Download - Coaching
Acção/Curso: Sessão Técnica “Coaching – Processo de Mudança e Desenvolvimento Pessoal”Formador(es): Dr. Humberto Viegas 1Data(s): 30 de Maio de 2011
Coaching - Personalidade
A forma de sentir, de aprender, de pensar, de reagir, de liderar, varia conforme a personalidade e as vivências de cada indivíduo;
Soluções que visem alterar comportamentos e que não partam dum conhecimento profundo das características específicas de cada pessoa têm fortes probabilidades de falhar;
Criar as condições para que cada indivíduo, de acordo com as suas características específicas, encontre os seus caminhos de melhoria.
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Coaching - Ambiente
Ter em conta a realidade organizacional em que o indivíduo se movimenta.
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Coaching - Tempo
A alteração de comportamentos passa, essencialmente, pela alteração de hábitos e que esta só é possível através da repetição de novas práticas para que se consolidem;
O tempo é, pois, um elemento indispensável do coaching; Sem ele as alterações comportamentais tendem a ser passageiras.
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O que é Coaching?
Processo de desenvolvimento de competências, capacidades e habilidades, em que o coach conduz, suporta e apoia o coachee a realizar e definir acções em direcção a um objectivo, metas e desejos.
Processo de auto-análise do que se pretende, de descoberta do que pode ser potencializado e de foco orientado para a solução.
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Porquê as pessoas contratam um coach?
Reequilibrar as suas vidas;
Alcançar objectivos;
Fixar e alcançar metas;
Ser objectivo e direccionado para resultados;
Solucionar problemas;
Melhorar a comunicação;
Definir um caminho nas suas carreiras profissionais;
Desenvolver as suas capacidades pessoais e competências profissionais.
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Qual a filosofia de um coach e como trabalha?
O coach tem como premissa que os seres humanos possuem todos os recursos que precisam dentro de si.
É parte do processo esta pesquisa em torno do que realmente deseja e dos recursos necessários para o conseguir.
O objectivo do coach é auxiliar de uma forma mais rápida e simples.
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POSITIVO: Mencionar o objectivo de forma directa e positiva. Evitar formulações negativas ou mencionar aquilo que quer evitar, ou que não quer.
AVALIAÇÃO: Procurar estabelecer a que evidências sensoriais deverá manter-se atento, para verificar se está a encaminhar-se para o objectivo ou se o atingiu. Pergunte-se: O que verei, ouvirei e sentirei quando o objectivo for atingido?
Formulação de Objectivos
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CONTEXTO: Onde, quando e com quem?
CONTROLE: Verificar se os resultados desejados dependem somente de si e estão sob o seu controle.
ECOLOGIA: O objectivo, uma vez alcançado, é apropriado ao seu ecossistema pessoal, à sua integridade e congruência. Como afectará os meus interesses – família, amigos, profissão/trabalho?
Formulação de Objectivos
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A ancoragem é um processo a partir do qual a mente associa um determinado estímulo a um desempenho ou reacção.
Como se criam as âncoras?
Esta associação ocorre quando um determinado evento ocorre num pico de desempenho emocional.
Sempre que for activado com precisão esse estímulo, a mente gera a associada reacção.
Âncoras
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Quando, por exemplo, ao cheirar um perfume específico sentimos uma determinada sensação de alegria, melancolia ou confiança, isso significa que esse estímulo (cheiro) está ancorado a esse determinado desempenho (emoção).
Chaves do sucesso Intensidade do estado
Timing – o momento exacto de instalação da âncora
A singularidade do estímulo
A repetição da âncora de forma efectiva.
Âncoras
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Identificar o estado emocional ou comportamento que quer ancorar (autoconfiança, calma, força, motivação)
Identificar uma experiência de referência, uma recordação em que aquele estado era muito intenso. Associe-o
Amplificar e intensificar o estado
No auge da experiência emotiva, ou novo comportamento, instalar o estímulo (a âncora). Usufruir o estado
Quebrar o estado
Testar a âncora.
Procedimento Padrão de Ancoragem
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TuEu
Observador
POSIÇÕES PERCEPTIVAS
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3ª
1ª 2ª
Dissociado de si próprio e do outro
Associado consigo próprio Associado com o outro
POSIÇÕES PERCEPTIVAS
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Perante uma situação particular, o coach convida o cliente a descrever minuciosamente a situação;
O cliente deverá adoptar a posição corporal desse momento e ver o que viu, ouvir o que ouviu e sentir o que sentiu;
O papel do coach é o de incentivar o cliente a participar e a sentir-se envolvido;
Quando o coach sentir que o cliente já reproduziu, com frontalidade e transparência, a situação, deve convidá-lo a passar à fase seguinte.
Processo – 1ª Posição
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O coach convida o cliente a pensar na mesma situação, mas imaginando-a na posição do outro, na pele do outro, com os mesmos gestos;
O coach pede ao cliente que relate, na perspectiva da outra pessoa, o que vê através dos olhos do outro, o que ouve através da voz do outro, o que pensa o outro e como ele sente;
O objectivo é proporcionar ao cliente a experiência poderosa de se ver a si próprio como a outra pessoa o vê.
Processo – 2ª Posição
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Convidar o cliente a observar as duas posições, imaginando-se na posição de narrador de uma situação que não lhe diz respeito;
Estimular o cliente a relatar o que ocorre nessa perspectiva, de forma imparcial, como crítico, desprovida de conteúdo emocional; O que nota dos dois, da forma como falam, como os vê, ouve e sente;
No final, coach e cliente devem analisar e debater o experienciado e levar o cliente a comentar o que aprendeu das diferentes posições.
Processo – 3ª Posição