desta publicao podemser adquiridos na:
Embrapa Agrobiologia
BR465 km 47
Caixa Postal 74505
23851-970 Seropdica/RJ, Brasil
Telefone: (0xx21) 2682-1500
Fax: (0xx21) 2682-1230
Home page: www.cnpab.embrapa.br
e-mail: [email protected]
1 impresso (2002): 50 exemplares
Comit depublicaes
Expediente
Jos Ivo Baldani (Presidente)Jos Antnio Ramos Pereira
Marcelo Grandi Teixeira
Robert Michael Boddey
Segundo Sacramento Urquiaga Caballero
Vernica Massena ReisDorimar dos Santos Felix (Bibliotecria)
Revisor e/ou ad hoc: Sebastio ManhesSoutoNormalizao Bibliogrfica: Dorimar dos
Santos FlixEditorao eletrnica: Marta Maria
Gonalves Bahia